CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal Lei n 5.905/73 RELATÓRIO PRESTAÇÃO DE CONTAS DO 1º SEMESTRE/2016

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1 RELATÓRIO PRESTAÇÃO DE CONTAS DO 1º SEMESTRE/2016 CONTROLADORIA COREN-RS Ementa: Análise das Demonstrações Contábeis do COREN-RS referente ao primeiro trimestre de BALANÇO PATRIMONIAL 1. No período em análise, o patrimônio do COREN-RS está composto por 18,94% de Ativo Circulante, 81,06% de Ativo Não-Circulante, 0,751% de Passivo Circulante e 0,003% de Passivo Não-Circulante, resultando em um Patrimônio Líquido de 99,246%. 2. O Ativo Circulante evoluiu 24,50% em comparação com o primeiro trimestre de 2015, e houve aumento de 32,02% das disponibilidades financeiras. ATIVO 1º TRI/2015 1º TRI/2016 DIFERENÇA % Ativo Circulante , , ,27 24,50 Disponibilidades , , ,18 32,02 3. O grupo Ativo Não Circulante apresentou um crescimento de 44,60% em relação ao 1º trimestre de 2015, principalmente em virtude dos créditos a longo prazo, os quais tiveram um crescimento de 43,58%. O Conselho Regional de Enfermagem do Rio Grande do Sul já está adotando medidas para combater a inadimplência.

2 ATIVO 1º TRI/2015 1º TRI/2016 DIFERENÇA % Ativo Não-Circulante , , ,76 44,60 Créditos a Longo Prazo , , ,65 43,58 4. O Patrimônio Líquido do Conselho apresentou um crescimento de 40,43%, em função do resultado patrimonial superavitário. PASSIVO 1º TRI/2015 1º TRI/2016 DIFERENÇA % PATRIMÔNIO LÍQUIDO , , ,89 40,43 5. O déficit financeiro apurado no Balanço Patrimonial, no 1º Trimestre do ano de 2016, foi de R$ ,15, devendo ser levando em consideração que os contratos vigentes do Regional, bem como a folha de pagamento até o final do ano estão previamente empenhados. 1º TRIMESTRE 2016 ATIVO FINANCEIRO ,57 PASSIVO FINANCEIRO ,72 SUPERAVIT/DÉFICIT FINANCEIRO ,15 6. Analisando a liquidez deste Conselho Regional - a capacidade de pagamento da autarquia frente a suas obrigações, percebe-se que a entidade possui altíssimos índices de liquidez, ou seja, o COREN-RS não tem dificuldades em honrar com seus compromissos de curto prazo (liquidez corrente e imediata) e compromissos de longo prazo (liquidez geral). CÁLCULO E ANÁLISE DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ Índice Valor Valor Desejado Corrente 25,20 1 Imediata 23,04 1 Geral 101,25 1

3 7. Analisando o endividamento total do COREN-RS a porcentagem do ativo total financiada com recursos de terceiros percebe-se que este Conselho possui índices muito baixos de endividamento, não havendo riscos de insolvência para a entidade. No cálculo deste índice, quanto maior o quociente, mais endividada está a entidade, e maior será o risco dela não cumprir com suas obrigações. O grau de endividamento, que é a dependência em relação ao capital de terceiros é de 0,0075. Solvência Geral Grau de Endividamento Ativo Total ,27 PC + ELP ,63 PC + ELP ,63 AT ,27 Índice 132,57 Grau 0,0075 BALANÇO FINANCEIRO 8. No início do exercício de 2016 o saldo inicial apurado no Balanço Financeiro era de R$ ,50, após o encerramento do primeiro trimestre o saldo que passa para o trimestre seguinte é de R$ ,98, representando um resultado financeiro superavitário de R$ ,48. O motivo deste superávit decorre do fato da maioria dos recursos serem arrecadados neste período (44,30% arrecadado), em contrapartida houve um crescimento na execução das despesas na primeira metade do exercício em relação ao mesmo período do ano anterior equivalente a 10,06%. BALANÇO ORÇAMENTÁRIO

4 9. No exercício de 2016, foi prevista uma receita corrente 3,90% abaixo do previsto para Em relação à arrecadação, o montante arrecadado no 1º Trimestre de 2016 superou em 4,88% a do exercício anterior. BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - 1º TRIMESTRE Previsão 2015/1º Trim 2016/1º Trim Diferença % Receita Corrente , , ,00-3,90 Arrecadação 2015/1º Trim 2016/1º Trim Diferença % Receita Corrente , , ,92 +4, No primeiro trimestre de 2016, ocorreu superávit corrente de R$ ,38, se considerarmos as despesas pagas. No quadro, abaixo, apresentaremos a despesa empenhada: BALANÇO ORÇAMENTÁRIO 1º TRIMESTRE 2016 RECEITAS Previsão Arrecadação Diferença DESPESAS Fixação Execução Diferença CORRENTES , ,07 CORRENTES , ,22 DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 DE CAPITAL , ,00 Déficit ,82 Superávit TOTAL , ,07 TOTAL , , Da receita corrente prevista para todo o exercício, 55,70% foram arrecadados no primeiro trimestre, no entanto, no mesmo período do exercício anterior este montante foi de 51,03%. Portanto, considerando a meta alcançada no primeiro trimestre de 2016, a arrecadação do período ficou 4,67% além do previsto, deve ser levada em consideração também a redução na previsão orçamentária.

5 12. Em relação à execução das despesas, foram realizadas 25,09%, no primeiro trimestre, das despesas correntes fixadas, demonstrando o equilíbrio da peça orçamentária. Se comparado com o exercício anterior, mesmo período, corresponde à redução de 1,32%, todavia deve ser levado em consideração o acréscimo de dotações orçamentárias correntes, no valor de R$ , Em relação a conformidade do repasse da cota-parte, o Regional fixa Transferências Correntes com base de cálculo em acordo com o artigo 10 da Lei 5.905/73, repassando devidamente os recursos ao Conselho Federal. Art 10. A receita do Conselho Federal de Enfermagem será constituída de: I um quarto da taxa de expedição das carteiras profissionais; li um quarto das multas aplicadas pelos Conselhos Regionais; III um quarto das anuidades recebidas pelos Conselhos Regionais; IV doações e legados; V subvenções oficiais; VI rendas eventuais.

6 LIMITE DA DESPESA COM PESSOAL E ENCARGOS 14. Para o exercício de 2016 foi orçado o valor de R$ ,00 para Despesas com Pessoal e Encargos, o que corresponde a 39,82% da Receita Corrente Líquida, dentro do limite estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Previsão Exercício 2016 Receita Corrente Líquida ,00 100% Limite LRF ,00 50% Limite Prudencial ,00 47,5% 15. A despesa de pessoal executada, de acordo com a metodologia estabelecida no 2º do art. 18 da LRF, também se encontra dentro dos limites estipulados, correspondendo a 43,23% da Receita Corrente Líquida. 2 o A despesa total com pessoal será apurada somando-se a realizada no mês em referência com as dos onze imediatamente anteriores, adotando-se o regime de competência. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS 16. Procedida à análise da DVP, constata-se que as variações patrimoniais aumentativas totalizaram R$ ,22, sendo composta por 94,11% de Contribuições relativas à receita de anuidades. As variações diminutivas estão compostas conforme tabela abaixo. Demonstração das Variações Patrimoniais VARIAÇÃO PATRIMONIAL ,22 100% AUMENTATIVA

7 Contribuições ,62 94,11% Demais variações ,60 5,89% VARIAÇÃO PATRIMONIAL DIMINUTIVA ,01 100% Pessoal e Encargos ,45 41,54 Uso de bens, serviços e consumo de capital fixo ,17 19,80 Transferências Concedidas ,69 37,66 Outras Variações Patrimoniais Diminutivas ,70 1,0 Superávit do Exercício , Dessa forma, a DVP apresenta um resultado patrimonial superavitário de R$ , Diante do exposto, constatamos que: CONCLUSÃO a) As disponibilidades financeiras do COREN-RS apresentaram um crescimento de 32,02% em comparação ao primeiro trimestre de 2015 e o Ativo Circulante aumentou em 24,50%, em relação ao mesmo período; b) Conforme exposto no item 8 e demonstrado no balanço patrimonial (item 2), as dívidas deste Conselho em comparação com seus ativos são muito pequenas, não havendo risco para uma situação de endividamento e insolvência; c) Da receita corrente prevista, no período em análise, foi arrecado 55,70% do total previsto para o exercício; d) O principal motivo para a ocorrência de superávit financeiro (Balanço Financeiro) decorre do alto volume de arrecadação no primeiro trimestre (55,70% de arrecadação).

8 e) O principal motivo para a ocorrência de déficit financeiro (apurado no Balanço Patrimonial) e orçamentário (apurado no Balanço Orçamentário) deve-se ao fato da realização do prévio empenho para cobertura e garantia dos contratos vigentes e da folha de pagamento do Regional. f) Denota-se, ainda, o equilíbrio na confecção da peça orçamentária, tendo em vista que a execução da despesa atingiu 25,09% do valor orçado, no Primeiro Trimestre. g) Este Conselho está respeitando os limites da despesa com pessoal e encargos estabelecidos pela LRF, com um percentual de 43,23% da receita corrente líquida; h) Em virtude do resultado patrimonial superavitário apurado na Demonstração das Variações Patrimoniais, o Patrimônio Líquido evoluiu 40,43% em relação ao primeiro trimestre de 2015.

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