DESASTRES NATURAIS. Débora Olivato Rachel Trajber Viviana Muñoz
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1 DESASTRES NATURAIS Débora Olivato Rachel Trajber Viviana Muñoz
2 ROTEIRO 1. Conceituação de desastres naturais e gestão de risco. 2. Apresentação do Cemaden. 3. Orientação para Cartografia Social na prevenção de desastres 4. Atividade prática Mapa da percepção de risco do seu lugar no Google Earth
3 1.Desastre natural A cada ano mais de 226 milhões de pessoas são afetadas por desastres naturais no mundo (UNISDR). De acordo com a Estratégia Internacional das Nações Unidas para a Redução de Desastres (UNISDR), mulheres e crianças são 14 vezes mais propensas que homens a morrer durante um desastre.
4 O QUE É DESASTRE? Desastre traz perdas e danos às pessoas, ao meio ambiente e à infraestrutura devido ao impacto de um perigo (ameaça) que ultrapassa a capacidade local de responder e atender as consequências com eficácia. A comunidade afetada precisa de ajuda externa para sair da situação (texto de apoio Cemaden Educação). ceptec
5 (Marcelino, 2007 in Tominaga 2012)
6 O sistema econômico dominante, o intenso processo de urbanização, e o impacto das mudanças climáticas deixam mais pessoas vivendo em áreas de risco de desastre e expostas aos perigos de eventos extremos. Trivisor
7 Riscos? Vulnerabilidade? Perigo?
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9 Antes do desastre Durante o Desastre Depois do Desastre Prevenção: ações voltadas a evitar um evento danoso Mitigação: ações que minimizem o impacto do evento danoso. Preparação: ações de resposta a uma situação de desastre. Alerta: é o aviso formal de um perigo iminente. Resposta ao desastre: são atividades que ocorrem no momento do desastre ou logo após. Envolvem ações de assistência aos feridos, resgate dos sobreviventes, evacuação da área etc. Reabilitação: ocorre logo após a situação de emergência, com o restabelecimento de serviços vitais para a comunidade. Recuperação: ações de reconstrução para reparar os danos causados pelo desastre e apoiar o restabelecimento da rotina da comunidade.
10 2. Cemaden Decreto N o 7513 de 1º de julho de 2011 Elaborar alertas de desastres naturais de relevância para a Proteção Civil e dispor da capacidade científica e tecnológica de continuamente aperfeiçoar estes alertas para o território nacional
11 Estratégia de Gerenciamento de Riscos de Desastres Naturais CEMADEN INMET, INPE, DECEA/MD e CENTROS ESTADUAIS Informações meteorológicas MI, MCid e IBGE Análise de Risco e Vulnerabilidade a Desastres CPRM Mapeamento geológicogeotécnico ANA Informações hidrológicas COMUNIDADE Informações locais Monitoramento e Alerta UNIVERSIDADES, INSTITUTOS DE PESQUISA Geração de conhecimento, aprimoramento de metodologias, banco de dados de pesquisas aplicadas a desastres naturais (suscetibilidade, vulnerabilidade, risco) CENAD MS, GSI, MT, FORÇAS ARMADAS Alarme e Articulação DEFESA CIVIL Mobilização e Resposta
12 CEMADEN: Expansão da Rede de Monitoramento + 9 Radares Evolução dos Desastres Naturais no Brasil Pluviômetros Estações Hidrológicas 9 ETR Prismas 135 PCDs AQUA Estações Agrometeorológicas PCDs AQUA Sensores de Ppt e Umidade do Solo > 30 mm/ dia > 50 mm/ dia > 100 mm/ dia Fonte: Defesa Civil Nacional e MPOG > 100 mm/ 2 dias RISCO = SUSCEPTIBILIDADE X EXPOSIÇÃO
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14 Cemaden Educação Contribuir para a geração de uma cultura da percepção de riscos de desastres, no amplo contexto da educação ambiental e da construção de sociedades sustentáveis e resilientes.
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16 Cartografia Social 3.Cartografia Olhar para Social: o Lugar (Trabalho de campo) espacializando os riscos ambientais RED Angra dos Reis uol.com.br
17 Conceito de Cartografia Social É aquela que reconhece o conhecimento espacial e ambiental de populações locais integrando-o aos modelos convencionais de conhecimento (HERLIHY e KNAPP apud ASELRAD e COLI, 2008). Possui também o caráter de traduzir para o Estado e para os atores externos o entendimento e representações espaciais da população local (SLETTO et al, 2013). E.E.Monsenho Gióia
18 Conceito de Lugar (...) Traduz os espaços nos quais as pessoas constroem os seus laços afetivos e subjetivos, pois pertencer a um território e fazer parte da sua paisagem significa estabelecer laços de identidade com cada um deles. É no lugar que cada pessoa busca suas referências pessoais e constrói o seu sistema de valores (...) (SEE-SP,2012).
19 Imagem de satélite
20 Formas de representações Os mapas apresentam informações de forma simples, prática e direta, por meio de símbolos, sendo estes: pontos, linhas polígonos, desenhos, números, etc. Estes símbolos são representados por: cores, tamanho, orientação, hachuras, etc.
21 Símbolos pictóricos ONU Símbolo é uma orientação gráfica de um objeto ou de um fato sob uma forma sugestiva, simplificada ou esquemática (...) (JOLY, 1990).
22 A legenda apresenta/explica os símbolos utilizados mapas
23 1. Localizar pontos de referência: escola, moradia, trabalho igreja, mercadinho, rio, ruas principais, etc. Pontos estratégicos para segurança: Hospital, bombeiros, COMDEC, espaços comunitários, etc. 2.Listar os riscos socioambientais. 3.Localizar: áreas de risco; elementos/fatores potencializadores de risco e de prevenção. Representá-los no mapa utilizando números, letras, símbolos, etc; 4. Avaliar as áreas e elementos de risco e colori-los.
24 MAPA DA PROTEÇÃO lugares estratégicos em caso de desastre Refletir e desenhar rota de fuga. Localização de grupos de maior vulnerabilidade: idosos (asilo), pessoas com necessidades especiais (APAE), crianças até 6 anos (creche), etc. (*O ideal seria mapear as residências de todas as pessoas com essas características.). Definir locais seguros e abrigos.
25 4. Atividade prática Mapa da percepção de risco do seu lugar no Google Earth
26 Referências bibliográficas ACSELRAD,H; COLI, L.R. Disputas territoriais e disputas cartográficas. (Org) Cartografias sociais e território. Rio de Janeiro: UFRJ, IPPUR, 2008,p CAPRI JUNIOR, S. Identificação de riscos ambientais e proteção da água: uma aproximação necessária. (Org.) LIMA-GUIMARÃES, S.T et al. Gestão de áreas de riscos e desastres ambientais. Rio Claro: IGCE/UNESP/RIO CLARO, 2012 p JOLY, F. A Cartografia. Tradução Tânia Pellegrini. Campinas, SP, Papirus, OLIVATO, D. Análise da participação social na gestão de riscos socioambientais. Tese de Doutorado defendida na Programa de Pós graduação em Geografia USP SAUSEN, T.M. Desastre Zero-Mapa de risco em sala de aula com o auxílio do Google Earth. Anais XVI Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Foz do Iguaçu, PR, Brasil, 13 a 18 de abril de 2013, INPE VEYRET, Y. Os riscos: o homem como agressor e vítima do meio ambiente. São Paulo: Contexto, Atividade: cartografia social Projeto Cemaden Educação
27 obrigada!! Débora Olivato Rachel Trajber Viviana Muñoz viviana.
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