Délton Winter de Carvalho

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1 Licenciamento Ambiental no Âmbito dos Municípios, Porto Alegre 02/06/16 Délton Winter de Carvalho Advogado Pós-doutor em Direito dos Desastres e Ambiental, na University of California, Berkeley Doutor e Mestre em Direito Unisisnos Professor Direito Ambiental PPGDir Unisinos delton@deltoncarvalho.com.br

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6 A observação de dados entre 1900 e 2005 demonstram o aumento significativo das precipitações no leste da América do Sul Alguns eventos climáticos extremos tem apresentado alterações em sua frequência e/ou intensidade: É muito provável que dias e noites frias e geadas tem se tornado menos frequentes na maior parte de áreas terrestres (land areas), enquanto dias e noites quentes tem se tornado mais frequentes; É provável que ondas de calor tenham se tornado mais frequentes na maior parte das áreas terrestres (land areas); É provável que a frequência de eventos de precipitações intensas tenha aumentado na maior parte das áreas; É provável que a incidência de aumento extremo dos níveis do oceano tem aumentado em uma ampla gama de locais desde (IPCC, p. 30)

7 Gráfico acerca das tendências em desastres naturais de acordo com EM DAT: The OFDA/CRED International Disaster Database Université Catholique de Louvain, Brussels Belgium. Disponivel em: acesso em

8 Em números, entre 1991 a 2010, pessoas afetadas: (noventa e seis milhões, duzentos e vinte mil e oitocentos e setenta e nove) a estiagem e a seca é o desastre que mais afeta a população no país, sendo a mais recorrente (50,34%). Contudo, são as inundações bruscas, com 29,56% das vítimas, que causam maior número de mortes (43,19%). Fonte: ATLAS BRASILEIRO DE DESASTRES NATURAIS 1991 a 2010: VOLUME BRASIL. Florianópolis: CEPED UFSC, p

9 Desastres: Sentido jurídico: (i) causas; (ii) consequências; (iii) estabilidade (situação de emergência e estado de calamidade) Vulnerabilidades físicas (áreas propensas a riscos) e sociais (urbanização, desigualdade social, injustiça ambiental) Marco regulatório: Lei nº /2012; Lei nº /2010; Decreto nº 7.257/10;

10 Círculo do Direito dos Desastres: Figure 1: The Cycle of Disaster Law. (Daniel Farber)

11 Prevenção e Mitigação: Medidas Estruturais: obras de infraestrutura civil e infraestrutura verde Medidas Não-Estruturais: zoneamento ambiental econômico; EIA/RIMA; avaliações de risco; etc Cadastro de informações, mapas de risco, planos diretores; Planos de Bacia Hidrográfica; Planos de Contingência

12 i) Cadastro nacional de municípios com áreas suscetívies à ocorrência de deslizamentos de grande impacto, inundações bruscas ou processos geológicos ou hidrológicos correlatos ou cadastro nacional de municípios com áreas de riscos específicos ii) Mapas de áreas risco (feitos a partir de cartas geotécnicas) iii) Sistema de informação e monitoramento de desastres iv) Planos Diretores v) Planos de Gestão de Bacia Hidrográfica vi) Planos de Proteção e Defesa Civil: Art. 8º - Compete aos Municípios: IV identificar e mapear as áreas de risco de desastres; V promover a fiscalização das áreas de risco de desastre e vedar novas ocupações nessas áreas.

13 Preparo: Planos de Emergência ou Contingência Capacitação Resposta de Emergência Socorro às vítimas Restabelecimento dos serviços públicos essenciais

14 Desastres Naturais Responsabilidade civil do Estado por omissão Teoria Subjetiva Falta de Serviço (descumprimento de dever legal) Teoria Objetiva Dever de agir (contrariedade a deveres normativamente impostos e conhecimento do risco)

15 DEVER DE PROTEÇÃO COMO FUNDAMENTO (TJRS, Apelação Cível nº , 9ª Câmara Cível, Des. Rel. Leonel Pires Ohlweiler, j ) APELAÇÃO CÍVEL. RESPONSABILIDADE CIVIL. ALAGAMENTO DE RESIDÊNCIA. ENCHENTE. RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO ENTE PÚBLICO. OMISSÃO NA REALIZAÇÃO DE OBRAS DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DO ESGOTO PLUVIAL E DO FLUXO DO CURSO HÍDRICO DE ARROIO. (...) Responsabilidade do Estado por Omissão Tratando de responsabilidade civil do Estado por omissão, aplica-se a teoria da responsabilidade civil objetiva, segundo a qual deve o cidadão comprovar a omissão, o dano e o nexo causal. A omissão capaz de gerar o dever de indenizar está relacionada com o descumprimento de um dever jurídico de agir. Exigibilidade de conduta, examinada a partir do princípio da proporcionalidade e das situações do caso concreto. Em casos de inundações ou enchentes, a responsabilidade da Administração Pública consiste na omissão administrativa na realização das obras necessárias à prevenção, diminuição ou atenuação dos efeitos decorrentes das enchentes de águas públicas, ainda que verificadas fortes e contínuas chuvas. Situação Concreto dos Autos Caso em que o Município de Sapucaia do Sul deixou de observar seu dever jurídico de manutenção e conservação do esgoto pluvial municipal e do curso hídrico do Arroio José Joaquim, de forma a evitar que eventos decorrentes de fenômenos naturais absolutamente previsíveis pudessem causar prejuízos aos cidadãos e à ordem pública. Reconhecimento pela própria municipalidade da freqüente ocorrência de problemas de alagamento enfrentados pela população naquela região em decorrência da falta de obras de manutenção do Arroio José Joaquim. Obras realizadas apenas após a enchente que inundou a residência dos autores.

16 Apelação Cível. Responsabilidade Civil. Ação de Indenização. Município. Alagamento de Residência. Estrutura Comprometida e Perda de Bens Móveis. Responsabilidade Subjetiva. Omissão do Poder Público no seu Dever de Manutenção e Melhoria da Rede Pluvial. Apelação Desprovida. (Apelação Cível n , TJRS, 9ª Câmara Cível, Rel. Desa. Marilene Bonzanini, j ).

17 Conhecimento do risco trata-se, originariamente, de ação de indenização por danos material e moral em razão de alagamento decorrente de poluição, falta de limpeza e de canalização do rio Gravatá fato previamente alertado ao agravante, sem contramedida eficaz.

18 TJRJ, Apelação cível n , Segunda Câmara Cível. Relatora Elizabete Filizzola, julgado em Área de risco. Recusa dos autores em sair do local. Responsabilidade civil objetiva.(...) Os autores edificaram irregularmente em área de risco e, nada obstante sua residência haja sido atingida pelo deslizamento havido em 2006, optaram por permanecer no local, construindo outro imóvel, não tendo aceitado a opção de remoção sugerida pelo Município, nos termos do relatório de assistência social acostado nos autos.

19 Tendência de intensificação dos fenômenos físicos que ocasionam desastres ambientais, tais como chuvas intensas, deslizamentos, alagamentos; Tendência de intensificação da responsabilização civil extracontratual dos municípios por omissões ao cumprimento de deveres de proteção, consignados na Lei n /12 ou conhecimento do risco pelo ente público; Necessidade de fortalecimento da dimensão preventiva, menos custosa e mais eficaz.

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