Para termos uma ideia do que são DAE, apresentamos a seguir a definição proposta por Correia (2008) que diz o seguinte:
|
|
- Maria de Begonha Alencastre Dias
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 DISLEXIA 1 CONCEITO Antes de propriamente nos reportarmos ao conceito de dislexia achamos por bem enquadrá-lo no conceito-mãe, ou seja, nas dificuldades de aprendizagem específicas (DAE), dado que o termo DAE se refere a dificuldades em diferentes padrões de aprendizagem que se situam entre o ligeiro e o severo. Quer isto dizer que, no seu percurso escolar, uma criança pode manifestar qualidades excepcionais em várias áreas académicas e, por outro lado, encontrar dificuldades acrescidas noutras dessas áreas, embora essas dificuldades não sejam causadas por problemas do foro sensorial, motor, emocional ou como resultado de dispedagogias (ensino inadequado) ou ambientes culturalmente pobres. Para termos uma ideia do que são DAE, apresentamos a seguir a definição proposta por Correia (2008) que diz o seguinte: As dificuldades de aprendizagem específicas dizem respeito à forma como um indivíduo processa a informação a recebe, a integra, a retém e a exprime, tendo em conta as suas capacidades e o conjunto das suas realizações. As dificuldades de aprendizagem específicas podem, assim, manifestar-se nas áreas da fala, da leitura, da escrita, da matemática e/ou da resolução de problemas, envolvendo défices que implicam problemas de memória, perceptivos, motores, de linguagem, de pensamento e/ou metacognitivos. Estas dificuldades, que não resultam de privações sensoriais, deficiência mental, problemas motores, défice de atenção, perturbações emocionais ou sociais, embora exista a possibilidade de estes ocorrerem em concomitância com elas, podem, ainda, alterar o modo como o indivíduo interage com o meio envolvente. (pp ) De acordo com esta definição, podemos inferir que uma criança com DAE apresenta problemas no processamento de informação (receber, armazenar, rechamar e comunicar/transmitir a informação), como resultado de diferenças nas estruturas e funções do cérebro, que a pode 1 Copyright, LMC, 2017
3 impedir de efectuar aprendizagens com sucesso. Por exemplo, uma criança com DAE pode, ao receber a informação, auditiva ou visualmente, ter problemas em compreendê-la ou em atribuir-lhe significado. Ou em organizá-la para que faça sentido. Ou em retê-la, tendo por base a memória de curto ou longo prazo. Ou, mesmo, em expressá-la quer verbalmente quer em termos motores. Ou seja, esta mesma criança pode exibir um elevado grau de discrepância no que respeita às diferentes áreas de competência. Pode ser um bom leitor, mas ter dificuldade em soletrar palavras. Pode, também, como vimos na definição acima, ter dificuldades na fala, na escrita, na matemática, na resolução de problemas, alicerçados em problemas de memória, perceptivos, motores, de linguagem e/ou metacognitivos. Há ainda a possibilidade de apresentar problemas no domínio socioemocional. Contudo, é importante que se perceba que o termo DAE não é mais do que um chapéu-de-chuva que aloja um conjunto de desordens (discapacidades, perturbações, distúrbios) específicas (daí usarmos o termo dificuldades de aprendizagem específicas) de entre as quais se destaca a dislexia por ser a desordem mais prevalente de todas elas. Cerca de 80% das crianças com DAE são crianças com dislexia. As outras desordens que se enquadram nas DAE são: as disgrafias (dificuldades na escrita resultando, tantas vezes, na sua ininteligibilidade); e as discalculias (dificuldades na matemática e nos seus conceitos). Destas desordens resultam essencialmente problemas nas áreas da leitura, da escrita e da matemática com todas as consequências que daí possam advir. Contudo, estas desordens podem ocorrer em concomitância (comorbilidade) com outro tipo de desordens, como, por exemplo: as dispraxias (dificuldades na planificação/coordenação motora); os problemas de perceção auditiva (o National Joint Committee on Learning Disabilities diz serem dificuldades na capacidade para perceber as diferenças entre os sons da fala e para sequenciá-los em palavras escritas, sendo uma componente essencial no que concerne ao uso correcto da linguagem e à descodificação da leitura); os problemas de perceção visual e visual-motora (o National Joint Committee on Learning Disabilities diz serem dificuldades na capacidade para observar pormenores importantes e dar significado ao que é visto, sendo uma componente crítica no processo de leitura e de escrita); os problemas de
4 memória de curto e de longo prazo, e memória de trabalho (dificuldades em armazenar e/ou recuperar ideias ou factos como, por exemplo, números telefónicos, endereços e instruções para realizar uma tarefa); os problemas nas funções executivas (conjunto de aptidões mentais que nos ajudam a resolver problemas); as dificuldades de aprendizagem não verbais (dificuldades em desempenhar tarefas não verbais como, por exemplo, interpretar a linguagem corporal); e a perturbação da hiperatividade e défice de atenção (desordem crónica, vitalícia, que pode afetar claramente, quer as áreas académicas e socioemocionais enquanto criança, quer a familiar e laboral quando adulto) Posto isto, passamos de novo ao conceito de dislexia. A Associação Internacional de Dislexia americana (International Dyslexia Association, 2012) propõe a seguinte definição: A dislexia é um dos vários tipos de dificuldades de aprendizagem. É uma desordem específica, centrada na linguagem, de origem orgânica, caracterizada por problemas na descodificação de palavras, reflectindo, geralmente, capacidades reduzidas no processamento fonológico. Estes problemas na descodificação da palavra são geralmente inesperados ao considerar-se a idade ou as aptidões cognitivas; eles não são o resultado de uma discapacidade desenvolvimental generalizada ou de um impedimento sensorial. A dislexia é manifestada por uma dificuldade variável nas diferentes formas da linguagem, incluindo, para além de um problema na leitura, um problema manifesto na aquisição de proficiência na escrita e na soletração. Tipos de dislexia Há três grandes tipos de dislexia, referidas por tantos autores, e, tantas vezes, por nós presenciadas na prática: a dislexia visual (ortográfica ou diseidética), a dislexia auditiva (fonológica ou disfonética), e a dislexia visual e auditiva ou mista, que é uma combinação das duas anteriores.
5 É importante que se note que a dislexia visual nada tem a ver com a acuidade visual, nem a dislexia auditiva terá a ver com a acuidade auditiva. Ambas estão ligadas a problemas relacionados com a percepção de estímulos. No caso da dislexia visual, o problema tem origem no percurso do estímulo visual até ao córtex visual, portanto, prende-se com a forma como o cérebro processa e interpreta esse estímulo. Por sua vez, no caso da dislexia auditiva, o cérebro tem dificuldade em processar e interpretar a informação que é ouvida, ou seja, neste caso o problema tem origem no percurso do estímulo auditivo até ao córtex auditivo. Quanto à dislexia mista, alguns dos problemas podem ser do tipo visual, ao passo que outros podem inscrever-se no tipo auditivo. Dislexia visual (Ortográfica ou Diseidética) A dislexia visual caracteriza-se por um conjunto de problemas relacionados com a sequência, ou seja, com a incapacidade de sequenciar eventos ou coisas. Por exemplo, a criança com dislexia visual tem dificuldade em sequenciar as letras do alfabeto e as letras nas palavras, os dias da semana e os meses do ano, os eventos de uma história por uma ordem definida ou, até, em seguir instruções relativamente simples quer elas sejam verbais quer sejam dadas por escrito. Apresenta ainda problemas de discriminação visual, confundindo letras e palavras parecidas, revertendo-as por vezes. São de isso exemplo as trocas de bês por dês ou ato por ota. A escrita da criança com dislexia visual tende a ser inconstante, apresentando letras de tamanhos diferentes, omissões, rotações, reversões, emendas e rasuras frequentes. Também os desenhos que ela faz aparentam muitas vezes imaturidade, faltando-lhe pormenores essenciais. Para além dos problemas citados, a criança com dislexia visual pode ainda apresentar problemas de orientação temporal e
6 espacial que a levam, por exemplo, a perder-se nos corredores da escola, a atrasar-se para uma aula ou a chegar uma hora depois quando lhe é pedido para fazer um recado que demoraria dez minutos. Dislexia auditiva (Fonológica ou Disfonética) A criança com dislexia auditiva tem problemas com certas funções auditivas intra-sensoriais, tendo dificuldade, por exemplo, em distinguir as unidades de som da linguagem, sendolhe difícil, portanto, transformá-las em palavras ou, vice-versa, pode não conseguir dividir uma palavra nas suas partes mais simples (sílabas). Tem ainda problemas em relacionar os sons da palavra com a palavra escrita, ou seja, relacionar o fonema com o grafema. Soletrar é também uma tarefa difícil para uma criança com dislexia auditiva. A criança com dislexia auditiva apresenta problemas na discriminação auditiva, tendo dificuldade em diferenciar letras e palavras cujo som é parecido. Por exemplo, pode confundir o som do m com o do n, as letras b,d,t, p e g, não perceber que os sons iniciais e finais de palavras são iguais (berço e barco, casa e brasa), trocar a ordem das consoantes (calmo, clamo), confundir os dígrafos (telha, tenha), não perceber as rimas (quando lhe é pedido para dizer palavras que rimem com gato, poderá responder, goto ou sapo, ou mesmo inventar palavras sem significado, zato ou sato). A criança com dislexia auditiva pode ainda apresentar problemas na memória auditiva. Se associarmos estes problemas à dificuldade em combinar as sílabas, por vezes ela pronuncia certas palavras de uma forma sem nexo. Por exemplo, poderá dizer ólucos por óculos ou aminal por animal. Também é frequente que ela troque letras ou sílabas em pequenas frases, dizendo, por exemplo, A saca (casa) é feita de perdas (pedras). Como resultado de tudo isto, é frequente ver uma criança com dislexia auditiva a adicionar ou omitir letras ou sílabas às palavras,
7 a escrever vogais e dígrafos incorretamente e a desrespeitar as regras gramaticais. Finalmente, no que diz respeito à escrita, a criança com dislexia auditiva tende a escrever muito devagar, rasurando muito o texto, devido à sua insegurança em soletrar as palavras. Contudo, a sua escrita é melhor do que a da criança com dislexia visual, uma vez que esta tem dificuldade na formação da letra, levando-a muitas vezes a produzir uma escrita quase ininteligível. Dislexia mista A criança com dislexia mista tende a apresentar comportamentos associados a ambas as áreas, visual e auditiva, ou seja, alguns problemas são de ordem auditiva ao passo que outros são de ordem visual. Referências bibliográficas Correia, L.M. (2008). Dificuldades de aprendizagem específicas: contributos para uma definição portuguesa. Porto: Porto Editora. International Dyslexia Association (2012). What is dyslexia. Retrieved October 13, 2017, from IDA website,
Dislexia. Dificuldade na área da leitura, gerando a troca de linhas, palavras, letras, sílabas e fonemas.
Dislexia (BARROS, 2010; SILVA, 2009) Dificuldade na área da leitura, gerando a troca de linhas, palavras, letras, sílabas e fonemas. A troca de letras ocorre especialmente naquelas com diferenças sutis
Leia maisCRDA CENTRO DE REFERÊNCIA EM DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM DISORTOGRAFIA E DISCALCULIA
CRDA CENTRO DE REFERÊNCIA EM DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM Dra. Maria Fernanda C. R. De Campos Neurologia Infantil -UNIFESP Ortografia x Grafia DISORTOGRAFIA E DISCALCULIA Grafia: técnica do uso da linguagem
Leia maisDistúrbio de Aprendizagem
Distúrbio de Aprendizagem Profa. Dra. Simone Aparecida Capellini FFC/UNESP-Marília-SP Laboratório de Investigação dos Desvios da Aprendizagem LIDA/FFC/UNESP-Marília-SP Alterações do Desenvolvimento da
Leia maisTranstornos Funcionais Específicos: compreender para ensinar
Transtornos Funcionais Específicos: compreender para ensinar Diana Melissa Faria Fonoaudióloga Formação em Dislexia Autora de livro e softwares sobre Comunicação e Aprendizagem 01/04/2013 Premissa da PNL:
Leia maisDificuldades de Aprendizagem Específicas
Dificuldades de Aprendizagem Específicas Agrupamento de Escolas de Samora Correia Rui Lopes 11 de Maio de 2011 DAE: Definição Desordens de origem biológica; Afectam a forma como a criança processa informação;
Leia maisDislexia: dificuldades, características e diagnóstico
Dislexia: dificuldades, características e diagnóstico Célia Regina Rodrigues 1, Cristina Magalhães 1, Edna Rodrigues 1, Flávia Sousa Pereira 1, Maria das Graças Andrade 1, Solange Silva 1, Olavo Egídio
Leia maisAprender a ler: Dos sons às letras. Fernanda Leopoldina P. Viana Universidade do Minho
Aprender a ler: Dos sons às letras Fernanda Leopoldina P. Viana Universidade do Minho fviana@iec.uminho.pt Leitura: PÁ-TÓ (para PATO) PAU (para RUA) RUA ( para RIO) J: Não gosto de ler, gosto mais de escrever
Leia maisCONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DE BRASÍLIA UM PROJETO PEDAGÓGICO COMPATÍVEL COM O MUNDO ATUAL: CONTRIBUIÇÕES DAS NEUROCIÊNCIAS. Dra.
CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DE BRASÍLIA UM PROJETO PEDAGÓGICO COMPATÍVEL COM O MUNDO ATUAL: CONTRIBUIÇÕES DAS NEUROCIÊNCIAS Dra. Nadia Bossa Profa. Dra. Nadia Aparecida Bossa Doutora em Psicologia
Leia maisTRANSTORNO ESPECÍFICO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS E POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO
TRANSTORNO ESPECÍFICO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS E POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO Dra Nadia Aparecida Profa. Dra. Nádia Aparecida Doutora em Psicologia e Educação USP, Mestre em Psicologia da
Leia maisDIFICULDADES DE APRENDIZAGEM 1
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM 1 Dificuldades de Aprendizagem (D.A.) são diagnosticadas quando os resultados da criança em testes de leitura, expressão e/ou matemática estão substancialmente abaixo do esperado
Leia maisSUGESTÕES DE ATIVIDADES
HABILIDADES DE LEITURA, ESCRITA E MATEMÁTICA 1.º, 2.º E 3.º Anos SUGESTÕES DE ATIVIDADES 2017 HABILIDADES DE LEITURA 1º ANO Identificar a finalidade de um texto. Localizar informações explícitas em um
Leia mais3.3 A criança com dificuldades em aprender
Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente 3.3 A criança com dificuldades em aprender Introdução A aprendizagem escolar é uma área importante da vida da criança e os pais naturalmente preocupam-se
Leia maisdificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem
Capacitação Multidisciplinar Continuada Como lidar com as dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem O que é aprendizagem Aprendizagem é um processo de mudança de comportamento obtido através
Leia maisObjectivos Pedagógicos
CD com cerca de 700 fichas de trabalho, indicadas para préescolar e 1º ciclo para crianças com necessidades educativas especiais. Objectivos Pedagógicos Introdução O conjunto de fichas Ouriço Pica-Pica
Leia maisI Seminário Internacional Contributos da Psicologia em Contextos Educativos. Braga: Universidade do Minho, 2010 ISBN
MODELO DE ATENDIMENTO À DIVERSIDADE: PRÁTICAS EFICAZES NO ENSINO DA LEITURA JUNTO DE ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ESPECÍFICAS Paula Marisa F. Vaz Alves (Instituto Politécnico de Bragança) Luís
Leia maisDra. Nadia A. Bossa. 3 Congresso Internacional sobre Dificuldades de Aprendizagem e Inclusão Escolar
3 Congresso Internacional sobre Dificuldades de Aprendizagem e Inclusão Escolar curso Diagnóstico e Intervenção Psicopedagogica nos Processos de Inclusão Escolar Profa Dra Nadia Aparecida Bossa Email:
Leia maisANEXO I - DEFICIENCIA INTELECTUAL- AVALIAÇÃO INICIAL
ANEXO I - DEFICIENCIA INTELECTUAL- AVALIAÇÃO INICIAL I- Dados Gerais 1- Mês e Ano: /. 2-Nome do aluno: 3- Data de nascimento: / /. 4- Endereço residencial: 5- Telefone de contato da família: / / 6- Escola:
Leia maisÍndice. Grupo Módulo 4
GRUPO 5.4 MÓDULO 4 Índice 1. Níveis Conceituais Linguísticos...3 2. Nível 1 Pré-Silábico...3 3. Nível 2 Intermediário I...4 4. Nível 3 Silábico...5 5. Nível 4 Intermediário II ou Silábico-Alfabético...5
Leia maisQual a relação entre a singularidade e a configuração do sintoma? Qual o lugar destinado ao sintoma escolar no contexto da clínica?
Fracasso Escolar: um olhar psicopedagógico Dra Nadia Bossa Q ue s tõ e s Diante do peso da cultura quais são as condições de possibilidade desse sintoma culturalmente determinada, ou seja qual a natureza
Leia maisD01 Reconhecer especificidades da linguagem escrita.
MATRIZ DE REFERÊNCIA DE LÍNGUA PORTUGUESA PAEBES ALFA 1º ao 3º ano do Ensino Fundamental Tópicos Competências Descritores Níveis de Complexidade 1º ANO 2º ANO 3º ANO T1- Reconhecimento de convenções do
Leia maisHIPÓTESES DE ESCRITA Certezas Provisórias. Dúvidas Temporárias
HIPÓTESES DE ESCRITA Certezas Provisórias Todas as crianças passam por níveis de hipóteses conceituais de escrita até atingirem a alfabetização: Uns alunos são mais rápidos que outros para se alfabetizarem;
Leia maisLógica Proposicional Parte 2
Lógica Proposicional Parte 2 Como vimos na aula passada, podemos usar os operadores lógicos para combinar afirmações criando, assim, novas afirmações. Com o que vimos, já podemos combinar afirmações conhecidas
Leia maisDISTÚRBIOS E TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM Parte I: Discalculia
DISTÚRBIOS E TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM Parte I: Discalculia Tânia Maria G. Boffoni 1 Neste número, vamos abordar um dos transtornos da aprendizagem que é em geral ignorado ou desconsiderado: a Discalculia.
Leia maisChecklist (por referência à CIF)
Checklist (por referência à CIF) I Perfil de Funcionalidade Funções do Corpo Nota: Assinale com uma cruz (X), à frente de cada categoria, o valor que considera mais adequado à situação de acordo com os
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DOMÍNIOS COMPETÊNCIAS DESCRITORES D01 Distinguir letras de outros sinais gráficos. Reconhecer as convenções da escrita. D02 Reconhecer
Leia maisDoutora em Psicologia e Educação USP, Mestre em Psicologia da Educação PUC-SP, Neuropsicóloga, Psicopedagoga, Psicóloga, Pedagoga.
Contribuições das Neurociências para a Qualidade e Inclusão na Educação Profa. Dra. Nádia Aparecida Bossa Doutora em Psicologia e Educação USP, Mestre em Psicologia da Educação PUC-SP, Neuropsicóloga,
Leia maisFundamentos e Práticas de Braille II
Fundamentos e Práticas de Braille II Aula 13 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisProblemáticas de Aprendizagem
III Jornadas Pedagógicas Agrupamento de Escolas D. Manuel de Faria e Sousa Problemáticas de Aprendizagem Como resolver Adriana Sampaio e Carla Brochado Setembro de 2014 Roteiro Fatores ambientais que afetam
Leia maisFracasso Escolar: um olhar psicopedagógico
Fracasso Escolar: um olhar psicopedagógico Profa. Dra. Nádia Aparecida Bossa Doutora em Psicologia e Educação USP, Mestre em Psicologia da Educação PUC-SP, Neuropsicóloga, Psicopedagoga, Psicóloga, Pedagoga.
Leia maisMATERIAL COMPLEMENTAR 1 As características na aprendizagem
TICs NA PRÁTICA DOCENTE: Produção e uso de materiais didáticos MATERIAL COMPLEMENTAR 1 As características na aprendizagem! Cada pessoa tem uma forma muito particular de perceber a realidade, que reúne
Leia maisREFLEXÕES DOCENTES ACERCA DA DISCALCULIA
REFLEXÕES DOCENTES ACERCA DA DISCALCULIA Liziane Batista Souza Universidade Federal de Santa Maria -UFSM liziane.souza6@gmail.com Danieli Martins Ambrós Universidade Federal de Santa Maria -UFSM danieliambros@yahoo.com.br
Leia maisOs Meios Educativos JEAN QUI RIT. (Lemaire, M. Brigitte, 1990) Ano lectivo 2007/2008 Isabel Almeida 1
Os Meios Educativos JEAN QUI RIT (Lemaire, M. Brigitte, 1990) Ano lectivo 2007/2008 Isabel Almeida 1 SUMÁRIO: 1. Os Meios Educativos Jean qui rit - Como surgiram? - O que são? 2. Os quatro elementos 1.
Leia maisCONHECENDO A DISLEXIA Renata Mousinho professora da graduação em fonoaudiologia da Faculdade de Medicina da UFRJ, doutora em lingüística UFRJ
1 CONHECENDO A DISLEXIA Renata Mousinho professora da graduação em fonoaudiologia da Faculdade de Medicina da UFRJ, doutora em lingüística UFRJ Por que alguns indivíduos inteligentes não conseguem ter
Leia maisConsciência Fonológica
Consciência Fonológica 25 de março/2017 ESECS Marta Violante O que é Capacidade de analisar a cadeia falada, reconhecendo que esta é constituída por segmentos (componentes fonológicos) passíveis de serem
Leia maisProblemáticas de aprendizagem - como resolver?
Problemáticas de aprendizagem - como resolver? Vítor Sil 2015 As DA podem ser abordadas de diferentes perspectivas: Médica Psicológica Educativa Socioeconómica Administrativa Citoler (1996) 2 Causas das
Leia maisProfa. Dra. Nadia Aparecida Bossa
Profa. Dra. Nadia Aparecida Bossa EDUCAÇÃO INCLUSIVA Secretaria Municipal de Educação de Botucatu PALESTRA TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM E ESTRATÉGIAS PARA O TRABALHO EM SALA DE AULA 1 Fone: (11) 2268-4545
Leia maisDiferentes abordagens de alfabetização
ALFABETIZAÇÃO Diferentes abordagens de alfabetização MODELO 1 (MÉTODO FONÉTICO OU DIRETO) Identificar oralmente os fonemas da língua (sons). Corresponder o fonema ao grafema: mostrar a letra e a pronuncia
Leia maisConteúdos para Avaliação Diagnóstica. 2 º Ano
2 º Ano MATEMÁTICA Sistema de numeração decimal Reconhecer a utilidade dos números em nossa vida; Associar os números às suas quantidades; Identificar, ler, escrever e ordenar os números de 0 a 50; Identificar
Leia maisA ALFABETIZAÇÃO DA PESSOA SURDA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Caderno de Educação Especial
A ALFABETIZAÇÃO DA PESSOA SURDA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES Caderno de Educação Especial O que devemos considerar no processo de Alfabetização? Criança Ouvinte Criança Surda Faz uso das propriedades fonológicas
Leia maisOBJETIVOS E CONTEÚDOS
OBJETIVOS E CONTEÚDOS 1º BIMESTRE SISTEMA INTERATIVO DE ENSINO Língua Portuguesa 1º ano Capítulo 1 O Mundo das Letras Reconhecer as letras do alfabeto em caixa-alta; Ler e escrever as letras do próprio
Leia maisDISLEXIA ABORDAGENS METODOLÓGICAS EM INGLATERRA E EM PORTUGAL
CENTRO DE FORMAÇÃO DR. RUI GRÁCIO ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS DE LAGOS, ALJEZUR E VILA DO BISPO DISLEXIA ABORDAGENS METODOLÓGICAS EM INGLATERRA E EM PORTUGAL Modalidade: Curso de Formação Nº de Horas: 15 Formadora
Leia maisMÚSICA COMO INSTRUMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA INTERVENÇÃO COGNITIVA. Fabiano Silva Cruz Educador Musical/ Psicopedagogo
MÚSICA COMO INSTRUMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA INTERVENÇÃO COGNITIVA Fabiano Silva Cruz Educador Musical/ Psicopedagogo (gravewild@yahoo.com.br) APRESENTAÇÃO Fabiano Silva Cruz Graduado em composição e arranjo
Leia maisUma caracterização sobre distúrbios de aprendizagem Kátia Reis de Souza Costa Introdução
Uma caracterização sobre distúrbios de aprendizagem Kátia Reis de Souza Costa Introdução Nas literaturas sobre aprendizagem, muito se tem discutido sobre distúrbios versos dificuldade de aprendizagem,
Leia maisEscola Básica Integrada de Angra do Heroísmo
Escola Básica Integrada de Angra do Heroísmo Área: Língua Portuguesa Programa de Recuperação de Escolaridade 2º/3º ANO Blocos/Conteúdos Objectivos Avaliação Comunicação Oral - Comunica oralmente, com progressiva
Leia maisCURRÍCULO DA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS/ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2013/2014
1º Ciclo Metas/Domínios Objetivos gerais Conteúdos Programáticos Critérios 1º Ano Oralidade O1 Comprensão do oral Expressão oral Respeitar regras da interação discursiva Escutar discursos breves para aprender
Leia maisDIFICULDADES DE APRENDIZAGEM. Me. Joanne Lamb Maluf
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM Me. Joanne Lamb Maluf Definições (nomenclatura); Dificuldade ou Transtorno? Inclusão escolar; Transtornos de Aprendizagem; Psicopedagogia e os transtornos de aprendizagem.
Leia maisSDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 4: Atividade Motora Adaptada as PcD s Visuais. continuação
SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 4: Atividade Motora Adaptada as PcD s Visuais continuação Objetivos desta aula: 1. Conhecer e aplicar a classificação das DV s em relação ao nível
Leia maisDISTÚRBIOS, TRANSTORNOS, DIFICULDADES E PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM
DISTÚRBIOS, TRANSTORNOS, DIFICULDADES E PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM Os termos distúrbios, transtornos, dificuldades e problemas de aprendizagem tem sido utilizados de forma aleatória, tanto na literatura
Leia maisNota: Este enunciado tem 6 páginas. A cotação de cada pergunta encontra- se no início de cada grupo.
PROVA PARA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS 2014/2015 Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Licenciatura em Psicologia Componente Específica de Psicologia
Leia maisSusana Martins Técnica Superior de Educação Especial e Reabilitação, FMH Técnica Consultora Honorária APRESENTAÇÃO DOS SERVIÇOS
Susana Martins Técnica Superior de Educação Especial e Reabilitação, FMH Técnica Consultora Honorária susana.gmar@gmail.com APRESENTAÇÃO DOS SERVIÇOS Quem somos? EQUIPA PEDIATRIA DO NEURODESENVOLVIMENTO
Leia maisCaderno de atividades. 1. Copia a letra no quadrado ao lado, respeitando a posição das quadrículas.
1. APRESENTAÇÃO Este livro foi pensado para fornecer respostas educativas eficazes a todos os professores, terapeutas, psicólogos e educadores que trabalham com crianças com dislexia, ajudando-os a ultrapassar
Leia maisSÍNDROME DE ASPERGER E AUTISMO
SÍNDROME DE ASPERGER E AUTISMO CASTRO.M.B. 1 ; MARRONI.N.M.O. 2 ; FARIA.M.C.C. 3 ; RESUMO A Síndrome de Asperger é uma desordem pouco comum, ou seja, um grupo de problemas que algumas crianças tem quando
Leia maisAgrupamento de Escolas de Eugénio de Castro 1º Ciclo Ano letivo 2016/2017 Critérios de Avaliação Português 1º ciclo
Agrupamento de Escolas de Eugénio de Castro 1º Ciclo Ano letivo 2016/2017 Critérios de Avaliação Português 1º ciclo Domínios Ponderação (80%) Operacionalização/Indicadores Instrumentos de avaliação Oralidade
Leia maisProcedimentos para Admissão de Novos Estudantes Conteúdos 1º ano do Ensino Fundamental I
Conteúdos 1º ano do Ensino Fundamental I Produção de leitura e literatura (competência auditiva e leitora) Leitura de imagem, Listas, Cartazes LÍNGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS Produção oral e/ou escrita Escrita
Leia maisMétodos de Alfabetização
Aulas 12 e 13/04 Métodos de Alfabetização Conceito de método Os métodos tradicionais de alfabetização Métodos de marcha sintética Métodos de marcha analítica Método Global Métodos mistos ou analítico-sintéticos
Leia maisESQUEMA CORPORAL: Noção e Imagem corporal. Aspectos Psicomotores de Base
ESQUEMA CORPORAL: Noção e Imagem corporal Aspectos Psicomotores de Base Definição É a representação global que a criança tem do próprio corpo É elemento básico e indispensável para a formação da personalidade
Leia maisFormação Pessoal e Social-Independência/Autonomia
Formação Pessoal e Social-Independência/Autonomia 9% 91% EA- em aquisição A- adquirido Gráfico 2 Formação Pessoal e Social- Convivência Democrática/ Cidadania 9% 91% EA- em aquisição A- adquirido Gráfico
Leia maisInventário de habilidades escolares. Comunicação Oral
Inventário de habilidades escolares Nome Idade Tempo na Escola Razões para a Indicação Grupo Aprendizagens Consolidadas (Currículo Escolar) Habilidades Realiza sem necessidade de suporte Realiza com ajuda
Leia maisLinguagem e Dislexia
Linguagem e Dislexia Rui Alexandre Alves, Lic. Assistente da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto São Luís Castro, PhD Professor Associado da Faculdade de Psicologia
Leia maisCONSULTA DE NEURODESENVOLVIMENTO. Miguel Palha PEDIATRA
CONSULTA DE NEURODESENVOLVIMENTO Miguel Palha PEDIATRA 2. INVENTÁRIO DE SINTOMAS, SINAIS E OUTRAS VARIÁVEIS 1. HISTÓRIA CLÍNICA (PEDIATRA) 9. CONSULTA DE SEGUIMENTO (PEDIATRA + TÉCNICO) Explicação nos
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus VIVER COM DISLEXIA
Escola Superior de Educação João de Deus VIVER COM DISLEXIA Estudo de um modelo empírico e da sua aplicabilidade nos modelos científicos de reeducação Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Educação
Leia maisPROVA PARA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS 2013/2014. Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
PROVA PARA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS 2013/2014 Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Licenciatura em Psicologia Componente Específica de Psicologia
Leia maisDificuldades de aprendizagem Zuleika de Felice Murrie
Dificuldades de aprendizagem Zuleika de Felice Murrie Apresentação utilizada como material de apoio no evento Orientação Técnica sobre a recuperação paralela realizado nos dias 23, 24 e 25 de julho de
Leia maisPortuguês. 1º Período Mês Competência Descritores de Desempenho Conteúdos
Português 1º Período Mês Competência Descritores de Desempenho Conteúdos Setembro Prestar atenção ao que ouve de modo a cumprir instruções. Manifestar sensações e sentimentos pessoais, suscitados pelos
Leia maisPROBLEMA NA LINGUAGEM ESCRITA: TRANSTORNOS OU DIFICULDADES?
PROBLEMA NA LINGUAGEM ESCRITA: TRANSTORNOS OU DIFICULDADES? DALMA RÉGIA MACÊDO PINTO FONOAUDIÓLOGA/PSICOPEDAGOGA PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM Dificuldades dificuldades experimentadas por todos os indivíduos
Leia maisAssociação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE
Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 PARECER RECURSOS PROVA 3 SEGUNDO PROFESSOR DE TURMA 11) Considerando os
Leia maispromove a semana da Dislexia.
O promove a semana da Dislexia. O tema de 2016 é Semeando Boas Práticas, a campanha ocorre entre 5 e 12 de outubro com diversas ações nas instituições parceiras. O, para valorizar estas ações e campanhas,
Leia maisLinguagem. Dr. Fábio Agertt
Dr. Fábio Agertt Linguagem Mecanismos não-verbais Linguagem é qualquer e todo sistema de sinais que serve de meio de comunicação de idéias ou sentimentos (sonoros, gráficos, gestuais) Embora os animais
Leia maisSandra Cristina Santos Ferreira DISLEXIA A PERSPETIVA DOS PROFESSORES DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO DO CONCELHO DE CALDAS DA RAINHA
Sandra Cristina Santos Ferreira DISLEXIA A PERSPETIVA DOS PROFESSORES DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO DO CONCELHO DE CALDAS DA RAINHA UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA Mestrado em Ciências da Educação - Educação
Leia maisDGEstE Direção de Serviços da Região Norte Agrupamento de Escolas LEONARDO COIMBRA FILHO, PORTO Código Ano Letivo 2016/2017
Português - Intervenção e participação adequadas - Capacidade discursiva - Utilização de vocabulário adequado ao contexto comunicativo - Identificação do essencial num discurso - Leitura fluente de textos
Leia maisPERFIL ORTOGRÁFICO DE ESCOLARES COM DISLEXIA, TRANSTORNOS E DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: IMPLICAÇÕES PARA FONOAUDIOLOGIA
PERFIL ORTOGRÁFICO DE ESCOLARES COM DISLEXIA, TRANSTORNOS E DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: IMPLICAÇÕES PARA FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL Autores: THAÍS CONTIERO CHIARAMONTE, ADRIANA MARQUES DE OLIVEIRA, SIMONE
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - 2.º ano DOMÍNIOS CRITÉRIOS INDICADORES/PERFIL DE APRENDIZAGENS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANDRÉ SOARES (150952) Português CRITÉRIOS - 2.º ano 6 AL / ATITUDINAL língua portuguesa Respeita regras da interação discursiva. Escuta discursos breves para aprender e construir
Leia maisINSTRUMENTO PARA AVALIAÇÃO FUNCIONAL VISUAL E AUDITIVA
INSTRUMENTO PARA AVALIAÇÃO FUNCIONAL VISUAL E AUDITIVA Este projeto é em parte assistido pelo Programa Hilton Perkins da Escola Perkins para cegos, WATERTOWN, MASS.U.S.A. O Programa Hilton Perkins é subvencionado
Leia maisO desenvolvimento neurológico é o processo cerebral básico necessário para a aprendizagem e a produtividade.
O desenvolvimento neurológico é o processo cerebral básico necessário para a aprendizagem e a produtividade. O processo evolutivo depende de três etapas distintas: 1. Desenvolvimento cerebral antes do
Leia maisUNIDADE DE ESTUDO - 3ª ETAPA
OBJETIVOS GERAIS: UNIDADE DE ESTUDO - 3ª ETAPA - 2016 Disciplina: Linguagem Oral e Escrita Professoras: Anália, Carla, Fabiana e Roberta Período: 2º Segmento: Educação Infantil Mostrar autonomia na utilização
Leia mais1º ANO PROPOSTA PEDAGÓGICA. Nas relações as pequenas coisas são as grandes.
Processo Admissão 1º ANO PROPOSTA PEDAGÓGICA Nas relações as pequenas coisas são as grandes. (Covey) Vemos a educação da criança como um processo educativo que possibilita a vivência da cidadania, das
Leia maisNeurônios da leitura: o cérebro da pessoa com dislexia Prof.ª Priscila de Sousa Barbosa
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA NÚCLEO DE TECNOLOGIAS PARA EDUCAÇÃO UEMANET CURSO ABERTO DE DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM Neurônios da leitura: o cérebro da pessoa com dislexia O processamento
Leia maisAvaliação e Intervenção em Dificuldades de Leitura e Escrita
OFICINA DE FORMAÇÃO ( 25h +25h) Avaliação e Intervenção em Dificuldades de Leitura e Escrita Cláudia Coelho ( Psicóloga) clauccoelho81@gmail.com centrodislexia@crb.ucp.pt DINÂMICA DE GRUPO CONTEÚDOS DA
Leia maisO QUE É A DISLEXIA? DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM ESPECÍFICA DA LEITURA
O QUE É A DISLEXIA? DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM ESPECÍFICA DA LEITURA A origem da Dislexia tem por base alterações genéticas, neurológicas e neurolinguísticas. Cerca de 2 a 10% da população tem Dislexia,
Leia maisNÚCLEO DE APOIO ACADÊMICO NAAC
NÚCLEO DE APOIO ACADÊMICO Universidade de Santa Cruz do Sul Pró-Reitoria de Graduação COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA NAP Núcleo de Apoio Pedagógico Núcleo de Apoio Acadêmico Ações Gerais Coordenadora Profª Drª
Leia maisResumo e Reflexão do artigo: Descobrir o princípio alfabético, por Ana Cristina Silva
Instituto Politécnico de Setúbal Escola Superior de Educação Licenciatura em Educação Básica - 3º ano, turma B U.C.: Introdução à Didáctica do Português Docentes: Helena Camacho 2009/2010 Resumo e Reflexão
Leia maisCiências da Linguagem e da Cognição
Ciências da Linguagem e da Cognição Representação da informação verbal. Representação linear e ancoramento. Representação do conhecimento baseada no significado. Retenção dos significados verbal e visual.
Leia mais1. Linguagem escrita - Apresentação
1. Linguagem escrita - Apresentação Súmula História e paradoxo da linguagem escrita sob o ponto de vista neurológico; teorias de aquisição da linguagem escrita Objetivos Compreender que a linguagem escrita
Leia maisINQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO
INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO Este Inquérito destina-se aos Professores do Ensino Regular, do 1º Ciclo, que leccionam turmas com alunos portadores de NEE`s. Pretende-se recolher informação que permita elaborar
Leia maisAgrupamento de Escolas D. Dinis Escola Secundária Afonso Lopes Vieira Educação Bilingue de Alunos Surdos
Agrupamento de Escolas D. Dinis Escola Secundária Afonso Lopes Vieira Educação Bilingue de Alunos Surdos DL 3/2008 Capítulo V Modalidades específicas de educação Artigo 23.º Educação bilingue de alunos
Leia maisAção de Formação: Dificuldades de Aprendizagem Específicas Carga Horária: 25 horas Docente: Mestre Jorge Humberto Nogueira
Ação de Formação: Dificuldades de Aprendizagem Específicas Carga Horária: 25 horas Docente: Mestre Jorge Humberto Nogueira PROGRAMA Sinopse: Abordagem histórica dos diferentes conceitos de Dificuldades
Leia maisAno Letivo: 2014 / 2015 Ano de Escolaridade: 1º
1.º CEB Agrupamento de Escolas Ano Letivo: 2014 / 2015 Ano de Escolaridade: 1º Saber escutar para reproduzir pequenas mensagens e Compreensão do oral Leitura Escrita para cumprir ordens e pedidos Prestar
Leia maisBOLETIM Nº2 DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
Professora de Ensino Especial Dina Miranda BOLETIM Nº2 DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM Dificuldades de Aprendizagem (D.A.) são diagnosticadas quando os resultados da criança em testes de leitura, expressão
Leia maisDISLEXIA: COMPREENSÃO DO TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS DE ESCOLAS PÚBLICAS NO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE/MS
DISLEXIA: COMPREENSÃO DO TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS DE ESCOLAS PÚBLICAS NO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE/MS RESUMO Nádia da Silva Rodrigues Gonçalves UNAES (nadia.rodrigues@aedu.com) Neidi Liziane
Leia maisCritérios Específicos de avaliação
Capacidade de compreensão Critérios specíficos de avaliação Ano Letivo 2013/2014 Disciplina Português Ano 2.º Classificação Não identifica as personagens, a ação, o espaço e o tempo ou fá-lo com dificuldade.
Leia maisCritérios de Avaliação. Desempenhos / Critérios
Português Ano Departamento de Ciclo 2012/2013 - Realização de fichas de trabalho - Trabalhos individuais - Envolvimento em trabalho de grupo - Testes escritos Desempenhos / Critérios Exprime-se com clareza
Leia maisMATEMÁTICA 5º ANO UNIDADE 1. 1 NÚMEROS, PROBLEMAS E SOLUÇÕES Sistema de numeração Operações com números grandes
MATEMÁTICA 5º ANO UNIDADE 1 CAPÍTULOS 1 NÚMEROS, PROBLEMAS E SOLUÇÕES Sistema de numeração Operações com números grandes 2 IMAGENS E FORMAS Ângulos Ponto, retas e planos Polígono Diferenciar o significado
Leia maisESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DR. ISIDORO DE SOUSA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ESPANHOL. Domínios
Ano letivo 2012/2013 3º- ciclo 1 2 3 Domínios Afetivo Cognitivo Tem uma atitude negativa em relação à aprendizagem; Mostra-se desatento: não abre o livro, não copia apontamentos; Não faz, habitualmente,
Leia maisLEITURA E ESCRITA FOTO NOME DESCRIÇÃO
MATERIAL DE INTERVENÇÃO LEITURA E ESCRITA FOTO NOME DESCRIÇÃO 28,29 + IVA (23%) Loto Palavras e Animais Loto de 72 animais para trabalhar a associação de duas formas: imagem com imagem ou imagem com palavra.
Leia maisMETODOLOGIA DA ALF L A F BE B TI T ZA Z ÇÃ Ç O
METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO Prof. Tiago S. de Oliveira Faculdade Polis das Artes psicoptiago@gmail.com www.faculdadepolis.com.br www.professortiago.jimdo.com www.greatlive.jimdo.com Como você foi alfabetizado?
Leia maisCONHECIMENTOS DESCRITORES DE DESEMPENHO
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO ( Aprovados em Conselho Pedagógico de 16 outubro de 2012 ) No caso específico da disciplina de Língua Portuguesa do 1ºano de escolaridade, a avaliação incidirá ainda
Leia maisLobo ocipital Dorsal stream (WHERE) Ventral stream (WHAT)
Lobo ocipital Dorsal stream (WHERE) Ventral stream (WHAT) Lesão na via dorsal Alteração na percepção do movimento, velocidade, profundidade Alteração na percepção visuoespacial: Balint s syndrome - Ataxia
Leia maisAspectos Anatômicos: CÉREBRO E TDAH
Entendendo o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) Parte I Aspectos Anatômicos: CÉREBRO E TDAH Ft. Alline Camargo Fisioterapeuta graduada pela Universidade de Sorocaba (UNISO) (CREFITO-3/228939-F)
Leia mais