Problemáticas de Aprendizagem

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1 III Jornadas Pedagógicas Agrupamento de Escolas D. Manuel de Faria e Sousa Problemáticas de Aprendizagem Como resolver Adriana Sampaio e Carla Brochado Setembro de 2014

2 Roteiro Fatores ambientais que afetam o rendimento escolar Herança cultural e familiar Desvalorização do saber escolar e das dificuldades Desinteresse e desmotivação Indisciplina Ausência de projeto de vida Integração/Rejeição pelo grupo de pares Dificuldades específicas de aprendizagem Disgrafia Disortografia Discalculia Dislexia Estratégias de intervenção Pré-escolar 1.º CEB 2.º e 3.º CEB

3 Sucesso académico Objetivo primordial e comum a alunos, pais e professores. O que é ter sucesso? Para que serve? Todos nós, em algum momento da nossa vida, nos deparamos com alguma dificuldade. As dificuldades escolares não são exclusivas de alunos com insucesso escolar. Dificuldades escolares muito mais do que maus resultados nos testes.

4 Ainda sobre as dificuldades Dificuldades como parte integrante do desenvolvimento saudável. Dificuldades com a escola vs dificuldades de aprendizagem

5 Fatores de fracasso escolar Dificuldades com a escola Fatores extrínsecos Herança cultural e familiar Desvalorização do saber escolar e das dificuldades Desinteresse e desmotivação Indisciplina Ausência de projeto de vida Integração/Rejeição pelo grupo de pares Dificuldades de aprendizagem Fatores intrínsecos Disgrafia Disortografia Discalculia Dislexia

6 O Papel do Professor tutor Resposta privilegiada Relação próxima Empática Motivos do insucesso Ação: professores, alunos, família, outros recursos Casos práticos Daniela João Pedro

7 Dificuldades de Aprendizagem Definição: Discrepância acentuada entre o potencial estimado do indivíduo (inteligência na média ou acima da média) e a sua realização escolar que é abaixo da média numa ou mais áreas académicas, mas nunca em todas, como é o caso da deficiência mental. Fatores etiológicos: Neurológicos Psicológicos (linguagem, memória, atenção) Socioculturais Institucionais

8 Subtipos Discalculia Disgrafia Disortografia Dislexia

9 Discalculia É a incapacidade de compreender o mecanismo do cálculo e a solução dos problemas. É um quadro raro e que quase só acontece acompanhado de síndromas. Caracteriza-se por: Dificuldade na numeração e aquisição do conceito de número; Se a criança não tem noções de seriação, aprende os números de memória, mas sem significado; No pré-escolar, pode ser observado como indicador, quando não consegue efetuar operações quantitativas simples. Dificuldade nas operações: nas adições, as maiores dificuldades surgem quando existem números que se elevam, uma vez que não existe um conhecimento do significado.

10 Disgrafia A disgrafia é caracterizada pela dificuldade em aprender a escrever. A caligrafia é feia, deselegante, deformada e às vezes praticamente ilegível revelando uma má coordenação de movimentos. A criança apresenta por vezes movimentos bruscos, gestos largos que controla mal.

11 Disgrafia A ESCRITA EXIGE... Movimentos flexíveis, Circulares e delicados, Encadeados de fraca amplitude Bom controlo motor que lhe permita respeitar ao mesmo tempo as formas das letras e o espaço entre as linhas. A sua escrita será assim reflexo de uma má noção espacial em que a criança, não sabendo situar as letras no espaço correto que lhe é dado na folha, escreverá da esquerda para a direita, de cima para baixo e viceversa, de uma forma não sistemática.

12 Disgrafia Tem uma componente exclusivamente motora, a qual origina dificuldades na morfologia e na qualidade da escrita (forma e traçado). Deve ser entendida como uma perturbação de índole motora. Pode ter uma origem maturativa (desenvolvimento psicomotor, percetivo-motor, visuomotor), caracterial (fatores de personalidade, psico-afetivos) ou inclusivamente pedagógica (instrução ou ensino rígido e inflexível).

13 Disortografia Constitui uma dificuldade da escrita que pode manifestar-se independentemente de haver ou não alterações da leitura. Especificamente, a disortografia afeta o conteúdo e a composição da palavra, deixando de lado os aspetos da forma e do traçado, implicados no ato da escrita. A criança escreve seguindo os sons da fala e a sua escrita torna-se incompreensível.

14 Disortografia As crianças com esta perturbação têm dificuldades nos ditados, devido a má discriminação auditiva e na escrita espontânea onde se pode verificar falhas a nível gramatical ou ainda redação muito infantil, tendo em conta a idade e a escolaridade.

15 Dislexia Adquirida vs Evolutiva O sujeito manifesta, desde o início da aprendizagem, problemas na aquisição da leitura e da escrita. Refere-se a sujeitos que na fase inicial de aprendizagem não conseguem soletrar, ler ou escrever com facilidade. Manifesta-se na sequência de um problema específico de maturação, que pode ser diminuído e corrigido com programação e ajuda adequadas, desde que fornecidas a partir dos momentos iniciais de aprendizagem.

16 Dislexia A NÍVEL AUDITIVO Têm dificuldade em discriminar fonemas com o mesmo ponto de articulação cuja diferença reside apenas na vibração ou não das cordas vocais confusão entre surdos e sonoros e em palavras, apesar de ter uma audição normal (p/b). A NÍVEL VISUAL Têm dificuldade na perceção global das letras e sua configuração. Podem confundir letras simétricas p/q, b/d; letras cujo traçado é invertido n/u; a/e/o e confusão dos dígrafos nh/lh.

17 Intervenção Pré-escolar 1.º CEB 2.º/3.º CEB Leitura Escrita Compreensão

18 Pré-escolar Aprendizagem da Leitura e da Escrita: Experiências precoces relevantes 1. Escrever as histórias que as crianças contam; 2. Ler livros às crianças; 3. Ajudar as crianças a reconhecer o próprio nome sobre a forma escrita; 4. Exposição da criança a um meio linguístico o mais enriquecedor possível: - lenga-lengas; - trabalhar as rimas; - trava-línguas; - adivinhas; - tarefas de segmentação (palavras, sílabas, fonemas,...). 5. Conhecimento do impresso

19 1.º CEB PROFESSORES/AS DE APOIO TAREFAS PRIORITÁRIAS NOS 1º E 2º ANOS DE ESCOLARIDADE Trabalhar sistematicamente nas sessões de apoio Leitura para/com o aluno Análise e síntese fonológica Desenvolvimento do vocabulário Conhecimentos acerca da escrita Conhecimento do alfabeto Regras de correspondência grafema-fonema e fonema-grafema Soletração literal e silábica Escrita alfabética

20 1.ª Fase INTERVENÇÃO Leitura TREINO DE LEITURA (Citoler, 1996). a) Ler previamente um texto à criança b) A criança lê uma curta passagem desse texto c) Repete até que consiga alcançar fluência d) Avança para o segundo trecho e) Lê os dois primeiros trechos por inteiro posteriormente o terceiro e assim sucessivamente.

21 INTERVENÇÃO Leitura TREINO DE LEITURA (Citoler, 1996). 2.ª Fase a) O professor deverá ler novamente o texto à criança b) Discutir os conteúdos do mesmo c) De forma a permitir a sua compreensão.

22 INTERVENÇÃO - exercícios TREINO DE LEITURA > COMPREENSÃO DO TEXTO(Citoler, 1996). 3º Fase a) No final da leitura do texto é recomendável a leitura repetida de palavras do texto; as mais difíceis (e frequentemente as maiores) assumem um papel importante na compreensão dos textos e são difíceis de ler.

23 4.ª Fase: INTERVENÇÃO LEITURA TREINO DE LEITURA > COMPREENSÃO DO TEXTO(Citoler, 1996). a) com base nas palavras acima referidas poderão ainda ser desenvolvidos exercícios de soletração e de escrita, permitindo a consolidação da representação ortográfica de palavras menos acessíveis.

24 1º CEB INTERVENÇÃO - VOCABULÁRIO Existem duas preposições que relacionam o vocabulário e a leitura: é o vocabulário que causa a leitura - pois quanto mais palavras armazenadas na memória, mais fácil é descodificá-las é a leitura que causa vocabulário pois se uma pessoa lê muito, aprende mais palavras novas. Dados desenvolvimentais sobre o vocabulário: Aos 5 anos as crianças têm cerca de 10 mil palavras Por volta dos 6 anos tem aproximadamente 13 mil palavras Na infância a criança adquire cerca de 3 mil palavras por ano.

25 Intervenção - Vocabulário Estudos desenvolvidos junto de pais mostram que existem cinco categorias que determinam a eficácia da intervenção dos adultos na aprendizagem do vocabulário: estilo de conduta: oferece convites gentis, tenta envolver nas interações e evita proibições; ênfase simbólica: faz conexões entre palavras e coisas. tom de feedback: positivo e evitar o negativo. diversidade de linguagem: usa diferentes substantivos e adjetivos tanto quanto possível; grau de atenção: presta atenção, segue o comando da criança, evita dizer à criança o que fazer. Estes são alguns dos determinantes da qualidade da interação de todos os adultos (educadores/professores) que pretendem promover o vocabulário e a compreensão junto da criança.

26 Treino de vocabulário O treino de vocabulário requer: - muita repetição - tentativas para vincular novas palavras ao vocabulário e ao conhecimento da criança por meio de ênfase simbólica e uso de analogias. - o novo vocabulário precisa estar imerso numa mistura contextual rica de substantivos e adjetivos. - importância de fornecer feedback positivo - encontrar formas de estimular o interesse da criança sem exigir ou ordenar.

27 Intervenção - Compreensão RECONHECIMENTO / REPETIÇÃO palavras de dificuldade, tamanho e abstração crescentes > Monossilábicas > dissilábicas > polissilábicas culminando com palavras difíceis com uma utilização rara (ex: Constantinopla). > Exercícios de formação de famílias de palavras

28 Intervenção - Compreensão Diferenciar e introduzir componentes morfossintáticos na frase (p.e. advérbios, preposições, artigos, substantivos...); Tornar o aluno capaz de identificar e isolar os diferentes componentes da frase, entendendo assim a palavra como uma unidade com significado próprio, prevenindo o aparecimento dos erros tipo união-separação. Exercícios de análise de frase no decorrer dos quais propomos à criança que separe de modo funcional a frase em palavras (complementar aos anteriores). Torres e Fernandez (1997) Nota: estes exercícios deverão assumir uma dificuldade crescente.

29 Intervenção - Soletração A soletração implica o reconhecimento ou a reprodução oral ou escrita da sequência correta das letras, a soletração implica consciência fonológica e alfabética. A soletração ajuda os alunos a perceber a compreensão alfabética e a compreensão com a linguagem oral.

30 Tarefas Prioritárias nos 3.º e 4.º anos de escolaridade Trabalhar sistematicamente nas sessões de apoio: Fluência leitora (rapidez) Desenvolvimento do vocabulário Estratégias de compreensão Soletração morfémica Escrita ortográfica Composição de textos Conteúdos relacionados com os textos

31 Compreensão Decodificação e fluência são o caminho de entrada para a compreensão da leitura, mas não atuam de forma isolada do vocabulário e das habilidades de compreensão verbal. Compreensão implica: - bom vocabulário - capacidade de usar sintaxe - monitorização do contexto - fazer inferências com base no conhecimento prévio - familiaridade com os géneros literários.

32 Compreensão A compreensão de leitura é o ponto final da aprendizagem da leitura, necessariamente envolve tudo o que está antes: - um bom vocabulário - boas habilidades de compreensão verbal - habilidades de decodificação fluente e precisa. O meio último da leitura é entender uma mensagem expressa por meio da escrita.

33 Tipos de treino que promovam a compreensão: - monitorização da compreensão -aprendizagem cooperativa -organizadores gráficos -resposta a perguntas -formulação de perguntas -estrutura da história -estratégia múltipla Esta última parece ser uma das mais eficazes desde que integre o ensino partilhado (Palincsar & Brown, 1984)

34 Estratégia Múltipla Este método implica quatro estratégias: - resumo, - clarificação, - predição e - formulação de perguntas. Exercícios de resumo de parágrafos curtos e gradualmente vão avançando para excertos de textos mais longos. A professora e os alunos têm uma participação muito próxima. Os resultados mais positivos foram encontrados em métodos em que os professores demonstram, explicam, modelam e implementam interações com os alunos ao ensiná-los como compreender um texto.

35 Avaliar e promover a compreensão Testes Cloze Selecionar um texto não familiar à criança, com cerca de palavras. A primeira frase do texto deve estar completa as restantes deverão apresentar lacunas para a criança completar. Esta tarefa não tem limite de tempo e a criança deverá de ter oportunidade de treinar antes de iniciar a tarefa. Cotação: (Nº exato de palavras certas x100)/total de insucessos= % das corretas Considera-se que obter cerca de 50% de sucesso poderá ser baixo, uma vez que os textos usados são selecionados tendo em conta o nível de escolaridade da criança.

36 Intervenção na escrita Aprender ortografia não é só uma questão de memória. Temos dois grandes grupos de erros ortográficos: 1.Correspondências Regulares: existe uma regra que se aplica às palavras, podemos assim prever a forma como se escrevem estas palavras antes de vermos escritas. 2. Correspondências Irregulares :o uso da letra ou do dígrafo é justificado apenas pelo uso ou pela origem (etiomológica) da palavra. Como não existe uma regra eles terão de memorizar. Exemplos: omem- homem; sidade-cidade. Intervenções diferentes.

37 Cópia Até quando copiar? A CÓPIA É UM EXERCÍCIO DE ESCRITA QUE SE APRESENTA COMO ÚTIL ATÉ AO 2º OU 3º ANO DE ESCOLARIDADE. A utilização deste exercício para além deste nível de escolaridade poderá funcionar como um método de punição, desmobilizando assim a criança das produções escritas. O que copiar? A CÓPIA INTEGRAL DE UM TEXTO EXTENSO NÃO SE MOSTRA MUITO RENTÁVEL É provável que entre as palavras copiadas muitas sejam já corretamente escritas pelo sujeito

38 Cópia O que copiar? A SUA REESCRITA NÃO CONSTITUIRÁ MAIS APRENDIZAGEM PARA O SUJEITO, PODENDO RENTABILIZAR-SE O TEMPO E A ENERGIA de outra forma: Escrita e o estudo de palavras difíceis, promovendo assim a aprendizagem e diminuindo a probabilidade do aluno desenvolver aversão à escrita.

39 Conclusão Importância da motivação Não rotular A melhor forma de limitarmos um aluno é não exigir o que ele é capaz de dar Importância da partilha dos problemas para promover a partilha de soluções.

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