Problemáticas de Aprendizagem
|
|
- Stefany de Andrade Castanho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 III Jornadas Pedagógicas Agrupamento de Escolas D. Manuel de Faria e Sousa Problemáticas de Aprendizagem Como resolver Adriana Sampaio e Carla Brochado Setembro de 2014
2 Roteiro Fatores ambientais que afetam o rendimento escolar Herança cultural e familiar Desvalorização do saber escolar e das dificuldades Desinteresse e desmotivação Indisciplina Ausência de projeto de vida Integração/Rejeição pelo grupo de pares Dificuldades específicas de aprendizagem Disgrafia Disortografia Discalculia Dislexia Estratégias de intervenção Pré-escolar 1.º CEB 2.º e 3.º CEB
3 Sucesso académico Objetivo primordial e comum a alunos, pais e professores. O que é ter sucesso? Para que serve? Todos nós, em algum momento da nossa vida, nos deparamos com alguma dificuldade. As dificuldades escolares não são exclusivas de alunos com insucesso escolar. Dificuldades escolares muito mais do que maus resultados nos testes.
4 Ainda sobre as dificuldades Dificuldades como parte integrante do desenvolvimento saudável. Dificuldades com a escola vs dificuldades de aprendizagem
5 Fatores de fracasso escolar Dificuldades com a escola Fatores extrínsecos Herança cultural e familiar Desvalorização do saber escolar e das dificuldades Desinteresse e desmotivação Indisciplina Ausência de projeto de vida Integração/Rejeição pelo grupo de pares Dificuldades de aprendizagem Fatores intrínsecos Disgrafia Disortografia Discalculia Dislexia
6 O Papel do Professor tutor Resposta privilegiada Relação próxima Empática Motivos do insucesso Ação: professores, alunos, família, outros recursos Casos práticos Daniela João Pedro
7 Dificuldades de Aprendizagem Definição: Discrepância acentuada entre o potencial estimado do indivíduo (inteligência na média ou acima da média) e a sua realização escolar que é abaixo da média numa ou mais áreas académicas, mas nunca em todas, como é o caso da deficiência mental. Fatores etiológicos: Neurológicos Psicológicos (linguagem, memória, atenção) Socioculturais Institucionais
8 Subtipos Discalculia Disgrafia Disortografia Dislexia
9 Discalculia É a incapacidade de compreender o mecanismo do cálculo e a solução dos problemas. É um quadro raro e que quase só acontece acompanhado de síndromas. Caracteriza-se por: Dificuldade na numeração e aquisição do conceito de número; Se a criança não tem noções de seriação, aprende os números de memória, mas sem significado; No pré-escolar, pode ser observado como indicador, quando não consegue efetuar operações quantitativas simples. Dificuldade nas operações: nas adições, as maiores dificuldades surgem quando existem números que se elevam, uma vez que não existe um conhecimento do significado.
10 Disgrafia A disgrafia é caracterizada pela dificuldade em aprender a escrever. A caligrafia é feia, deselegante, deformada e às vezes praticamente ilegível revelando uma má coordenação de movimentos. A criança apresenta por vezes movimentos bruscos, gestos largos que controla mal.
11 Disgrafia A ESCRITA EXIGE... Movimentos flexíveis, Circulares e delicados, Encadeados de fraca amplitude Bom controlo motor que lhe permita respeitar ao mesmo tempo as formas das letras e o espaço entre as linhas. A sua escrita será assim reflexo de uma má noção espacial em que a criança, não sabendo situar as letras no espaço correto que lhe é dado na folha, escreverá da esquerda para a direita, de cima para baixo e viceversa, de uma forma não sistemática.
12 Disgrafia Tem uma componente exclusivamente motora, a qual origina dificuldades na morfologia e na qualidade da escrita (forma e traçado). Deve ser entendida como uma perturbação de índole motora. Pode ter uma origem maturativa (desenvolvimento psicomotor, percetivo-motor, visuomotor), caracterial (fatores de personalidade, psico-afetivos) ou inclusivamente pedagógica (instrução ou ensino rígido e inflexível).
13 Disortografia Constitui uma dificuldade da escrita que pode manifestar-se independentemente de haver ou não alterações da leitura. Especificamente, a disortografia afeta o conteúdo e a composição da palavra, deixando de lado os aspetos da forma e do traçado, implicados no ato da escrita. A criança escreve seguindo os sons da fala e a sua escrita torna-se incompreensível.
14 Disortografia As crianças com esta perturbação têm dificuldades nos ditados, devido a má discriminação auditiva e na escrita espontânea onde se pode verificar falhas a nível gramatical ou ainda redação muito infantil, tendo em conta a idade e a escolaridade.
15 Dislexia Adquirida vs Evolutiva O sujeito manifesta, desde o início da aprendizagem, problemas na aquisição da leitura e da escrita. Refere-se a sujeitos que na fase inicial de aprendizagem não conseguem soletrar, ler ou escrever com facilidade. Manifesta-se na sequência de um problema específico de maturação, que pode ser diminuído e corrigido com programação e ajuda adequadas, desde que fornecidas a partir dos momentos iniciais de aprendizagem.
16 Dislexia A NÍVEL AUDITIVO Têm dificuldade em discriminar fonemas com o mesmo ponto de articulação cuja diferença reside apenas na vibração ou não das cordas vocais confusão entre surdos e sonoros e em palavras, apesar de ter uma audição normal (p/b). A NÍVEL VISUAL Têm dificuldade na perceção global das letras e sua configuração. Podem confundir letras simétricas p/q, b/d; letras cujo traçado é invertido n/u; a/e/o e confusão dos dígrafos nh/lh.
17 Intervenção Pré-escolar 1.º CEB 2.º/3.º CEB Leitura Escrita Compreensão
18 Pré-escolar Aprendizagem da Leitura e da Escrita: Experiências precoces relevantes 1. Escrever as histórias que as crianças contam; 2. Ler livros às crianças; 3. Ajudar as crianças a reconhecer o próprio nome sobre a forma escrita; 4. Exposição da criança a um meio linguístico o mais enriquecedor possível: - lenga-lengas; - trabalhar as rimas; - trava-línguas; - adivinhas; - tarefas de segmentação (palavras, sílabas, fonemas,...). 5. Conhecimento do impresso
19 1.º CEB PROFESSORES/AS DE APOIO TAREFAS PRIORITÁRIAS NOS 1º E 2º ANOS DE ESCOLARIDADE Trabalhar sistematicamente nas sessões de apoio Leitura para/com o aluno Análise e síntese fonológica Desenvolvimento do vocabulário Conhecimentos acerca da escrita Conhecimento do alfabeto Regras de correspondência grafema-fonema e fonema-grafema Soletração literal e silábica Escrita alfabética
20 1.ª Fase INTERVENÇÃO Leitura TREINO DE LEITURA (Citoler, 1996). a) Ler previamente um texto à criança b) A criança lê uma curta passagem desse texto c) Repete até que consiga alcançar fluência d) Avança para o segundo trecho e) Lê os dois primeiros trechos por inteiro posteriormente o terceiro e assim sucessivamente.
21 INTERVENÇÃO Leitura TREINO DE LEITURA (Citoler, 1996). 2.ª Fase a) O professor deverá ler novamente o texto à criança b) Discutir os conteúdos do mesmo c) De forma a permitir a sua compreensão.
22 INTERVENÇÃO - exercícios TREINO DE LEITURA > COMPREENSÃO DO TEXTO(Citoler, 1996). 3º Fase a) No final da leitura do texto é recomendável a leitura repetida de palavras do texto; as mais difíceis (e frequentemente as maiores) assumem um papel importante na compreensão dos textos e são difíceis de ler.
23 4.ª Fase: INTERVENÇÃO LEITURA TREINO DE LEITURA > COMPREENSÃO DO TEXTO(Citoler, 1996). a) com base nas palavras acima referidas poderão ainda ser desenvolvidos exercícios de soletração e de escrita, permitindo a consolidação da representação ortográfica de palavras menos acessíveis.
24 1º CEB INTERVENÇÃO - VOCABULÁRIO Existem duas preposições que relacionam o vocabulário e a leitura: é o vocabulário que causa a leitura - pois quanto mais palavras armazenadas na memória, mais fácil é descodificá-las é a leitura que causa vocabulário pois se uma pessoa lê muito, aprende mais palavras novas. Dados desenvolvimentais sobre o vocabulário: Aos 5 anos as crianças têm cerca de 10 mil palavras Por volta dos 6 anos tem aproximadamente 13 mil palavras Na infância a criança adquire cerca de 3 mil palavras por ano.
25 Intervenção - Vocabulário Estudos desenvolvidos junto de pais mostram que existem cinco categorias que determinam a eficácia da intervenção dos adultos na aprendizagem do vocabulário: estilo de conduta: oferece convites gentis, tenta envolver nas interações e evita proibições; ênfase simbólica: faz conexões entre palavras e coisas. tom de feedback: positivo e evitar o negativo. diversidade de linguagem: usa diferentes substantivos e adjetivos tanto quanto possível; grau de atenção: presta atenção, segue o comando da criança, evita dizer à criança o que fazer. Estes são alguns dos determinantes da qualidade da interação de todos os adultos (educadores/professores) que pretendem promover o vocabulário e a compreensão junto da criança.
26 Treino de vocabulário O treino de vocabulário requer: - muita repetição - tentativas para vincular novas palavras ao vocabulário e ao conhecimento da criança por meio de ênfase simbólica e uso de analogias. - o novo vocabulário precisa estar imerso numa mistura contextual rica de substantivos e adjetivos. - importância de fornecer feedback positivo - encontrar formas de estimular o interesse da criança sem exigir ou ordenar.
27 Intervenção - Compreensão RECONHECIMENTO / REPETIÇÃO palavras de dificuldade, tamanho e abstração crescentes > Monossilábicas > dissilábicas > polissilábicas culminando com palavras difíceis com uma utilização rara (ex: Constantinopla). > Exercícios de formação de famílias de palavras
28 Intervenção - Compreensão Diferenciar e introduzir componentes morfossintáticos na frase (p.e. advérbios, preposições, artigos, substantivos...); Tornar o aluno capaz de identificar e isolar os diferentes componentes da frase, entendendo assim a palavra como uma unidade com significado próprio, prevenindo o aparecimento dos erros tipo união-separação. Exercícios de análise de frase no decorrer dos quais propomos à criança que separe de modo funcional a frase em palavras (complementar aos anteriores). Torres e Fernandez (1997) Nota: estes exercícios deverão assumir uma dificuldade crescente.
29 Intervenção - Soletração A soletração implica o reconhecimento ou a reprodução oral ou escrita da sequência correta das letras, a soletração implica consciência fonológica e alfabética. A soletração ajuda os alunos a perceber a compreensão alfabética e a compreensão com a linguagem oral.
30 Tarefas Prioritárias nos 3.º e 4.º anos de escolaridade Trabalhar sistematicamente nas sessões de apoio: Fluência leitora (rapidez) Desenvolvimento do vocabulário Estratégias de compreensão Soletração morfémica Escrita ortográfica Composição de textos Conteúdos relacionados com os textos
31 Compreensão Decodificação e fluência são o caminho de entrada para a compreensão da leitura, mas não atuam de forma isolada do vocabulário e das habilidades de compreensão verbal. Compreensão implica: - bom vocabulário - capacidade de usar sintaxe - monitorização do contexto - fazer inferências com base no conhecimento prévio - familiaridade com os géneros literários.
32 Compreensão A compreensão de leitura é o ponto final da aprendizagem da leitura, necessariamente envolve tudo o que está antes: - um bom vocabulário - boas habilidades de compreensão verbal - habilidades de decodificação fluente e precisa. O meio último da leitura é entender uma mensagem expressa por meio da escrita.
33 Tipos de treino que promovam a compreensão: - monitorização da compreensão -aprendizagem cooperativa -organizadores gráficos -resposta a perguntas -formulação de perguntas -estrutura da história -estratégia múltipla Esta última parece ser uma das mais eficazes desde que integre o ensino partilhado (Palincsar & Brown, 1984)
34 Estratégia Múltipla Este método implica quatro estratégias: - resumo, - clarificação, - predição e - formulação de perguntas. Exercícios de resumo de parágrafos curtos e gradualmente vão avançando para excertos de textos mais longos. A professora e os alunos têm uma participação muito próxima. Os resultados mais positivos foram encontrados em métodos em que os professores demonstram, explicam, modelam e implementam interações com os alunos ao ensiná-los como compreender um texto.
35 Avaliar e promover a compreensão Testes Cloze Selecionar um texto não familiar à criança, com cerca de palavras. A primeira frase do texto deve estar completa as restantes deverão apresentar lacunas para a criança completar. Esta tarefa não tem limite de tempo e a criança deverá de ter oportunidade de treinar antes de iniciar a tarefa. Cotação: (Nº exato de palavras certas x100)/total de insucessos= % das corretas Considera-se que obter cerca de 50% de sucesso poderá ser baixo, uma vez que os textos usados são selecionados tendo em conta o nível de escolaridade da criança.
36 Intervenção na escrita Aprender ortografia não é só uma questão de memória. Temos dois grandes grupos de erros ortográficos: 1.Correspondências Regulares: existe uma regra que se aplica às palavras, podemos assim prever a forma como se escrevem estas palavras antes de vermos escritas. 2. Correspondências Irregulares :o uso da letra ou do dígrafo é justificado apenas pelo uso ou pela origem (etiomológica) da palavra. Como não existe uma regra eles terão de memorizar. Exemplos: omem- homem; sidade-cidade. Intervenções diferentes.
37 Cópia Até quando copiar? A CÓPIA É UM EXERCÍCIO DE ESCRITA QUE SE APRESENTA COMO ÚTIL ATÉ AO 2º OU 3º ANO DE ESCOLARIDADE. A utilização deste exercício para além deste nível de escolaridade poderá funcionar como um método de punição, desmobilizando assim a criança das produções escritas. O que copiar? A CÓPIA INTEGRAL DE UM TEXTO EXTENSO NÃO SE MOSTRA MUITO RENTÁVEL É provável que entre as palavras copiadas muitas sejam já corretamente escritas pelo sujeito
38 Cópia O que copiar? A SUA REESCRITA NÃO CONSTITUIRÁ MAIS APRENDIZAGEM PARA O SUJEITO, PODENDO RENTABILIZAR-SE O TEMPO E A ENERGIA de outra forma: Escrita e o estudo de palavras difíceis, promovendo assim a aprendizagem e diminuindo a probabilidade do aluno desenvolver aversão à escrita.
39 Conclusão Importância da motivação Não rotular A melhor forma de limitarmos um aluno é não exigir o que ele é capaz de dar Importância da partilha dos problemas para promover a partilha de soluções.
CRDA CENTRO DE REFERÊNCIA EM DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM DISORTOGRAFIA E DISCALCULIA
CRDA CENTRO DE REFERÊNCIA EM DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM Dra. Maria Fernanda C. R. De Campos Neurologia Infantil -UNIFESP Ortografia x Grafia DISORTOGRAFIA E DISCALCULIA Grafia: técnica do uso da linguagem
Leia maisDislexia. Dificuldade na área da leitura, gerando a troca de linhas, palavras, letras, sílabas e fonemas.
Dislexia (BARROS, 2010; SILVA, 2009) Dificuldade na área da leitura, gerando a troca de linhas, palavras, letras, sílabas e fonemas. A troca de letras ocorre especialmente naquelas com diferenças sutis
Leia maisA CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DA ESCRITA COMO PROCESSO COGNITIVO
A CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DA ESCRITA COMO PROCESSO COGNITIVO SILVIA FERNANDES DE OLIVEIRA 1 INTRODUÇÃO Este projeto pretende enfocar a especificidade da construção do sistema da escrita como processo cognitivo.
Leia maisCONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DE BRASÍLIA UM PROJETO PEDAGÓGICO COMPATÍVEL COM O MUNDO ATUAL: CONTRIBUIÇÕES DAS NEUROCIÊNCIAS. Dra.
CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DE BRASÍLIA UM PROJETO PEDAGÓGICO COMPATÍVEL COM O MUNDO ATUAL: CONTRIBUIÇÕES DAS NEUROCIÊNCIAS Dra. Nadia Bossa Profa. Dra. Nadia Aparecida Bossa Doutora em Psicologia
Leia maisGABINETE DE APOIO PSICOLÓGICO
Sessão de esclarecimento On-line GABINETE DE APOIO PSICOLÓGICO Informação ao Encarregado de Educação DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM Gabinete de Apoio Psicológico Agrupamento de Escolas de Almeida 1 DIFICULDADES
Leia maisPEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Problemas de Aprendizagem na Escola Parte 2. Professora: Nathália Bastos
PEDAGOGIA Aspecto Psicológico Brasileiro Parte 2 Professora: Nathália Bastos DISLEXIA. Dificuldades de aprendizagem específicas na leitura; no reconhecimento preciso e decodificação da palavra e ao soletrar
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa, Metas Curriculares e Aprendizagens Essenciais
PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa, Metas Curriculares e Aprendizagens Essenciais Português 1º Ano Página 1 de 18 TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS Nº DE AULAS AVALIAÇÃO
Leia maisProva de Avaliação de Competências Pré- Leitoras (P.A.C.P.L.)
Prova de Avaliação de Competências Pré- Leitoras (P.A.C.P.L.) INTRODUÇÃO Projeto das bibliotecas escolares: Formar crianças leitoras Avaliar preditores da futura competência leitora. - O objetivo último
Leia maisO QUE É A DISLEXIA? DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM ESPECÍFICA DA LEITURA
O QUE É A DISLEXIA? DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM ESPECÍFICA DA LEITURA A origem da Dislexia tem por base alterações genéticas, neurológicas e neurolinguísticas. Cerca de 2 a 10% da população tem Dislexia,
Leia maisDistúrbio de Aprendizagem
Distúrbio de Aprendizagem Profa. Dra. Simone Aparecida Capellini FFC/UNESP-Marília-SP Laboratório de Investigação dos Desvios da Aprendizagem LIDA/FFC/UNESP-Marília-SP Alterações do Desenvolvimento da
Leia maisDO SINGULAR AO PLURAL: A APRENDIZAGEM INICIAL DA LEITURA E DA ESCRITA
DO SINGULAR AO PLURAL: A APRENDIZAGEM INICIAL DA LEITURA E DA ESCRITA VINÍCIUS ADRIANO DE FREITAS E-MAILS: vinicius.freitas@unifamma.edu.br viniadriano@hotmail.com OS ESPAÇOS DISCURSIVOS NA ESCOLA (BRASIL,
Leia maisAlfabetização e letramento. Angélica Merli Fevereiro/2018
Alfabetização e letramento Angélica Merli Fevereiro/2018 1 2 Métodos sintéticos X Métodos analíticos Objetivo: Discutir diferentes métodos de alfabetização que, em cada momento da história da alfabetização,
Leia maisA importância da decodificação de palavras para a compreensão leitora. Por Renata Taborda
A importância da decodificação de palavras para a compreensão leitora Por Renata Taborda Atualmente a ciência da leitura vem nos fornecendo informações preciosas sobre como aprendemos a ler e escrever.
Leia maisANO LETIVO 2018/2019
ANO LETIVO 2018/2019 Ano: 1º ano Curso : 1º ciclo Área: Português CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Domínios Áreas de Competências identificadas no perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória Descritores
Leia maisESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DR. ISIDORO DE SOUSA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ESPANHOL. Domínios
Ano letivo 2012/2013 3º- ciclo 1 2 3 Domínios Afetivo Cognitivo Tem uma atitude negativa em relação à aprendizagem; Mostra-se desatento: não abre o livro, não copia apontamentos; Não faz, habitualmente,
Leia maisAs capacidades linguísticas na alfabetização e os eixos necessários à aquisição da língua escrita PARTE 1
1 As capacidades linguísticas na alfabetização e os eixos necessários à aquisição da língua escrita PARTE 1 Linguagem e aquisição da escrita Angélica Merli Março/2018 2 Objetivo Compreender os processos
Leia maisQUADRO de MEDIDAS-tipo de RESPOSTA EDUCATIVA
Art.º 17.º Apoio Pedagógico Personalizado MEDIDAS N.º 1 a) N.º 1 b) QUADRO de MEDIDAS-tipo de RESPOSTA EDUCATIVA A - TENDO COMO REFERENTE O PREVISTO NO DL 3/2008, DE 7 DE JANEIRO OPERACIONALIZAÇÃO O REFORÇO
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS CEGO DO MAIO PLANIFICAÇÃO ANUAL DISCIPLINA: Português Ano1 Ano letivo 2016/2017
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CEGO DO MAIO PLANIFICAÇÃO ANUAL DISCIPLINA: Português Ano1 Ano letivo 2016/2017 Oralidade Unidade Didáctica Calendarização Conteúdos Programáticos 1º Período Compreensão do Oral
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL
PLANIFICAÇÃO ANUAL 2015-2016 Agrupamento de Escolas Domingos Sequeira Área Disciplinar: Português Ano de Escolaridade: 1.º Mês: setembro/outubro Domínio/ Objetivos / Descritores Oralidade Compreensão do
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Português do Ensino Básico; Metas Curriculares de Português- 1º Ciclo 1º CICLO
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Português do Ensino Básico; Metas Curriculares de Português- 1º Ciclo 1º CICLO
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL. 1º PERÍODO Meses Domínios / Subdomínios Horas Previstas
PLANIFICAÇÃO ANUAL Português 1ºAno Aulas (horas) previstas 1º PERÍODO Meses Domínios / Subdomínios Horas Previstas setembro : 14h. Utilizar a linha de base como suporte da escrita. : Pelo muro acima Luísa
Leia maisResumo. Introdução à Didáctica do Português. Docente: Helena Camacho. Teresa Cardim Nº Raquel Mendes Nº
Resumo Introdução à Didáctica do Português Docente: Helena Camacho Teresa Cardim Nº 070142074 Raquel Mendes Nº 070142032 Maio de 2010 Descobrir o princípio alfabético de Ana Cristina Silva O princípio
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS ALEXANDRE HERCULANO COD DGEstE/DSRN. Ano Letivo 2016/ Conteúdos
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ALEXANDRE HERCULANO COD. 153000 DGEstE/DSRN Ano Letivo 2016/ 2017 1ºano Plano Curricular 1ºciclo Área: MATEMÁTICA UNIDADE 1 geometria e medida Localização e orientação no espaço
Leia maisAnexo 5D. Entrevista à professora de educação especial da criança
Entrevista à professora de educação especial da criança Categoria A (tempo de experiência/ trabalho com a criança) A.1. Quantos anos de serviço tem nas suas actuais funções como Professora de Educação
Leia maisA Cartola Mágica do Gato Falador
Estoril Vigotsky Conference A Cartola Mágica do Gato Falador Um Instrumento de Intervenção em Perturbações da Linguagem Prof.ª Doutora Maria do Rosário Dias Dra. Nádia Pereira Simões Joana Andrade Nânci
Leia maisCurrículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 7º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores
Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 7º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores Conteúdos Programáticos Critérios de Avaliação Instrumentos de
Leia maisAlfabetização/ Letramento Codificação, decodificação, interpretação e aplicação
Alfabetização/ Letramento Codificação, decodificação, interpretação e aplicação ALFABETIZAÇÃO E/OU LETRAMENTO? Dissociação entre o aprender a escrever e o usar a escrita Expressão letramento. E o que aconteceu
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa e Metas Curriculares
Disciplina: português /Ano de escolaridade: 2º Ano Página 1 de 16 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa e Metas Curriculares 1. Oralidade Leitura e Escrita Compreensão e expressão Informação
Leia maisCotejamento Direitos de Aprendizagem e Ficha de Acompanhamento dos alunos 1º ao 3º ano
Cotejamento Direitos de Aprendizagem e Ficha de Acompanhamento dos alunos 1º ao 3º ano - 2015 1º ANO Leitura Ler textos não-verbais, em diferentes suportes Lê textos não verbais em diferentes portadores
Leia maisA ALFABETIZAÇÃO DA PESSOA SURDA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Caderno de Educação Especial
A ALFABETIZAÇÃO DA PESSOA SURDA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES Caderno de Educação Especial O que devemos considerar no processo de Alfabetização? Criança Ouvinte Criança Surda Faz uso das propriedades fonológicas
Leia maisCurrículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 5º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos
Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de 5º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos Conteúdos Programáticos Critérios de Instrumentos de Comunicação oral Observação direta
Leia maisALFABETIZAÇÃO E NEUROCIÊNCIA
ALFABETIZAÇÃO E NEUROCIÊNCIA O QUE É NECESSÁRIO PARA O ENSINO DA LEITURA E ESCRITA? - Desconstruir. - Compreender que existem estruturas neuronais que podem ser estimuladas para esta aquisição. - Compreender
Leia mais3.º Ciclo (ESPANHOL Língua Estrangeira II)
INFORMAÇÃO Prova de Equivalência à Frequência 3.º Ciclo (ESPANHOL Língua Estrangeira II) Ano de escolaridade 9.º ano OBJETO DE AVALIAÇÃO A prova a que esta informação se refere incide nos conhecimentos
Leia maisPLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 1º ano Ensino Fundamental
PLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 1º ano Ensino Fundamental CONTEÚDO O QUE EU VOU ENSINAR O QUE O ALUNO DEVE APRENDER UNIDADE 1 E assim surgiu a escrita Origem da escrita Nossas primeiras
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA 1º ANO
Escutar para aprender e construir conhecimentos LÍNGUA PORTUGUESA 1º ANO COMPREENSÂO DO ORAL Prestar atenção ao que ouve de modo a tornar possível: -apropriar-se de padrões de entoação e ritmo; - memorizar
Leia maisO que nós gestores temos com isto?
O que nós gestores temos com isto? PRESSUPOSTO DE GARANTIA DE DIREITOS HUMANOS Art. 1º Fica instituído o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, pelo qual o Ministério da Educação (MEC) e as
Leia maisDomínios Objetivos de ação/conteúdos Meses
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARTIM DE FREITAS 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO 2013/2014 PLANO DE TRABALHO ANUAL PORTUGUÊS 2º Ano de escolaridade Domínios Objetivos de ação/conteúdos Meses Prestar atenção ao que ouve
Leia maisHIPÓTESES DE ESCRITA Certezas Provisórias. Dúvidas Temporárias
HIPÓTESES DE ESCRITA Certezas Provisórias Todas as crianças passam por níveis de hipóteses conceituais de escrita até atingirem a alfabetização: Uns alunos são mais rápidos que outros para se alfabetizarem;
Leia maisTRANSTORNO ESPECÍFICO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS E POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO
TRANSTORNO ESPECÍFICO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS E POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO Dra Nadia Aparecida Profa. Dra. Nádia Aparecida Doutora em Psicologia e Educação USP, Mestre em Psicologia da
Leia maisAno Letivo: 2014 / 2015 Ano de Escolaridade: 1º
1.º CEB Agrupamento de Escolas Ano Letivo: 2014 / 2015 Ano de Escolaridade: 1º Saber escutar para reproduzir pequenas mensagens e Compreensão do oral Leitura Escrita para cumprir ordens e pedidos Prestar
Leia maisCritérios de Avaliação 2012/ º ano de escolaridade Disciplina: Português
Critérios de Avaliação 2012/2013 1.º ano de escolaridade Disciplina:Português Compreensão do oral Subdomínios NS SP S SB EXC Compreensão presta O aluno presta O aluno presta O aluno presta O aluno presta
Leia maisRelacionar o texto com conhecimentos anteriores. Compreender o essencial dos textos escutados e lidos.
METAS CURRICULARES 1º ANO Português ORALIDADE Respeitar regras da interação discursiva. Escutar discursos breves para aprender e construir conhecimentos. Produzir um discurso oral com correção. Produzir
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL PORTUGUÊS 1º ANO
PLANIFICAÇÃO ANUAL PORTUGUÊS 1º ANO Tema Conteúdos de aprendizagem Interação discursiva Oralidade - Princípio da cortesia - Resposta, pergunta, pedido Compreensão e expressão - Articulação, entoação e
Leia maisANO LETIVO 2017 / º Ciclo. 1º Período Nº total de aulas previstas: 98
ANO LETIVO 2017 / 2018 1º Ciclo Planificação Anual Disciplina: Português Ano de Escolaridade: 2º ano 1º Período Nº total de aulas previstas: 98 Domínios METAS ESTRATÉGIAS E METODOLOGIAS Nº DE AULAS PREVISTAS
Leia maisIntervenção Psicopedagógica: Contribuições para o Desenvolvimento da Criança do Ensino Básico (1º e 2º Graus) Estudo de Casos
Intervenção Psicopedagógica: Contribuições para o Desenvolvimento da Criança do Ensino Básico (1º e 2º Graus) Estudo de Casos Daniel Ernesto Canxixe 2 Resumo Este estudo em curso 3 pretende estudar as
Leia maisPROGRAMAÇÃO DA 2ª ETAPA 2º ANO Thaciana
PROGRAMAÇÃO DA 2ª ETAPA 2º ANO Thaciana LÍNGUA PORTUGUESA A soberba não é grandeza, é inchaço. O que incha parece grande, mas não está são. Santo Agostinho. CONTEÚDOS: Livros: 1. Português Linguagens 2
Leia maisCurrículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação
Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação Metas Curriculares: Domínios/Objetivos 6º Ano Disciplina: Português Conteúdos Programáticos Critérios de Avaliação Instrumentos de Avaliação Oralidade
Leia maisFRANCÊS (GRUPO 320) Ano letivo 2016/ 17 ENSINO SECUNDÁRIO. Agrupamento de Escolas de Arraiolos. EB 2,3 / Sec Cunha Rivara
Agrupamento de Escolas de Arraiolos EB 2,3 / Sec Cunha Rivara Ano letivo 2016/ 17 FRANCÊS (GRUPO 320) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ENSINO SECUNDÁRIO A delegada de grupo: Isabel Madeira Página 1 de 15 INDICE
Leia maisPROBLEMA NA LINGUAGEM ESCRITA: TRANSTORNOS OU DIFICULDADES?
PROBLEMA NA LINGUAGEM ESCRITA: TRANSTORNOS OU DIFICULDADES? DALMA RÉGIA MACÊDO PINTO FONOAUDIÓLOGA/PSICOPEDAGOGA PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM Dificuldades dificuldades experimentadas por todos os indivíduos
Leia maisOBJETIVOS E CONTEÚDOS
OBJETIVOS E CONTEÚDOS 1º BIMESTRE SISTEMA INTERATIVO DE ENSINO Língua Portuguesa 1º ano Capítulo 1 O Mundo das Letras Reconhecer as letras do alfabeto em caixa-alta; Ler e escrever as letras do próprio
Leia maisMétodos de Alfabetização
Aulas 12 e 13/04 Métodos de Alfabetização Conceito de método Os métodos tradicionais de alfabetização Métodos de marcha sintética Métodos de marcha analítica Método Global Métodos mistos ou analítico-sintéticos
Leia maisMETODOLOGIA DA ALF L A F BE B TI T ZA Z ÇÃ Ç O
METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO Prof. Tiago S. de Oliveira Faculdade Polis das Artes psicoptiago@gmail.com www.faculdadepolis.com.br www.professortiago.jimdo.com www.greatlive.jimdo.com Como você foi alfabetizado?
Leia maisTEMA / CONTEÚDOS OBJETIVOS / DESCRITORES DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO GESTÃO DO TEMPO Tema e assunto
ANO LETIVO - 2018-19 ESCOLA BÁSICA DO 1º CICLO DEPARTAMENTO DE 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO PLANIFICAÇÃO ANUAL DA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS DO 2º ANO DE ESCOLARIDADE TEMA / CONTEÚDOS OBJETIVOS / DESCRITORES
Leia maisCONCEPÇÕES DE LINGUAGEM E CONSTRUÇÃO DA ESCRITA. Disciplina: Aquisição da língua escrita Angélica Merli Abril/2018
CONCEPÇÕES DE LINGUAGEM E CONSTRUÇÃO DA ESCRITA Disciplina: Aquisição da língua escrita Angélica Merli Abril/2018 1 OBJETIVO Discutir os pressupostos de duas concepções de linguagem relacionadas à aprendizagem
Leia maisPANLEXIA COMO RECURSO PEDAGÓGICO DENTRO DO PROGRAMA TEACCH NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM AUTISMO E COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
PANLEXIA COMO RECURSO PEDAGÓGICO DENTRO DO PROGRAMA TEACCH NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM AUTISMO E COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Elisama de Souza Morais (1); Sandra Beltrão Tavares Costa (2); Raqueliane
Leia maisAno de Escolaridade: 1.º ano Ano Letivo: 2018 / / 5 Critérios de Avaliação Disciplinar (1.º CEB)
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DISCIPLINAR AUTONOMIA E FLEXIBILIZAÇÃO DO CURRÍCULO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO ANO DE ESCOLARIDADE: 1.º ano ANO LETIVO: 2018 / 2019 DISCIPLINA Organizador/ Tema CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Leia maisFicha de acompanhamento da aprendizagem
Escola: Professor: Aluno: Legenda: Plenamente desenvolvido; Parcialmente desenvolvido; Pouco desenvolvido; Não trabalhado no bimestre. Oralidade 1º bim. 2º bim. 3º bim. 4º bim. Identificar gêneros textuais
Leia maisAgrupamento de Escolas Eugénio de Castro 1º Ciclo Critérios de Avaliação
Ano Letivo 2018/19 Disciplina Português 1.º Ano Aprendizagens Essenciais Operacionalização/Indicadores DESCRITORES DO PERFIL DOS ALUNOS Ponderação 80% Instrumentos de avaliação O aluno deve ser capaz de:
Leia maisAgrupamento de Escolas Eugénio de Castro 1.º Ciclo Planificação Anual
Domínio/ Conteúdos programáticos AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES [Interdisciplinaridade] DESCRITORES DO PERFIL DOS ALUNOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO CALENDARIZAÇÃO Oralidade Interação discursiva
Leia maisDIFICULDADES DE APRENDIZAGEM. Me. Joanne Lamb Maluf
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM Me. Joanne Lamb Maluf Definições (nomenclatura); Dificuldade ou Transtorno? Inclusão escolar; Transtornos de Aprendizagem; Psicopedagogia e os transtornos de aprendizagem.
Leia maisUNIDADE 1 (até meados de outubro)
Domínios Oralidade Leitura e Escrita Compreensão do Oral Entoação e ritmo Instruções; indicações Informação essencial e acessória Tema e assunto Reconto Expressão Oral Articulação, entoação Vocabulário
Leia maisCritérios Específicos de Avaliação. (Aprovados em Conselho Pedagógico de 11 de dezembro de 2018)
Critérios Específicos de Avaliação (Aprovados em Conselho Pedagógico de 11 de dezembro de 2018) No caso específico da disciplina de Português, do 1 º ano de escolaridade, a avaliação incidirá no desempenho
Leia maisDepartamento de Pré-Escolar/1.ºciclo
Departamento de Pré-Escolar/1.ºciclo CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO-1.º CICLO ANO LETIVO 2015 / 2016 Disciplina: Português 1.º Ano Introdução: A avaliação incide sobre as aprendizagens e capacidades definidas
Leia maisLinguagem e aquisição da escrita AULA 11/05/18 ANGÉLICA MERLI
Linguagem e aquisição da escrita AULA 11/05/18 ANGÉLICA MERLI A produção de textos na alfabetização Dificuldades mais comuns na escrita das crianças: ortografia, cópias e ditados A produção de textos na
Leia maisCritérios de Avaliação de Português 1º ano Ano letivo:2018/2019
APRENDZAGEN EENCA NVE DE DEEMPENHO PERFL DO ALUNO NVE DE AVALAÇÃO DOMÍNO Oralidade OJETVO 1.Respeitar regras da interação discursiva. 1.Escuta, sem dificuldade, os outros e espera pela sua vez para falar.
Leia maisInformação Prova de Equivalência à Frequência 9º Ano
Informação Prova de Equivalência à Frequência 9º Ano Prova Final de 3º Ciclo DISCIPLINA ESPANHOL PROVA 15 2017 O presente documento dá a conhecer os seguintes aspetos relativos à prova: Objeto de avaliação;
Leia maisInformação Prova Prova código 16 de Francês (LE II)
Informação Prova Prova código 16 de Francês (LE II) Prova de Equivalência à Frequência do 3º Ciclo do Ensino Básico Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Despacho normativo n.º 1-A/2017, de 10 de fevereiro
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Português do Ensino Básico; Metas Curriculares de Português- 1º Ciclo 1º CICLO
Leia maisCritérios de Avaliação 1º Ciclo do Ensino Básico / 1.º Ano. Português
Oralidade Leitura 30% Escrita Educação Literária Gramática Português Conhecimentos, Capacidades e Peso Descritores do Perfil dos Alunos Atitudes 1 Interação discursiva; Compreensão e Expressão; Vocabulário;
Leia maisÍndice. Grupo Módulo 4
GRUPO 5.4 MÓDULO 4 Índice 1. Níveis Conceituais Linguísticos...3 2. Nível 1 Pré-Silábico...3 3. Nível 2 Intermediário I...4 4. Nível 3 Silábico...5 5. Nível 4 Intermediário II ou Silábico-Alfabético...5
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL 5º Ano. Disciplina de Português Ano Letivo /2017. Domínios/Conteúdos/Descritores. Unidade 0 Apresentações
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALE DE MILHAÇOS ESCOLA BÁSICA DE VALE DE MILHAÇOS PLANIFICAÇÃO ANUAL 5º Ano Disciplina de Português Ano Letivo - 2016/2017 Metas de aprendizagem/objetivos Domínios/Conteúdos/Descritores
Leia maisCONHECIMENTOS DESCRITORES DE DESEMPENHO
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO ( Aprovados em Conselho Pedagógico de 16 outubro de 2012 ) No caso específico da disciplina de Língua Portuguesa do 1ºano de escolaridade, a avaliação incidirá ainda
Leia mais367 INGLÊS (continuação-11.ºano) escrita e oral 11.ºano de escolaridade
informação-prova de equivalência à frequência data:. 0 5. 20 367 INGLÊS (continuação-11.ºano) escrita e oral 11.ºano de escolaridade curs os c ien t íf ico -h um an ísticos formação geral 20 alunos abrangidos
Leia maisCONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Domínio: Oralidade (O1) Interação discursiva - Princípio de cortesia - Resposta, pergunta, pedido Compreensão e expressão CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DISCIPLINAS PORTUGUÊS MATEMÁTICA ESTUDO DO MEIO Tema e
Leia maisRelacione a primeira coluna com a segunda, considerando o grau de desenvolvimento das habilidades associadas a esta competência.
IdentIfIca letras Uma das primeiras hipóteses que a criança formula com relação à língua escrita é a de que escrita e desenho são uma mesma coisa. Sendo assim, quando solicitada a escrever, por exemplo,
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO 1º ANO DE ESCOLARIDADE PORTUGUÊS
ANO LETVO 2016/2017 CRTÉRO DE AVALAÇÃO 1º CCLO 1º ANO DE ECOLARDADE PORTUGUÊ DOMÍNO OJETVO DECRTORE/ PER DE DEEMPENHO 1. Respeitar 1.Escuta, sem dificuldade, os outros e Oralidade regras da espera pela
Leia maisAnexo 1: Equipa educativa no jardim-de-infância. Coordenadora. Assistentes Operacionais. Anexo 2: Equipa educativa na creche
Anexos Anexo 1: Equipa educativa no jardim-de-infância Coordenadora Educadoras de infância Assistentes Operacionais Professores do 1º CEB Anexo 2: Equipa educativa na creche Pessoal Docente Pessoal Não-docente
Leia maisTranstornos de Aprendizagem. Carla Cristina Tessmann Neuropsicóloga
Transtornos de Aprendizagem Carla Cristina Tessmann Neuropsicóloga Neuropsicologia Conforme definição de Luria (1981), Neuropsicologia é a ciência que estuda a relação entre o cérebro e o comportamento
Leia maisCritérios de Avaliação _ Perfil de Aprendizagens Específicas
Critérios de Avaliação _ Perfil de Aprendizagens Específicas (Aprovado em Conselho Pedagógico de 18 julho de 2016) No caso específico da disciplina de Português, do 1 º ano de escolaridade, a avaliação
Leia maisATIVIDADES ESTRATÉGIAS
ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes ESCOLAS do 1.ºCICLO: N.º1 de Abrantes, Alvega, Alvega/Concavada, Bemposta, Carvalhal, Mouriscas, Maria Lucília Moita, Pego e Rossio ao Sul do Tejo
Leia maisComo você foi alfabetizado?
METODOLOGIA E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Como você foi alfabetizado? Prof. Tiago S. de Oliveira psicoptiago@gmail.com www.professortiago.jimdo.com www.greatlive.jimdo.com 2 O neuropediatra Harry
Leia maisRealizam a prova alunos autopropostos que se encontram abrangidos pelos planos de estudo instituídos pelo Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho.
Agrupamento de Escolas Padre João Coelho Cabanita INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ESPANHOL 2016 Prova 15 3.º Ciclo do Ensino Básico Ao abrigo do Despacho normativo n.º 1-G/2016, de 6 de abril
Leia maisVERSÃO DE TRABALHO. Prova Final de Português Língua Não Materna (A2) Prova 93 2.ª Fase 3.º Ciclo do Ensino Básico º Ano de Escolaridade
Prova Final de Português Língua Não Materna (A) Prova 9.ª Fase.º Ciclo do Ensino Básico 08 9.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 9/0, de de julho Critérios de Classificação Páginas Prova 9/.ª F. CC Página
Leia maisProva Final de Português Língua Não Materna (A2) Prova 93 1.ª Fase 3.º Ciclo do Ensino Básico º Ano de Escolaridade. Critérios de Classificação
Prova Final de Português Língua Não Materna (A) Prova 9.ª Fase.º Ciclo do Ensino Básico 08 9.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 9/0, de de julho Critérios de Classificação Páginas Prova 9/.ª F. CC Página
Leia maisAgrupamento de Escolas João da Silva Correia Plano Anual 1.º Ano Ano Letivo 2016/2017
Agrupamento de Escolas João da Silva Correia Plano Anual 1.º Ano Ano Letivo 2016/2017 Área Período Conteúdos Português 1.º Período ORALIDADE Interação discursiva Princípio de cortesia Resposta, pergunta,
Leia maisPLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 4º ano Ensino Fundamental
PLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 4º ano Ensino Fundamental Unidade I: Gêneros Literários Poesia CONTEÚDO O QUE EU VOU ENSINAR O QUE O ALUNO DEVE APRENDER Trabalhar conceitos, estruturas
Leia maisDOCUMENTO ORIENTADOR DE AVALIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DE COMPREENSÃO ORAL
DOCUMENTO ORIENTADOR DE AVALIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DE COMPREENSÃO ORAL Cotações Critérios de classificação Preencher espaços Indicar Verdadeiro/ Falso Ouvir
Leia maisDificuldades de Aprendizagem Específicas
Dificuldades de Aprendizagem Específicas Agrupamento de Escolas de Samora Correia Rui Lopes 11 de Maio de 2011 DAE: Definição Desordens de origem biológica; Afectam a forma como a criança processa informação;
Leia maisAs Metas Curriculares de Português, para o 2º Ciclo, apresentam quatro características essenciais:
DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PORTUGUÊS _5º ANO_A Ano Letivo: 20/207. Introdução / Metas Curriculares Na disciplina de Português o desenvolvimento do ensino será orientado por Metas Curriculares cuja definição
Leia mais2º ANO DE ESCOLARIDADE
Escola Básica de Escola Básica da Quinta do Conventinho (LONGO / MÉDIO PRAZO) DO 1º CICLO 2º ANO DE ESCOLARIDADE Este documento tem como finalidade fixar o desenvolvimento curricular para o 1º ciclo, particularmente,
Leia maisDIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: DISLEXIA, DISGRAFIA E DISCALCULIA
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: DISLEXIA, DISGRAFIA E DISCALCULIA O processo da leitura no cérebro Existem duas áreas do córtex cerebral que estão relacionadas com a capacidade de comunicação por meio da
Leia maisInformação-Prova de Equivalência à Frequência
Agrupamento de Escolas Fernão de Magalhães Informação-Prova de Equivalência à Frequência Exame de Equivalência à Frequência Espanhol 11º Ano Nível de Iniciação Prova 375 2017 Ensino Secundário I Introdução
Leia maisObjectivos Pedagógicos
CD com cerca de 700 fichas de trabalho, indicadas para préescolar e 1º ciclo para crianças com necessidades educativas especiais. Objectivos Pedagógicos Introdução O conjunto de fichas Ouriço Pica-Pica
Leia maisDIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA RESUMO
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA 1. Joana Hoff Würdig Aline Schmidt Benfatto 2. Aglae Castro da Silva Schlorke RESUMO As dificuldades de aprendizagem da matemática são transtornos significativos
Leia maisGESTÃO DE CONTEÚDOS 2017/2018
GESTÃO DE CONTEÚDOS 2017/2018 Ensino Básico 1.º Ciclo PORTUGUÊS 1.º ANO Domínios Subdomínios Conteúdos programáticos Nº Tempos previstos (Horas) ORALIDADE 1º Período: 13 de setembro a 15 de dezembro LEITURA
Leia mais1.O B J E T O D E A V A L I A Ç Ã O : informação-prova de equivalência à frequência 1 º M O M E N T O A V A L I A T I V O ( P R O V A E S C R I T A )
informação-prova de equivalência à frequência data: 18. 05. 2018 367 INGLÊS (continuação-11.ºano) escrita e oral 11.ºano de escolaridade curs os c ien t íf ico -h um an ísticos e cur sos tec n ol ógicos
Leia maisCausas dos distúrbios de aprendizagem da leitura e da escrita:
Distúrbios de Linguagem Causas dos distúrbios de aprendizagem da leitura e da escrita: Orgânicas Psicológicas Pedagógicas Sócio-culturais Dislexia 1 O processo da leitura É a correspondência entre os sons
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GOLEGÃ, AZINHAGA E POMBALINHO. Informação - Prova de Equivalência à Frequência à disciplina de Português
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GOLEGÃ, AZINHAGA E POMBALINHO Informação - Prova de Equivalência à Frequência à disciplina de Português Data: 1ª FASE e 2ª FASE 1º Ciclo - 2015/2016 Prova Escrita e Prova Oral
Leia maisESPANHOL (Iniciação) Código 375
Informação (1.ª e 2.ª fase) 2015 Prova de Equivalência à Frequência de ESPANHOL (Iniciação) Código 375 Cursos Científico-Humanísticos 11.º Ano de Escolaridade 1. Introdução O presente documento visa divulgar
Leia mais