PERFIL NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM IDADE PRÉ- ESCOLAR ATENDIDAS NO CENUT NO PERÍODO DE 2011 A 2012

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1 r Pró-Reitoria de Graduação Curso de Nutrição Trabalho de Conclusão de Curso PERFIL NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM IDADE PRÉ- ESCOLAR ATENDIDAS NO CENUT NO PERÍODO DE 2011 A 2012 Autor: Kássia Lobato França Orientador: Profa. Esp.Fernanda Avena KÁSSIA LOBATO FRANÇA Brasília - DF 2012

2 KÁSSIA LOBATO FRANÇA PERFIL NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM IDADE PRÉ-ESCOLAR ATENDIDAS NO CENUT NO PERÍODO DE 2011 E 2012 Artigo apresentado ao curso de graduação em Nutrição, como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel de Nutrição. Orientador: Prof. Msc. Fernanda Lima Avena Brasília 2012

3 Dedico este trabalho especialmente a minha mãe, Rosânia Lobato França pelo amor, dedicação e confiança.

4 AGRADECIMENTO Agradeço primeiramente a Deus, agradeço a minha família, meu bem mais precioso, por todo esforço que fizeram e fazem para propagar bons valores, pelo amor, pela educação dada, por terem me proporcionado os melhores momentos e a maior certeza, de que tenho a melhor família de todas. Vocês são demais! Agradeço aos professores pelos conhecimentos passados, aos colegas de curso, vocês tornaram os dias bons e agradáveis. Em especial a minha colega de curso e amiga, Luciana Gomes, que esteve junta comigo em vários momentos tanto acadêmicos quanto na vida, obrigada pela paciência, pela amizade, companheirismo e aprendizado. Aos demais, todos sabem a parcela de contribuição que tiveram em minha vida. A todos vocês, o meu muito obrigada!

5 PERFIL NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM IDADE PRÉ-ESCOLAR ATENDIDAS NO CENUT ENTRE 2011 E 2012 KÁSSIA LOBATO FRANÇA Resumo: O leite materno é o único alimento necessário até os 6 meses de vida, sabe-se que ele fornece todos os nutrientes essenciais para o crescimento e desenvolvimento da criança, apresenta fatores de proteção e é o principal vínculo entre mãe e filho. Após os 6 meses, recomenda-se a introdução gradual de alimentos juntamente com o aleitamento materno, a introdução de alimentos nessa fase da vida denomina-se como alimentação complementar, uma vez que ela vai servir de complemento para o leite materno. Fatores socioeconômicos podem influenciar no desmame precoce ou até mesmo na extensão do tempo de aleitamento materno exclusivo. Este é um estudo transversal sobre o perfil nutricional de crianças com idade entre 3 e 7 anos e a relação com o tempo de aleitamento materno. No presente estudo foi possível relacionar a renda familiar com a alta prevalência de aleitamento materno exclusivo até a idade recomendada, e também pode-se verificar a relação entre o aleitamento materno e a ocorrência de intolerâncias alimentares e também no perfil nutricional da criança. A maioria das crianças recebeu aleitamento materno exclusivo até os 6 meses de idade e são consideradas eutróficas, segundo parâmetros de avaliação de peso por idade (P/I), peso por estatura (P/E), estatura por idade (E/I) e índice de massa corporal (IMC). Palavra-chave: leite materno, alimentação complementar, perfil nutricional

6 NUTRITIONAL PROFILE OF CHILDREN IN AGE PRESCHOOL ANSWERED IN BETWEEN 2011 AND 2012 CENUT Breast milk is the only food necessary until 6 months of life, it is known that it provides all essential nutrients for growth and development of children, presents and protective factors is the main link between mother and child. After 6 months, it is recommended the gradual introduction of foods along with breastfeeding, the introduction of foods that stage of life called as complementary feeding, since it will serve as a complement to breast milk. Socioeconomic factors can influence the early weaning or even the length of time of exclusive breastfeeding. This is a cross-sectional study on the nutritional status of children aged 3 to 7 years and the relationship with the duration of breastfeeding. In the present study it was possible to relate the family income with the high prevalence of exclusive breastfeeding until the age recommended, and you can also check the relationship between breastfeeding and the occurrence of food intolerances and also in the nutritional profile of the child. Most children received exclusive breastfeeding until 6 months of age and are considered normal weight, according to evaluation parameters of weight for age (W / A), weight for height (P / E), height for age (H / A) and body mass index (BMI). Keyword: breastfeeding, complementary feeding, nutritional profile

7 Artigo de autoria de Kássia Lobato França, intitulado Perfil nutricional de crianças em idade pré-escolar atendidas no CENUT entre 2011 e 2012 apresentado como requisito parcial para a obtenção do Título de Bacharel em Nutrição da Universidade Católica de Brasília, em 29/11/2012, defendido e aprovado pela banca examinadora abaixo assinada: Prof. Msc. Fernanda Lima Avena Costa Orientadora Prof. Msc. Caroline Romeiro Brasília 2012

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9 1 INTRODUÇÃO O primeiro ano de vida constitui um dos períodos de maior crescimento observado ao longo da vida do indivíduo e, qualquer fator ou doença que possa interferir na qualidade ou acesso inadequado da alimentação poderá repercutir neste desenvolvimento (MUNIZ, 2006). O aleitamento materno fornece a quantidade de nutrientes necessários para a criança até os 6 meses de vida (OMS), previne o desenvolvimento de alergias e patologias que podem ser desencadeadas com o consumo precoce de alimentos não recomendados, além de ser o principal vínculo mãe-filho. Para o bebê o ato da amamentação estimula pele, sentidos, um exercício físico contínuo que propicia o desenvolvimento da musculatura e ossatura bucal. As crianças tendem a ser mais tranquilas. O aleitamento materno propicia respiração correta mantendo boa relação entre os ossos e músculos do aparelho estomatognático proporcionando uma adequada postura de língua e vedamento de lábios. O leite materno disponibiliza para a criança ferro em alta biodisponibilidade e proteção contra infecções, diminuindo o risco de anemia. Para a mãe, a amamentação tem um papel importante em vários aspectos. Ao amamentar, é suprida a separação abrupta ocorrida pós-parto que pode causar até depressão, o instinto maternal é satisfeito. Há relatos das mães que após as mamadas há uma diminuição do estresse, mau humor e também uma sensação de bem estar (VIEIRA et al, 2009). Dentre os principais fatores relacionados com o desmame precoce podemos citar: nível socioeconômico, grau de escolaridade da mãe, idade da mãe, trabalho materno, urbanização, condições de parto, incentivo do cônjuge e de parentes e intenção da mãe de amamentar(escobar et al, 2002). A recomendação de Organização Mundial de Saúde (OMS) é que a alimentação exclusiva seja até os 6 meses de vida, e a partir dos 6 meses, pode-se incluir alimentos complementares. A alimentação complementar é definida como a alimentação no período em que outros alimentos ou líquidos são oferecidos à criança, em adição ao leite materno (WHO/UNICEF, 1988). No entanto, o leite materno deve permanecer na dieta da

10 2 criança, sempre que possível até depois dos 2 anos. Este leite fornece metade das necessidades de energia entre os 6 e os 12 meses e um terço dos 12 aos 24 meses. Continua com a mesma qualidade que lhe é característica, ou seja, fornece à criança uma maior qualidade de nutrientes que os alimentos complementares e possui fatores de proteção contra infecções (CORDEIRO et al, 2006). Estudos associaram a introdução precoce de alimentos ao desenvolvimento de doenças atópicas. O aleitamento materno exclusivo ofertado até os 6 meses, reduz o risco de asma (ODJIK et al., 2003). E que a exposição precoce ao leite de vaca (antes dos 4 meses) pode ser um importante determinante dessa doença e pode aumentar seu risco de aparecimento em 50%. Estima-se que 30% dos casos de diabetes mellitus tipo I poderiam ser evitados se 90% das crianças até 3 meses não recebessem leite de vaca (GERSTEIN, 1994). Sabe-se também que introduzir os alimentos complementares tardiamente também é desfavorável, pois o crescimento para ou o torna mais lento, e o risco de desnutrição e de deficiência de micronutrientes aumenta (ANTUNES, L. S, 2008). Os possíveis mecanismos pelos quais haveria menor risco de sobrepeso em crianças amamentadas seriam a presença de compostos bioativos no leite materno e as diferenças na regulação da saciedade e na ingestão de proteínas (SCHWARTZ et al, 2012). As práticas alimentares inadequadas na infância estão associadas a inúmeros agravos. De modo geral que, oferecer à criança alimento que não seja o leite materno antes do sexto mês de vida é desnecessário, pois a torna mais vulnerável a diarreias, alterações da flora intestinal, sobrecarga renal, infecções respiratórias, carências especificas de Vitamina A, ferro e zinco, assim como à desnutrição, devido a menos ingestão de fatores de proteção do leite materno e da maior exposição a alimentos que podem ser fontes contaminantes. Tais fatores comprometem o crescimento e desenvolvimento e aumentam a morbimortalidade (EUCLYDES, 1997; SIMON et al, 2003; MONTE et al, 2004; OLIVEIRA et al.,2005). O consumo de açúcar e outros alimentos que contenham açúcar ou que necessitam da adição de açúcar na sua preparação parecem ser fatores de risco apenas no modelo aleitamento materno exclusivo e para as crianças com introdução aos 12 meses ou mais. A introdução de açúcar na alimentação, nessa fase em que a criança está formando seus hábitos, pode levar ao maior consumo desses alimentos.

11 3 Preparações do tipo leite com achocolatado, mingau, bolacha doce e recheada, que têm sabor agradável, agradam as crianças, levando-as ao consumo em grande quantidade, elevando assim o valor calórico total da dieta e o risco de sobrepeso e obesidade (SIMON et al, 2003). 2. OBJETIVO O objetivo foi avaliar a influência do aleitamento materno exclusivo no estado nutricional de crianças em idade pré-escolar, entre 3 e 7 anos atendidos no período de janeiro de 2011 a fevereiro de 2012 na Clinica Escola de Nutrição (CENUT) da Universidade Católica de Brasília (UCB). 3. METODOLOGIA Trata-se de um estudo transversal e descritivo. Não houve necessidade de o projeto ser submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Católica de Brasília, pois a pesquisa realizada não contempla pesquisa com seres humanos e sim com fichas de atendimento ambulatorial. Os dados foram coletados sem que as fichas fossem retiradas do local e sem que os pacientes fossem identificados. A amostra foi composta por prontuários de indivíduos com idade entre 3 a 7 anos, de ambos os sexos, que foram atendidos no ambulatório da Clínica Escola de Nutrição (CENUT) nos anos de 2011 e Foi feito um levantamento de 23 prontuários, e destes, todos foram utilizados. A coleta de dados foi realizada a partir de dados dos prontuários de consultas realizadas no ambulatório de Nutrição como atividade curricular dos alunos do 6 semestre do curso de Nutrição.

12 4 Ficha de atendimento ambulatorial O instrumento utilizado para a realização dos atendimentos ambulatoriais foi uma ficha estruturada (Anexo 1) usadas nos atendimentos ambulatoriais da Clínica Escola de Nutrição (CENUT). Foram considerados nesse estudo os dados sócio-demográficos (idade, sexo, renda familiar), aleitamento materno exclusivo até os 6 meses de vida e parcial até os 12 meses, prevalência de intolerância alimentar, dados antropométricos e de composição corporal (IMC). 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Dos 23 prontuários analisados, 56% são referentes à pacientes do sexo masculino e 44% são do sexo feminino, com idades entre 3 e 7 anos. Com relação à renda familiar, 52% tinham renda menor que 1 salário mínimo e até 2 salários, 35% tinham a renda maior que 2 salários mínimo e 13% tinham renda abaixo de 400 reais. Variáveis como a renda familiar, escolaridade materna, saneamento básico e aleitamento materno estão relacionados ao estado nutricional infantil, por serem fatores determinantes das condições de saúde das crianças. A renda familiar e a escolaridade materna têm apresentado grande associação com a seleção e aquisição de alimentos ofertados. (AQUINO; PHILIPPI, 2002; CASTRO et al., 2005).

13 5 Gráfico 1. Percentual de crianças que receberam aleitamento materno exclusivo e parcial. Segundo Vieira et al. (2004) quanto à associação entre as características maternas pesquisadas e o aleitamento materno, apresentaram maiores prevalências de aleitamento materno e maior chance de serem amamentadas ao peito crianças que nasceram em famílias com renda menor ou igual a dois salários mínimos, filhos de mães multíparas e que não se ausentavam do lar para trabalhar, quando comparadas às demais. Os resultados do presente estudo, demostraram que pode haver um correlação entra a renda familiar e o tempo de aleitamento como citado no estudo acima.

14 6 Gráfico 2: Percentual do tempo de aleitamento materno Frota et al (2009) menciona em seu estudo as mães são conscientes das vantagens do aleitamento materno, seja em relação à nutrição ou à proteção contra diversas patologias, uma vez que o leite materno é considerado alimento completo para o lactente. Foram observadas a externalização de sentimentos prazerosos no ato de amamentar o filho e o posicionamento favorável a essa prática. Em um estudo realizado por Araújo et al. (2008), com mulheres da cidade de Teresina- PI, foi relatado que compreensão das mulheres sobre amamentação influencia de forma direta a atitude das mesmas frente ao ato de amamentar. Através das informações das depoentes, pôde-se verificar um conhecimento intrinsecamente ligado ao discurso biomédico, em que a amamentação é, sobretudo, para evitar doenças. E em relação à importância do aleitamento materno, notou-se uma valorização, quanto à proteção imunológica, ao fator nutricional e de afetividade, por parte das mães entrevistadas. No presente estudo é possível verificar que a maioria dos indivíduos, 65%, tiveram aleitamento materno exclusivo até os 6 meses e que 22% tiveram aleitamento parcial até os 12 meses.

15 7 Gráfico 3: Percentual de crianças com intolerância alimentar Segundo estudo de Santos et al. (2010), é possível perceber que todas as crianças cujos responsáveis relataram reações alimentares adversas não foram amamentadas exclusivamente no primeiro semestre de vida. Lactentes que recebem o leite materno têm maior resistência a agentes patogênicos e melhor função imune, diminuindo a frequência de doenças agudas, crônicas e hospitalizações (CARVALHO; TAMEZ, 2005). Os resultados do presente estudo mostram que a prevalência de intolerância alimentar é baixa (17%), entre as crianças estudadas.

16 8 Gráfico 4: Percentual do estado nutricional de crianças para peso por idade Gráfico 5: Percentual do estado nutricional de crianças para estatura por idade

17 9 Gráfico 6: Percentual do estado nutricional de crianças para peso por estatura Gráfico 7: Percentual do estado nutricional de crianças pelo Índice de Massa Corporal Em um estudo de corte transversal, realizado por Hediger et al. (2001), com crianças americanas com idade entre 3 e 5 anos, foi observado que as crianças que haviam recebido aleitamento materno apresentavam uma menor prevalência de risco de sobrepeso, em relação àquelas que nunca haviam sido amamentadas.

18 10 Em um estudo de corte transversal com crianças alemãs, com idade entre 5 e 6 anos, publicado em 1999, von Kries et al. (1999) encontraram uma prevalência de obesidade de 4,5% entre as crianças que não haviam sido amamentadas e de 2,8% entre aquelas que receberam aleitamento materno. Um efeito dose-dependente foi observado para a duração do aleitamento materno, com prevalência de obesidade de 3,8% para as que receberam aleitamento materno exclusivo por 2 meses, 2,3% para 3 a 5 meses, 1,7% para 6 a 12 meses, e 0,8% para mais que 12 meses. Resultados semelhantes foram observados com relação à prevalência de sobrepeso. Os resultados do presente estudo demonstram que 52% dos indivíduos apresentam peso adequado para a idade, 61% apresentam peso adequado para a estatura, 91% apresentam estatura adequada para a idade e 56% IMC adequado para a idade. Esses resultados podem ter ligação com a duração da amamentação, uma vez que ele fornece todos os nutrientes necessários até os 6 meses, e também com a introdução correta dos alimentos, pois esse fatores contribuem para o melhor desenvolvimento da criança. Não podendo esquecer a ligação também com a alimentação complementar, que por sua vez, também tem um papel importante no desenvolvimento da criança. Crianças amamentadas até os 6 meses de idade têm melhor estado nutricional e imunológico, ( BARROS et al., OLIVEIRA et al). Balatam et al., realizou um estudo de corte transversal com 409 crianças com idade entre 2 a 6 anos, de uma creche em Recife, onde, verificou-se que as crianças que receberam aleitamento materno exclusivo por um tempo inferior a 4 meses apresentaram uma prevalência maior de sobrepeso do que as que receberam aleitamento materno exclusivo por 4 ou mais meses de vida.

19 11 CONCLUSÃO Com o presente estudo pode-se concluir que a maioria das crianças estudadas, segundo o IMC, encontram-se eutróficas, com peso adequado para idade, estatura adequada para idade, peso adequado para a estatura. É possível verificar a importância do tempo necessário de aleitamento, alimentação complementar, sendo visto pelos percentuais de intolerâncias alimentares e estado nutricional das crianças. Seguindo a recomendação de duração de aleitamento materno exclusivo, alimentos propostos para a complementação depois desse período, garante-se o bom estado de saúde tanto corporal, quanto fisiológico, prevenindo asma, diabetes, obesidade e desnutrição. Os estudos sobre o assunto ainda não são perfeitamente conclusivos mas em grande parte nota-se que o leite materno é o único alimento capaz de nutri adequadamente recém-nascidos até os 6 meses de idade, e devendo ser mantido mesmo com a introdução de alimentos. A preocupação da mãe com a saúde da criança é essencial para que os cuidados sejam feitos de maneira correta, tanto durante o período de amamentação exclusiva quanto no período em que começa a ser ofertado alimentos complementares, uma vez que, o fornecimento de alimentos inadequados podem prejudicar o crescimento ou até mesmo desenvolver alergias e intolerâncias.

20 12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANTUNES, L. S. Amamentação natural como fonte de prevenção em saúde. Ciência & Saúde Coletiva, v. 13, n. 1, p , ARAÚJO Olívia Dias de. Aleitamento materno: fatores que levam ao desmame precoce - Rev Bras Enferm, Brasília 2008 jul-ago; 61(4): AQUINO, R. C. A.; PHILIPPI, S. T. Consumo infantil de alimentos industrializados e renda familiar na cidade de São Paulo. Revista de Saúde Pública, SP, v. 36, n. 6, p , BALABAM, G.; SILVA, G. A. P.; DIAS, L. M. C. M.; DIAS, M. C. M. O aleitamento materno previne o sobrepeso na infância? Rev. Bras. Saúde. Matern. Infant, Recife BARROS, V. O.; CARDOSO, M. A. A.; CARVALHO, D. E.; GOMES, M. M. R.; FERRAZ, N. V. A.; MEDEIROS. C. C. M. Aleitamento materno e fatores associados ao desmame precoce em crianças atendidas no programa saúde da família. Revista da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição. São Paulo, v. 34, n. 02. P , CARVALHO, Marcus Renato e TAMEZ Raquel N. Amamentação bases científicas. 2ed. Guanabara Koogan, 2005 CASTRO, T. G.; NOVAES, J. F.; SILVA, M. R.; COSTA, N. M. B.; FRANCESCHINI, S. C.C.; TINÔCO, A. L. A.; LEAL. P. L. G. Caracterização do consumo alimentar, ambiente socioeconômico e estado nutricional de pré-escolares de creches municipais. Revista de utrição, Campinas, v. 18, n. 3, p , CORDEIRO-Ferreira G, Da Silva, LP. Encontro Científico: Intervenção Nutricional na infância e aspectos preventivos. Nestlé Nutrition Institute. Funchal, Fev (p 55-66). ESCOBAR. Ana Maria de Ulhôa, Ogawa. Audrey Rie, Hiratsuka. Marcel. Aleitamento materno e condições socioeconômico-culturais: fatores que levam ao desmame precoce - Rev. bras. saúde matern. infant., Recife, 2 (3): , set. - dez., EUCLYDES. M.P. Alimentação no Primeiro Ano de Vida. In: Nutrição do Lactente: base científica para uma alimentação adequada. Viçosa, MG, 1997 FROTA. Mirnrna Albuquererque et al. Fatores que interferem no aleitamento materno. Rev. Rene. Fortaleza, v. 10, n. 3, p , jul./set.2009 GERSTEIN, HC. Cow s Milk exposure and type I diabetes mellitus. A critical overview of the clinical literature. Diabetes care. 1994; 17:13-9 HEDIGER, M. L. et al.. Association between infant breastfeeding and overweight in young children, JAMA, v. 285, p , 2001.

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