AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA E CONHECIMENTO ALIMENTAR DE PRÉ-ESCOLARES DE UMA E.M.E.I. NA CIDADE DE SERRA NEGRA SP.

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1 AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA E CONHECIMENTO ALIMENTAR DE PRÉ-ESCOLARES DE UMA E.M.E.I. NA CIDADE DE SERRA NEGRA SP. ANTHROPOMETRIC EVALUATION AND FOOD KNOWLEDGE OF A PRE- SCHOOL EMEI MOUNTAIN CITY SERRA NEGRA - SP. RESUMO RAMALHO, Lucas Gabriel Berloni BASAGLIA, Poliana UYEDA, Mari O objetivo deste estudo é descrever o perfil antropométrico nutricional de pré-escolares matriculados em uma Escola Municipal de Ensino Infantil (E. M. E. I), localizada na cidade de Serra Negra, São Paulo. Trata-se de um estudo transversal descritivo, constituído de avaliação antropométrica (peso e estatura) e ministração de uma palestra educativa sob o tema educação alimentar. A população de estudo é composta por 35 pré-escolares entre 5 e 6 anos de idade. Os resultados foram mensurados tendo como base de referencia da Organização Mundial da Saúde (OMS 2007). Observa-se que 57,14% das crianças apresentam sobrepeso e/ou obesidade. Com relação à avaliação de peso para idade, observa-se mais prevalência de obesidade nos gêneros masculinos e femininos correspondentes a faixa etária de 6 anos. Não foi identificado nenhum caso de desnutrição avaliando os indicadores de índice de massa corporal (IMC), estatura para idade (E/I) e peso para idade (P/I). Avaliando a transição nutricional deste estudo, podese concluir que não foram identificados casos de déficits pôndero-estaturais indicativos de desnutrição, porém foi observado um considerável excesso de peso, resultante de sobrepeso e obesidade. Palavras-chave: estado nutricional; antropometria; pré-escolar; peso corporal; estatura. ABSTRACT The objective of this study is to describe the nutritional anthropometric profile of preschoolers enrolled in a Municipal School of Infantile Education (EME I), located in the city of Serra Negra, Sao Paulo. This is a descriptive cross-sectional study consisted of anthropometric measurements (weight and height) and ministry of an educational talk on nutrition education. The studied population consists of 35 pre-school children between 5 and 6 years old. The results were measured based on the reference of the World Health Organization (WHO 2017). It is observed that 57.14% of children are overweight and / or obese. As to the evaluation of weight for age, more prevalence of obesity is observed in male and female genders corresponding to 6 years of age. No cases of malnutrition assessing the body mass index of indicators has been identified (BMI), height for age (H / A) and weight for age (W / A). Assessing the nutritional transition of this study, it can be concluded that there were no identified cases of malnutrition indicating weight-stature deficits, but a considerable weight excess, resulting from overweight and obesity was observed. Keywords: nutritional status; anthropometry; pre-school; body weight; stature. 1

2 INTRODUÇÃO A infância e a adolescência são fases da vida em que se moldam comportamentos e se criam hábitos alimentares que irão permanecer pela vida toda. São períodos cruciais para a saúde, em que a alimentação é extremamente importante. A educação alimentar precoce contribui para reverter à prevalência de doenças crônicas e a obesidade infantil. Por esta razão, considera-se que na idade infantil a educação para a saúde deva assumir particular importância pelas escolas (CORREIA, 2004). A avaliação nutricional de pré-escolares é considerada uma ferramenta fundamental, pois permite orientar o planejamento, a execução, o monitoramento e a avaliação de programas de saúde nos municípios e/ou regiões, traçando o perfil nutricional dos avaliados e consequentemente a melhora da qualidade de vida. (MAXIMINO, 2013). Uma alimentação saudável e balanceada é responsável por fornecer energia e nutrientes para o organismo, mantendo o desenvolvimento e a saúde do mesmo. (EUCLIDES, 2000). São notáveis as decorrentes mudanças no perfil nutricional da população mundial. Estudos epidemiológicos revelam o aumento na prevalência de sobrepeso e obesidade entre crianças, adolescentes e adultos. Um fator preocupante é o excesso de peso que está atingindo um número maior de crianças. A obesidade na infância, principalmente depois dos 5 anos, e na adolescência, é um fator preditivo de obesidade na idade adulta, com todas as consequências que advêm com o aumento do risco de doenças cardiovasculares, problemas ortopédicos e diabetes mellitus, mas também com problemas psíquicos, nomeadamente diminuição da autoestima, depressão e problemas sociais (FIGUEIREDO, 2003). A obesidade é definida pela OMS como a epidemia do século XXI. Ela resulta de um desequilíbrio entre o consumo energético e o gasto energético total, sendo a doença crônica mais difícil e frustrante de tratar (CAMPOS, 2005). 2

3 Por questão da elevada produção de alimentos industrializados com alta densidade calórica, torna-se de fácil acesso a população geral, deixando de lado a cultura e o conhecimento alimentar saudável (EUCLIDES, 2000). É considerado como objetivo principal do profissional Nutricionista, sugerir mudanças no comportamento alimentar dos indivíduos quando os mesmos estiverem inadequados à saúde, e/ou promover o bem estar dos indivíduos pela introdução de práticas saudáveis de atividades físicas aliadas à avaliação nutricional (KATHLEEN, 2012). O presente estudo foi desenvolvido com o intuito de demonstrar que a avaliação antropométrica realizada no cotidiano possibilita a detecção de desvios nutricionais infantis. METODOLOGIA Trata-se de um estudo transversal descritivo, constituído de avaliação antropométrica e conhecimento alimentar de 35 pré-escolares nas faixas etárias entre 5 e 6 anos do gênero masculino e feminino. O estudo foi realizado na E.M.E.I. Maria Aparecida Bicudo Gonçalves da Silva, localizada no bairro Nova Serra Negra na cidade de Serra Negra SP. Após a aprovação do projeto pelo Comitê de Ética do Centro Universitário Amparense UNIFIA/UNISEP (projeto nº ), Amparo- SP foi realizada uma reunião com os pais e responsáveis pelas crianças a fim de explicar o objetivo da pesquisa. De um universo de 37 pré-escolares, somente dois não participaram da pesquisa, pois os pais ou responsáveis não autorizaram. Os responsáveis que aceitaram que seus filhos participassem da pesquisa assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Para aferição do peso foi utilizada balança mecânica da marca Welmy com capacidade máxima de aferição 150 Kg e precisão de 100g, disponibilizada por uma Unidade Básica de Saúde (UBS), localizada dentro do campo de pesquisa. A balança é calibrada periodicamente e antes da pesagem foi realizada a aferição de um peso de 10 3

4 Kg, a fim de comprovar a calibragem. As crianças foram pesadas em pé com roupas leves e sem calçados. A fim de aferir a estatura, utilizou-se um estadiômetro de madeira da marca Sanny com precisão de 0,1 cm, fixado em uma parede de superfície plana, lisa e sem rodapés da Unidade Básica de Saúde (UBS). A estatura foi aferida com as crianças em pé, em posição ereta, de costas encostada à parede e sem calçados. Após a coleta de dados referente à estatura, peso, sexo e idade, foram determinados os valores do índice de massa corporal (IMC), estatura para idade (E/I) e peso para idade (P/I), através da utilização das curvas de crescimento conforme as referências da Organização Mundial da Saúde (OMS, 2007). Para avaliação do estado nutricional foi utilizado o cálculo do escore Z para os índices IMC, E/I e P/I. Na classificação do estado nutricional segundo os índices de IMC, E/I e P/I, foram adotados os seguintes pontos de corte: IMC escore-z < -3 = magreza acentuada; escore-z entre - 3 e -2 = magreza; escore-z -2 entre+1 = eutrofia; escore-z +1 entre +2 = sobrepeso; escore-z +2 entre +3 = obesidade e escore-z > +3 = obesidade grave. Para a classificação baseada no índice E/I, os pontos de corte foram: escore-z < -3 = muita baixa estatura para idade; escore-z - 3 entre -2 = baixa estatura para idade e escore-z - 2 = estatura adequada para idade. Já para a classificação dos parâmetros de P/I utilizouse os seguintes pontos de corte: escore-z < - 3 = muito baixo peso para idade; escore-z - 3 entre -2 = baixo peso para idade; escore-z -2 entre +2 = peso adequado para idade e escore-z > +2 = peso elevado para idade. Para averiguar o conhecimento dos pré-escolares em relação à alimentação saudável, foi ministrada uma palestra educativa, demonstrando grupos de alimentos saudáveis e alimentos não saudáveis, a fim de comparar se o resultado das medidas antropométricas possui alguma relação com o conhecimento ou a falta de conhecimento nutricional. Cabe esclarecer que os dados da pesquisa foram coletados durante os meses de Abril à Junho de

5 RESULTADOS E DISCUSSÕES De um universo de 35 pré-escolares autorizados a participar da pesquisa, todos estavam presentes no dia da coleta de dados. Destes 35 pré-escolares, 21 (60,0%) pertenciam ao sexo masculino e 14 (40,0%) ao sexo feminino. Em relação à idade, 15 escolares (42,86%) estavam com 5 anos e 20 (57,14%) com 6 anos. Na avaliação do estado nutricional das crianças, segundo o escore-z em relação ao IMC, observou-se que 15 (42,86%) dos pré-escolares estavam eutroficos, 12 (34,28%) apresentava sobrepeso e 8 (22,86%) apresentavam obesidade. No estudo não foi identificada nenhuma criança com diagnostico de magreza ou obesidade grave. Estes dados podem ser observados nas Tabelas 1 e 2. Em relação ao P/I podemos observar que o gênero masculino de 6 anos encontra-se com o peso elevado quando comparado com a amostragem masculina de 5 anos. O estudo demonstra que também há uma amostragem maior com peso elevado no gênero feminino correspondente a idade de 6 anos. Como pode ser visto na Tabela 3 Tabela 1 - Distribuição do escore-z de IMC, segundo gênero masculino dos préescolares avaliados na E. M. E. I. Maria Aparecida Bicudo Gonçalves da Silva, Serra Negra, SP, Escore-z para IMC MASCULINO Z <-3 Magreza acentuada Z -3 < -2 Magreza Z Eutrofia Z Sobrepeso Z Obesidade Z >+3 Obesidade grave Total Valor amostrado 0,0 0,0 8,0 9,0 4,0 0,0 21,0 % valor amostrado 0,0 0,0 38,10 42,86 19,04 0,0 100,0 5

6 Tabela 2 - Distribuição do escore-z de IMC, segundo gênero feminino dos préescolares avaliados na E. M. E. I. Maria Aparecida Bicudo Gonçalves da Silva, Serra Negra, SP, Escore-z para IMC Z <-3 Magreza acentuada Z -3 < -2 Magreza Z Eutrofia Z Sobrepeso Z Obesidade Z >+3 Obesidade grave Total FEMININO Valor amostrado 0,0 0,0 7,0 3,0 4,0 0,0 14,0 % valor amostrado 0,0 0,0 50,0 21,43 28,57 0,0 100,0 Tabela 3 - Distribuição do escore-z de P/I, segundo gênero e idade dos pré-escolares avaliados na E. M. E. I. Maria Aparecida Bicudo Gonçalves da Silva, Serra Negra, SP, Escore-z para P/I Z <-3 Muito baixo peso Z -3 < -2 Baixo peso Z Peso adequado Z > +2 Peso elevado Total MASCULINO 5 ANOS Valor amostrado 0,0 0,0 9,0 1,0 10,0 % valor amostrado 0,0 0,0 90,0 10,0 100,0 MASCULINO 6 ANOS Valor amostrado 0,0 0,0 4,0 7,0 11,0 % valor amostrado 0,0 0,0 36,36 63,64 100,0 FEMININO 5 ANOS Valor amostrado 0,0 0,0 5,0 1,0 6,0 % valor amostrado 0,0 0,0 83,33 16,66 100,0 FEMININO 6 ANOS Valor amostrado 0,0 0,0 3,0 5,0 8,0 % valor amostrado 0,0 0,0 37,5 62,5 100,0 6

7 Com base no escore-z do índice E/I, não foi encontrado nenhum caso de deficiência em relação à estatura, ou seja, todos os pré-escolares apresentam estatura adequada para idade. Em relação aos resultados obtidos no estudo, é possível verificar que 42,86% dos pré-escolares encontram-se eutróficos, porém pode-se observar que os percentuais de sobrepeso (34,28%) e obesidade (22,86%) estão bem elevados. Cabe mencionar que no gênero masculino, o sobrepeso (42,86%) predominou, em quantos no gênero feminino é possível identificar um predomínio maior nos casos de obesidade (28,57%). Em se tratando de sensibilidade dos índices, pode-se dizer que o índice P/I apresenta maior sensibilidade para identificar crianças menores de dez anos de vida com risco de desnutrição, visto que, nessa faixa etária o peso é parâmetro que tem maior velocidade de crescimento. O peso varia mais em função da idade do que do comprimento da criança, o que o torna mais sensível aos agravos nutricionais. (CAMPOS, 2005). Com relação à idade, no gênero masculino correspondente a 6 anos de vida, verificou-se percentuais elevados de obesidade (63,64%); pode-se observar a mesma situação na população feminina com 6 anos de idade. Não foi observado nenhum caso de desnutrição de acordo com os indicadores IMC, E/I e P/I nos pré-escolares. Cabe deixar registrado que o maior déficit estatural e ponderal ocorre em torno do terceiro mês de vida e cai vagarosamente ao redor do terceiro ano de vida. (FIGUEIREDO, 2003). A fim de realizar uma complementação no estudo, foi ministrada aos préescolares uma palestra educativa com o intuito de saber o conhecimento dos mesmos em relação à alimentação saudável. De um universo de 35 (100,0%) dos participantes, somente 12 (34,28%) relataram conhecer o grupo de alimentos saudáveis apresentados na palestra e tinham noções básicas sobre uma boa alimentação. No ato da ministração da palestra educativa, 65,72% dos participantes relataram não consumir frutas, verdura e legumes e que consomem alimentos industrializados como salgadinhos, biscoitos recheados nas principais refeições. Isto é, um fator preocupante na elevação do peso e nas complicações no estado nutricional, podendo 7

8 influenciar o aumento de comorbidades e doenças associadas à alimentação inadequada, como obesidade, diabetes, mellitus, hipercolesterolemia e hipertensão arterial. CONCLUSÃO A obesidade tem sido considerada um problema atualmente crescente em grande parte da população mundial, pode ser explicado pela redução na prática de atividades físicas e pelas modificações dos hábitos alimentares, resultante do aumento na quantidade e frequência do consumo de produtos industrializados (ANGELIS, 2003). No presente estudo, observaram-se percentuais elevados de excesso de peso, onde 57,14% dos pré-escolares avaliados se enquadram no perfil de sobrepeso e obesidade. O fato de não ter sido observado nenhum caso de desnutrição na pesquisa pode ser explicado por alguns aspectos básicos, como melhorias nas condições de saneamento básico, expansão do acesso às condições básicas de saúde, progressos moderados na renda familiar e oferta de suplementação nutricional quando necessário (VITOLO, 2015). Quanto ao perfil de consumo alimentar, foi relatado pela população estudada predominância no consumo de alimentos industrializados, como refrigerantes, biscoitos recheados, salgadinhos, doces e guloseimas, comprovando a mudança da cultura alimentar globalizada no país, na qual se destaca a substituição de alimentos naturais e saudáveis por alimentos industrializados, refinados e ricos em açúcares e gorduras (INAN, 1990). Os dados apresentados na pesquisa poderão servir de apoio para a implantação e/ou complementação no monitoramento do estado nutricional da população estudada, uma vez que se pode observar a necessidade de intensificar os estudos sobre as condições de vida, em especial da população infantil, a fim de controlar e prevenir distúrbios nutricionais. 8

9 REFERÊNCIAS ANGELIS, R.C. Riscos e prevenção da obesidade. São Paulo: Atheneu, p. BOUCHARD, C. Atividade física e obesidade. São Paulo: Manole, p. CAMPOS, A; COTTA, R. et al. Aconselhamento nutricional de crianças menores de dois anos de idade: potencialidades e obstáculos como desafios estratégicos. Viçosa/MG, CAMPOS, I; REGO, C. et al. Intervenção Nutricional na Terapêutica da Obesidade Infantil: estudo comparativo entre um programa intensivo e um programa alargado. Rev. Aliment-Humana 2005;11(1): CORREIA, P; PEREIRA, C. et al. Excesso de Peso: Caracterização de uma População Escolar do Concelho de Lisboa. Act-pediatr-port 2004;35(5-6): DANELON, M. S. Estado nutricional, consumo alimentar e estilo de vida de escolares de Campinas SP f. Dissertação (Mestrado em Ciências e Tecnologia de Alimentos) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba, ESCRIVÃO, MAMS; OLIVEIRA, FLC. et al. Obesidade na infância e na adolescência. In: Lopes FA, Brasil ALD. Nutrição e dietética em clínica pediátrica. São Paulo: Atheneu; FAGIOLO, D. Educação nutricional na infância e na adolescência: planejamento, intervenção, avaliação e dinâmicas. São Paulo: RCN Editora, FIGUEIREDO, S. Obesidade: Etiologia e Diagnóstico; Nascer e Crescer. 2003;12(3):S187- S188. 9

10 INAN (Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição). Pesquisa Nacional de Saúde e Nutrição (PNSN, 1989): resultados preliminares. Brasília, DF; JESUS, A. M; SIMÕES, M. J. S. Avaliação antropométrica de escolares de sete a nove anos de idade da rede municipal de ensino de Mogi Guaçu, São Paulo. Alim. Nutr. Araraquara, v. 22, n. 2, p , abr./jun KATHLEEN, L. M; ESCOTT-STUMP, S. et al. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 13ª edição. Elsevier: Rio de Janeiro, RJ MAXIMINO, P. Manual de consulta para estágio em Nutrição. 1ª edição. Editora Yendis, MORI, A. M. et al. Avaliação do estado nutricional de escolares como base para a implementação de programas de prevenção da obesidade. Rev. Bras. Obes. Nutr. Emagrecimento, v. 1, n. 4, p , OMS organização mundial da saúde. Curvas de Crescimento RUIZ, E. N. F. et al. Estado nutricional de escolares da rede pública de ensino de Santa Maria RS. Rev. Bras. Nutr. Clin., v. 24, n. 2, p , SANT ANNA, M. S. L.; PRIORE, S. E.; FRANCESCHINI, S. C. C. Métodos de avaliação da composição corporal em crianças. Rev. Paul. Pediatr., v. 27, n. 3, p , TUMA, R; COSTA, T. et al. Avaliação antropométrica e dietética de pré-escolares em três creches de Brasília, Distrito Federal. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant: Recife/PE, VITOLO, R, M. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro, 2º edição. Editora Rubio,

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