Disciplina: Introdução à Administração Aplicada à Enfermagem Texto: Origem da composição e distribuição do pessoal de enfermagem
|
|
- Rui Felgueiras Fontes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Disciplina: Introdução à Administração Aplicada à Enfermagem Texto: Origem da composição e distribuição do pessoal de enfermagem O conceito de enfermagem moderna advém do trabalho de Florence Nightingale e tem como marco cronológico inicial a segunda metade do século XIX, na Inglaterra. Vale pois considerarmos algumas atividades dessa personagem histórica, muito menos como atributos inerentes à sua pessoa mas principalmente como aquela que colocou em prática uma parte do projeto social da saúde de que se fazia necessária, no bojo das transformações sociais da época. A administração de hospitais, a formação de enfermeiros e a educação em serviço foram para Florence a preocupação primordial de todo seu empreendimento na enfermagem, de acordo com o que atesta o Relatório da Comissão Real sobre a Saúde do Exercito da Guerra da Criméia que divulgou em 1858, e de acordo também com a sua mais difundida obra, o livro Notas Sobre Enfermagem: o que é e o que não é, escrito em 1859 e só traduzido para o português em Na Inglaterra daquela época, contudo, o hospital ainda estava se organizando como centro da prática médica individualizada. Os doentes hospitalizados ainda eram os velhos e os pobres, o hospital tinha por finalidade isolar os doentes do convívio social como medida de proteção às classes mais ricas, e a presença do médico em seu interior era bastante rara. O pessoal hospitalar não era fundamentalmente destinado a realizar a cura do doente, mas a conseguir sua própria salvação. Era um pessoal cativo religioso ou leigo que estava no hospital para fazer uma obra de caridade que lhe assegurasse a salvação eterna. Assegurava-se portanto, a salvação da alma do pobre no momento da morte e a salvação do pessoal hospitalar que cuidava dos pobres, o hospital era lugar de internamento, onde se justapunham e se misturavam doentes, loucos, devassos e prostitutas; uma espécie de instrumento misto de exclusão, assistência e transformação espiritual, em que a função médica não aparecia. A presença do médico em seu interior só foi aparecer quando o hospital começou a transformar-se e a ser concebido como instrumento de cura, onde então a prática médica voltou-se para o corpo e para a recuperação da saúde desse corpo individual, passando a utilizar o hospital como local de trabalho, ou seja: o hospital tornou-se um instrumento terapêutico, de intervenção sobre o doente e a doença e também suscetível de produzir a cura. A prática da enfermagem, até o momento histórico em que o hospital ainda não era considerado local de cura, era por sua vez independente da prática médica e suas ações se
2 prendiam a procedimentos de cuidados para o conforto da alma do doente. Enfermagem e Medicina permaneceram, portanto, como trabalhos independentes até meados do século XIX, quando o modelo de saúde individual começou a organizar-se. Esse novo modelo de saúde necessitou do hospital como um meio de intervenção importante sobre o doente e a doença. O hospital exclusão, onde se albergavam os doentes para a morte, não deveria mais existir aparecendo então o personagem do médico de hospital, que antes não existia. As práticas médicas e de enfermagem, antes independentes, encontram-se a partir daí no mesmo espaço em que o saber do médico começa a constituir-se, e a organização desse espaço, ainda confuso, torna-se inadiável. O ponto de partida para a reforma hospitalar deu-se então através da necessidade de anular seus efeitos negativos, não só porque disseminava doenças mas também por ser foco de desordem social. Essa reforma teve início no final do século XVIII, perdurando por todo século XIX, quando o conhecimento médico voltou-se para a organização da clínica, isto é, começou a constituir-se uma medicina voltada para o cuidado com o corpo anátomo-patológico, e o hospital passou a ser um instrumento do trabalho médico para favorecer a cura. Nesse sentido o trabalho em saúde reorganizou-se nas sociedades capitalistas em torno de dois objetivos, quais sejam: como forma de recuperar a força de trabalho em escala social e como forma de controlar a doença também em escala social. Assim, o modelo do trabalho de enfermagem, antes restrito ao conforto da alma do doente, foi se modificando. Para dar conta de acompanhar a transformação do hospital e do saber médico abandonou a finalidade de assistência religiosa e passou a ter suas atividades direcionadas ao cuidado do corpo, com a finalidade de favorecer a cura. Nessa dinâmica o trabalho de enfermagem organizou-se em três direções. A primeira direção foi no sentido de organizar o cuidado ao doente, o que se deu pela sistematização das técnicas de enfermagem; a segunda, organizar o que se chama hoje um ambiente terapêutico através de mecanismos de purificação do ar, limpeza, higiene e outros; e a terceira, organizar os agentes de enfermagem através de seu treinamento, utilizando as técnicas e os mecanismos disciplinares. A organização do cuidado, que se desenvolveu pela sistematização das técnicas, foi uma das primeiras manifestações organizadas do saber de enfermagem.
3 Para eliminar os efeitos negativos do hospital e, por conseguinte, facilitar sua normalização e regulamentação foi necessário também organizar o espaço terapêutico do doente. Para isso, a enfermagem utilizou-se de vários instrumentos de controle da circulação dos indivíduos, das roupas, dos utensílios e essencialmente do ar e da água. No momento, então em que o hospital transformou-se em instrumento de cura a enfermagem encontrou seu espaço, ao perceber a necessidade político-social de organizá-lo, o que o fez através de sistematização das técnicas, da organização do ambiente e do treinamento de seus agentes através dos mecanismos disciplinares. Com efeito, não foi a partir de uma técnica médica que o hospital foi reordenado e medicalizado mas, essencialmente, a partir de uma tecnologia que pode ser chamada política: a disciplina. Foi o disciplinamento no interior do hospital que transformou seu sistema de poder, até então nas mãos do pessoal religioso. Com a transformação do saber médico, a prática de enfermagem, de independente tornou-se subordinada à prática médica ou, em outras palavras, coube ao médico assumir a responsabilidade pela organização do hospital. Essa nova ordem hierárquica do hospital se deu, portanto, em conseqüência da transformação do saber médico. A enfermagem, de prática independente, passou a ser subalterna à prática médica e Florence legitimou essa hierarquia, disciplinando os agentes de enfermagem através da implementação de um ensino orientado e sistematizado. Esse ensino teve início com a criação da primeira escola de enfermagem, em julho de 1860, na Inglaterra, sob a orientação de Florence. Além das regras de comportamento, o ensino de enfermagem disciplinou seus agentes preparando enfermeiras para ocuparem posição de chefia em enfermarias e superintendências de hospitais, a fim de garantirem a reprodução do sistema de ensino: as aprendizes de Nightingale, como eram chamadas, não foram treinadas para serem enfermeiras de serviços particulares como foram as enfermeiras das primeiras organizações inglesas, mas receberam proeminentes incentivos para tornarem-se pioneiras, professoras e regeneradoras da administração de hospital e serviços de enfermagem, inclusive nem o hospital St. Thomas, onde se instalou a Escola Nightingale, nunca teve um serviço de enfermagem particular. A idéia social que se fazia das enfermeiras, na época, era de mulheres desamadas, sem objetivos na vida, incapacitadas para outras atividades. Essas idéias, acrescidas à desordem reinante nos hospitais, contribuíram para a necessidade e possibilidade de supervisão e treinamento na enfermagem.
4 As candidatas se inscreviam para o curso que tinha a duração de um ano, onde os médicos se encarregavam do ensino teórico e o treinamento prático era desenvolvido nas enfermarias. Após esse tempo, se a enfermeira se mostrasse capaz, seu aprendizado se prorrogava por mais um ano a fim de habilitá-la para o caro de superintendente. Desde a institucionalização da enfermagem moderna visualizamos, pois, a dimensão prática do saber administrativo. Tal saber não se encontra registrado no primeiro programa da Escola Nightingale, entretanto, a execução da atividade administrativa legitimou-se no trabalho e sempre esteve presente na enfermagem, desde sua institucionalização. A dimensão prática das técnicas e a dimensão prática do saber administrativo resultaram na divisão técnica do trabalho na enfermagem: alguns agentes administrando e outros executando, conforme salientou Almeida, ao dizer que... o treinamento (na Escola Nightingale) era realizado em níveis de complexidade; tarefas de cuidados diretos dirigidos aos elementos menos categorizados socialmente e tarefas de gerência aos elementos mais categorizados socialmente, onde as relações com o corpo médico deveriam ser feitas através de matron e nunca diretamente entre o médico e aquele que prestava o cuidado. O treinamento dos agentes da enfermagem que foi introduzido no século XIX teve a finalidade, num primeiro plano, de legitimar a hierarquia de poder que já existia entre o pessoal de enfermagem e disciplinar as relações de poder no ambiente hospitalar, principalmente entre o médico e a enfermagem, ou seja, uma disciplina do espaço destes agentes. Com efeito, a escola admitia dois tipos de enfermeiras: as destinadas a tarefas de supervisão e ensino, denominadas lady-nurses por possuírem uma alta posição social, e as que prestavam cuidado direto, as nurses, de nível socialmente inferior. O curso tinha duração de um ano e o ensino era feito pelos médicos internos e pelas sisters do próprio hospital, constituindo-se em aulas de anatomia, química, abreviações latinas, culinária e enfermagem. Finalizando, podemos dizer que a partir do final do século XVIII, com a instalação do modo de produção capitalista, a organização do trabalho em saúde desenvolveu-se baseado em uma nova concepção sobre a doença, que passou a ser entendida como uma alteração morfológica e/ou funcional do corpo humano. A doença, que tinha circulado como um ser em tantos espaços diferentes, passou a ter sede e desenvolvimento exclusivos no espaço do corpo biológico individual, como a forma de controlar e recuperar a força de trabalho. Com o surgimento dessa nova concepção acerca da doença a prática médica privilegiou a relação individual médico-paciente, isto é, a prática médica voltou-se para o corpo e para a
5 recuperação da saúde desse corpo de modo individual. Com esse novo objeto o corpo individual o trabalho em saúde necessitou de um local que permitisse a relação médico-paciente e esse local constituiu-se, na concepção atual do termo, no hospital moderno. Ao ser privilegiado, enquanto espaço terapêutico para a relação médico-paciente, o hospital levou ao aparecimento de toda uma coleção de trabalhos infra-estruturais, sem os quais não pode funcionar. Nessa dinâmica social, o mais importante desses trabalhos foi o da enfermagem que de prática independente transformou-se em prática dependente e subordinada à prática médica. Essa modificação na ordem hierárquica e o novo recorte do objeto de trabalho médico, o corpo, colocou a enfermagem como um instrumento do trabalho médico, ou seja, o trabalho médico necessitou do trabalho da enfermagem para dar conta de organizar o hospital para possibilitar a cura. No Brasil, a enfermagem moderna tem início da década de 20, com a criação da Escola de Enfermagem Ana Néri RJ. As profissionais aí formadas assumiam as chefias dos serviços de saúde pública ou ensino e preparavam o pessoal auxiliar (as visitadoras) para executarem o serviço. Essa escola reproduz o modelo Nightingaliano e surge num contexto social no qual era preciso controlar as epidemias para manter a política de exportação e de imigração. A medida em que vai declinando a saúde pública, tendo em vista a crescente industrialização, que demanda um modelo de saúde voltado para a cura individual, a enfermagem também respondendo a esse modelo volta-se para os serviços hospitalares a partir da década de 40. Nesse contexto, a enfermeira continua exercendo as atividades da supervisão, cabendo aos auxiliares e aos práticos sem preparo formal o cuidado ao doente. Assim, vai se fortalecendo a divisão do trabalho na enfermagem. O enfermeiro cada vez mais distante do paciente, ocupando cargos de chefia, voltado ao trabalho intelectual, enquanto o pessoal auxiliar assume cada vez mais o cuidado ao doente, ou seja, o trabalho manual. Na década de 60, mais uma categoria começa a fazer parte do trabalho de enfermagem: o técnico, enquanto proposta governamental de fomentar técnicos de nível médio. Assim, até os dias de hoje, independente do modelo de saúde que se apresente, conforme as necessidades político-sociais de cada momento, temos o trabalho de enfermagem parcelado
6 entre enfermeiro, técnico de enfermagem e auxiliar de enfermagem, numa divisão técnica e social do trabalho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ALMEIDA, M.C.P & ROCHA, J.S.Y. O saber de enfermagem e sua dimensão prática. São Paulo, Cortês, 1986, 128p. CARVALHO, A.C. orientação e ensino de estudantes de enfermagem no campo clínico. São Paulo, 1972, 126p Tese (doutorado) Escola de enfermagem, Universidade de São Paulo. FOUCAULT, M. Microfisica do poder. 2ed. Rio de Janeiro, Geral, 1979, 276p. MENDES-GONÇALVES, R.B. Processo de trabalho em saúde. São Paulo. Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo p. (datilografado) NIGHTINGALE, F. Notas sobre enfermagem: o que é e o que não é. São Paulo, Cortez/ABEn/CEPEn, p. RIBAS-GOMES, E.L. Administração em enfermagem: constituição histórico social do conhecimento. Ribeirão Preto, 1991, 188p.
Teorias de Enfermagem
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Profa. Dra. Franciele Roberta Cordeiro Pelotas 2017 Roteiro da apresentação O que é uma
Leia maisSETORES HOSPITALARES E SEUS DESAFIOS
SETORES HOSPITALARES E SEUS DESAFIOS Bruna Ferreira Administradora UFJF Residente de Gestão Hospitalar HU/UFJF E-mail: residecoadm.hu@ufjf.edu.br Telefone: (32) 4009-5172 Gestão Hospitalar Complexidade
Leia maisHISTÓRIA DA ENFERMAGEM INTRODUÇÃO. Profª Ms Patrícia Kelly Silvestre de Melo Claudia Witzel
HISTÓRIA DA ENFERMAGEM INTRODUÇÃO Profª Ms Patrícia Kelly Silvestre de Melo Claudia Witzel CONCEITO Segundo Wanda Horta, Enfermagem é a arte de assistir (cuidar) o ser humano Tornando-o independente Promovendo
Leia maisSimpósio de Terapia Infusional Segura
Simpósio de Terapia Infusional Segura Rita T. V. Polastrini - Aesculap Academia São Paulo Maio - 2016 Protocolos Institucionais para a Segurança da Terapia Infusional Rita T. V. Polastrini - Aesculap Academia
Leia maisDe Florence Nightingale até os dias de hoje: Contribuições da Enfermagem para o Controle de IRAS
De Florence Nightingale até os dias de hoje: Contribuições da Enfermagem para o Controle de IRAS Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem da USP Enfermagem Origens Gill, CJ; Gill, GC. CID 2005; 40:1799-805
Leia maisFisioterapia no Brasil
Profa. Camila de Oliveira Carvalho Fisioterapeuta A criação de uma nova profissão se dá por meio da necessidade de uma resposta social em relação a uma nova demanda, em que as profissões existentes não
Leia maisINDUSTRIALIZAÇÃO E POTÊNCIAS MUNDIAIS
INDUSTRIALIZAÇÃO E POTÊNCIAS MUNDIAIS MODOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL 1 O artesanato O artesanato, primeira forma de produção industrial, surgiu no fim da Idade Média com o renascimento comercial e urbano
Leia maisTrabalho apresentado para a disciplina: SCC5911 Procedência de Dados de Data Warehousing
Trabalho apresentado para a disciplina: SCC5911 Procedência de Dados de Data Warehousing Aluno: Vinicius Tohoru Yoshiura Orientador: Prof. Dr. Domingos Alves Co Orientadora: Profa. Dra. Cristina Marta
Leia maisAté o início do século XX, a enfermagem praticada no Brasil era exercida por religiosas, pastores protestantes, pessoas formadas pelo Hospital
Até o início do século XX, a enfermagem praticada no Brasil era exercida por religiosas, pastores protestantes, pessoas formadas pelo Hospital Nacional dos Alienados e pela Escola Cruz Vermelha. 1889 1930
Leia maisCURSO de ENFERMAGEM - GABARITO
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2009 e 1 o semestre letivo de 2010 CURSO de ENFERMAGEM - GABARITO INSTRUÇÕES AO CANDIDATO? Verifique se este caderno contém: PROVA DE
Leia maisPeríodo de Identidade Profissional. Período de Independência Profissional
FUNDAMENTOS DO CUIDADO HUMANO I ENF.01.001 História da Enfermagem Período de Identidade Profissional Período de Independência Profissional Enfermagem no Brasil Escola de Enfermagem UFRGS Professor Vanderlei
Leia maisREFORMA PSIQUIÁTRICA. Eixo Temático: Política Social e Trabalho. Palavras-chave: Loucura, Transtorno Mental, Reforma Psiquiátrica.
REFORMA PSIQUIÁTRICA ISSN 2359-1277 Amanda Beatriz Nalin, ab.nalin@bol.com.br; Keila Pinna Valensuela (Orientadora), keilapinna@hotmail.com; Universidade Estadual do Paraná, UNESPAR Campus Paranavaí. RESUMO
Leia maisENFERMAGEM: REALIDADE E PERSPECTIVA NA ASSISTÊNCIA E NO GERENCIAMENTO*
ENFERMAGEM: REALIDADE E PERSPECTIVA NA ASSISTÊNCIA E NO GERENCIAMENTO* Eliete Maria Silva** Elizabeth Laus Ribas Gomes*** Maria Luiza Anselmi**** As autoras buscam discutir as atividades desenvolvidas
Leia maisTEORIA DA EMPRESA - EMPRESA, EMPRESÁRIO E SOCIEDADES
TEORIA DA EMPRESA - EMPRESA, EMPRESÁRIO E SOCIEDADES CONCEITO Rubens Requião ensina que empresa é aquilo que o empresário ou a sociedade empresária faz, de forma que os efeitos da empresa não são senão
Leia maisSEAERJ Janeiro de 2014
SEAERJ Janeiro de 2014 Lançamento do Livro O Urbanista e o Rio de Janeiro. José de Oliveira Reis uma biografia profissional Prof. Dr. Rodrigo de Faria Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UnB Apresentação
Leia maisLEVANTAMENTO SOBRE AS AÇÕES DE ENFERMAGEM NO PROGRAMA DE CONTROLE DA HANSENÍASE NO ESTADO DE SÃO PAULO*
LEVANTAMENTO SOBRE AS AÇÕES DE ENFERMAGEM NO PROGRAMA DE CONTROLE DA HANSENÍASE NO ESTADO DE SÃO PAULO* Elisete Silva Pedrazzani** Discute-se sobre as ações de enfermagem no Programa de Controle da Hanseníase
Leia maisDesenvolvimento da Habilidade na Resolução de Problemas por meio do Uso das Ferramentas da Qualidade no Serviço de Enfermagem. Ana Carolina G.
Desenvolvimento da Habilidade na Resolução de Problemas por meio do Uso das Ferramentas da Qualidade no Serviço de Enfermagem Ana Carolina G. Bonafim Hospital Unimed Bebedouro Objetivo Relatar como foi
Leia mais2. DO PROJETO Atuação Interprofissional na atenção à saúde dos servidores da Secretaria Municipal de Saúde, Natal, RN
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EDITAL 2017.2 ATUAÇÃO INTERPROFISSIONAL NA ATENÇÃO À SAÚDE DOS SERVIDORES DA SECRETARIA CAMPUS NATAL A Universidade Potiguar UnP, através da Direção
Leia maisFlorence Nightingale: obras, ensinamentos e contribuições Séc XIX
UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDE BACHARELADO EM ENFERMAGEM HISTÓRIA E TEORIAS DA ENFERMAGEM Prof. Eurípedes Gil de França Aula 6 Enfermagem Moderna Florence Nightingale: obras, ensinamentos e
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: ANATOMOFISIOLOGIA DO SISTEMA LOCOMOTOR EMENTA:
CURSO: ENFERMAGEM EMENTAS - 2017.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: ANATOMOFISIOLOGIA DO SISTEMA LOCOMOTOR Introdução ao estudo anatômico. Posição Anatômica. Termos de Posição Anatômica. Anatomofisiologia dos Sistemas
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
TÍTULO: COMPETENCIAS GERENCIAIS DO ENFERMEIRO INTENSIVISTA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS
Leia maisPOLÍTICA DE SAÚDE MENTAL BRASILEIRA. Rosa UFPI-DSS
POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL BRASILEIRA Profª Drª Lucia Cristina dos Santos Rosa UFPI-DSS MODELO HOSPITALOCENTRICO NA ASSISTENCIA PSIQUIÁTRICA BRASILEIRA MARCO: Hospício Pedro II 1852 Rio de Janeiro; CONCEPÇÃO:
Leia maisUnidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DE ENFERMAGEM. Profa. Ma. Juliana Amaral
Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DE ENFERMAGEM Profa. Ma. Juliana Amaral Enfermagem no Brasil Evolução do cuidado no Brasil: Indígenas. 1500 Chegada dos portugueses com os jesuítas. Escravos as ações
Leia maisANEXO II ATRIBUIÇÕES E COMPONENTE CURRICULAR. GOIATUBA/GO CÓD. Cargo Atribuições Componente Curricular 211
ANEXO II ATRIBUIÇÕES E COMPONENTE CURRICULAR GOIATUBA/GO CÓD. Cargo Atribuições Componente Curricular 211 Exercer e da Diretoria, Coordenação e. 212 Professor Segurança do Trabalho I e outros componentes
Leia maisAPLICATIVO PARA GERENCIAMENTO DA ENFERMAGEM HOSPITALAR
Universidade Regional de Blumenau Centro de Ciências Exatas e Naturais Bacharelado em Ciências da Computação Trabalho de Conclusão de Curso APLICATIVO PARA GERENCIAMENTO DA ENFERMAGEM HOSPITALAR Acadêmico:
Leia maisJUSTIFICATIVA DA INCLUSÃO DA DISCIPLINA NA CONSTITUIÇÃO DO CURRÍCULO
FACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA LORENA - SP Curso ENFERMAGEM Disciplina: ADMINSTRAÇÃO Ano letivo 2011 Série: 3ª Carga Horária:72h/aula Teoria: 72h/aula sem/semestral Professor(a) Claudia Lysia de
Leia maisO SABER ADMINISTRATIVO E A ENFERMAGEM 1. 1 Objetivos Refletir sobre a origem, a filosofia e a evolução do saber administrativo na enfermagem;
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM BÁSICA DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM I O SABER ADMINISTRATIVO E A ENFERMAGEM 1 GRECO, ROSANGELA MARIA 2
Leia maisA sociedade disciplinar em Foucault. Professor Guilherme Paiva
A sociedade disciplinar em Foucault Professor Guilherme Paiva Reflexão metodológica A Verdade Jurídicas: e as Formas conferência proferida no Rio de Janeiro, em 1973. Pesquisa histórica sobre a formação
Leia maisEMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM 5º PERÍODO
EMENTÁRIO E E COMPLR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM 5º PERÍODO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO Assistência de Enfermagem sistematizada a clientes adultos e idosos em
Leia maisGrupo de Pesquisa em Tecnologias, Informações e Informática em Saúde e Enfermagem - GIATE
Grupo de Pesquisa em Tecnologias, Informações e Informática em Saúde e Enfermagem - GIATE REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINALIDADES: Art.1º - O Grupo Pesquisa em Tecnologias, Informações
Leia maisGerência de Ensino e Pesquisa
GERÊNCIA DE ENSINO E PESQUISA PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE ESTÁGIO HOSPITALAR DA ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DE CAMPO GRANDE SANTA CASA CAMPO GRANDE /MS NOVEMBRO DE 2012 VALIDAÇÃO: DATA: APRESENTAÇÃO
Leia maisPROPOSTA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO PARA OCUPANTES E FUTUROS OCUPANTES DE CARGOS DE CHEFIA, EM TODOS OS NÍVEIS, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE
PROPOSTA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO PARA OCUPANTES E FUTUROS OCUPANTES DE CARGOS DE CHEFIA, EM TODOS OS NÍVEIS, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA - UFV Viçosa - MG Dezembro/2016 I.INTRODUÇÃO As universidades
Leia maisEPIDEMIOLOGIA E ESTATÍSTICA VITAL
EPIDEMIOLOGIA E ESTATÍSTICA VITAL EPIDEMIOLOGIA E ESTATÍSTICA VITAL A ciência não é um conhecimento definitivo, mas sim hipotético, que pode ser questionado e corrigido... O ensino da ciência não é apenas
Leia maisSolicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre O que é necessário para o profissional de Enfermagem realizar atendimento domiciliar particular
PARECER TÉCNICO COREN-MA-CPE Nº 20/2015 ASSUNTO: Atendimento de Enfermagem particular em domicilio. 1. Do fato Solicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre O que é necessário para o profissional de
Leia maisCDS / Partido Popular
N.º: 588-VIII Proc.º: 50.04.04.34 Data: 16.04.2008 do Governo Senhora e Senhores Membros do Governo Uma jovem inglesa enfrentou a oposição da família e teve sérias dificuldades em os convencer que cuidar
Leia maisPERFIL DOS ENFERMEIROS ATUANTES NA ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER CLIMATÉRICA
PERFIL DOS ENFERMEIROS ATUANTES NA ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER CLIMATÉRICA RESUMO ROGÉRIA MÁXIMO DE LAVÔR Universidade Federal de Campina Grande, Cajazeiras, Paraíba, Brasil. rogerialavor@hotmail.com No
Leia maisUNIRIO / PROPLAN DIRETORIA DE AVALIAÇÃO E INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS - DAINF ORGANOGRAMA DAS UNIDADES ORGANIZACIONAIS. Atualizado em
Atualizado em 15.03.2016 Boletim Interno nº 05/2016 1 1. GERAL REITORIA Vice-Reitoria Pró-Reitoria de Graduação Pró-Reitoria de Extensão e Cultura Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Pró-Reitoria
Leia maisProcesso de Enfermagem
Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Processo de Enfermagem Prof a. Dr a. Franciele Roberta Cordeiro Pelotas 2017 Roteiro da apresentação O processo de enfermagem
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM EMENTAS º PERÍODO
CURSO: ENFERMAGEM EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: ANATOMIA DO SISTEMA LOCOMOTOR Terminologia Anatômica. Sistema Esquelético. Sistema Articular. Sistema Muscular. DISCIPLINA: SISTEMAS BIOLÓGICOS
Leia maisIBES - Instituto Brasileiro Para Excelência em Saúde. Sistema Brasileiro de Acreditação Organização Nacional de Acreditação
IBES - Instituto Brasileiro Para Excelência em Saúde Sistema Brasileiro de Acreditação Organização Nacional de Acreditação ONA - Organização Nacional de Acreditação Organização jurídica não governamental
Leia mais09/03/15. Revolução Industrial. Conceito: Automação Industrial. Revolução Industrial. Automação - Histórico. O que é Automação?
Revolução Industrial AULA 2 AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO (O QUE É AUTOMAÇÃO) Prof. Fabricia O que foi a Revolução Industrial? Foi o principal evento que deu origem a automação industrial. Quando a Revolução Industrial
Leia maisCapítulo 1 Informática Biomédica: Ciência e Prática. Edward H. Shortliffe e Marsden S. Blois. Apresentado por: Carmem Hara
Capítulo 1 Informática Biomédica: Ciência e Prática Edward H. Shortliffe e Marsden S. Blois Apresentado por: Carmem Hara Sumário 1) Registro eletrônico de pacientes 2) Impacto da Internet nos tratamentos
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA CRONOGRAMA DA DISCIPLINA
CURSO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA CRONOGRAMA DA DISCIPLINA - 2016 BACHARELADO EM ENFERMAGEM (X) BACHARELADO E LICENCIATURA EM ENFERMAGEM
Leia maisDesafios da Alta no Programa de Atenção Domiciliar. Dr. Antonio Issa Ribeirão Preto-SP
Desafios da Alta no Programa de Atenção Domiciliar Dr. Antonio Issa Ribeirão Preto-SP Os desafios da Alta no Programa de Atenção Domiciliar (AD) são complexos e envolvem várias diretrizes, argumentos,
Leia maisII SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM
II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM Fortaleza - CE 23 a 25 de Maio de 2016 SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM APLICADO A UM PACIENTE COM AIDS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Mariane
Leia mais1º BOLETIM DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DO ISECENSA // 2017 PROJETO SÓCIO-ACADÊMICO UNIVERSIDADE BAIRRO VILA TAMARINDO
PROJETO SÓCIO-ACADÊMICO UNIVERSIDADE BAIRRO VILA TAMARINDO 8 Elizabeth Landim Gomes Siqueira 1, 2 * (1) Institutos Superiores de Ensino do CENSA (ISECENSA / RJ) (2) Vice-Diretora * ise-censa@censanet.com.br
Leia maisGERÊNCIA DE RISCOS. Prof. Eng. Alexandre Dezem Bertozzi, Esp.
GERÊNCIA DE RISCOS Prof. Eng. Alexandre Dezem Bertozzi, Esp. Técnico em Telecomunicações; Engenheiro Eletricista e Eletrônico; Engenheiro de Segurança do Trabalho; Especialista em Engenharia de Telecomunicações;
Leia maisContabilidade Básica I Seção 1 Definições
Contabilidade Básica I Seção 1 Definições Prof. Me. Hélio Esperidião Objetivos: Compreender os princípios elementares da contabilidade. Surgimento A Contabilidade teve seu surgimento reconhecido durante
Leia maisH ISTÓRIA DAS C IÊNCIAS
H ISTÓRIA S C IÊNCIAS http://congressohistoriacienciasaude.weebly.com/ chcs.institutoprometheus@gmail.com O Instituto Prometheus está a organizar a 1.ª edição do Congresso de História das Ciências da Saúde
Leia maisINFORMAÇÕES SOBRE OS CURSOS DO UNIFICADO
INFORMAÇÕES SOBRE OS CURSOS DO UNIFICADO Em 2017, o UNIFICADO oferecerá duas modalidades de ingresso: VESTIBULAR TRADICIONAL e NOTAS DO ENEM. Abaixo, apresenta-se o quadro das vagas em cada modalidade.
Leia maisTEORIAS ASSISTENCIAIS. Karina Gomes Lourenço
TEORIAS ASSISTENCIAIS Karina Gomes Lourenço Teorias de enfermagem CONCEITO: Linguagem básica do pensamento teórico, define-se como algo concebido na mente (um pensamento, uma noção ) Existem quatro conceitos
Leia maisCursos Científico-Humanísticos
Cursos Científico-Humanísticos Correspondem a diferentes domínios do conhecimento e têm como objetivo principal a preparação para continuar os estudos no Ensino Superior. Conferem um diploma de Ensino
Leia maisINSTITUTO GEREMARIO DANTAS COMPONENTE CURRICULAR: HISTÓRIA EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARCIAL
INSTITUTO GEREMARIO DANTAS Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Fone: (21) 21087900 Rio de Janeiro RJ www.igd.com.br Aluno(a): 3º Ano: C31 Nº Professor: Roberto Nascimento COMPONENTE CURRICULAR:
Leia maisA enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como
Prof. Roberto Albuquerque VI JONAFES/2010 A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como suporte de ações
Leia maisMINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER
MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR CAPÍTULO I DA CATEGORIA
Leia maisDISTRITOS SANITÁRIOS
DISTRITOS SANITÁRIOS CONCEITO: É unidade mais periférica de administração sanitária, que detém responsabilidades e poder decisório ante a política local de saúde, tendo como objetivo chegar a uma integração
Leia maisFarmacêutico na Área Hospitalar. Professor: Dr. Eduardo Arruda
Farmacêutico na Área Hospitalar Professor: Dr. Eduardo Arruda Introdução Administração de recursos materiais é intimamente ligada ao Farmacêutico Hospitalar; Medicamentos + correlatos = 75% $ no hospital;
Leia maisPLANO DE ENSINO. 3. COMPETÊNCIAS: 3.1 CONHECIMENTO: Conhecer o Ambiente Cirúrgico, suas divisões e regras de utilização
PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO CURSO: Medicina TURMAS: ATIVIDADE CURRICULAR: Habilidades Médicas IV CÓDIGO: ANO LETIVO: 2º Período 2012 NATUREZA: Teoria e Prática CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4horas CARGA HORÁRIA
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EDITAL ASSISTÊNCIA INTERPROFISSIONAL A GESTANTE, NATAL, RN CAMPUS NATAL
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EDITAL 2016.2 ASSISTÊNCIA INTERPROFISSIONAL A GESTANTE, NATAL, RN CAMPUS NATAL A Universidade Potiguar UnP, através da Direção da Escola da Saúde,
Leia maisFlorence Nightingale: obras, ensinamentos e contribuições Séc XIX
BACHARELADO EM ENFERMAGEM HISTÓRIA E TEORIAS DA ENFERMAGEM Prof. Eurípedes Gil de França Aula 7 Enfermagem Moderna Florence Nightingale: obras, ensinamentos e contribuições Séc XIX A Europa vivenciava
Leia maisPSICOLOGIA HOSPITALAR
PSICOLOGIA HOSPITALAR 2012 Diogo Batista Pereira da Silva Psicólogo formado pela UNISUL em 2012. Atualmente atuando como palestrante e desenvolvedor estratégico (Brasil) Email: diogobatista.p@gmail.com
Leia maisADMINISTRAÇÃO NA UNIDADE DE ENFERMAGEM I
1 ADMINISTRAÇÃO NA UNIDADE DE ENFERMAGEM I 2 INTRODUÇÃO A administração é uma ciência multidisciplinar visto que os conhecimentos da mesma se advêm e se aplica em diversas áreas, no qual a importância
Leia maisMODELOS DE LIDERANÇA QUE IMPACTAM NOS RESULTADOS. Nadine Clausell Presidente do Hospital de Clínicas de Porto Alegre
MODELOS DE LIDERANÇA QUE IMPACTAM NOS RESULTADOS Nadine Clausell Presidente do Hospital de Clínicas de Porto Alegre História do Hospital 17 de Junho de 1943: lançada pedra fundamental História do Hospital
Leia maisCuidados em Oncologia: o Desafio da Integralidade. Gelcio Luiz Quintella Mendes Coordenador de Assistência Instituto Nacional de Câncer
Cuidados em Oncologia: o Desafio da Integralidade Gelcio Luiz Quintella Mendes Coordenador de Assistência Instituto Nacional de Câncer O que é integralidade? s.f. 1 qualidade do que é integral, 1.1 reunião
Leia maisTÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS COM DIABETES MELLITUS
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS COM DIABETES MELLITUS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisHistórico da escrita
Histórico da escrita Antes de falar especificamente sobre a Educação de Jovens e Adultos, é necessário fazer uma viagem no tempo, partindo do ponto onde tudo começou, ou seja, o surgimento da escrita.
Leia maisXXVIII CONGRESSO DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO UBATUBA Abril de Curso Gestão da Informação em Saúde
XXVIII CONGRESSO DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO UBATUBA Abril de 2014 Curso Gestão da Informação em Saúde Prontuário Eletrônico do Cidadão PEC Registro Eletrônico de Saúde RES O QUE SÃO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 034/ CEPE DE 23 de Agosto de 2006.
RESOLUÇÃO Nº 034/2006 - CEPE DE 23 de Agosto de 2006. APROVA A ALTERAÇÃO DA RESOLUÇÃO CEPE N.º 003- A/2003 NORMAS DE ESTÁGIO. O Reitor da Universidade Castelo Branco, usando de suas atribuições legais
Leia maisFundamentos Históricos de Enfermagem. Florence Nightingale A Enfermagem no Brasil
Fundamentos Históricos de Enfermagem Florence Nightingale A Enfermagem no Brasil A Enfermagem no Brasil A enfermagem na sociedade brasileira é dividida em três fases: A organização da enfermagem na sociedade
Leia mais5 Metodologia do Trabalho
5 Metodologia do Trabalho 5.1 Método de Pesquisa Entre as várias formas de se classificar uma pesquisa, dois critérios básicos são propostos por Vergara (2000): quanto aos fins e quanto aos meios. Quanto
Leia maisPatricia Santiago Carvalho Grasiela Scavassa Costa Suelen Catarino Sampaio
Patricia Santiago Carvalho Grasiela Scavassa Costa Suelen Catarino Sampaio Santos Dumont Hospital Média e alta complexidade Inaugurado em 2009 10 leitos UTI geral 10 leitos UCO 69 leitos de internações
Leia maisESTÁGIO: AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA I. CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTÁGIO: 1. Estágio através do CPA ( X ) ou disciplina-estágio ( )
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA CENTRO DE PESQUISA E PSICOLOGIA APLICADA ESTÁGIO: AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA I. CARACTERÍSTICAS
Leia mais1 DOCUMENTOS PROCESSO LEGISLATIVO
303/2014 18/12/2014 INDÍCE 1 DOCUMENTOS PROCESSO LEGISLATIVO 1.1 - PAUTA DAS REUNIÕES ORDINÁRIAS, EXTRAORDINÁRIAS E SOLENES.. 03 1.2 - PROJETOS DE LEIS ORDINÁRIAS E COMPLEMENTARES.. 03 1.3 - PROJETOS DE
Leia maisANEXO I CARGO, REQUISITOS DE ESCOLARIDADE, DESCRIÇÃO SUMÁRIA, CARGA HORÁRIA e VENCIMENTO BASE.
ANEXO I,,, e VENCIMENTO BASE. Auxiliar de Serviços Gerais NÍVEL FUNDAMENTAL Ensino Fundamental Completo. Limpeza dos prédios públicos, móveis e equipamentos e similares. 01 Auxiliar de Serviços Urbanos
Leia maisVYGOTSKY Teoria sócio-cultural. Manuel Muñoz IMIH
VYGOTSKY Teoria sócio-cultural Manuel Muñoz IMIH BIOGRAFIA Nome completo: Lev Semynovich Vygotsky Origem judaica, nasceu em 5.11.1896 em Orsha (Bielo- Rússia). Faleceu em 11.6.1934, aos 37 anos, devido
Leia maisMaterial desenvolvido com conteúdo fornecido pelas unidades acadêmicas responsáveis pelas disciplinas.
2 Material desenvolvido com conteúdo fornecido pelas unidades acadêmicas responsáveis pelas disciplinas. Organização Projeto Visual COMEP Paulo Roberto Bueno Pereira Michela Peanho Harumi Toda Watzel CCOM
Leia maisO Processo de Trabalho e seus componentes. Horácio Pereira de Faria Marcos A. Furquim Werneck Max André dos Santos Paulo FleuryTeixeira
O Processo de Trabalho e seus componentes Horácio Pereira de Faria Marcos A. Furquim Werneck Max André dos Santos Paulo FleuryTeixeira Processo de trabalho O modo como desenvolvemos nossas atividades profissionais,
Leia maisPROCESSOS ADMINISTRATIVOS
Educar Virtual PROCESSOS ADMINISTRATIVOS Principios de Produção Tópicos ADMINISTRAÇÃO PLANEJAMENTO ORGANIZAÇÃO DIREÇÃO CONTROLE Princípios de Produção O propósito de um negócio é criar um cliente. (Peter
Leia maisATIVIDADES DE ASSISTÊNCIA DIRETA DO AUXILIAR DE ENFERMAGEM E ANOTAÇÃO IMEDIATA OU TARDIA
FÁVERO, N.; TREVIZAN, M.A.; MENDES, I.A.C. Atividades de assistência direta do auxiliar de enfermagem e anotação imediata ou tardia. Revista Paulista de Hospitais, v.29, n.2, p.111-222, 1981. ATIVIDADES
Leia maisPREFEITURA DE SANTANA DE CATAGUASES
ANEXO III = ATRIBUIÇÕES = CARGO: AGENTE DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Exercer as atividades de saúde no atendimento direto à população em atividades de suporte à gerência do sistema de saúde. 1 CARGO: ASSISTENTE
Leia maisAS ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO NO CENTRO CIRÚRGICO
RESUMO AS ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO NO CENTRO CIRÚRGICO 1 Natana Siqueira 2 Laísa Schuh 1 Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), Cachoeira do Sul, RS, Brasil E-mail: natanasiqueira@outlook.com 2 Universidade
Leia maisMEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE I INTRODUÇÃO PROF. MS. ALEX MIRANDA RODRIGUES.
MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE I INTRODUÇÃO PROF. MS. ALEX MIRANDA RODRIGUES. Objetivos desta aula. Ao final desta aula você deverá: Identificar a Medicina de Família e Comunidade como uma especialidade
Leia mais2. DO PROJETO Atuação interprofissional na atenção à saúde dos servidores da Secretaria Municipal de Saúde, Natal, RN.
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EDITAL 2017.1 ATUAÇÃO INTERPROFISSIONAL NA ATENÇÃO À SAÚDE DOS SERVIDORES DA SECRETARIA MUNICIPAL, NATAL, RN CAMPUS NATAL A Universidade Potiguar
Leia maisServiços de Cuidados Paliativos na Bahia
Serviços de Cuidados Paliativos na Bahia São possíveis? Conhecimento x necessidade x financiamento. Onde Estão? Clínicas, Hospitais, ONGs,... Como são? Modalidades possíveis x desejáveis. Já existem na
Leia maisSeminário Ibérico: "Pobreza e estratégias para a sua erradicação" SANTA CASA DA MISERICÓRDIA FERREIRA DO ALENTEJO
Seminário Ibérico: "Pobreza e estratégias para a sua erradicação" SANTA CASA DA MISERICÓRDIA FERREIRA DO ALENTEJO Abril 2016 A História da Instituição Os Serviços disponíveis FEAC Cantinas Sociais Pontos
Leia maisAula Lei 7.498/86 e do Decreto /87. Questões Fundação Carlos Chagas FCC. Professora: Natale Souza
Aula Lei 7.498/86 e do Decreto 94.406/87 Questões Fundação Carlos Chagas FCC Professora: Natale Souza www.pontodosconcursos.com.br 1 Questões FCC www.pontodosconcursos.com.br 2 1.(2011/FCC/TRT - 4ª REGIÃO/Técnico
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
333 Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec :Paulino Botelho Código:091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente
Leia maisPRODUÇÃO TÉCNICA. Campus de Botucatu
Protocolo de Vigilância da Higienização de Mãos da Comissão de Controle de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (CCIRAS) Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu (HCFMB) PRODUÇÃO
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM AUDITORIA E GESTÃO EM SERVIÇOS INTEGRADOS DE SAÚDE. Módulo: Atenção a Saúde nos Municípios
ESPECIALIZAÇÃO EM AUDITORIA E GESTÃO EM SERVIÇOS INTEGRADOS DE SAÚDE Módulo: Atenção a Saúde nos Municípios Modelos Tecnoassistenciais em Saúde M.SC. Helen Lima Novembro 2009 Combinações tecnológicas estruturadas
Leia maisCADEIRA DE BANHO segurança e conforto EM UM NÍVEL NUNCA VISTO ANTES
CADEIRA DE BANHO segurança e conforto EM UM NÍVEL NUNCA VISTO ANTES Estou convencida de que os maiores heróis são aqueles que fazem o seu dever na rotina diária de assuntos domésticos ~ Florence Nightingale
Leia maisRESUMO - EVOLUÇÃO HISTÓRICA DAS POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL LINHA DO TEMPO Prof.ª Natale Souza
RESUMO - EVOLUÇÃO HISTÓRICA DAS POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL LINHA DO TEMPO Prof.ª Natale Souza A Constituição Federal de 1988 deu nova forma à saúde no Brasil, estabelecendo-a como direito universal.
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 01/CT/2016 Assunto: Desinfecção Terminal em UBS Palavras-chave: Desinfecção Terminal, UBS, Auxiliar de Limpeza I Solicitação recebida pelo Coren/SC: Nas UBS os responsáveis
Leia maisAula ao vivo 21/03/2014 Pensamento Sociológico
Aula ao vivo 21/03/2014 Pensamento Sociológico 1) Através dos tempos o homem pensou sobre si mesmo e sobre o universo. Contudo, foi apenas no século XVIII que uma confluência de eventos na Europa levou
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE MEDICINA E CIRURGIA
PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: MEDICINA DEPARTAMENTO: DEPARTAMENTO DE MEDICINA ESPECIALIZADA DISCIPLINA: NEUROLOGIA CARGA HORÁRIA: 120 HORAS CRÉDITOS: 07 CÓDIGO: SME0013 PROFESSOR: REGINA MARIA PAPAIS ALVARENGA
Leia maisPORTARIA Nº 2.080, DE 31 DE OUTUBRO DE 2003
PORTARIA Nº 2.080, DE 31 DE OUTUBRO DE 2003 Institui o Programa Nacional para Prevenção e Controle das Hepatites Virais, o Comitê Técnico de Acompanhamento e Assessoramento do Programa e dá outras providências.
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Auxiliar de Enfermagem
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisSistema único de Saúde (SUS) e Sistemas de Informação em Saúde e DATASUS
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Ciências Agrárias e Biológicas Epidemiologia e Saúde Pública Sistema único de Saúde (SUS) e Sistemas de Informação em Saúde e DATASUS Prof. Macks Wendhell
Leia maisAPRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS
APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS Grupo 1 Administração Científica Grupo 2 Teoria Clássica Aula 5 09/06/2014 A evolução do conceito de ADMINISTRAÇÃO Idade Média (fim Império Romano até fins séc. XV): - Artesanato;
Leia maisPrograma de Educação Permanente em Saúde do Hospital Antonio Prudente (ICL) Rosângela Galindo de Campos
Programa de Educação Permanente em Saúde do Hospital Antonio Prudente (ICL) Rosângela Galindo de Campos A oncologia tem tido grande evolução nas técnicas diagnósticas e terapêuticas, o que tem possibilitado
Leia maisCronograma de Educação Permanente 2016
Cronograma de Educação Permanente 2016 JANEIRO FEVEREIRO Atendimento ao cliente s Favorecer diálogos sobre boas práticas de atendimento ao cliente. quimioterapia, equipe do SAME e colaboradores. MARÇO
Leia mais