Disciplina: Introdução à Administração Aplicada à Enfermagem Texto: Origem da composição e distribuição do pessoal de enfermagem

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1 Disciplina: Introdução à Administração Aplicada à Enfermagem Texto: Origem da composição e distribuição do pessoal de enfermagem O conceito de enfermagem moderna advém do trabalho de Florence Nightingale e tem como marco cronológico inicial a segunda metade do século XIX, na Inglaterra. Vale pois considerarmos algumas atividades dessa personagem histórica, muito menos como atributos inerentes à sua pessoa mas principalmente como aquela que colocou em prática uma parte do projeto social da saúde de que se fazia necessária, no bojo das transformações sociais da época. A administração de hospitais, a formação de enfermeiros e a educação em serviço foram para Florence a preocupação primordial de todo seu empreendimento na enfermagem, de acordo com o que atesta o Relatório da Comissão Real sobre a Saúde do Exercito da Guerra da Criméia que divulgou em 1858, e de acordo também com a sua mais difundida obra, o livro Notas Sobre Enfermagem: o que é e o que não é, escrito em 1859 e só traduzido para o português em Na Inglaterra daquela época, contudo, o hospital ainda estava se organizando como centro da prática médica individualizada. Os doentes hospitalizados ainda eram os velhos e os pobres, o hospital tinha por finalidade isolar os doentes do convívio social como medida de proteção às classes mais ricas, e a presença do médico em seu interior era bastante rara. O pessoal hospitalar não era fundamentalmente destinado a realizar a cura do doente, mas a conseguir sua própria salvação. Era um pessoal cativo religioso ou leigo que estava no hospital para fazer uma obra de caridade que lhe assegurasse a salvação eterna. Assegurava-se portanto, a salvação da alma do pobre no momento da morte e a salvação do pessoal hospitalar que cuidava dos pobres, o hospital era lugar de internamento, onde se justapunham e se misturavam doentes, loucos, devassos e prostitutas; uma espécie de instrumento misto de exclusão, assistência e transformação espiritual, em que a função médica não aparecia. A presença do médico em seu interior só foi aparecer quando o hospital começou a transformar-se e a ser concebido como instrumento de cura, onde então a prática médica voltou-se para o corpo e para a recuperação da saúde desse corpo individual, passando a utilizar o hospital como local de trabalho, ou seja: o hospital tornou-se um instrumento terapêutico, de intervenção sobre o doente e a doença e também suscetível de produzir a cura. A prática da enfermagem, até o momento histórico em que o hospital ainda não era considerado local de cura, era por sua vez independente da prática médica e suas ações se

2 prendiam a procedimentos de cuidados para o conforto da alma do doente. Enfermagem e Medicina permaneceram, portanto, como trabalhos independentes até meados do século XIX, quando o modelo de saúde individual começou a organizar-se. Esse novo modelo de saúde necessitou do hospital como um meio de intervenção importante sobre o doente e a doença. O hospital exclusão, onde se albergavam os doentes para a morte, não deveria mais existir aparecendo então o personagem do médico de hospital, que antes não existia. As práticas médicas e de enfermagem, antes independentes, encontram-se a partir daí no mesmo espaço em que o saber do médico começa a constituir-se, e a organização desse espaço, ainda confuso, torna-se inadiável. O ponto de partida para a reforma hospitalar deu-se então através da necessidade de anular seus efeitos negativos, não só porque disseminava doenças mas também por ser foco de desordem social. Essa reforma teve início no final do século XVIII, perdurando por todo século XIX, quando o conhecimento médico voltou-se para a organização da clínica, isto é, começou a constituir-se uma medicina voltada para o cuidado com o corpo anátomo-patológico, e o hospital passou a ser um instrumento do trabalho médico para favorecer a cura. Nesse sentido o trabalho em saúde reorganizou-se nas sociedades capitalistas em torno de dois objetivos, quais sejam: como forma de recuperar a força de trabalho em escala social e como forma de controlar a doença também em escala social. Assim, o modelo do trabalho de enfermagem, antes restrito ao conforto da alma do doente, foi se modificando. Para dar conta de acompanhar a transformação do hospital e do saber médico abandonou a finalidade de assistência religiosa e passou a ter suas atividades direcionadas ao cuidado do corpo, com a finalidade de favorecer a cura. Nessa dinâmica o trabalho de enfermagem organizou-se em três direções. A primeira direção foi no sentido de organizar o cuidado ao doente, o que se deu pela sistematização das técnicas de enfermagem; a segunda, organizar o que se chama hoje um ambiente terapêutico através de mecanismos de purificação do ar, limpeza, higiene e outros; e a terceira, organizar os agentes de enfermagem através de seu treinamento, utilizando as técnicas e os mecanismos disciplinares. A organização do cuidado, que se desenvolveu pela sistematização das técnicas, foi uma das primeiras manifestações organizadas do saber de enfermagem.

3 Para eliminar os efeitos negativos do hospital e, por conseguinte, facilitar sua normalização e regulamentação foi necessário também organizar o espaço terapêutico do doente. Para isso, a enfermagem utilizou-se de vários instrumentos de controle da circulação dos indivíduos, das roupas, dos utensílios e essencialmente do ar e da água. No momento, então em que o hospital transformou-se em instrumento de cura a enfermagem encontrou seu espaço, ao perceber a necessidade político-social de organizá-lo, o que o fez através de sistematização das técnicas, da organização do ambiente e do treinamento de seus agentes através dos mecanismos disciplinares. Com efeito, não foi a partir de uma técnica médica que o hospital foi reordenado e medicalizado mas, essencialmente, a partir de uma tecnologia que pode ser chamada política: a disciplina. Foi o disciplinamento no interior do hospital que transformou seu sistema de poder, até então nas mãos do pessoal religioso. Com a transformação do saber médico, a prática de enfermagem, de independente tornou-se subordinada à prática médica ou, em outras palavras, coube ao médico assumir a responsabilidade pela organização do hospital. Essa nova ordem hierárquica do hospital se deu, portanto, em conseqüência da transformação do saber médico. A enfermagem, de prática independente, passou a ser subalterna à prática médica e Florence legitimou essa hierarquia, disciplinando os agentes de enfermagem através da implementação de um ensino orientado e sistematizado. Esse ensino teve início com a criação da primeira escola de enfermagem, em julho de 1860, na Inglaterra, sob a orientação de Florence. Além das regras de comportamento, o ensino de enfermagem disciplinou seus agentes preparando enfermeiras para ocuparem posição de chefia em enfermarias e superintendências de hospitais, a fim de garantirem a reprodução do sistema de ensino: as aprendizes de Nightingale, como eram chamadas, não foram treinadas para serem enfermeiras de serviços particulares como foram as enfermeiras das primeiras organizações inglesas, mas receberam proeminentes incentivos para tornarem-se pioneiras, professoras e regeneradoras da administração de hospital e serviços de enfermagem, inclusive nem o hospital St. Thomas, onde se instalou a Escola Nightingale, nunca teve um serviço de enfermagem particular. A idéia social que se fazia das enfermeiras, na época, era de mulheres desamadas, sem objetivos na vida, incapacitadas para outras atividades. Essas idéias, acrescidas à desordem reinante nos hospitais, contribuíram para a necessidade e possibilidade de supervisão e treinamento na enfermagem.

4 As candidatas se inscreviam para o curso que tinha a duração de um ano, onde os médicos se encarregavam do ensino teórico e o treinamento prático era desenvolvido nas enfermarias. Após esse tempo, se a enfermeira se mostrasse capaz, seu aprendizado se prorrogava por mais um ano a fim de habilitá-la para o caro de superintendente. Desde a institucionalização da enfermagem moderna visualizamos, pois, a dimensão prática do saber administrativo. Tal saber não se encontra registrado no primeiro programa da Escola Nightingale, entretanto, a execução da atividade administrativa legitimou-se no trabalho e sempre esteve presente na enfermagem, desde sua institucionalização. A dimensão prática das técnicas e a dimensão prática do saber administrativo resultaram na divisão técnica do trabalho na enfermagem: alguns agentes administrando e outros executando, conforme salientou Almeida, ao dizer que... o treinamento (na Escola Nightingale) era realizado em níveis de complexidade; tarefas de cuidados diretos dirigidos aos elementos menos categorizados socialmente e tarefas de gerência aos elementos mais categorizados socialmente, onde as relações com o corpo médico deveriam ser feitas através de matron e nunca diretamente entre o médico e aquele que prestava o cuidado. O treinamento dos agentes da enfermagem que foi introduzido no século XIX teve a finalidade, num primeiro plano, de legitimar a hierarquia de poder que já existia entre o pessoal de enfermagem e disciplinar as relações de poder no ambiente hospitalar, principalmente entre o médico e a enfermagem, ou seja, uma disciplina do espaço destes agentes. Com efeito, a escola admitia dois tipos de enfermeiras: as destinadas a tarefas de supervisão e ensino, denominadas lady-nurses por possuírem uma alta posição social, e as que prestavam cuidado direto, as nurses, de nível socialmente inferior. O curso tinha duração de um ano e o ensino era feito pelos médicos internos e pelas sisters do próprio hospital, constituindo-se em aulas de anatomia, química, abreviações latinas, culinária e enfermagem. Finalizando, podemos dizer que a partir do final do século XVIII, com a instalação do modo de produção capitalista, a organização do trabalho em saúde desenvolveu-se baseado em uma nova concepção sobre a doença, que passou a ser entendida como uma alteração morfológica e/ou funcional do corpo humano. A doença, que tinha circulado como um ser em tantos espaços diferentes, passou a ter sede e desenvolvimento exclusivos no espaço do corpo biológico individual, como a forma de controlar e recuperar a força de trabalho. Com o surgimento dessa nova concepção acerca da doença a prática médica privilegiou a relação individual médico-paciente, isto é, a prática médica voltou-se para o corpo e para a

5 recuperação da saúde desse corpo de modo individual. Com esse novo objeto o corpo individual o trabalho em saúde necessitou de um local que permitisse a relação médico-paciente e esse local constituiu-se, na concepção atual do termo, no hospital moderno. Ao ser privilegiado, enquanto espaço terapêutico para a relação médico-paciente, o hospital levou ao aparecimento de toda uma coleção de trabalhos infra-estruturais, sem os quais não pode funcionar. Nessa dinâmica social, o mais importante desses trabalhos foi o da enfermagem que de prática independente transformou-se em prática dependente e subordinada à prática médica. Essa modificação na ordem hierárquica e o novo recorte do objeto de trabalho médico, o corpo, colocou a enfermagem como um instrumento do trabalho médico, ou seja, o trabalho médico necessitou do trabalho da enfermagem para dar conta de organizar o hospital para possibilitar a cura. No Brasil, a enfermagem moderna tem início da década de 20, com a criação da Escola de Enfermagem Ana Néri RJ. As profissionais aí formadas assumiam as chefias dos serviços de saúde pública ou ensino e preparavam o pessoal auxiliar (as visitadoras) para executarem o serviço. Essa escola reproduz o modelo Nightingaliano e surge num contexto social no qual era preciso controlar as epidemias para manter a política de exportação e de imigração. A medida em que vai declinando a saúde pública, tendo em vista a crescente industrialização, que demanda um modelo de saúde voltado para a cura individual, a enfermagem também respondendo a esse modelo volta-se para os serviços hospitalares a partir da década de 40. Nesse contexto, a enfermeira continua exercendo as atividades da supervisão, cabendo aos auxiliares e aos práticos sem preparo formal o cuidado ao doente. Assim, vai se fortalecendo a divisão do trabalho na enfermagem. O enfermeiro cada vez mais distante do paciente, ocupando cargos de chefia, voltado ao trabalho intelectual, enquanto o pessoal auxiliar assume cada vez mais o cuidado ao doente, ou seja, o trabalho manual. Na década de 60, mais uma categoria começa a fazer parte do trabalho de enfermagem: o técnico, enquanto proposta governamental de fomentar técnicos de nível médio. Assim, até os dias de hoje, independente do modelo de saúde que se apresente, conforme as necessidades político-sociais de cada momento, temos o trabalho de enfermagem parcelado

6 entre enfermeiro, técnico de enfermagem e auxiliar de enfermagem, numa divisão técnica e social do trabalho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ALMEIDA, M.C.P & ROCHA, J.S.Y. O saber de enfermagem e sua dimensão prática. São Paulo, Cortês, 1986, 128p. CARVALHO, A.C. orientação e ensino de estudantes de enfermagem no campo clínico. São Paulo, 1972, 126p Tese (doutorado) Escola de enfermagem, Universidade de São Paulo. FOUCAULT, M. Microfisica do poder. 2ed. Rio de Janeiro, Geral, 1979, 276p. MENDES-GONÇALVES, R.B. Processo de trabalho em saúde. São Paulo. Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo p. (datilografado) NIGHTINGALE, F. Notas sobre enfermagem: o que é e o que não é. São Paulo, Cortez/ABEn/CEPEn, p. RIBAS-GOMES, E.L. Administração em enfermagem: constituição histórico social do conhecimento. Ribeirão Preto, 1991, 188p.

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