1 DOCUMENTOS PROCESSO LEGISLATIVO
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- Melissa Alencastre Mirandela
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1 303/ /12/2014
2 INDÍCE 1 DOCUMENTOS PROCESSO LEGISLATIVO PAUTA DAS REUNIÕES ORDINÁRIAS, EXTRAORDINÁRIAS E SOLENES PROJETOS DE LEIS ORDINÁRIAS E COMPLEMENTARES PROJETOS DE RESOLUÇÃO PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO PROJETO DE EMENDA A LEI ORGÂNICA EMENDAS AOS PROJETOS DE LEIS, RESOLUÇÕES, DECRETROS LEGISLATIVOS E PROJETOS DE EMENDAS A LEI ORGÂNICA REQUERIMENTOS INDICAÇÕES MOÇÕES PROPOSIÇÃO DE LEI RESOLUÇÕES DECRETOS LEGISLATIVO EMENDA A LEI ORGÂNICA REQUERIMENTO DE USO DE TRIBUNA DEMAIS DOCUMENTOS REFERENTES À TRAMITAÇÃO LEGISLATIVA OU REUNIÃO DOS VEREADORES ATA DAS REUNIÕES DOCUMENTOS PROCESSOS DE COMPRAS E LICITAÇÕES SOLICITAÇÃO DE ORÇAMENTOS ORÇAMENTOS EDITAL DE LICITAÇÃO ADJUDICAÇÃO DE PROCESSO LICITATÓRIO HOMOLOGAÇÃO DE PROCESSO LICITATÓRIO CONTRATOS EXTRATO DE CONTRATO AVISO DE DISPENSA/INEXIBILIDADE DE LICITAÇÃO DEMAIS DOCUMENTOS REFERENTES AOS PROCESSO DE LICITAÇÕES E COMPRAS DOCUMENTOS CONTÁBEIS E OUTROS BALANCETES MENSAIS DETALHAMENTO DE RECEITAS E DESPESAS PORTARIAS DEMAIS DOCUMENTOS CONTÁBEIS, INFORMATIVOS. 05 Pág. 2
3 1 DOCUMENTOS PROCESSO LEGISLATIVO PAUTA DAS REUNIÕES ORDINÁRIAS, EXTRAORDINÁRIAS E SOLENES PROJETOS DE LEIS ORDINÁRIAS E COMPLEMENTÁRIAS 1.3- PROJETO DE RESOLUÇÃO 1.4- PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO 1.5- PROJETO DE EMENDA A LEI ORGÂNICA 1.6- EMENDAS AOS PROJETOS DE LEIS, RESOLUÇÕES, DECRETOS LEGISLATIVOS E EMENDAS A LEI ORGÂNCIA 1.7 REQUERIMENTOS 1.8 INDICAÇÕES 1.9- MOÇÕES 1.10 PROPOSIÇÃO DE LEI PROPOSIÇÃO DE LEI Nº 3.409/2014, DE 15 DE DEZEMBRO DE DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO SERVIÇO VOLUNTÁRIO DE CAPELANIA HOSPITALAR O povo do Município de Monte Carmelo, Estado de Minas Gerais, por seus representantes legais APROVOU a seguinte Lei: Art. 1º - Fica criado nos hospitais da rede oficial do município o Serviço Voluntário de Capelania Hospitalar. Art 2º - O serviço de Capelania Hospitalar destina-se ao atendimento espiritual de pacientes internados ou em tratamento ambulatorial e de seus familiares. Parágrafo único O serviço de atendimento espiritual somente se dará por solicitação do paciente ou de seus familiares em caso de seu impedimento. Art. 3º - A Capelania será exercida mediante a celebração de termo de adesão assinado entre a direção de cada unidade hospitalar e o prestador de serviço voluntário. 1 - O serviço é integralmente subordinado à direção da unidade, à qual compete: I decidir sobre a conveniência da assinatura do termo de adesão tal como proposto; II a qualquer momento, revogar o termo de adesão em vigor ou suspender temporariamente o serviço, se assim julgar necessário ao bom andamento dos serviços hospitalares, dando ciência e justificativa de tal fato à Secretaria Municipal de Saúde. III Aceitar ou não as indicações dos voluntários auxiliares e visitadores feitas pelo Capelão, determinando-lhe a substituição daqueles que por qualquer meio prejudicar, obstruir ou imiscuir-se nos serviços de saúde; IV estabelecer: a) o número de voluntários; b) horário do atendimento, obrigatoriamente fora dos horários de visita; c) limites físicos de atuação do serviço. 2 - O voluntário não poderá, sob nenhum pretexto, transitar pelo hospital fora dos horários e área estabelecidos. 3 - A equipe trabalhará obrigatoriamente com uniforme, em modelo distinto daquele usado pelo corpo funcional e portanto crachá de identificação específico da função fornecido pela direção do hospital, identificando-se sempre que solicitado por funcionário ou paciente. Art. 4º - A capelania será orientada por um Capelão titular voluntário, preferencialmente, formado em Teologia. 1º - Na impossibilidade de se atender ao disposto no caput, o serviço poderá ser coordenado por leigo que apresente condições para tal. Pág. 3
4 2 O serviço, em hipótese alguma, poderá estar vinculado a qualquer religião especifica e aceitará representantes dos diferentes credos existentes no país, respeitados os preceitos da Constituição Federal. Art. 5 - A equipe da capelania será formada por voluntários selecionados pelo Capelão, observadas as seguintes condições mínimas: I entrevista pessoal com o Capelão, em que será expressa a razão que o faz procurar o serviço voluntário de capelania hospitalar; II - participação integral no curso básico de capelania hospitalar. Parágrafo único É condição fundamental para a inscrição no curso básico de capelania hospitalar a identificação do candidato junto à direção da unidade mediante a apresentação dos itens seguintes: a)- cédula de identidade; b)- duas fotos recentes c)- comprovante de residência. Art. 6 - São responsabilidade do Capelão Titular: I ministrar curso de capelania para interessados em integrar a equipe de voluntários; II- selecionar os voluntários de sua equipe e supervisionar seu trabalho; III coordenar o serviço de capelania hospitalar, respondendo pelo serviço junto à direção; IV aprovar o material relativo aos serviços de atendimento espiritual a ser distribuído dentro do hospital. Art. 7º - O Curso Básico de Capelania Hospitalar será realizado periodicamente, sempre de acordo com as conveniências da unidade de saúde, com duração mínima de 7 (sete) horas/aula e seu conteúdo abrangerá orientações sobre o serviço de capelania, noções de aconselhamento religioso, assepsia e comportamento ético na ambiente hospitalar. Art. 8º - Em hipótese alguma, poderá um voluntário imiscuir-se nos procedimentos regulares do funcionamento e atendimento do hospital, sem a expressa autorização da direção ou de médico em caso de risco de vida. 1º - será imediata a dispensa e remoção do hospital de integrante da capelania que oferecer qualquer tipo de alimento, uso ou manuseios de medicação, igualmente proibida a movimentação de paciente, sem o consentimento de médico por ele responsável. 2º - O trabalho de médicos, enfermeiros e afins será sempre prioritário e sua orientação será acatada por toda equipe de capelania. Art. 9º - A direção do hospital poderá designar espaço físico a ser utilizado pela Capelão titular para entrevistas, reuniões e guarda do material utilizado. Art. 10 O Serviço Voluntário de Capelania Hospitalar, não gera vinculo empregatício, nem obrigação de natureza trabalhista, previdenciária ou afim. Art. 11 Esta Lei entra em vigor 60 (sessenta) dias após a data de sua publicação. Monte Carmelo, 18 de Dezembro de 2014 GIDEON PENA ROCHA Presidente RESOLUÇÕES DECRETOS LEGISLATIVOS EMENDA A LEI ORGANICA REQUERIMENTO DE USO DA TRIBUNA DEMAIS DOCUMENTOS REFERENTES A TRAMITAÇÃO LEGISLATIVA OU REUNIÃO DOS VEREADORES 1.16 ATA DAS REUNIÕES 2 DOCUMENTOS PROCESSOS DE COMPRAS E LICITAÇÕES 2.1 SOLICITAÇÃO DE ORÇAMENTOS ORÇAMENTOS 2.3 EDITAL DE LICITAÇÃO Pág. 4
5 2.4 ADJUDICAÇÃO DE PROCESSO LICITATÓRIO 2.5 HOMOLOGAÇÃO DE PROCESSO LICITATÓRIO CONTRATOS 2.7 EXTRATO DE CONTRATO 2.8 AVISO DE DISPENSA/INEXIGIBILIDADE 2.9 DEMAIS DOCUMENTOS REFERENTES AOS PROCESSOS DE LICITAÇÕES E COMPRAS 3 DOCUMENTOS CONTÁBEIS E OUTROS 3.1 BALANCETES MENSAIS 3.2 DETALHAMENTO DE RECEITAS E DESPESAS 3.3 PORTARIAS 3.4 DEMAIS DOCUMENTOS CONTÁBEIS, INFORMATIVOS EXPEDIENTE DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO DO LEGISLATIVO - DOEL VEÍCULO DE DIVULGAÇÃO DOS ATOS OFICIAS DA CÂMARA MUNICIPAL DE MONTE CARMELO RESPONSÁVEL: SILAS GOMES DA SILVA comunicacao@camaramontecarmelo.mg.gov.br TELEFONE: (34) RAMAL 207 Pág. 5
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