ADMINISTRAÇÃO NA UNIDADE DE ENFERMAGEM I

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ADMINISTRAÇÃO NA UNIDADE DE ENFERMAGEM I"

Transcrição

1 1 ADMINISTRAÇÃO NA UNIDADE DE ENFERMAGEM I

2 2 INTRODUÇÃO A administração é uma ciência multidisciplinar visto que os conhecimentos da mesma se advêm e se aplica em diversas áreas, no qual a importância desta ciência nos serviços de enfermagem também são preciosismos. A gestão administrativa irá interferir na prática dos profissionais de Enfermagem. Então a compreensão básica da administração dos serviços de Enfermagem, seus conceitos e sua aplicação diária, para todos os níveis da equipe, tornar-se necessária para uma atuação com eficiência e eficácia. A enfermagem é formada por uma equipe onde se encontra profissionais auxiliares de enfermagem, técnicos em enfermagem e o enfermeiro que por sua vez é o líder da equipe, ele tem como objetivo de conduzir os membros de sua equipe à realização de determinadas tarefas onde se espera a eficiência e a eficácia da mesma e é dessa forma que se observa a administração na enfermagem. CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO: A palavra administração vem do latim ad (direção, tendência para) e minister (subordinação ou obediência), significando aquele que realiza uma função, um serviço, sob um comando, para o outro, estando frequentemente associada à função controle (CHIAVENATO, 1993). Funções da Administração: Estabelecer metas; Agrupar as atividades afins; Garantir liderança; Delegar responsabilidades e autoridade; Solucionar conflitos; Tomar decisões; Manter linhas de comunicação; Desenvolver o pessoal; Manter a motivação dos funcionários; Propiciar a liderança. Visão Histórica: Não podemos desvincular a administração do processo histórico-social que contextualiza a enfermagem. É preciso lembrar que, desde o início de nossa história, a administração integra o nosso saber e fazer. Florence Nightingale, ao idealizar essa profissão, incluiu esse conteúdo no currículo.

3 3 Florence trouxe os preceitos da especialização das enfermeiras. Ela instituiu às Ladies Nurses com a responsabilidade de planejar e supervisionar as ações de cuidar e as Nurses para executar o cuidado direto sob orientação das primeiras. Essa divisão técnica e social mantém-se na constituição de nossa equipe, dividida em três categorias: enfermeiro, técnico e auxiliar de enfermagem. Os níveis de hierarquia e de autoridade do enfermeiro sobrepõem sobre os demais membros. Entretanto, isso não se restringe à relação entre as categorias, pois ocorre também dentro da categoria de enfermeiro, o que pode, em parte, ser explicado pelo nível de especialização funcional existente nos órgãos das instituições de saúde. Observação: Algumas organizações possuem um Serviço de Enfermagem estruturado de forma bastante segmentada e com altos níveis de hierarquia e autoridade, aumentando significativamente a divisão social e técnica do grupo dos enfermeiros. Outras instituições não se organizam dessa forma tão segmentada; infelizmente, porém, elegem uma estrutura organizacional que desvaloriza sobremaneira o espaço e a autonomia da enfermagem, subordinando-a técnica e politicamente ao profissional médico. O Lócus de Administração da Enfermagem: Apesar de entendermos que administração de enfermagem ocorre em qualquer espaço Lócus pode ser o domicílio do cliente, ruas e praças, escolas e creches, centro e posto de saúde, etc. em que a equipe de enfermagem esteja inserida com a finalidade de manter a saúde e prevenir as doenças. HOSPITAL A palavra hospital tem sua origem na palavra latina hospes, que significa hóspede. Segundo a organização Mundial da Saúde (OMS): O hospital é a representação do direito inalienável que o homem tem de ter saúde e é o reconhecimento formal por parte da comunidade de sua responsabilidade em prover meios que o conservem sadio ou que lhe restaurem a saúde perdida. Principais funções do Hospital: Função restaurativa: Proporcionar assistência a doentes, visando sua recuperação. Função reabilitativa: Visa proporcionar condições para o paciente retomar ao seu meio e às suas atividade. Função preventiva: Diagnóstico em serviços de ambulatório e internação, colaborar nos programas de saúde pública e de educação sanitária para a comunidade.

4 4 Função educativa: Participar na formação e aperfeiçoamento de profissionais de saúde, promover ações sanitárias visando a comunidade; Função de pesquisa: promover pesquisas na área de saúde e de administração. ORGANOGRAMA HOSPITALAR HOSPITAL ESPAÇO FÍSICO PRESTADORES FUNCIONÁRIOS DE SERVIÇO MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PACIENTES CLASSIFICAÇÃO: Os hospitais são classificados conforma suas finalidades (missão), os serviços de que dispõem seu porte etc. Quanto à especialidade: Geral: Várias especialidades médicas; Especializado: Determinadas doenças ou de grupos etários específicos.

5 5 Quanto ao número de leitos: Hospital de pequeno porte: Até 50 leitos. Hospital de médio porte: De 50 a 150 leitos. Hospital de grande porte: De 150 a 500 leitos. Hospital especial: Acima de 500 leitos. Quanto à entidade mantenedora: Oficial: Instituição pública (municipal, estadual ou federal); Particular: Iniciativa privada ou filantrópica. Quanto ao tipo de construção: Monobloco: Se funciona em prédio único. Pavilhonar: Se funciona em vários pavilhões ou blocos. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL O hospital envolve uma grande variedade de atividades, o que exige uma departamentalização de sua estrutura funcional, como um hospital geral: Direção; Corpo clínico (com os diversos serviços clínicos); Serviço de apoio clínico, como os serviços auxiliares de diagnóstico e tratamento; Serviços técnicos, como os de enfermagem, nutrição e dietética, serviço social, farmácia, serviço de arquivo médico e estatística (SAME) etc.; Serviços de apoio administrativo, como os de finanças, contabilidade, engenharia e manutenção hospitalar, lavanderia, etc. ESTATUTO, REGIMENTO E ORGANOGRAMA O hospital deve ser entendido como uma empresa pública ou privada que possui um estatuto e um regimento que formalizam sua estrutura e seu funcionamento.

6 6 Estatuto: É uma lei que expressa os princípios que regem a organização de uma determinada empresa. Regimento: Apresenta um conjunto de normas que regulam o funcionamento de todos os serviços ou setores; além disso, define as competências e as relações de comando (nível de hierarquia, autoridade e subordinação) existentes entre os diversos responsáveis por cada cargo. Em suma, estabelece quem faz o que, como e onde. Organograma: É um esquema gráfico da estrutura organizacional, possibilitando melhor visualização e rápida identificação dos níveis de hierarquia e de autoridade definidos no Regimento. Essa representação se dá por retângulos, linhas verticais e linhas horizontais. Direção: 1º nível de poder Divisão Divisão de Divisão Administrativa Enfermagem Médica 2º nível de poder Organograma representando a estrutura organizacional de um Hospital Padrão. Observação: Os órgãos localizados na mesma linha horizontal têm a mesma posição hierárquica e de autoridade, portanto um não está subordinado ao outro. No exemplo acima, a Divisão de Enfermagem não está subordinada à Divisão Médica e Administrativa. Superintendência

7 7 Diretor Diretor Diretor Clínico Técnico Administrativo UTI PS Farmácia Enfermagem Compras SAC ETAPAS DA ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Administrar um serviço envolve quatro etapas essenciais: Planejamento; Supervisão; Registro; Avaliação. Planejamento: Para Mateus (1984), significa pensar antes de atuar, mas de modo sistematizado, com método. Tem como objetivo explicar possibilidades e analisar suas vantagens e desvantagens para minimizar ou evitar problemas. Para tanto, precisamos conhecer a situação através de um diagnóstico, em que os problemas serão identificados. A partir disso, poderemos determinar os objetivos (o que e para que) e as estratégias (como fazer) para alcançar o que se deseja realizar. Supervisão: A supervisão de enfermagem pretende assegurar ou promover a qualidade, a eficiência e a eficácia dos ser-viços prestados, detectando problemas que possam prejudicar o desenvolvimento das ações de enfermagem, buscando meios de resolvê-los, em especial aqueles referentes aos recursos humanos e materiais, e contribuindo para avaliação dos serviços e do pessoal. Há duas formas de supervisão:

8 8 Direta: Quando o supervisor acompanha diretamente os supervisionados e participa das ações de cuidar; Indireta: Quando o supervisor acompanha as ações de cuidar através de informações escritas, como relatórios, livros de comunicação (ou de ordem e ocorrências) e prontuários. Registro: Alguns estudiosos consideram o sistema de informação como a alma de uma instituição, visto que ele permite conhecer o conjunto das ações e atividades desenvolvidas e seus processos formais. Esses registros são divididos em atos, sendo os mais utilizados: Administrativos: Como Atas (relato escrito do que se discutiu em uma reunião), Regimentos, Regulamentos (especifica os mandamentos de uma lei) e Resoluções (complementa e explica um regulamento ou regimento); Ordinatórios: Como Circulares (ordem escrita de caráter uniforme para determinados funcionários que executam funções específicas), Portarias (utilizado pela chefia para designar um serviço à determinada função), Ordens de Serviço (determinações especiais dirigidas aos responsáveis por serviços), Ofícios (comunicações escritas e veiculadas externamente entre autoridades de alto comando) e Memorandos (breves comunicações escritas e veiculadas internamente entre chefias e subordinados). Avaliação: É uma das mais importantes atividades inerentes à gestão dos serviços, em especial de Enfermagem, permitindo a detecção de qualquer insuficiência quanto à execução do que foi planejado. Deve ser um processo formal, contínuo, sistemático e participativo, ocorrendo desde o planejamento das ações e sua execução até os resultados obtidos. Portanto, avaliar exige observar e rever a estrutura (planta física e recursos financeiros, humanos e materiais), o processo (como se executou o que estava planejado) e o resultado. Cabe ressaltar que um sistema de informação (registro e banco de dados) eficaz é imprescindível para o êxito na avaliação do serviço, É importante a participação da equipe, pois configura se um momento para esclarecimentos de dúvidas e reformulação dos objetivos e etapas traçados no plano de trabalho da supervisão. ADMINISTRANDO OS RECURSOS MATERIAIS Administrar os recursos materiais de uma unidade exige significativo número de horas de trabalho da enfermeira ou do técnico de enfermagem designado para essa tarefa, dando muitas vezes a impressão de que só se ocupa disso, sobretudo quando não existe um sistema de informação e informatização instalado.

9 9 Alguns fatores são essenciais para a efetiva administração dos recursos, como: Os setores de farmácia, de almoxarifado, de compras e de licitação da instituição de saúde devem ser bem estruturados e ágeis para atender as unidades assistenciais; A enfermagem deve traçar um diagnóstico do serviço em relação ao número de leitos existentes e à porcentagem de leitos ocupados (ver no censo institucional), ao tipo de clientela (sexo e idade), à estatística epidemiológica (tipo de doenças, nº. de óbitos e outros), à quantificação dos tipos de procedimentos de enfermagem e médicos, etc. Cada unidade tem características específicas, sendo importante que se faça um retrato antes de se fazer o levantamento das necessidades de recursos materiais; Compreensão de todos os membros da equipe de enfermagem para a importância de calcular e solicitar a quantidade e o tipo de material a partir do diagnóstico realizado. Na prática, é comum a situação de empréstimos de material permanente ou consumo para outros setores sem que o funcionário registre no livro de Comunicações ou de Ordem e Ocorrências, dificultando a solicitação de devolução. Isso poderá gerar dificuldades e má qualidade na prestação de cuidados ao cliente, além de implicar no aumento de gasto da unidade cedente; Os materiais devem ser padronizados a partir das características do cliente atendido, facilitando o seu processo de controle. Para Castilho e Leite (1991) a enfermeira que gerencia os recursos materiais realiza quatro funções: Previsão: Levantamento do material necessário, baseado no diagnóstico e estoque disponível na unidade. Provisão: Reposição do material necessário à assistência, mediante encaminhamento da solicitação ao almoxarifado. Farmácia ou rouparia em impresso próprio. Organização: Acondicionamento do material nos espaços da unidade, dispondo-o em locais arejados e de fácil acesso para o uso e controle. Controle: Controle da quantidade e da qualidade, conservação e reparo. É uma das tarefas mais árduas e implica a participação dos membros da equipe. Uma das formas de se garantir a conservação dos materiais é a realização de manutenções preventivas (por exemplo, aplicação

10 10 de graxa no sistema de Fowler dos leitos), além do treinamento da equipe para utilização de determinados equipamentos. ADMINISTRANDO OS RECURSOS HUMANOS A administração de recursos humanos compreende o dimensionamento, a seleção e o recrutamento de pessoal, a distribuição no tempo e nos espaços da instituição de saúde, e a qualificação através da educação continuada. A supervisão influencia cada um desses momentos, em especial o dimensionamento, a distribuição e qualificação do pessoal de enfermagem. Como uma das atribuições do técnico de enfermagem é participar da supervisão em grau auxiliar. O Guia do Ministério da Saúde define supervisão como um processo educativo e contínuo, que visa motivar e orientar os supervisionados na realização de suas atividades. Portanto, o supervisor deve estar apto para guiar e incentivar a equipe nas suas tarefas em prol do melhor atendimento aos clientes, abolindo a postura de fiscalização, repressão e não-cooperação com os membros supervisionados. Os instrumentos mais utilizados pelo supervisor são: Dados estatísticos; Manuais de normas, procedimentos e rotinas; Escalas de distribuição mensal; Relatórios de serviço e de supervisão. A equipe de enfermagem, constituída por enfermeiro, técnico e auxiliar de enfermagem, está legalmente habilitada a exercer essa atividade de acordo com o previsto na Lei do Exercício Profissional, nº , de 25 de junho de 1986 e no Decreto Federal nº , de 08 de junho de Conforme o nível de dificuldade e a complexidade de sua execução, a enfermagem é dividida nestas categorias, que exigem conhecimentos elementares, até as de maior complexidade e que necessitam de conhecimentos mais abrangentes e profundos, chegando às competências de julgamento e decisão. E cada equipe deverá desempenhar um papel compatível com seu nível de competência, imbuído de um espírito cooperativo e sempre voltado para o objeto da função da enfermagem, que é o cliente/paciente. Método de trabalho:

11 11 As técnicas básicas de enfermagem são padronizadas, que é necessário algumas atividades seguir por meio de roteiro, de acordo com as orientações referendadas por Kawamoto (1997), tem os seguintes objetivos: Prestar assistência de enfermagem com segurança, agilidade e respeito aos princípios científicos; Prevenir ou diminuir infecções hospitalares, respeitando as técnicas assépticas; Evitar erros e acidentes provocados por falta de atenção e de conhecimento ou por imperícia; Proporcionar conforto e segurança ao paciente; Economizar material, tempo e esforço. TRABALHO EM EQUIPE Temos afirmado que na administração e no cuidado, em especial no exercício da liderança e supervisão, é imprescindível o reconhecimento e o exercício do trabalho em equipe. Porém, precisamos primeiro compreender que a equipe de enfermagem é uma das equipes que compõe a equipe de saúde, compartilhando ações com os profissionais do Serviço Social, Psicologia, Medicina, Nutrição, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. A equipe de enfermagem realmente só delimita e ocupa seu espaço nessa equipe de saúde quando tem visão clara, real e ampla do campo da saúde, para que sua atuação seja crítica e possa contribuir no processo de saúde-doença da clientela a ser assistida, respeitando seus direitos como consumidores e cidadãos. Para um bom trabalho em equipe, devem-se considerar cada profissional como um ser racional, social e emocional com uma história, cultura e desejos próprios, portanto um ser complexo que algumas vezes poderá não estar bem consigo mesmo ou com os outros e criar situações de conflitos. Aqui a importância de se conhecer bem os pares de sua equipe, com a finalidade de compreender esses momentos e atuar de forma conciliadora. SURGE A LIDERANÇA Com a enfermagem constituída por categorias marcadas pela distinção hierárquica segundo seu nível de escolaridade, enfermeiros e auxiliares de enfermagem cogitaram, em 1948, portanto antes da regulamentação do curso de auxiliar de enfermagem, em criar outra categoria. Reforçando a legitimação de duas categorias na enfermagem, a enfermeira norte-americana Francês Helen Ziegler, no II Congresso Nacional de Enfermagem, apresentou trabalho aconselhando ser mais adequado, para a situação específica do Brasil, dois padrões [de exigências] para admissão às escolas de enfermagem, ambos para cursos de três anos de duração. Foi instituído, então, após longa discussão, o ensino fundamental como requisito para o curso cujas características se assemelhavam ao atual técnico de enfermagem e o ensino médio como requisito para a obtenção do grau de bacharel.

12 12 OS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM Como vimos no organograma, dependendo da localização do Serviço de Enfermagem é possível identificar o seu poder de tomar decisões para administrar e cuidar. Quando mais diretamente estiver subordinado à Direção da Instituição de Saúde, maior será sua autonomia. Além disso, a enfermagem se utiliza de outros instrumentos para definir quem faz o que, como e onde, por meio de: Manuais de Normas, Rotinas e Procedimentos: Que detalham e padronizam etapas e ações administrativas e do cuidado a ser prestado. É importante que os manuais sejam elaborados com a participação do maior número possível de representantes das três categorias de enfermagem, e que haja avaliação e revisão pelo menos uma vez por ano. Escalas de Distribuição Mensal: Estabelecem que a equipe deva trabalhar em determinado dia, horário e local (ambulatório, enfermaria ou unidades fechadas) de determinado mês. Os membros da equipe que estiverem de férias ou licenças também são apresentados com informações do período de afastamento. Escalas de Distribuição Diária: Ocorrem a cada plantão diurno ou noturno, na qual se define que membro da equipe cuidará de que cliente. O enfermeiro deverá elaborar uma escala para cada setor ou unidade. ADMISSÃO DO PACIENTE É recomendável que a admissão seja feita por enfermeiro (a), que deverá proceder, o histórico de enfermagem, através de exame físico e entrevista. O processo de admissão do paciente compreende: 1 Registrar no prontuário os seguintes dados: horário de entrada, sinais e sintomas observados, nome do acompanhante, dados pessoais do paciente, sinais vitais, histórico clínico do doente e de seus familiares, condições gerais físicas e mentais exames solicitados. O prontuário vem a ser um conjunto de documentos e informações que identificam a doença, registram sua evolução e tratamento empregado; 2 Sendo possível, em razão da condição física do paciente, apresentá-lo à equipe de enfermagem e aos companheiros de quarto ou enfermaria. Explicar o funcionamento da rotina do hospital: visita médica, repouso, refeições, banho, visitas e atendimentos religiosos; 3 Relacionar roupas, objetos pessoais e valores num breve inventário; 4 Encaminhar o paciente ao banho de admissão, caso necessário for e vestir roupa adequada; 5 Comunicar aos setores a admissão do paciente: tesouraria, cozinha, lavanderia, farmácia, etc.

13 13 ASSINATURA Após fazer a anotação, o profissional deverá datar com dia, mês e ano; lançar o horário do registro, assinar, evitando rubricas e colocar o número de inscrição no CRM ou COREN, em sendo aluno, escrever o nome completo e o nome da instituição de ensino.

SERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE

SERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE SERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE No contexto atual, uma pessoa procura assistência no campo da saúde por diversos motivos: Atendimento pré-natal Consulta pediátrica Imunizações Controle de doenças crônicas

Leia mais

AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER)

AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) - Organizar e orientar a equipe de trabalho de camareiras, a fim de garantir a higienização correta e segura de todo o ambiente hospitalar. - Solicitar e monitorar a conclusão

Leia mais

PERFIL DO PROFISSIONAL

PERFIL DO PROFISSIONAL PERFIL DO PROFISSIONAL Enfª Profª Mariana Arruda Perfil do Enfermeiro O perfil ideal de um Enfermeiro é entendido como o de um profissional com conhecimento de uma área específica, mas com ampla experiência

Leia mais

ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO Nº 001/2016

ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO Nº 001/2016 ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO Nº 00/206 Manaus, 5 de fevereiro de 206 O Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento (IMED) torna pública a abertura do Processo Seletivo Nº 00/206 para as vagas abaixo

Leia mais

CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD***

CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD*** CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD*** AC*** ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS 44H RECURSOS

Leia mais

Recursos Humanos em Centro Cirúrgico Profa.Dra. Rita Burgos

Recursos Humanos em Centro Cirúrgico Profa.Dra. Rita Burgos Recursos Humanos em Centro Cirúrgico Profa.Dra. Rita Burgos EMAIL: rboleite@usp.br Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica Escola de Enfermagem - USP FINALIDADE Ato Anestésico Cirúrgico Ambiente Seguro

Leia mais

Profa. Dra. Rita Burgos Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo

Profa. Dra. Rita Burgos Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo Profa. Dra. Rita Burgos rboleite@usp.br Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo Finalidade ATO ANESTÉSICO CIRÚRGICO Ambiente Seguro Confortável

Leia mais

IMPORTANTE COMEÇA: 01/06/2017 TÉRMINO: 28/06/2017 FALTAS: 90 HORAS / AULA AVALIAÇÕES:

IMPORTANTE COMEÇA: 01/06/2017 TÉRMINO: 28/06/2017 FALTAS: 90 HORAS / AULA AVALIAÇÕES: COMEÇA: 01/06/2017 TÉRMINO: 28/06/2017 FALTAS: 90 HORAS / AULA AVALIAÇÕES: IMPORTANTE 1ª Avaliação - escrita 06/06/2017 2ª Avaliação- diária no laboratório 3ª Avaliação -prática 27/06/2016 4ª Avaliação-

Leia mais

ANEXO II QUADRO DE VAGAS. TOTAL DE VAGAS Agente Administrativo Médico para o PSF

ANEXO II QUADRO DE VAGAS. TOTAL DE VAGAS Agente Administrativo Médico para o PSF ANEXO II QUADRO DE VAGAS CARGO VAGAS (CG) VAGAS (PCD) TOTAL DE VAGAS Agente Administrativo 20 2 22 Médico para o PSF 06 1 07 Médico Plantonista Hospital Mun. José Dantas Filho 06 1 07 Enfermeiro Plantonista

Leia mais

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; MÉDICO ORTOPEDISTA - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos em todas

Leia mais

* QUALIFICAÇÃO EXIGIDA: Graduação em. inscrição nos órgãos competentes.

* QUALIFICAÇÃO EXIGIDA: Graduação em. inscrição nos órgãos competentes. PSICÓLOGO - CLASSE C ESPECIALIDADE: Psicólogo Judicial PROVIMENTO: Concurso Público PROPOSTAS DESTACADAS EM VERMELHO SÃO DE AUTORIA DOS (AS) PSICOLOGOS (AS); PROPOSTAS EM AZUL ACATADAS PELOS (AS) PSICOLOGOS

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE IBIPORÃ Estado do Paraná

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE IBIPORÃ Estado do Paraná EDITAL Nº 026/2016 R E T I F I C A Ç Ã O Nº 02 E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 005/2016 ANEXO I O Prefeito do Município de Ibiporã, no uso de suas atribuições legais, mediante as condições

Leia mais

Seção XIV Do Comitê Assistencial, Técnico- Científico e Administrativo em Nutrição

Seção XIV Do Comitê Assistencial, Técnico- Científico e Administrativo em Nutrição Seção XIV Do Comitê Assistencial, Técnico- Científico e Administrativo em Nutrição Subseção I Da Categoria, Finalidade e Vinculação Artigo 328 - O Comitê Assistencial Técnico-Científico e Administrativo

Leia mais

ANEXO I QUADRO DE VAGAS EQUIPE DE APOIO UPA PREFEITURA MUNICIPAL TATUI INSTITUTO HYGIA SAÚDE E DESENVOLVIMENTO SOCIAL SALÁRIO BASE

ANEXO I QUADRO DE VAGAS EQUIPE DE APOIO UPA PREFEITURA MUNICIPAL TATUI INSTITUTO HYGIA SAÚDE E DESENVOLVIMENTO SOCIAL SALÁRIO BASE ANEXO I QUADRO DE VAGAS EQUIPE DE APOIO UPA PREFEITURA MUNICIPAL TATUI INSTITUTO HYGIA SAÚDE E DESENVOLVIMENTO SOCIAL CARGO CARGA HORÁRIA VAGAS VAGAS PCD REQUISITOS ATRIBUIÇÕES SALÁRIO BASE ANALISTA DPTO

Leia mais

AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER)

AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) - Organizar e orientar a equipe de trabalho de camareiras, a fim de garantir a higienização correta e segura de todo o ambiente hospitalar. - Solicitar e monitorar a conclusão

Leia mais

A EQUIPE DE ENFERMAGEM NA UTI

A EQUIPE DE ENFERMAGEM NA UTI ENFERMAGEM NA UTI A EQUIPE DE ENFERMAGEM NA UTI O sucesso ou fracasso da UTI é totalmente dependente da qualidade e da motivação de seu corpo médico e da equipe de enfermagem. A equipe de enfermagem da

Leia mais

Introdução O nome Hospital vem do latim hospes, que significa convidado. Daí deriva hospitalis (hospitaleiro) e hospitium, uma casa de hóspedes ou qua

Introdução O nome Hospital vem do latim hospes, que significa convidado. Daí deriva hospitalis (hospitaleiro) e hospitium, uma casa de hóspedes ou qua Introdução O nome Hospital vem do latim hospes, que significa convidado. Daí deriva hospitalis (hospitaleiro) e hospitium, uma casa de hóspedes ou quarto de hóspedes. Lugar onde estrangeiros ou visitantes

Leia mais

MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER

MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR CAPÍTULO I DA CATEGORIA

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 001/2019 IBGH - HMAP

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 001/2019 IBGH - HMAP PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 001/2019 IBGH - HMAP ANEXO I QUADRO DE VAGAS Jornada/ Remuneração QTD de Cadastro Cargo Pré-requisitos Resumo das Atribuições do Cargo Escala

Leia mais

Organograma UDI Hospital

Organograma UDI Hospital Organograma UDI Hospital ASSEMBLÉIA DOS SÓCIOS CONSELHO CONSULTIVO Centro de Estudos Ensino e Pesquisa CONSELHO FISCAL/ AUDITORIA INDEPENDENTE COMISSÃO DE ÉTICA MÉDICA UDI HOSPITAL SUPERINTENDÊNCIA DIRETOR

Leia mais

(a) Metropolitana Garanhuns TOTAIS QUANTITATIVO DE VAGAS FUNÇÃO. Metropolitana Garanhuns TOTAIS

(a) Metropolitana Garanhuns TOTAIS QUANTITATIVO DE VAGAS FUNÇÃO. Metropolitana Garanhuns TOTAIS ANEXO I QUADRO DE VAGAS, REQUISITOS, REMUNERAÇÃO MENSAL, JORNADA DE TRABALHO E ATRIBUIÇÕES. I VAGAS POR LOTAÇÃO, COM RESERVA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. 1.1 Nível Superior Advogado Região 02 01 03 (a)

Leia mais

CORPO CLÍNICO DIRETOR TÉCNICO DIRETOR CLÍNICO. Dr. Cláudio Bauduino Souto Franzen Março/2013

CORPO CLÍNICO DIRETOR TÉCNICO DIRETOR CLÍNICO. Dr. Cláudio Bauduino Souto Franzen Março/2013 CORPO CLÍNICO DIRETOR TÉCNICO DIRETOR CLÍNICO Dr. Cláudio Bauduino Souto Franzen Março/2013 Resolução CFM nº 1481/1997 RESOLUÇÕES CREMERS NºS 06/01 DE 04.12.2001, 05/02 DE 07.05.2002, 06/2002 DE 21.06.2002

Leia mais

Os candidatos interessados devem encaminhar currículo no corpo do para:

Os candidatos interessados devem encaminhar currículo no corpo do  para: Médico Responsável pela Agência Transfusional - Residência médica em Hematologia; - Experiência em Controle de Agência Transfusional Médico Anestesista - Especialização em Anestesia; - Experiência em Cirurgia

Leia mais

ANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ATRIBUIÇÕES DO CARGO - RESUMO SEÇÃO

ANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ATRIBUIÇÕES DO CARGO - RESUMO SEÇÃO ANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO SEÇÃO UTI - ADULTO CME ATRIBUIÇÕES DO CARGO - RESUMO Exercer atividades assistenciais de enfermagem sob a supervisão e orientação direta do enfermeiro,

Leia mais

Solicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre O que é necessário para o profissional de Enfermagem realizar atendimento domiciliar particular

Solicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre O que é necessário para o profissional de Enfermagem realizar atendimento domiciliar particular PARECER TÉCNICO COREN-MA-CPE Nº 20/2015 ASSUNTO: Atendimento de Enfermagem particular em domicilio. 1. Do fato Solicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre O que é necessário para o profissional de

Leia mais

Instruções de Preenchimento do Memorando de Solicitação de Pessoal

Instruções de Preenchimento do Memorando de Solicitação de Pessoal 1 Universidade do Estado do Rio de Janeiro Superintendência de Recursos Humanos Departamento de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal Serviço de Dimensionamento de Pessoal Instruções de Preenchimento do

Leia mais

Revogado pelo Ato n. 89 de 4 de maio de 1994

Revogado pelo Ato n. 89 de 4 de maio de 1994 Revogado pelo Ato n. 89 de 4 de maio de 1994 ATO Nº 560, DE 12 DE MARÇO DE 1991 O PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 317 do Regimento

Leia mais

ANEXO I CARGOS, VAGAS, VENCIMENTOS, VALORES DE INSCRIÇÃO, CARGA HORÁRIA, ESCOLARIDADES, TIPOS DE PROVAS E O NÚMERO DE QUESTÕES

ANEXO I CARGOS, VAGAS, VENCIMENTOS, VALORES DE INSCRIÇÃO, CARGA HORÁRIA, ESCOLARIDADES, TIPOS DE PROVAS E O NÚMERO DE QUESTÕES CONCURSO PÚBLICO EDITAL N.º 0/21 ANEXO I CARGOS, VAGAS, VENCIMENTOS, VALORES DE INSCRIÇÃO, CARGA HORÁRIA, ESCOLARIDADES, TIPOS DE PROVAS E O NÚMERO DE QUESTÕES CARGO VAGAS *VAGAS PDD VENCIMENTO MENSAL

Leia mais

Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências

Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências O Presidente da República, usando das atribuições que lhe confere o Art. 81, item

Leia mais

Art. 2º - As instituições e serviços de saúde incluirão a atividade de Enfermagem no seu planejamento e programação.

Art. 2º - As instituições e serviços de saúde incluirão a atividade de Enfermagem no seu planejamento e programação. 1 Decreto Nº 94.406/87 Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências. O Presidente da República, usando das atribuições que lhe

Leia mais

TERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA

TERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS EM CLINICA MÉDICA E MEDICINA INTESIVA ADULTO PROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 11/2018 IBGH - HURSO

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 11/2018 IBGH - HURSO PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 11/2018 IBGH - HURSO ANEXO I QUADRO DE VAGAS Cargo Pré-requisitos Resumo das Atribuições do Cargo Jornada Remuneração QTD de Cadastro Semanal

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 12/2018 IBGH - HURSO

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 12/2018 IBGH - HURSO PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 12/2018 IBGH - HURSO ANEXO I QUADRO DE VAGAS Cargo Pré-requisitos Resumo das Atribuições do Cargo Jornada Remuneração QTD de Cadastro Semanal

Leia mais

PREFEITURA DE SANTANA DE CATAGUASES

PREFEITURA DE SANTANA DE CATAGUASES ANEXO III = ATRIBUIÇÕES = CARGO: AGENTE DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Exercer as atividades de saúde no atendimento direto à população em atividades de suporte à gerência do sistema de saúde. 1 CARGO: ASSISTENTE

Leia mais

AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER)

AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) - Organizar e orientar a equipe de trabalho de camareiras, a fim de garantir a higienização correta e segura de todo o ambiente hospitalar. - Solicitar e monitorar a conclusão

Leia mais

PROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS Nº DT 02/2016

PROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS Nº DT 02/2016 TERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS EM MEDICINA INTENSIVA PEDIÁTRICA PROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em enfermagem Qualificação:

Leia mais

RESOLUÇÃO N 016, DE 20 DE NOVEMBRO DE 1992, DA CONGREGAÇÃO.

RESOLUÇÃO N 016, DE 20 DE NOVEMBRO DE 1992, DA CONGREGAÇÃO. RESOLUÇÃO N 016, DE 20 DE NOVEMBRO DE 1992, DA CONGREGAÇÃO. Dispõe sobre a estrutura, organização e funcionamento do Hospital Escola da FMTM. A CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO,

Leia mais

AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER)

AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) - Organizar e orientar a equipe de trabalho de camareiras, a fim de garantir a higienização correta e segura de todo o ambiente hospitalar. - Solicitar e monitorar a conclusão

Leia mais

MÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação

MÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação MÉDICO PEDIATRA - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação - O vínculo será através de Pessoa Jurídica. Vagas: - 01 vaga. colocando no assunto:

Leia mais

É um conjunto de documentos que:

É um conjunto de documentos que: Prontuário É um conjunto de documentos que: identificam o paciente, registram a evolução da doença, o tratamento prescrito e executado as observações e ações dos profissionais envolvidos os exames realizados,

Leia mais

A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como

A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como Prof. Roberto Albuquerque VI JONAFES/2010 A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como suporte de ações

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 12/2018 IBGH - HEJA

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 12/2018 IBGH - HEJA PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES EDITAL Nº. 12/2018 IBGH - HEJA ANEXO I QUADRO DE VAGAS Cargo Pré-requisitos Resumo das Atribuições do Cargo Jornada Semanal Remuneração Base QTD de vaga

Leia mais

MÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação

MÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação MÉDICO PEDIATRA - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação - O vínculo será através de Pessoa Jurídica. - 01 vaga. colocando no assunto: Médico Pediatra. MÉDICO

Leia mais

REGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO

REGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES REGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES

Leia mais

3 Centro Regional de Especialidades (Ambulatório de Especialidades):

3 Centro Regional de Especialidades (Ambulatório de Especialidades): ESTUDOS REGIONAIS 1 INTRODUÇÃO A "Organização Mundial de Saúde" (OMS) define a saúde como "um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente ausência de afecções e enfermidades". O

Leia mais

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; MÉDICO ORTOPEDISTA Atividades: - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos

Leia mais

MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL

MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL - Graduação em medicina; - Residência e/ou especialização em Terapia Intensiva Neonatal. Horário: - Plantão (sábado à noite - 12h) - O vínculo será através de Pessoa Jurídica.

Leia mais

Superintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO

Superintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO 1. ATIVIDADES MÍNIMAS A REALIZAR 1.1. ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Produção. 1.1.1. Realizar, no mínimo, 90% da meta estabelecida no Plano de Metas de 1.1.2. O indicador de aferição

Leia mais

Administração de Recursos Materiais, Físicos e Ambientais. Raquel Silva Assunção

Administração de Recursos Materiais, Físicos e Ambientais. Raquel Silva Assunção Administração de Recursos Materiais, Físicos e Ambientais Raquel Silva Assunção Alocação de Recursos Objetivo: assistência ao cliente Gestão: garantir segurança aos profissionais e clientela diminuir riscos

Leia mais

Regulamento do Hospital Dr. Cândido Junqueira

Regulamento do Hospital Dr. Cândido Junqueira 1 REGULAMENTO DO HOSPITAL DR.CÂNDIDO JUNQUEIRA SEÇÃO I a DA ENTIDADE MANTENEDORA CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO E FINALIDADES Art. 1º - A Associação Filhas de São Camilo, doravante designada AFSC, conhecida também

Leia mais

AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER)

AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) - Organizar e orientar a equipe de trabalho de camareiras, a fim de garantir a higienização correta e segura de todo o ambiente hospitalar. - Solicitar e monitorar a conclusão

Leia mais

TERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS EM ANESTESIOLOGIA

TERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS EM ANESTESIOLOGIA TERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS EM ANESTESIOLOGIA PROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS

Leia mais

ANEXO I QUADRO DE VAGAS

ANEXO I QUADRO DE VAGAS PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES HOSPITAL ESTADUAL DE JARAGUÁ SANDINO DE AMORIM EDITAL Nº. 07/2017 IBGH HESA ANEXO I QUADRO DE VAGAS Cargo Pré-requisitos Resumo das Atribuições Jornada

Leia mais

MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL

MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL - Graduação em medicina; - Residência e/ou especialização em Terapia Intensiva Neonatal. Horário: - Plantão (sábado à noite - 12h) - O vínculo será através de Pessoa Jurídica.

Leia mais

RESOLUÇÃO SES Nº 1135 DE 25 DE MARÇO DE 2015

RESOLUÇÃO SES Nº 1135 DE 25 DE MARÇO DE 2015 RESOLUÇÃO SES Nº 1135 DE 25 DE MARÇO DE 2015 APROVA O REGIMENTO INTERNO DO GRUPO DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE LESÕES CUTÂNEAS DA SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE, no uso das

Leia mais

Escalas de Distribuição de Pessoal de Enfermagem. Profa. Dra. Ana Maria Laus

Escalas de Distribuição de Pessoal de Enfermagem. Profa. Dra. Ana Maria Laus Escalas de Distribuição de Pessoal de Enfermagem Profa. Dra. Ana Maria Laus analaus@eerp.usp.br ALGUMAS CONSIDERAÇÕES... cuidado de enfermagem prestado nas 24 horas elaboração de uma escala de trabalho

Leia mais

BIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O

BIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O BIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O I N T E R N O Porto Alegre, 2008 TITULO I DA NATUREZA E SEUS FINS Art. 1 A Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo, criada em 1962, registrada sob o nº.

Leia mais

COPEIRO - FERISTA. Observação: Disponibilidade para atuar nos turnos diurno e noturno (ferista).

COPEIRO - FERISTA. Observação: Disponibilidade para atuar nos turnos diurno e noturno (ferista). COPEIRO - FERISTA Atividades: - Atender e servir toda a alimentação de colaboradores e pacientes que utilizam o serviço do hospital, respeitando a norma de manipulação de alimentos instituídas pelo órgão

Leia mais

RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE

RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE ORIENTAÇÕES DO PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE CARDIOVASCULAR E DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CARDIOVASCULAR 2019 Descrição RESIDÊNCIA

Leia mais

RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE

RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE ORIENTAÇÕES DO PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE CARDIOVASCULAR E DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CARDIOVASCULAR 2018 Descrição RESIDÊNCIA

Leia mais

Os candidatos interessados devem encaminhar currículo no corpo do para:

Os candidatos interessados devem encaminhar currículo no corpo do  para: Médico Responsável pela Agência Transfusional - Residência médica em Hematologia; - Experiência em Controle de Agência Transfusional Médico Anestesista - Especialização em Anestesia; - Experiência em Cirurgia

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO RIO GRANDE DO NORTE

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO RIO GRANDE DO NORTE 1 2 NOME DA EMPRESA: Qual atividade abaixo relacionada à sua empresa desenvolve: (ASSINALAR APENAS UMA ALTERNATIVA) ( ) - Ambulatório (Policlínica/Centro Médico/Centro de Especialidades) ( ) - Ambulatório

Leia mais

Universidade Estadual de Ponta Grossa Pró-Reitoria de Recursos Humanos

Universidade Estadual de Ponta Grossa Pró-Reitoria de Recursos Humanos I AUXILIAR ADMINISTRATIVO Ensino Médio - Completo Salário R$ 1384,56 Taxa de inscrição R$ 120,00 1. Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e outras de interesse

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RISCO DE QUEDA

GERENCIAMENTO DE RISCO DE QUEDA 1 de 5 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autores 1.00 Proposta inicial MGO,ESS,MRM,PAD,GAA,FCA,AMR,RRM 1 Objetivo Implantar um processo de assistência

Leia mais

Conceitos, características e desenvolvimento dos Hospitais e da Gestão Hospitalar

Conceitos, características e desenvolvimento dos Hospitais e da Gestão Hospitalar Conceitos, características e desenvolvimento dos Hospitais e da Gestão Hospitalar PROFESSORA CAROLINE ORLANDI BRILINGER Conceito de Hospital É parte integrante de uma organização médica e social, cuja

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRÍTO SANTO - UFES MINUTA: 001/2006 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRÍTO SANTO - UFES MINUTA: 001/2006 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS 57 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRÍTO SANTO - UFES MINUTA: 001/2006 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Súmula: Estabelece diretrizes sobre os objetivos,

Leia mais

AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER)

AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) - Organizar e orientar a equipe de trabalho de camareiras, a fim de garantir a higienização correta e segura de todo o ambiente hospitalar. - Solicitar e monitorar a conclusão

Leia mais

PARECER SETOR FISCAL COREN-CE Nº 39/2015

PARECER SETOR FISCAL COREN-CE Nº 39/2015 PARECER SETOR FISCAL COREN-CE Nº 39/2015 Assunto: Competência do profissional de Enfermagem, no processo de diluição de medicamentos. 1. Do fato: Gostaria de saber se a diluição de uma medicação injetável

Leia mais

AUXILIAR DE SUPRIMENTOS Pessoa com deficiência)

AUXILIAR DE SUPRIMENTOS Pessoa com deficiência) AUXILIAR DE SUPRIMENTOS Pessoa com deficiência) - Realizar a contagem diária de insumos de alto custo e inventário rotativo de todos os Almoxarifados Satélites (Arsenais); - Receber e conferir o ressuprimento;

Leia mais

AGENTE DE PORTARIA. - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas, veículos e materiais, exigindo a necessária identificação de credenciais;

AGENTE DE PORTARIA. - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas, veículos e materiais, exigindo a necessária identificação de credenciais; AGENTE DE PORTARIA Atividades: - Receber, orientar, encaminhar o público, informando sobre localização de pessoas em dependências e setores da unidade hospitalar; - Controlar e orientar a entrada e saída

Leia mais

Diretor técnico: ADEMY CRISTYAN BARROS LANDIM DOS SANTOS (CRM: )

Diretor técnico: ADEMY CRISTYAN BARROS LANDIM DOS SANTOS (CRM: ) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: ADEMY CRISTYAN BARROS LANDIM DOS SANTOS (CRM: 24.477) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Leia mais

Escalas de Distribuição de Pessoal de Enfermagem. Profa. Dra. Ana Maria Laus

Escalas de Distribuição de Pessoal de Enfermagem. Profa. Dra. Ana Maria Laus Escalas de Distribuição de Pessoal de Enfermagem Profa. Dra. Ana Maria Laus analaus@eerp.usp.br ALGUMAS CONSIDERAÇÕES... cuidado de enfermagem prestado nas 24 horas faz-se necessário a elaboração de uma

Leia mais

LEI N 2908 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2001.

LEI N 2908 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2001. LEI N 2908 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2001. CRIA CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO NO PLANO DE CARREIRA DA SECRETARIA DE SAÚDE, LEI N 1811 DE 18 DE OUTUBRO DE 1994, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. GLAUCO SCHERER, PREFEITO

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GONÇALO DOS CAMPOS EDITAL DE RETIFICAÇÃO- III

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GONÇALO DOS CAMPOS EDITAL DE RETIFICAÇÃO- III PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GONÇALO DOS CAMPOS EDITAL DE RETIFICAÇÃO- III O Prefeito do Município de São Gonçalo dos Campos, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais, e atendendo a recomendação

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO RIO GRANDE DO NORTE

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO RIO GRANDE DO NORTE 4 5 NOME DA EMPRESA: Qual atividade abaixo relacionada à sua empresa desenvolve: (ASSINALAR APENAS UMA ALTERNATIVA) ( ) - Ambulatório (Policlínica/Centro Médico/Centro de Especialidades) ( ) - Ambulatório

Leia mais

AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER)

AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) AUXILIAR DE GOVERNANÇA (LÍDER) - Organizar e orientar a equipe de trabalho de camareiras, a fim de garantir a higienização correta e segura de todo o ambiente hospitalar. - Solicitar e monitorar a conclusão

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE BIBLIOTECA E INFORMAÇÃO BIOMÉDICA. DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SBiB/ICB/USP

REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE BIBLIOTECA E INFORMAÇÃO BIOMÉDICA. DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SBiB/ICB/USP REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE BIBLIOTECA E INFORMAÇÃO BIOMÉDICA Regimento SBiB/ICB/USP DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SBiB/ICB/USP CAPÍTULO 1 DAS ATRIBUIÇÕES Art. 1º

Leia mais

Diretor técnico: AFRÂNIO JORGE COSTA MAGALHÃES (CRM: 9692)

Diretor técnico: AFRÂNIO JORGE COSTA MAGALHÃES (CRM: 9692) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: AFRÂNIO JORGE COSTA MAGALHÃES (CRM: 9692) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Tal

Leia mais

Áreas de atuação e atribuições dos Técnicos em Nutrição e Dietética. Samara Crancio Nutricionista Coordenadora de Fiscalização CRN-4

Áreas de atuação e atribuições dos Técnicos em Nutrição e Dietética. Samara Crancio Nutricionista Coordenadora de Fiscalização CRN-4 Áreas de atuação e atribuições dos Técnicos em Nutrição e Dietética Samara Crancio Nutricionista Coordenadora de Fiscalização CRN-4 Reflexões iniciais No exercício de uma profissão é necessário buscar

Leia mais

ANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS

ANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO ANALISTA DE T.I. SEÇÃO TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ATRIBUIÇÕES DO CARGO - RESUMO Participar de implantação e manutenção de sistemas; Dar o suporte nos sistemas

Leia mais

DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM

DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM CACOAL 2011 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CORPO CLÍNICO

REGIMENTO INTERNO DO CORPO CLÍNICO REGIMENTO INTERNO DO CORPO CLÍNICO CAPÍTULO I CONCEITUAÇÃO Art. 1 - Corpo Clínico é o conjunto de médicos que se propõe a assumir solidariamente responsabilidade de prestar atendimento aos usuários que

Leia mais

O hospital é uma criação da cristandade da Idade Média. Hôtel-Dieu em Paris, 651

O hospital é uma criação da cristandade da Idade Média. Hôtel-Dieu em Paris, 651 Carlos Justo Galeno (131-201 AD) O hospital é uma criação da cristandade da Idade Média. Hôtel-Dieu em Paris, 651 ESCOLA DE SALERNO A Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, fundada pelo Padre Anchieta,

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Maternidade Amiga da Família de Camaragibe Rua Professor Luis Gonzaga P. da Silva, s/n Timbi Camaragibe. Telefone: (81) 3301-8530 Diretor Técnico: Dr. Sidraiton Salvio Alves de

Leia mais

JOVEM APRENDIZ. Realizar atividades administrativas conforme orientação do gestor. Horário: Segunda à Sexta, de 8h às 12h ou de 13h às 17h.

JOVEM APRENDIZ. Realizar atividades administrativas conforme orientação do gestor. Horário: Segunda à Sexta, de 8h às 12h ou de 13h às 17h. JOVEM APRENDIZ Atribuições: Realizar atividades administrativas conforme orientação do gestor. - Ensino Médio Completo ou Cursando. - Salário (R$ 553,87) + VT + Alimentação no Local Horário: Segunda à

Leia mais

COPEIRO. - Manter o ambiente de trabalho higienizado e organizado, de modo a facilitar a operação e minimizar o risco de contaminação alimentar;

COPEIRO. - Manter o ambiente de trabalho higienizado e organizado, de modo a facilitar a operação e minimizar o risco de contaminação alimentar; COPEIRO - Atender e servir toda a alimentação de colaboradores e pacientes que utilizam o serviço do hospital, respeitando a norma de manipulação de alimentos instituídas pelo órgão regulador (Agência

Leia mais

VISÃO ORGANIZACIONAL VOLTADA PARA O SÉCULO XXI. Gerenciamento Baseado na Competência. Prof.º Enf.º Diógenes Trevizan

VISÃO ORGANIZACIONAL VOLTADA PARA O SÉCULO XXI. Gerenciamento Baseado na Competência. Prof.º Enf.º Diógenes Trevizan VISÃO ORGANIZACIONAL VOLTADA PARA O SÉCULO XXI Gerenciamento Baseado na Competência Prof.º Enf.º Diógenes Trevizan Significa mudança cultural em direção a um maior senso de responsabilidade e autogestão

Leia mais

ANEXO I-H. (Art. 4º, 2º da LC. Nº 661/07, com a redação dada pelo art. 3º da LC. Nº 1047/2016.)

ANEXO I-H. (Art. 4º, 2º da LC. Nº 661/07, com a redação dada pelo art. 3º da LC. Nº 1047/2016.) ANEXO I-H (Art. 4º, 2º da LC. Nº 661/07, com a redação dada pelo art. 3º da LC. Nº 1047/2016.) MANUAL DE OCUPAÇÕES DO QUADRO SUPLEMENTAR DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE PODER EXECUTIVO AGENTE DE SAÚDE PÚBLICA...2

Leia mais

D E C R E T A: Fica aprovado o Regimento Interno do Centro de Atendimento à Mulher do Município de Dourados, constante no anexo único, deste decreto.

D E C R E T A: Fica aprovado o Regimento Interno do Centro de Atendimento à Mulher do Município de Dourados, constante no anexo único, deste decreto. DECRETO N 1188, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2012. Homologa o regimento interno do Regimento Interno do Centro de Atendimento à Mulher. O PREFEITO MUNICIPAL DE DOURADOS, Estado de Mato Grosso do Sul, no uso das

Leia mais

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; MÉDICO ORTOPEDISTA - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos em todas

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Maria Miriam Lima da Nóbrega Docente da Universidade Federal da Paraíba Diretora do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da CIPE do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Legislação da ResponsabilidadeTécnica. Consa. Eliane Noya Conselheira do CREMEB Diretora do Depto de Fiscalização

Legislação da ResponsabilidadeTécnica. Consa. Eliane Noya Conselheira do CREMEB Diretora do Depto de Fiscalização Legislação da ResponsabilidadeTécnica Consa. Eliane Noya Conselheira do CREMEB Diretora do Depto de Fiscalização O PAPEL DOS CONSELHOS DE MEDICINA Os Conselhos de Medicina são autarquias federais criadas

Leia mais

AGENTE DE PORTARIA. - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas, veículos e materiais, exigindo a necessária identificação de credenciais;

AGENTE DE PORTARIA. - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas, veículos e materiais, exigindo a necessária identificação de credenciais; AGENTE DE PORTARIA - Receber, orientar, encaminhar o público, informando sobre localização de pessoas em dependências e setores da unidade hospitalar; - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas,

Leia mais

GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ

GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ DA DEFINIÇÃO MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS Art. 1 - O GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ

Leia mais

Resolução n. 003/2016

Resolução n. 003/2016 Resolução n. 003/2016 A Presidente do INSTITUTO CORPORE PARA O DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE DE VIDA, no uso de suas atribuições Estatutárias, RESOLVE: 1. CRIAR a COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP) PROFESSORA: MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO.

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP) PROFESSORA: MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP) PROFESSORA: MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO. OBJETIVO Seu objetivo é direcionar a assistência de enfermagem, oferecendo ao enfermeiro

Leia mais

ASSUNTO: NUTRIÇÃO ENTERAL POR BOMBA DE INFUSÃO EM DOMICILIO.

ASSUNTO: NUTRIÇÃO ENTERAL POR BOMBA DE INFUSÃO EM DOMICILIO. PARECER COREN/GO Nº 005/CTAP/2017 ASSUNTO: NUTRIÇÃO ENTERAL POR BOMBA DE INFUSÃO EM DOMICILIO. I. Dos fatos A Secretaria do Coren/GO recebeu em 23 de junho de 2016 correspondência, solicitando esclarecimentos

Leia mais