SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP) PROFESSORA: MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO.

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1 SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP) PROFESSORA: MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO.

2 OBJETIVO Seu objetivo é direcionar a assistência de enfermagem, oferecendo ao enfermeiro os subsídios necessários para sua atuação. Os enfermeiros, agora e no futuro, precisam ter modelos de cuidado nos quais sua prática esteja fundamentada.

3 PRÉ-OPERATÓRIO A visita pré-operatória de Enfermagem está garantida no artigo 11 da Lei nº 7498 de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem pelo Conselho Regional de Enfermagem (COREN): ao enfermeiro cabe privativamente: consulta de enfermagem; prescrição da assistência de enfermagem; cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida; cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos de base científica e capacidade de tomar decisões imediatas...

4 CONTINUAÇÃO O enfermeiro deve ser defensor dos direitos do cliente. É sua responsabilidade assegurar que as ações de enfermagem realizadas sejam eticamente determinadas. O conhecimento e a habilidade devem caminhar lado a lado com os preceitos éticos da profissão, a fim de constituir uma assistência de enfermagem com qualidade. A implementação da SAE nas instituições de saúde é de fundamental importância para que o enfermeiro possa gerenciar a assistência de enfermagem. A Sistematização envolve todas as atividades desenvolvidas pela equipe de enfermagem no préoperatório, trans-operatório e pós-operatório, ou seja, da admissão do cliente no serviço de saúde até as orientações para o cuidado domiciliar na alta.

5 OBJETIVOS DA SAEP Levantar e analisar as necessidades individuais do paciente a ser submetido ao procedimento anestésicocirúrgico; Ajudar o paciente e sua família a compreender seu problema de saúde, a preparar-se para o procedimento anestésico-cirúrgico proposto e suas conseqüências, e a utilizar seus mecanismos de defesa, fisiológicos e psicológicos durante esse período;

6 CONTINUAÇÃO Diminuir ao máximo os riscos inerentes ao ambiente do CC e da sala de URPA, bem como colaborar na consecução desses procedimentos, pela previsão, provisão e controle de recursos humanos, em qualidade e quantidade. Implementar a assistência de enfermagem integral, individualizada, documentada, participativa e avaliada, tendo como centro de atenção o paciente cirúrgico.

7 PERÍODOS DA SAEP Pré-operatório imediato Trans-operatório Pós-operatório imediato Pós-operatório mediato Pós-operatório tardio

8 PERÍODOS PRÉ-OPERATÓRIO Inicia-se quando a decisão pela intervenção cirúrgica é feita e termina com a transferência do paciente ou cliente para o Centro Cirúrgico. A visita pré-operatória é uma estratégia proposta pelo SAEP em que o enfermeiro tem a possibilidade do contato com o paciente cirúrgico e sua família e pode, nesta interação, obter dados indispensáveis para a realização do procedimento anestésico-cirúrgico.

9 OBJETIVO DA VISITA PRÉ- OPERATÓRIO Identificar, reduzir ou minimizar o nível de ansiedade do doente; Promover uma assistência de enfermagem individualizada; Verificar as dúvidas e necessidades do paciente e família em relação ao ato anestésico-cirúrgico; Realizar uma continuidade de cuidados na unidade de internação e CC; Prestar uma assistência mais qualificada ao paciente através da elaboração de um plano de cuidados para o CC;

10 CONTINUAÇÃO Ampliar as atividades do enfermeiro de CC, aproximando-o mais do paciente e do enfermeiro da unidade de internação; Verificar também o preparo físico do paciente: tricotomia, condições higiênicas, vestuário, remoção de próteses, jóias, sondas, drenos e cateteres; Verificar se o prontuário está em ordem, observar as anotações, jejum, prescrição de pré-anestésico, valores dos sinais vitais; Esclarecimento de rotinas e satisfação do profissional e do paciente.

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14 AÇÕES DE ENFERMAGEM: Analisar o prontuário do paciente; Apresentar-se ao paciente e familiares; Realizar exame físico; Orientar sobre o procedimento anestésico-cirúrgico; Esclarecer dúvidas, anseios, medos e expectativas do paciente em relação aos procedimentos; Responder às perguntas do paciente, evitando explicações não solicitadas;

15 CONTINUAÇÃO Ouvir atentamente o paciente e seus familiares; Entrevistar o paciente acerca do problema atual e doenças pregressas; Levantar dados sobre histórico familiar, hábitos, entre outros; Prescrever os cuidados de enfermagem com orientação para a continuidade no trans e pósoperatório e transmitir segurança ao paciente e aos familiares.

16 PERÍODO TRANS-OPERATÓRIO(INTRA- OPERATÓRIO) Começa quando o paciente é admitido na Unidade de Centro Cirúrgico e termina quando ele é transferido para a URPA.

17 OBJETIVOS: Oferecer apoio emocional e ajudá-lo a manter-se tranqüilo; Promover conforto; Propiciar condições de assepsia; Registrar ações conjuntas da equipe de multiprofissional; Fazer registro de enfermagem, mantendo os aspectos éticos e legais e proporcionar meios de segurança dentro das normas de segurança.

18 AÇÕES DE ENFERMAGEM: Identificar o paciente; Analisar as anotações do prontuário; Verificar os registros e prescrições de enfermagem; Dar continuidade ao relacionamento enfermagem/clientes durante todo o ato cirúrgico; Implementar a prescrição de enfermagem no transoperatório; Preparar a sala de operação; Posicionar adequadamente a placa neutra de unidade de eletro cirurgia;

19 CONTINUAÇÃO Fornecer apoio emocional ao paciente durante a indução anestésica; Posicionar confortavelmente o paciente na mesa cirúrgica protegendo as proeminências ósseas; Avaliar continuamente o estado emocional do paciente; Verificar e anotar os valores dos sinais vitais e registrar as intercorrências no intra-operatório.

20 REGISTRO DE ENFERMAGEM NO TRANS-OPERATÓRIO Os registros de enfermagem são as formas mais importantes de comunicação em enfermagem, constituindo-se um meio básico que imprescindível de comunicar entre toda a equipe multiprofissional, promovendo uma assistência integral e igualitária. Como ressalta Possari (2005). Portanto a comunicação e as informações sobre os pacientes são essenciais entre os profissionais de saúde, para garantir a continuidade do cuidado, principalmente quando existem várias pessoas envolvidas na assistência prestada ao paciente e seus familiares.

21 OS REGISTROS DE ENFERMAGEM NO PRONTUÁRIO DO PACIENTE CONSTITUEM- SE: Mecanismo de comunicação entre os profissionais de enfermagem e os membros da equipe multiprofissional; Documentos de respaldo legal para o paciente, para o profissional e para a instituição; Fundamentos essenciais para avaliação do paciente e desenvolvimento de uma assistência não fragmentada, e sim integral e holística pelas várias categorias da equipe de saúde; Fontes para coleta de dados para o ensino a pesquisa e a assistência para o paciente e seus familiares; Importantes indicadores da qualidade da assistência prestada ao paciente e seus familiares.

22 ANOTAÇÕES Deve-se ter em mente que o prontuário do paciente é um documento importante, nos aspectos éticos e legais e na história clínica patológica. No caso de processo judicial, este poderá ser solicitado pela justiça. Portanto, os registros não devem ter rasuras, devem sem claros, conciso e objetivos, com termos técnicos, o que facilitará a interpretação das anotações para os demais membros da equipe.

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27 PERÍODO PÓS-OPERATÓRIO Pós-operatório imediato: inicia-se quando o paciente é encaminhado para a URPA e vai até as primeiras 24 horas após a cirurgia.

28 OBJETIVOS: Manter a interação enfermeiro/paciente; Avaliar a assistência prestada nas fases pré e transoperatória; Permitir a formação de um ponto de ligação entre o Centro Cirúrgico e as demais unidades hospitalares e levantar dados para estabelecer as condições de infecção e biossegurança.

29 AÇÕES DE ENFERMAGEM: Manter vias aéreas permeáveis; Monitorar e registrar sinais vitais; Observar e registrar sinais de choque; Avaliar nível de consciência e reflexos; Avaliar a força e resposta musculares; Manter drenagem adequada e/ou sucção; Observar acesso venoso; Estimular respiração normal;

30 CONTINUAÇÃO: Posicionar adequadamente o paciente de acordo com o tipo de anestesia e cirurgia; Manter tubos e drenos conectados e desobstruídos; Medir e registrar eliminações; Observar e registrar aspectos do curativo cirúrgico em relação a sangramento e intensidade da dor e ouvir o paciente e os familiares, esclarecendo e reforçando as orientações.

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32 VISITA PÓS-OPERATÓRIA DE Data:...Horário:... ENFERMAGEM Sinais de compressão, queimaduras: ( ) sim ( )não / Especificar:... Percepções do enfermeiro relativas ao estado geral do paciente:... Percepções do enfermeiro relativas a família do paciente:... Percepções do paciente quanto ao período em que esteve na unidade de centro cirúrgico:...

33 CONTINUAÇÃO O paciente e a família consideraram importante a visita pré-operatório de enfermagem?... Avaliação de enfermagem do período Peri operatório:... Diagnósticos de enfermagem identificados no período pós-operatório:... Prescrição de enfermagem ao paciente e família quanto aos cuidados domiciliares...

34 BIBLIOGRAFIA Daniel LF. A enfermagem planejada. São Paulo: EPU/DUSP, Lunardi Filho WD, Lunardi GL, Paulitsch FS. A prescrição de enfermagem computadorizada como instrumento de comunicação nas relações multiprofissionais e intra-equipe de enfermagem: relato de experiência. Ver. Latino-americana de enfermagem, v. 5, n. 3, 1997, p Possari JF. Prontuário do paciente e os registros de enfermagem. 1ª ed. São Paulo: Iátria, 2005.

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