Fundamentos Históricos de Enfermagem. Florence Nightingale A Enfermagem no Brasil
|
|
- Maria Eduarda Bandeira Cipriano
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fundamentos Históricos de Enfermagem Florence Nightingale A Enfermagem no Brasil
2 A Enfermagem no Brasil A enfermagem na sociedade brasileira é dividida em três fases: A organização da enfermagem na sociedade brasileira: desde o período colonial até o final do séc.xix; O desenvolvimento da educação em enfermagem no Brasil: final do séc.xix até a segunda guerra mundial; A enfermagem no Brasil moderno: da segunda guerra até os dias atuais.
3 A ORGANIZAÇÃO DA ENFERMAGEM NA SOCIEDADE BRASILEIRA (Período Colonial final do séc. XIX) Brasil colônia voltado para a exportação de gêneros tropicais Sociedade composta por brancos europeus (donos das terras, da riqueza do prestígio e do poder), negros africanos e indígenas nativos (trabalhadores e escravos) e mestiços (sem posição social definida) - Ações de Saúde: - rituais místicos pajés e feiticeiros - práticas domésticas mulheres para cuidar de crianças, velhos e enfermos. - Amuletos, superstições e recursos da flora / repouso, jejum e uso do calor práticas para preservar a saúde antes da colonização. - Com a colonização surgimento de doenças Epidemias
4 A ORGANIZAÇÃO DA ENFERMAGEM NA SOCIEDADE BRASILEIRA (Período Colonial final do séc. XIX) - Escassez de profissionais curandeirismo misto de ciência + crendices - Primeira forma de assistência aos doentes estabelecida pelos padres jesuítas. - Escravos voluntários passam a exercer atividades de cuidar nas Santas Casas de Misericórdia (fundadas em 1543). - Prática de Enfermagem doméstica e empírica, mais instintiva do que técnica. - Fundação dos hospitais militares interesse financeiro
5 DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM NO BRASIL (final séc. XIX começo da 2ª Guerra Mundial) - da imigração e do crescimento urbano no n de doenças infecto-contagiosas propagação rápida problema econômico-social. - Governo assume controle da saúde criação de serviços públicos, da vigilância e controle dos portos, revitalização da Diretora Geral de Saúde Pública. - Mais tarde - reforma de Carlos Chagas Departamento Nacional de Saúde Pública
6 DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM NO BRASIL (final séc. XIX começo da 2ª Guerra Mundial) Enfermagem atender inicialmente aos hospitais civis e militares e posteriormente as atividades de saúde publica Criação da Escola Profissional de Enfermeiros e Enfermeiras no RJ junto ao Hospital de Alienados, hoje: Escola de Enfermagem Alfredo Pito (Uni-Rio) Duração de 2 anos, e estava estruturado aos moldes das escolas francesas, com abordagem de assistência hospitalar predominantemente curativa. Durante a I Guerra Mundial, a Cruz Vermelha Brasileira, passa a preparar voluntárias para o trabalho de enfermagem. Todos esses cursos foram ministrados e dirigidos por médicos.
7 DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM NO BRASIL (final séc. XIX começo da 2ª Guerra Mundial) Desvinculação da atenção médica das associações religiosas na américa-latina Em 1923 o governo americano juntamente com o governo brasileiro manda para o Brasil algumas enfermeiras norte-americanas que realizam a escola de enfermagem baseada no modelo nightingaleano - Escola de Enfermagem Ana Nery. Princípios nightingaleano: submissão,espírito de serviço,obediência, disciplina, entre outros
8 Escola de Enfermagem Ana Nery Esta escola redimensionou o ensino da enfermagem no pais, e passou a ser reconhecida como padrão para as escolas criadas posteriormente no Brasil. Selecionava as suas candidatas dando preferência para pessoas de classes sociais mais elevadas, e dava a elas preparo para executar tarefas de maior complexidade intelectual que as outras escolas fundadas anteriormente. Tornou-se tradicional, e, suas enfermeiras, consideradas padrão, personificaram a enfermeira brasileira. Em 1931, foi fixado por lei que todas as escolas de enfermagem brasileiras deveriam seguir os moldes da escola Ana Nery.
9 DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM NO BRASIL (final séc. XIX começo da 2ª Guerra Mundial) Em surgimento da Associação Nacional de Enfermeiras Diplomadas no Brasil, atual ABEn(Associação Brasileira de Enfermagem), exercendo papéis importantes nos aspectos de legislação e educação. Em 1973 surge o Conselho Federal de Enfermagem- COFEN, órgão disciplinador do exercício profissional;
10 DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM NO BRASIL (final séc. XIX começo da 2ª Guerra Mundial) Criação do Ministérios da Saúde e juntamente com ele normas legais para o ensino e exercício da Enfermagem; Em 1949 Decreto de Lei onde a enfermagem passa a exigir ensino médio dos candidatos. Em 1950 a enfermagem passa a ser curso superior.
11 A ENFERMAGEM NO BRASIL MODERNO (2ª Guerra Mundial (1938) atualidade) DÉCADA DE 30 À DÉCADA DE 60 Série de mudanças que não atingem os principais problemas: saneamento e subnutrição Hospital principal centro de referência medicina curativa / enfermagem basicamente nos hospitais Surgimento de outras categorias na enfermagem Instituto Nacional de Previdência Social (1966) privatização do setor de saúde vantagens para empresas médicas convênios com firmas comerciais e indústrias Privatização profissionais de nível superior contratados por setor público / setor privado: contratação de outras categorias
12 A ENFERMAGEM NO BRASIL MODERNO (2ª Guerra Mundial (1938) atualidade) DÉCADA DE 30 À DÉCADA DE 60 Existência de várias categorias e divisão do trabalho dificuldade de reconhecimento social Currículos de enfermagem pautados na totalidade do trabalho: enfermeiros afastados da reflexão e crítica Aumento dos custos hospitalares depreciação de bens DÉCADA DE 70 À DÉCADA DE : Novo modelo de saúde: - Previdência Social assistência individual e curativa - Ministério da Saúde cuidados preventivos e coletivos
13 A ENFERMAGEM NO BRASIL MODERNO (2ª Guerra Mundial (1938) atualidade) DÉCADA DE 70 À DÉCADA DE 80 Conhecimento médico se torna mais sofisticado= enfermagem especializada Criação de vários cursos de especialização em enfermagem 1979 Criação do CEPEn Centro de Estudo e Pesquisa em Enfermagem promover e incentivar a pesquisa na Enfermagem e organizar suas áreas de interesses Aprovação da Lei 7498 regulamentação do exercício profissional, reconhecendo as categorias de Enfermeiro, Técnico de enfermagem, Auxiliar de Enfermagem e Parteira. Reforma Sanitária sistema único de saúde, público, socializado, universal, integral e planejado
14 A ENFERMAGEM NO BRASIL MODERNO (2ª Guerra Mundial (1938) atualidade) DÉCADA DE 70 À DÉCADA DE 80 Conferência Nacional de Saúde realizadas desde 1974, a cada 4 anos. VIII Conferência de Saúde saúde: resultado de condições de vida, habitação, lazer, liberdade e acesso aos serviços de saúde DÉCADA DE 90 - Serviço de Saúde 80% iniciativa privada 20% setor público
15 DÉCADA DE 90 A ENFERMAGEM NO BRASIL MODERNO (2ª Guerra Mundial (1938) atualidade) Medicina = sem autonomia/ seguros de saude privados Enfermagem: 2 posições distintas especialização médicohospitalar (>n )especialização saúde pública (<n ) Consulta de Enfermagem foco principal: educação em saúde com ênfase no auto-cuidado Indicadores de saúde = baixa expectativa de vida, alta mortalidade infantil, alta mortalidade materna e perinatal, elevado grau de desnutricao infantil, entre outros. IX Conferência Nacional de Saúde (1992) participação da enfermagem pelos seus órgãos representativos
16 A ENFERMAGEM NO BRASIL MODERNO (2ª Guerra Mundial (1938) atualidade) Permitiu à sociedade avaliar situação e oferta de serviços de saúde. - Tema central: municipalização, sociedade, governo e saúde, participação e controle social no SUS - SUS revisão dos currículos profissionais de enfermagem adequação à realidade social e inclusão das práticas alternativas em saúde - Seminário Nacional sobre Currículo Mínimo (1991): Aumento da duração mínima do curso de 2000 h para 3000 h 8 a 10 sem
17 A ENFERMAGEM NO BRASIL MODERNO (2ª Guerra Mundial (1938) atualidade) - Mudança do nome do curso de Enfermagem Obstetrícia para Curso de Enfermagem - Capacitação para o ensino de 1 e 2 grau - Pesquisa Científica importante na formação do enfermeiro.
Desenvolvimento da Educação em Enfermagem no Brasil (Século XIX)
Ana Neri Ana Neri Aos 13 de dezembro de 1814, nasceu Ana Justina Ferreira, na Cidade de Cachoeira, na Província da Bahia. Casou-se com Isidoro Antonio Neri, enviuvando aos 30 anos. Seus dois filhos, um
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
PARECER COREN/SC Nº 020/CT/2013 Assunto: Solicitação de parecer técnico sobre a solicitação de mamografia de rastreamento por Enfermeiro nas instituições de saúde. I - Do Fato Trata-se de expediente encaminhado
Leia maisPROFª Mestre Maria da Conceição Muniz Ribeiro A IMPLANTAÇÃO DO MODELO NIGHTINGALE NO BRASIL
PROFª Mestre Maria da Conceição Muniz Ribeiro A IMPLANTAÇÃO DO MODELO NIGHTINGALE NO BRASIL PRIMEIRAS ESCOLAS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM (1890 1919) PRIMEIRAS ESCOLAS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM (1890
Leia maisMostra de Projetos 2011
Mostra de Projetos 2011 A enfermagem atuando na prevenção da saúde do adolescente propondo a redução das DST Doenças Sexualmente Transmissíveis e Minimizando os números de Gravidez na Adolescência. Mostra
Leia maisO modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante. Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE
O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE Apresentar os resultados da elaboração do modelo lógico para uma política de saúde. Trata-se da iniciativa
Leia maisAula 01 -Processo de Trabalho na Saúde e na Enfermagem
PROCESSO DE TRABALHO NA SAÚDE E NA OBJETIVOS DA AULA - Esclarecer sobre o cenário atual do Processo trabalho em Saú e na Enfermagem. - Caracterizar o trabalho do enfermeiro nas instituições saú. - Aborr
Leia mais73ª SBEn: Associação Brasileira de Enfermagem, 85 anos de compromisso social, participação e luta
73ª SBEn: Associação Brasileira de Enfermagem, 85 anos de compromisso social, participação e luta Departamento Científico de História da Enfermagem Compreendendo-se para renovar-se: contribuições da história
Leia maisRazão Social da Instituição R E G I M E N TO DO SE R V I Ç O DE EN F E R M A G E M. Mês, ano
Razão Social da Instituição R E G I M E N TO DO SE R V I Ç O DE EN F E R M A G E M Mês, ano DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 1. Razão Social; 2. Nome Fantasia; 3. Entidade Mantenedora; 4. CNPJ; 5.
Leia maisO Volume Do Treinamento No Futsal
O Volume Do Treinamento No Futsal Quando se fala de volume de treino é importante primeiramente entender quais são as vias metabólicas predominantemente envolvidas no esporte a ser treinado, e, respeitar
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA Assessoria de Comunicação TERRITÓRIO DE PAZ CIDADE DE DEUS - RIO
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Assessoria de Comunicação TERRITÓRIO DE PAZ CIDADE DE DEUS - RIO Agenda do evento: Rio de Janeiro (RJ) Dia: 14.12.2009 Local: Rua Zózimo do Amaral, 346,. Próximo a Escola Municipal
Leia maisCAPTAÇÃO DE RECURSOS FEDERAIS LINHAS DE AÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
CAPTAÇÃO DE RECURSOS FEDERAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS 1. SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA - SENASP Gestão do Conhecimento e de Informações criminais; Formação e Valorização Profissional; Implantação
Leia maisDefine e Classifica as Instituições Geriátricas no âmbito do Estado de São Paulo e dá providências correlatas
Resolução SS - 123, de 27-9-2001 (D.O.E nº 184 de 28 de setembro de 2001 ) Define e Classifica as Instituições Geriátricas no âmbito do Estado de São Paulo e dá providências correlatas O Secretário Saúde,
Leia mais1. Garantir a educação de qualidade
1 Histórico O Pacto pela Juventude é uma proposição das organizações da sociedade civil, que compõem o Conselho Nacional de Juventude, para que os governos federal, estaduais e municipais se comprometam
Leia maisContratação de serviços de consultoria técnica especializada pessoa física. PROJETO: PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.
EDITAL PF no. 007/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade
Leia maisDimensionamento de Pessoal de Enfermagem. Profa Karina Gomes Lourenço
Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem Profa Karina Gomes Lourenço Dimensionamento Recrutamento Seleção Avaliação de Desempenho Treinamento e Desenvolvimento Instituições de Saúde Instituições hospitalares
Leia maisCONCEITO DE SAÚDE OMS
CONCEITO DE SAÚDE OMS A saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não consiste apenas na ausência de doença ou de enfermidade. Gozar do melhor estado de saúde que é possível atingir
Leia maisDADOS DOS CURSOS TÉCNICOS NA FORMA CONCOMITANTE. 1500 (1200 horas das disciplinas + 300 horas de estágio)
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO COMITE GESTOR CENTRAL DO PRONATEC DADOS DOS CURSOS TÉCNICOS
Leia maisResultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004
Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS Lizyanne Saldanha Soares 1, Natalia Máximo Souza Lima 2, Raquel Gusmão Oliveira
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2013
PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 (Do Sr. Milton Monti) Cria a Universidade Federal de Bauru - UNIFEB e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica criada a Universidade Federal de Bauru
Leia maisLEI Nº 7.498, DE 25 DE JUNHO DE 1986
CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação LEI Nº 7.498, DE 25 DE JUNHO DE 1986 Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,
Leia maisA Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade
A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação
Leia maisANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR
ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação
Leia maisMemórias de um Brasil holandês. 1. Responda: a) Qual é o período da história do Brasil retratado nesta canção?
Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 3 o Bimestre 4 o ano história Data: / / Nível: Escola: Nome: Memórias de um Brasil holandês Nessa terra
Leia maisInformações do Questionário. Programa Autoavaliação Institucional - UFSM - 2014. Questionário Segmento Egresso
Informações do Questionário Programa Autoavaliação Institucional - UFSM - 2014 Questionário Segmento Egresso Descrição do Programa A aplicação do instrumento de autoavaliação é fundamental para toda instituição
Leia maisO desafio do que e como fazer?
IV SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA Workshop Educação em Saúde Ambiental na Promoção da Saúde O desafio do que e como fazer? Carlos Coloma Março 2013 Olhar crítico sobre: Situação
Leia maisCRESCIMENTO POPULACIONAL. Estágio-Docência: Camila Macêdo Medeiros
CRESCIMENTO POPULACIONAL Estágio-Docência: Camila Macêdo Medeiros O que é Crescimento Populacional? O crescimento populacional é a mudança positiva do número de indivíduos de uma população dividida por
Leia maisLegislação da Enfermagem
Legislação da Enfermagem Lei 5093/73 Implanta o Conselho Federal de Enfermagem e os Conselhos Regionais de Enfermagem. Lei 7498/96 de 25 de junho de 1986 Regulamenta o Exercício da Enfermagem, com o papel
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE ENFERMAGEM ALFREDO PINTO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE ENFERMAGEM ALFREDO PINTO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS ESTÁGIO CURRICULAR CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DA ESCOLA
Leia maisUniversidade do Grande Rio Prof. José de Souza Herdy ESCOLA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - ECT
Universidade do Grande Rio Prof. José de Souza Herdy ESCOLA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - ECT PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL (EXTRATO) Duque de Caxias 2016 Objetivos do Curso
Leia maisNOTAS CURRICULARES. João Manuel Alves da Silveira Ribeiro Nascido a 19 de novembro de 1951, na freguesia de Cedofeita, concelho do Porto.
NOTAS CURRICULARES João Manuel Alves da Silveira Ribeiro Nascido a 19 de novembro de 1951, na freguesia de Cedofeita, concelho do Porto. Formação académica: 2007 - Programa de Alta Direção de Instituições
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE PROGRAMA Nº- 250
PROGRAMA Nº- 250 QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS E DEPENDENTES QUÍMICOS SUB-FUNÇÃO: 244 ASSISTÊNCIA COMUNITÁRIA Realizar Cursos de Capacitação para Profissionais que atuam na área de reabilitação
Leia maisCurso de Especialização em Saúde da Família com Ênfase na Implantação das Linhas de Cuidado. Edital de Seleção
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS DEPARTAMENTO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE Curso de Especialização em Saúde da Família com Ênfase na Implantação das Linhas de Cuidado APRESENTAÇÃO Edital
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 47/CT/2015 Assunto: Administração de Radiofármaco Palavras chaves: Oncologia; Radiofármaco; Punção Venosa. I Solicitação recebida pelo Coren/SC: A punção venosa para aplicação
Leia maisA evolução da enfermagem e o processo saúdedoença
A evolução da enfermagem e o processo saúdedoença no Brasil Natália Rodrigues Ruben 1 Resumo O presente trabalho faz uma descrição do processo de evolução da Enfermagem no Brasil, juntamente com o processo
Leia maisAGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE
AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE Com o objetivo de estimular o debate democrático, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) apresenta à sociedade brasileira sua Agenda Propositiva para a Saúde
Leia maisVIII Jornada de Estágio de Serviço Social UMA EXPERIÊNCIA SOBRE DIREITOS SOCIAIS DE GESTANTES E RECÉM-NASCIDOS
VIII Jornada de Estágio de Serviço Social UMA EXPERIÊNCIA SOBRE DIREITOS SOCIAIS DE GESTANTES E RECÉM-NASCIDOS ASSIS, Andriéle Galvão* ALVES, Franciele Koehler** AJUZ, Jamili Guimarães*** WERNER, Rosilea
Leia maisLEI Nº 2.581/2009. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei:
LEI Nº 2.581/2009 DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE CAETÉ. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal
Leia maisFlorence Nightingale: obras, ensinamentos e contribuições Séc XIX
BACHARELADO EM ENFERMAGEM HISTÓRIA E TEORIAS DA ENFERMAGEM Prof. Eurípedes Gil de França Aula 7 Enfermagem Moderna Florence Nightingale: obras, ensinamentos e contribuições Séc XIX A Europa vivenciava
Leia maisAmérica Latina: Herança Colonial e Diversidade Cultural. Capítulo 38
América Latina: Herança Colonial e Diversidade Cultural Capítulo 38 Expansão marítima européia; Mercantilismo (capitalismo comercial); Tratado de Tordesilhas (limites coloniais entre Portugal e Espanha):
Leia maisO HOSPITAL DO SNS NO FUTURO. Francisco Ramos Presidente do Conselho de Administração do IPOLFG
O HOSPITAL DO SNS NO FUTURO Francisco Ramos Presidente do Conselho de Administração do IPOLFG 22-06-2016 1. O PASSADO Os problemas A urgência como forma de acesso em primeira linha A combinação público-privado
Leia maisPREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO
PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Não deixe de preencher as informações a seguir: NOME Nº DE IDENTIDADE
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisPrefeitura Municipal de Chácara Rua: Heitor Candido, 60 Centro 36.110-000 Chácara Minas Gerais Telefax: (32) 3277-1014 E-mail; pchacara@acessa.com.
LEI 646 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2005 Dispõe sobre a Política Municipal do Idoso. O Prefeito Municipal de Chácara, MG, faço saber que a Câmara Municipal de Chácara decreta e eu sanciono a seguinte Lei: INSTITUI
Leia maisEnsino Religioso no Brasil
Ensino Religioso no Brasil Frederico Monteiro BRANDÃO 1 Cláudio José Palma SANCHEZ 2 José Artur Teixeira GONÇALVES³ RESUMO: Esse artigo tem como objetivo expor uma parte da história do ensino religioso
Leia maisCOMO ORGANIZAR A PASTORAL DA SAÚDE NA PARÓQUIA?
COMO ORGANIZAR A PASTORAL DA SAÚDE NA PARÓQUIA? Paróquia - Missão da Igreja na vida das pessoas - Libertar a pessoa da enfermidade - Ser presença solidária e cristã junto aos doentes Papel PS contribuir
Leia maisDireito à Educação. Parceria. Iniciativa. Coordenação Técnica. Apoio
Direito à Educação Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Objetivos Refletir sobre: O que é Direito à Educação e como chegamos até aqui Garantia do direito à educação no Brasil Papel atual do Gestor
Leia maisMostra de Projetos 2011. Ações para enfrentamento da AIDS nos jovens e adolescentes.
Mostra de Projetos 2011 Ações para enfrentamento da AIDS nos jovens e adolescentes. Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa:
Leia maisO papel do estado no urbano
O papel do estado no urbano O papel do estado na afirmação da segregação Fabiana Rezende Poliana Alessandra Lorena Yoshiko A segregação no espaço urbano pode ser encontrada em várias esferas, iremos analisar
Leia maisPOLÍTICAS DE SAÚDE PARA A PRIMEIRA INFÂNCIA
Elsa Giugliani elsa.giugliani@saude.gov.br POLÍTICAS DE SAÚDE PARA A PRIMEIRA INFÂNCIA 3º FÓRUM DEBATE BRASIL POLÍTICAS PARA A PRIMEIRA INFÂNCIA: QUEBRANDO A CADEIA DA VIOLÊNCIA 28-29 Novembro 2007 Área
Leia maisESTADO DO PARÁ MUNICÍPIO DE NOVA ESPERANÇA DO PIRIÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA ESPERANÇA DO PIRIÁ CONCURSO PÚBLICO - Edital N.
CONCURSO PÚBLICO - Edital N.º 0/13 TABELA DE CARGOS CARGOS DE NÍVEL FUNDAMENTAL INCOMPLETO / ALFABETIZADO Cargo/Lotação Auxiliar de Serviços Gerais - Zona Urbana-sede Auxiliar de Serviços Gerais - Auxiliar
Leia maisEspecialização: TRANSPARÊNCIA E QUALIDADE
Especialização: TRANSPARÊNCIA E QUALIDADE Orlando Pilati UFPr e SESu/MEC Foro sobre Especialidades em Medicina Veterinária CFMV - BRASÍLIA 05/08/2008 Cursos de Especialiazação Consolidados na Educação
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO Nº. 02/2015 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL
EDITAL DE SELEÇÃO Nº. 02/2015 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL O Instituto Sócio Cultural, Ambiental e Tecnológico Arthur Andrade IAA, organização não governamental, sem fins lucrativos, fundado
Leia maisTÍTULO: EXPERIÊNCIA COM OS FAMILIARES DOS PORTADORES DE ESQUIZOFRENIA USUÁRIOS DO SERVIÇO CAPS
TÍTULO: EXPERIÊNCIA COM OS FAMILIARES DOS PORTADORES DE ESQUIZOFRENIA USUÁRIOS DO SERVIÇO CAPS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DO
Leia maisLEI N 511, DE 14 DE SETEMBRO DE 2009.
Pág. 1 de 7 LEI N 511, DE 14 DE SETEMBRO DE 2009. CRIA O CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE CRUZEIRO DO SUL ACRE, no uso das atribuições
Leia maisPOLITICAS PÚBLICAS PARA A ENFERMAGEM BRASILEIRA. Manoel Carlos Neri da Silva Leocarlos Cartaxo Moreira
POLITICAS PÚBLICAS PARA A ENFERMAGEM BRASILEIRA Manoel Carlos Neri da Silva Leocarlos Cartaxo Moreira Brasília, 10 de dezembro de 2015 RESGATE DOS PRINCIPAIS RESULTADOS DA PESQUISA PERFIL DA ENFERMAGEM
Leia mais1800 VINDA DA FAMÍLIA REAL. 1889- PROCLAMACAO DA REPUBLICA.
O que se exigia do sistema de saúde, do final do século XIX até metade do século passado, era uma política de controle de portos e espaços de circulação de mercadorias, com a finalidade de erradicação
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA EM ATENDIMENTOS COM IDOSOS NO PROGRAMA MELHOR EM CASA
RELATO DE EXPERIÊNCIA EM ATENDIMENTOS COM IDOSOS NO PROGRAMA MELHOR EM CASA Aryostennes Miquéias da Silva Ferreira*; Marcíllia Poncyana Félix Bezerra** *Programa Melhor em Casa Pombal/PB aryostennes@hotmail.com;
Leia maisCONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1891
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1891 Preâmbulo Nós, os representantes do povo brasileiro, reunidos em Congresso Constituinte, para organizar um regime livre e democrático, estabelecemos, decretamos e promulgamos
Leia maisRealidade hoje. Ascensão Social. Cerca de 31 milhões de brasileiros subiram de classe social entre os anos de 2003 e 2008.
Realidade hoje Ascensão Social Cerca de 31 milhões de brasileiros subiram de classe social entre os anos de 2003 e 2008. Entre eles, 19,4 milhões deixaram a classe E, que traça a linha da pobreza no país,
Leia maisPROJETO DE LEI N O 4.746, DE 1998 (I)
PROJETO DE LEI N O 4.746, DE 1998 (I) Emile Boudens Consultor Legislativo da Área XV Educação, Desporto, Bens Culturais, Diversões e Espetáculos Públicos ESTUDO JULHO/2000 Câmara dos Deputados Praça dos
Leia maisPALAVRA DO PRESIDENTE
QUADRO DE CARREIRA PALAVRA DO PRESIDENTE Prezado funcionário, O slogan da administração Jonas Donizette Um novo tempo para nossa cidade ecoa também na empresa que leva no nome o desenvolvimento de Campinas.
Leia maisAULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA
AULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA 1- INTRODUÇÃO Quando uma pessoa sofre agravo agudo à saúde, deve ser acolhido em serviço do SUS mais próximo de sua ocorrência, seja numa Unidade de Saúde
Leia maisDecreto 5912/06 Decreto nº 5.912, de 27 de setembro de 2006
Decreto 5912/06 Decreto nº 5.912, de 27 de setembro de 2006 Regulamenta a Lei no 11.343, de 23 de agosto de 2006, que trata das políticas públicas sobre drogas e da instituição do Sistema Nacional de Políticas
Leia maissobrevivência reforçada
Conceito Realização de princípios, visão e missão. Orientação das ações dos colaboradores. Postura social da empresa com os seus diferentes públicos. Empresas sensíveis, não voltadas apenas para produção
Leia maisPROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 310/XII/1.ª
Grupo Parlamentar PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 310/XII/1.ª RECOMENDA AO GOVERNO A MANUTENÇÃO EM FUNCIONAMENTO DA MATERNIDADE ALFREDO DA COSTA NAS INSTALAÇÕES ATUAIS, A SALVAGUARDA DA ESTABILIDADE E INTEGRIDADE
Leia maisAgostinho Guerreiro Engenheiro Agrônomo Presidente do Crea-RJ
Agostinho Guerreiro Engenheiro Agrônomo Presidente do Crea-RJ A Organização do Sistema Profissional 1. A Regulamentação Profissional: Primeiros Ensaios século XIX As atividades eram permitidas para diplomados
Leia maisA PRATICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOACIAL NA UNIDADE DE SAÚDE DR. NILTON LUIZ DE CASTRO
A PRATICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOACIAL NA UNIDADE DE SAÚDE DR. NILTON LUIZ DE CASTRO AJUZ, Jamili Guimarães¹. NADAL, Isabela Martins². WERNER, Rosiléa Clara³. Resumo: O presente trabalho é referente
Leia maisESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA SELEÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL DA PREFEITURA
Leia maisPROJETO DE LEI N /2007
PROJETO DE LEI N /2007 O Congresso Nacional decreta: Art. 1 Fica instituído o Programa de Saúde Auditiva P.S.A., de caráter permanente, com o objetivo de promover ações de prevenção, promoção e desenvolvimento
Leia maisApresentação & Portfólio de Serviços
FUNDAÇÃO DE APOIO A PESQUISA CIENTÍFICA, EDUCACIONAL E TECNOLÓGICA DE RONDÔNIA IPRO Apresentação & Portfólio de Serviços Desenvolvimento & Cidadania para Rondônia Compromisso de fazermos juntos!! 2010
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais
Leia maisCuba rejeita categoricamente qualquer tentativa de explorar a situação dramática criada para ocupar o país e controlar o petróleo.
Leia abaixo a íntegra do discurso do Ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, no Conselho de Dereitos Humanos da ONU, na última terça-feira (1º/3), em Genebra: A consciência humana rejeita
Leia maisPARECER COREN-SP 002/2015 CT Processo nº 5334/2014
PARECER COREN-SP 002/2015 CT Processo nº 5334/2014 Ementa: Prescrição de coberturas para tratamento de feridas por Enfermeiro 1. Do fato Enfermeira solicita parecer sobre prescrição de coberturas/correlatos
Leia maisESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO
ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO no campo do álcool, tabaco e outras drogas - ATOD Geraldo Mendes de Campos ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO no campo do álcool, tabaco e outras drogas - ATOD OBJETIVOS: - impedir ou retardar
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO NUTRICIONISTA NO SUS E PSF
11 A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO NUTRICIONISTA NO SUS E PSF Marceli Almeida Mendonça¹, Renata Chequer de Souza¹, Simone Angélica Meneses Torres¹, Rosilene Cardoso Barbosa Monteiro 2, Glauce Dias da Costa
Leia maisDoador do Futuro - Trabalho com adolescentes de escolas do 1º e 2º graus
Doador do Futuro - Trabalho com adolescentes de escolas do 1º e 2º graus Autores: Medeiros, Sueli B; Silva, Maria F. P. Hemope Recife - Brasil O desenvolvimento social de um país envolve vários aspectos,
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I
PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA RUI VALDIR OTTO BRIZOLARA, Prefeito Municipal de Morro Redondo, Estado do Rio
Leia maisUniversidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 1 Introdução
Universidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 1 Introdução Em Introdução, veremos os conceitos gerais referentes à violência, sua
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 005/99, de 17 de Dezembro de 1999.
LEI COMPLEMENTAR Nº 005/99, de 17 de Dezembro de 1999. Dispõe sobre a Reorganização da Estrutura Administrativa do Poder Executivo do Município de Chapadão do Sul (MS), e dá outras providências. O Prefeito
Leia maisPROJETO DE LEI 01-00453/2014 dos Vereadores Floriano Pesaro (PSDB), Andrea Matarazzo (PSDB), José Américo (PT) e Marta Costa (PSD)
Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo PROJETO DE LEI 01-00453/2014 dos Vereadores Floriano Pesaro (PSDB), Andrea Matarazzo (PSDB), José Américo (PT) e Marta Costa (PSD) Autores
Leia mais7.1. Estruturas de Saúde no Concelho de Rio Maior. No que concerne às infra-estruturas de Saúde, o Concelho de Rio
7. Saúde 7.1. Estruturas de Saúde no Concelho de Rio Maior No que concerne às infra-estruturas de Saúde, o Concelho de Rio Maior dispõe de um Centro de Saúde com 10 extensões distribuídas pelas Freguesias
Leia maisTEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:
TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação
Leia maisDO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes
O SR. FRANCISCO BATISTA JÚNIOR (PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes da nossa Mesa que, neste momento, estão dividindo
Leia maisREGIMENTO DO MEMORIAL DA REPÚBLICA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO
TÍTULO I Da Natureza e da Missão Institucional Art. 1º. O Memorial da República Presidente Itamar Franco, órgão suplementar vinculado à Reitoria da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), tem por
Leia maisGRUPO PARLAMENTAR. É neste contexto mundial e europeu, que se deve abordar, localmente, a problemática da Luta Contra as Dependências.
O assunto que hoje trago a este Parlamento Luta Contra as Toxicodependências - não é de fácil abordagem, mas é de interesse relevante para a Região. No mundo em que vivemos existem problemas de ordem vária
Leia maisSaúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro
Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro Objetivos da 15ª. Reafirmar, impulsionar e efetivar os princípios e diretrizes do SUS- saúde como DH Mobilizar e estabelecer
Leia maisEXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A Lei Complementar nº 395, de 26 de dezembro de 1996, e alterações posteriores, é uma das mais importantes leis do nosso Município, por definir a forma com que o Executivo Municipal
Leia maisFonte: Agência Câmara
Fonte: Agência Câmara O Projeto de Lei 3951/08, apresentado à Câmara pelo Poder Executivo, cria o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e reorganiza o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
Leia maisExclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma
Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Entrevista, Ministério do Planejamento domingo, 6 de novembro de 2011 Carlos Bafutto O SOS Concurseiro discutiu, com exclusividade,
Leia maisREGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.
REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do
Leia maisAs dinâmicas demográficas
As dinâmicas demográficas ALAN HINDLE/CORBIS/ LATINSTOCK Crescimento vegetativo O crescimento vegetativo é a diferença entre a taxa de natalidade e a taxa de mortalidade de uma população. Esses números
Leia maisGerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar
Leia maisCursos oferecidos pela Faculdade de Saúde Pública a nível de especialização
Notícias/News Cursos oferecidos pela Faculdade de Saúde Pública a nível de especialização Curso de Especialização em Saúde Pública Objetiva proporcionar ao aluno conhecimento básico de Saúde Pública e
Leia mais50 pontos do programa de governo do PSOL - Ivanete Prefeita para transformar Duque de Caxias:
50 pontos do programa de governo do PSOL - Ivanete Prefeita para transformar Duque de Caxias: Duque de Caxias nas mãos do Povo: contra a corrupção e pela mudança 1) Garantir a participação popular e a
Leia maisQuestões De Provas Sobre Enfermagem
1 Para adquirir a apostila digital de 500 Questões De Provas sobre, acesse o site: www.odiferencialconcursos.com.br SUMÁRIO Apresentação... 3 Questões... 4 Respostas...232 Bibliografia...351 2 APRESENTAÇÃO
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO
Leia maisAddis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone +251 11 5517700 Website : www.au.int
AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone +251 11 5517700 Website : www.au.int A União Africana, estabelecida como um único órgão continental Pan-africano
Leia mais