Pós Graduação em Gestão Tributária e Contabilidade Digital. Prof. André Gomes

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1 Pós Graduação em Gestão Tributária e Contabilidade Digital Prof. André Gomes 1

2 Nada é mais certo neste mundo do que a morte e os impostos Benjamin Franklin 2

3 Tributos sobre operações com produtos,mercadorias e serviços Prof. André Gomes 3

4 SIMPLES NACIONAL

5 FORMAS DE TRIBUTAÇÃO DAS PESSOAS JURÍDICAS

6 Lucro Real Lucro Presumido Lucro Arbitrado Simples APURAÇÃO TRIMESTRAL APURAÇÃO MENSAL OPÇÃO: APURAÇÃO ANUAL SUJEITA A ANTECIPAÇÕES MENSAIS CALCULADAS POR ESTIMATIVA OPÇÃO DE REDUZIR OU SUSPENDER AS ANTECIPAÇÕES MENSAIS Mediante balancetes mensais cumulativos

7 Pequenas e médias empresas: CONCEITO MEI MICROEMPRESA - ME EMPRESA DE PEQUENO PORTE - EPP receita bruta anual de até R$ 81 mil receita bruta igual ou inferior a R$ 360 mil receita bruta superior a R$ 360 mil e igual ou inferior a R$ 4,8 milhões. MÉDIAS EMPRESAS GRANDE PORTE Todas as outras Sociedade ou conjunto de sociedades sob controle comum que tiver, no exercício social anterior, ativo total superior a R$ 240 milhões ou receita bruta anual superior a R$ 300 milhões Base legal: Lei Complementar 123/06 e Lei /07

8 SIMPLES NACIONAL O Simples Nacional é um regime compartilhado de arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos aplicável às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, previsto na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de A Lei Complementar Instituiu o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, estabelecendo tratamento diferenciado a ME e EPP. A Resolução 94 CGSN, de 29 de novembro de 2011 dispõe sobre o Simples Nacional.

9 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SIMPLES NACIONAL Ser facultativo; Ser irretratável para todo o ano-calendário; Apuração e recolhimento dos tributos abrangidos mediante documento único de arrecadação; Apresentação de declaração única e simplificada de informações sócio-econômicas e fiscais.

10 OBRIGAÇÕES DO OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL

11 PROCEDIMENTOS PARA CÁLCULO DO VALOR UNIFICADO DE TRIBUTOS

12

13 ENQUADRAMENTO

14 Alteração Período de Transição: 2017/2018 A empresa que auferiu em 2017: Receita Bruta de até R$ ,00 poderá continuar no Simples em 2018, de acordo com os seguintes critérios: Receita Bruta de até R$ ,00 poderá permanecer no Simples Nacional em 2018 não é necessário solicitar a exclusão; Receita Bruta superior a R$ ,00 antes de dezembro/ terá de fazer a exclusão no mês seguinte à ocorrência e solicitar a adesão em janeiro de Se o excesso ocorrer em dezembro/2017 a EPP não precisará fazer sua exclusão e novo pedido. A exclusão ocorreria em janeiro/2018, mas não será necessária porque já estarão vigentes os novos limites. No entanto, se comunicar sua exclusão, precisará fazer novo pedido de opção em janeiro/2018. *Art.130-F da Resolução CGSN nº 94/2011

15 Simples Nacional - ICMS e o ISS x Novo Limite O novo limite do Simples Nacional de R$ ,00 não contempla o ICMS e o ISS. Superado o limite anual de faturamento de R$ ,00 a empresa terá de recolher o ISS e ICMS fora do DAS. ICMS: Apuração de débito e crédito, levantamento de estoque e EFD-ICMS

16 Novo teto a partir de 01/01/2018 não contempla o ICMS e o ISS

17 SIMPLES NACIONAL PESSOAS JURÍDICAS IMPEDIDAS DE BENEFICIAR DO TRATAMENTO JURÍDICO DIFERENCIADO: de cujo capital participe outra pessoa jurídica, ou que participe do capital de outra pessoa jurídica; que seja filial, sucursal, agência ou representação, no País, de pessoa jurídica com sede no exterior; de cujo capital participe pessoa física que seja sócia de outra empresa do Simples Nacional, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de R$ ,00; cujo titular ou sócio participe com mais de 10% do capital de outra empresa não beneficiada pelo Simples Nacional, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de R$ ,00;

18 SIMPLES NACIONAL PESSOAS JURÍDICAS IMPEDIDAS DE BENEFICIAR DO TRATAMENTO JURÍDICO DIFERENCIADO: Cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado de outra pessoa jurídica com fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite R$ ,00; constituída sob a forma de cooperativas, salvo as de consumo; que exerça atividade de banco comercial, de investimentos e de desenvolvimento, de caixa econômica, de sociedade de crédito, financiamento e investimento ou de crédito imobiliário, de corretora ou de distribuidora de títulos, valores mobiliários e câmbio, de empresa de arrendamento mercantil, de seguros privados e de capitalização ou de previdência complementar;

19 SIMPLES NACIONAL PESSOAS JURÍDICAS IMPEDIDAS DE BENEFICIAR DO TRATAMENTO JURÍDICO DIFERENCIADO ( 4º do art. 3º LC 123/2006): resultante ou remanescente de cisão ou qualquer outra forma de desmembramento de pessoa jurídica que tenha ocorrido em um dos 5 (cinco) anos-calendário anteriores; constituída sob a forma de sociedade por ações; cujos titulares ou sócios guardem, cumulativamente, com o contratante do serviço, relação de pessoalidade, subordinação e habitualidade. *( Art. 3º 4º Lei complementar 123/2006)

20 Vedações ao Ingresso no Simples Nacional Não poderão recolher os impostos e contribuições na forma do Simples Nacional a microempresa ou a empresa de pequeno porte: que explore atividade de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, gerenciamento de ativos (asset management), compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring); que tenha sócio domiciliado no exterior; de cujo capital participe entidade da administração pública, direta ou indireta, federal, estadual ou municipal; que possua débito com o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, ou com as Fazendas Públicas Federal, Estadual ou Municipal, cuja exigibilidade não esteja suspensa;

21 Vedações ao Ingresso no Simples Nacional Não poderão recolher os impostos e contribuições na forma do Simples Nacional a microempresa ou a empresa de pequeno porte: que preste serviço de transporte intermunicipal e interestadual de passageiros, exceto quando na modalidade fluvial ou quando possuir características de transporte urbano ou metropolitano ou realizar-se sob fretamento contínuo em área metropolitana para o transporte de estudantes ou trabalhadores; que seja geradora, transmissora, distribuidora ou comercializadora de energia elétrica; que exerça atividade de importação ou fabricação de automóveis e motocicletas;

22 Vedações ao Ingresso no Simples Nacional Não poderão recolher os impostos e contribuições na forma do Simples Nacional a microempresa ou a empresa de pequeno porte: que exerça atividade de importação de combustíveis; que exerça atividade de produção ou venda no atacado de: a) cigarros, cigarrilhas, charutos, filtros para cigarros, armas de fogo, munições e pólvoras, explosivos e detonantes; b) bebidas não alcoólicas; c) bebidas alcoólicas exceto aquelas produzidas ou vendidas no atacado por: : 1. micro e pequenas cervejarias; 2. micro e pequenas vinícolas; 3. produtores de licores; 4. micro e pequenas destilarias;

23 SIMPLES NACIONAL Não poderão recolher os impostos e contribuições na forma do Simples Nacional a microempresa ou a empresa de pequeno porte: : que realize cessão ou locação de mão-de-obra; que se dedique ao loteamento e à incorporação de imóveis; que realize atividade de locação de imóveis próprios, exceto quando se referir a prestação de serviços tributados pelo ISS; com ausência de inscrição ou com irregularidade em cadastro fiscal federal, municipal ou estadual, quando exigível. * (Art.17 Lei Complementar 123/2006)

24 RESUMO DAS VEDAÇÕES ESPECÍFICAS AO SIMPLES NACIONAL 1º GRUPO Restrições Relativas ao Quadro Societário a) Sócio domiciliado no exterior; b) participação no capital social de entidade da administração pública, direta ou indireta, federal, estadual ou municipal. 2º GRUPO Restrições Relativas às Atividades Exercidas Pode-se considerar que essas vedações decorrem do fato de que determinadas atividades não necessitam desse incentivo ou que não é de interesse do legislador apoiá-las 3º GRUPO Restrições em Decorrência da Existência de Débitos Não poderá optar pelo Simples Nacional a pessoa jurídica que possua débito com o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, ou com as Fazendas Públicas Federal, Estadual ou Municipal, cuja exigibilidade não esteja suspensa.

25 ANEXOS - SIMPLES NACIONAL O valor devido mensalmente pela microempresa e empresa de pequeno porte, optante pelo Simples Nacional, será determinado mediante aplicação das tabelas previstas nos anexos I a V da Complementar 123/2006 : Anexo I Revenda de Mercadorias. Anexo II venda de mercadorias industrializadas pelo contribuinte. Anexo III Serviços e Locação de Bens Móveis e caso a razão entre a folha de salários e a receita bruta da pessoa jurídica seja igual ou superior a 28% (vinte e oito por cento). Anexo IV Outros Serviços (construção de imóveis, vigilância e serviços advocatícios). Anexo V Outros Serviços (Parágrafo 5º I - artigo 18 - LC 123/2006) e caso a razão entre a folha de salários e a receita bruta da pessoa jurídica seja inferior a 28% (vinte e oito por cento).

26 ANEXOS SIMPLES NACIONAL O contribuinte deverá considerar, destacadamente, para fim de cálculo e pagamento, as receitas decorrentes da: I - revenda de mercadorias, que serão tributadas na forma do Anexo I II - venda de mercadorias industrializadas pelo contribuinte, que serão tributadas na forma do Anexo II IV - prestação de serviços tributados na forma do Anexo IV: I - construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, execução de projetos e de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores; II - serviço de vigilância, limpeza ou conservação. III - serviços advocatícios

27 ANEXOS SIMPLES NACIONAL O contribuinte deverá considerar, destacamente, para fim de cálculo e pagamento, as receitas decorrentes da: III - Prestação de serviços elencados no inciso III, 1º, art. 25-A Res.CGSN 94/2011, tributados na forma prevista no Anexo III, ou quando o fator r for igual ou superior a 28% (vinte e oito por cento). III - Prestação de serviços elencados no inciso III, 1º, art. 25-A Res.CGSN 94/2011, tributados na forma prevista no Anexo III, ou quando o fator r for igual ou superior a 28% (vinte e oito por cento).

28 Cálculo da razão entre a folha de salários e a receita bruta As atividades de prestação de serviços serão tributadas na forma do Anexo III da Lei Complementar 123/2006 caso a razão entre a folha de salários e a receita bruta da pessoa jurídica seja igual ou superior a 28% (vinte e oito por cento). Para o cálculo da razão entre a folha de salários e a receita bruta, em relação às atividades de prestação de serviços serão considerados, respectivamente, os montantes pagos e auferidos nos doze meses anteriores ao período de apuração para fins de enquadramento no regime tributário do Simples Nacional.

29 Cálculo da razão entre a folha de salários e a receita bruta Considera-se folha de salários, incluídos encargos, o montante pago, nos doze meses anteriores ao período de apuração, a título de remunerações a pessoas físicas decorrentes do trabalho, acrescido do montante efetivamente recolhido a título de contribuição patronal previdenciária e FGTS, incluídas as retiradas de pró-labore. (r) = Folha de Salários incluídos encargos (nos 12 meses anteriores ao período de apuração) Receita Bruta total acumulada (nos 12 meses anteriores ao período de apuração) Quando o fator r for inferior a 28%, a tributação será na forma do Anexo V da LC 123/2006.

30 SERVIÇOS ANEXO III NÃO EXIGE FATOR r III - prestação de serviços tributados na forma do Anexo III: a) creche, pré-escola e estabelecimento de ensino fundamental, escolas técnicas, profissionais e de ensino médio, de línguas estrangeiras, de artes, cursos técnicos de pilotagem, preparatórios para concursos,gerenciais e escolas livres; b) agência terceirizada de correios; c) agência de viagem e turismo; d) transporte municipal de passageiros e de cargas em qualquer modalidade; e) centro de formação de condutores de veículos automotores de transporte terrestre de passageiros e de carga; f) agência lotérica; g) serviços de instalação, de reparos e de manutenção em geral, bem como de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais; h) produções cinematográficas, audiovisuais, artísticas e culturais, sua exibição ou apresentação, inclusive no caso de música, literatura, artes cênicas, artes visuais, cinematográficas e audiovisuais. i) corretagem de seguros j) corretagem de imóveis de terceiros, assim entendida a intermediação na compra, venda, permuta e locação de imóveis; k) serviços vinculados à locação de bens imóveis, assim entendidos o assessoramento locatício e a avaliação de imóveis para fins de locação; l) locação, cessão de uso e congêneres, de bens imóveis próprios com a finalidade de exploração de salões de festas, centro de convenções, escritórios virtuais, stands, quadras esportivas, estádios, ginásios, auditórios, casas de espetáculos, parques de diversões e congêneres m) outros serviços que, cumulativamente: 1. não tenham por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não 2. não estejam relacionados nos incisos IV e V

31 SERVIÇOS SUBMETIDOS AO FATOR r V - prestação de serviços tributados na forma prevista no Anexo III, quando o fator r for igual ou superior a 28% (vinte e oito por cento), ou na forma prevista no Anexo V, quando o fator r for inferior a 28% (vinte e oito por cento): a) Administração e locação de imóveis de terceiros; assim entendidas a gestão e administração de imóveis de terceiros para qualquer finalidade, incluída a cobrança de aluguéis de imóveis de terceiros; b) Academias de dança, de capoeira, de ioga e de artes marciais; c) Academias de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas de esportes; d) Elaboração de programas de computadores, inclusive jogos eletrônicos, desde que desenvolvidos e) Licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação; f) Planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas, desde que realizados em estabelecimento do optante; g) Empresas montadoras de estandes para feiras; h) Laboratórios de análises clínicas ou de patologia clínica; i) Serviços de tomografia, diagnósticos médicos por imagem, registros gráficos e métodos óticos, bem como ressonância magnética; j) Serviços de prótese em geral. k) Fisioterapia l) Medicina, inclusive laboratorial e enfermagem; m) Medicina veterinária n) Odontologia e prótese dentária o) Psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, podologia, fonoaudiologia, clínicas de nutrição e de vacinação e bancos de leite; p) Serviços de comissária, de despachantes, de tradução e de interpretação; q) arquitetura e urbanismo; r) engenharia, medição, cartografia, topografia, geologia, geodésia, testes, suporte e análises técnicas e tecnológicas, pesquisa, design, desenho e agronomia; s) representação comercial e demais atividades de intermediação de negócios e serviços de terceiros; t) perícia, leilão e avaliação; u) auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e administração; v) jornalismo e publicidade; w) agenciamento; x) outras atividades do setor de serviços que, cumulativamente: 1. tenham por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não, 2. não estejam relacionadas nos Anexos III ou IV

32 NOVA REGRA DE CÁLCULO PARA 2018 O valor devido mensalmente pela microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional será determinado mediante aplicação das alíquotas efetivas, calculadas a partir das alíquotas nominais constantes das tabelas dos Anexos I a V da Lei Complementar 123/2006. Para efeito de determinação da alíquota nominal, o sujeito passivo utilizará a receita bruta acumulada nos doze meses anteriores ao do período de apuração.

33 CÁLCULO DO SIMPLES A PARTIR 1º JANEIRO/2018 A alíquota efetiva é o resultado de: Em que: RBT12 X ALIQ PD RBT12 RBT12: Receita bruta acumulada nos 12 meses anteriores ao período de apuração. ALIQ: Alíquota nominal constante do Anexo I a V da LC 123/2006. PD: Parcela a deduzir constante do Anexo I a V da LC 123/2006.

34 Novas Tabelas para o Simples Nacional ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR N o 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (Vigência: 01/01/2018) Alíquotas e Partilha do Simples Nacional Comércio Receita Bruta em 12 Meses (em R$) Alíquota Valor a Deduzir (em R$) 1 a Faixa Até ,00 4,00% - 2 a Faixa De ,01 a ,00 7,30% 5.940,00 3 a Faixa De ,01 a ,00 9,50% ,00 4 a Faixa De ,01 a ,00 10,70% ,00 5 a Faixa De ,01 a ,00 14,30% ,00 6 a Faixa De ,01 a ,00 19,00% ,00 Faixas Percentual de Repartição dos Tributos IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ICMS 1 a Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 41,50% 34,00% 2 a Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 41,50% 34,00% 3 a Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 42,00% 33,50% 4 a Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 42,00% 33,50% 5 a Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 42,00% 33,50% 6 a Faixa 13,50% 10,00% 28,27% 6,13% 42,10% -

35 CÁLCULO DO SIMPLES A PARTIR 1º JANEIRO/2018 A alíquota efetiva é o resultado de: RBT12 X ALIQ PD RBT12 Em que: RBT12: ,00. ALIQ: 10,70%. PD: , ,00 X 10,70% , ,00 9,12%

36 BASE DE CÁLCULO / RECEITA BRUTA Considera-se receita bruta o produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado nas operações em conta alheia, não incluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos.

37 BASE DE CÁLCULO / RECEITA BRUTA Não compõem a receita bruta: a venda de bens do ativo imobilizado; os juros moratórios, as multas e quaisquer outros encargos auferidos em decorrência do atraso no pagamento de operações ou prestações; a remessa de mercadorias a título de bonificação, doação ou brinde, desde que seja incondicional e não haja contraprestação por parte do destinatário; a remessa de amostra grátis; os valores recebidos a título de multa ou indenização por rescisão contratual, desde que não corresponda à parte executada do contrato. * 4º-B do artigo 2º da Resolução CGSN 94/2011.

38 REGIME DE CAIXA x REGIME DE COMPETÊNCIA O Regime de Caixa é o regime onde o reconhecimento das receitas e despesas da empresa é escriturado, no Livro Caixa, conforme o seu recebimento ou pagamento efetivamente. O regime de competência é o regime pelo qual o reconhecimento das receitas e despesas se dará pelo período que estas se referirem. A opção pelo regime deverá ser registrada de forma irretratável para todo o ano calendário.

39 RECEITA DE EXPORTAÇÃO As empresas devem segregar as receitas brutas auferidas no mercado interno e das decorrentes da exportação. Considerando que a partir de 2018 o limite para a adesão ao regime estará sendo aumentado, o limite de exportação passará também para o valor de R$ ,00. Desta forma, a partir de janeiro de 2018, a pessoa jurídica que faça exportação poderá auferir no ano calendário receita bruta total de até R$ ,00, sendo R$ ,00 no mercado interno e R$ ,00 no mercado externo, que não ficará desenquadrado do regime.

40 RECEITA DE EXPORTAÇÃO A ME ou EPP deve considerar a receita destacadamente por mês para fins de pagamento do simples nacional, desconsiderando os percentuais relativos ao ICMS, à Cofins, ao PIS-Pasep e ao IPI. Exemplo: Empresa atua no mercado interno e externo. Vendas de Mercadorias no mercado interno em janeiro/18...r$ ,00 Vendas de Mercadorias no mercado externo em janeiro/18...r$ ,00 A Receita Bruta Acumulada (RBA) de vendas auferida nos últimos 12 meses: No Mercado Interno: R$ ,00 No Mercado Externo: R$ ,00

41 RBT12 X ALIQ - PD RBT12 A Receita Bruta Acumulada (RBA) de vendas auferida nos últimos 12 meses: No Mercado Interno: R$ ,00 Alíquota Nominal: 10,70% (4ª Faixa do Anexo I) Parcela a deduzir : , ,00 X 10,70% ,00/ ,00 = 7,89% alíquota efetiva No Mercado Externo: R$ ,00 Alíquota Nominal: 9,50% (3ª Faixa do Anexo I) Parcela a deduzir : , ,00 X 9,5% ,00/ ,00 = 6,04% alíquota efetiva

42 CÁLCULO DO VALOR DEVIDO EXPORTAÇÃO 4ª FAIXA - RECEITA BRUTA ACUMULADA DOS ÚLTIMOS 12 MESES: DE R$ ,01 a R$ ,00 FATURAMENTO MENSAL NO MERCADO INTERNO: R$ ,00 RBT: ,00 Cálculo aliquota efetiva: (RBT12 x Aliq) - PD Aliq. 4ª fx: 10,70% RBT 12 PD: ,00 Aliq.Efet.: 7,89% RECEITA Venda no Mercado Interno RECEITA BRUTA ALÍQUOTA EFETIVA ,00 7,89% VR. SIMPLES 7.890,00 PERCENTUAL DE REPARTIÇÃO DE TRIBUTOS IRPJ CSL COFINS PIS CPP ICMS/ISS 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 42,00% 33,50% 433,95 276, ,19 217, , ,15 3ª FAIXA - RECEITA BRUTA ACUMULADA DOS ÚLTIMOS 12 MESES: DE R$ ,01 a R$ ,00 FATURAMENTO MENSAL NO MERCADO EXTERNO: R$ ,00 RBT: ,00 Aliq. 3ª fx: 9,50% PD: ,00 Aliq.Efet.: 6,04% Alíquota Efetiva - COFINS/PIS e ICMS RECEITA RECEITA BRUTA MENSAL ALÍQUOTA EFETIVA VR. SIMPLES Venda no Mercado Externo ,00 6,04% *** 1.540,20 TOTAL GERAL SIMPLES NACIONAL - R$ 9.430,20 PERCENTUAL DE REPARTIÇÃO DE TRIBUTOS IRPJ CSL COFINS PIS CPP ICMS/ISS 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 42,00% 33,50% 166,10 105,70 0,00 0, ,40 0,00 600,05 381, ,19 217, , ,15

43 Novas Tabelas para o Simples Nacional ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR N o 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (Vigência: 01/01/2018) Alíquotas e Partilha do Simples Nacional Comércio Receita Bruta em 12 Meses (em R$) Alíquota Valor a Deduzir (em R$) 1 a Faixa Até ,00 4,00% - 2 a Faixa De ,01 a ,00 7,30% 5.940,00 3 a Faixa De ,01 a ,00 9,50% ,00 4 a Faixa De ,01 a ,00 10,70% ,00 5 a Faixa De ,01 a ,00 14,30% ,00 6 a Faixa De ,01 a ,00 19,00% ,00 Faixas Percentual de Repartição dos Tributos IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ICMS 1 a Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 41,50% 34,00% 2 a Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 41,50% 34,00% 3 a Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 42,00% 33,50% 4 a Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 42,00% 33,50% 5 a Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 42,00% 33,50% 6 a Faixa 13,50% 10,00% 28,27% 6,13% 42,10% -

44 Exemplo de cálculo do Anexo I 2018 Faturamento acumulado nos 12 meses anteriores R$ ,00 (5ª faixa = 1 4,30% de alíquota nominal). Faturamento do mês de janeiro/2018 R$ ,00 Alíquota efetiva = ( ,00 14,30% ,00) / ,00 Alíquota efetiva = 0,1139 (11,39%) Valor do DAS = R$ ,00 x 11,39% = R$ ,00

45 ANEXO I COMERCIO ANEXO I 5ª FAIXA -RECEITA BRUTA ACUMULADA DO ÚLTIMOS 12 MESES: DE R$ ,01 a R$ ,00 FATURAMENTO MENSAL: R$ ,00 RBT: ,00 Trib.ICMS: ,00 Cálculo aliquota (RBT12 x Aliq) - PD Aliq. 5ª fx: 14,30% efetiva: RBT 12 PD: ,00 Aliq.Efet.: 11,39% RECEITA RECEITA BRUTA MENSAL FAIXAS ALÍQUOTA EFETIVA Venda no Mercado Interno ,00 5ª 11,39% VR. SIMPLES PERCENTUAL DE REPARTIÇÃO DE TRIBUTOS IRPJ CSL COFINS PIS CPP ICMS/ISS 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 42,00% 33,50% TOTAL DO SIMPLES NACIONAL ,00 626,45 398, ,09 314, , ,65

46 CÁLCULO DO SIMPLES SEGREGAÇÃO DA RECEITA Para o cálculo do Simples Nacional empresas que tenham atividades mistas ou que trabalharem com mercadorias sujeitas a tributação monofásica, Substituição tributária, ou que sofrerem retenção do ISS deverão segregar as receitas para o correto preenchimento do PGDAS-D. * Art. 25-A 6º ao 9º da Res. CGSN nº 94/2011.

47 PRODUTOS Tributação Monofásica / ST PIS/COFINS - Produtos Farmacêuticos (conforme legislação); Produtos de Perfumaria, de Toucador ou de Higiene Pessoal; Autopeças - Vendas para Fabricantes, Atacadistas, Varejistas e Consumidores; Pneumáticos (Pneus Novos e Câmaras de Ar); Águas Minerais Naturais, Artificiais e Águas Gaseificadas Artificiais; Refrigerantes, Refrescos, Isotônicos e Energéticos, Chope Cervejas de Malte e Cervejas Sem Álcool; Cigarros, de fumo (tabaco) ou dos seus sucedâneos; Motocicletas (incluídos os ciclomotores) e outros ciclos equipados com motor auxiliar, mesmo com carro lateral; carros laterais; Semeadores, plantadores e transplantadores dos códigos da TIPI. * Lei /2000; Lei /2002; Lei /2004.

48 PRODUTOS Substituição Tributária ICMS A venda de produtos sujeitos a Substituição Tributária deverão ser excluídos da base de cálculo do Simples Nacional.

49 ANEXO I COMERCIO ANEXO I 5ª FAIXA -RECEITA BRUTA ACUMULADA DO ÚLTIMOS 12 MESES: DE R$ ,01 a R$ ,00 FATURAMENTO MENSAL: R$ ,00 RBT: ,00 Trib.ICMS: ,00 Cálculo aliquota (RBT12 x Aliq) - PD Aliq. 5ª fx: 14,30% Substituição Tributária: ,00 efetiva: RBT 12 PD: ,00 Aliq.Efet.: 11,39% Calc. p/ % de redistribuição tributos 66,50% 100% % Repartição de tributos X Alíquota Efeitiva s/ ICMS 11,39%*33,50% = 3,82% ( 11,39% - 3,82%) RECEITA RECEITA BRUTA MENSAL FAIXAS ALÍQUOTA EFETIVA Venda no Mercado Interno ,00 5ª 11,39% X= Nova redistribuição Aliq.Efet.: 7,57% VR. SIMPLES PERCENTUAL DE REPARTIÇÃO DE TRIBUTOS IRPJ CSL COFINS PIS CPP ICMS/ISS 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 42,00% 33,50% Venda Tributada ICMS ,00 5ª 11,39% 6.834,00 375,87 239,19 870,65 188, , ,39 % de REPARTIÇÃO DOS TRIBUTOS SEM O ICMS 8,27% 5,26% 19,16% 4,15% 63,16% 0,00% Venda ICMS ST ,00 5ª 7,57% 3.028,00 250,42 159,27 580,16 125, ,48 0,00 TOTAL DO SIMPLES NACIONAL 9.862,00 626,29 398, ,82 314, , ,39

50 ANEXO I COMERCIO ANEXO I 5ª FAIXA -RECEITA BRUTA ACUMULADA DO ÚLTIMOS 12 MESES: DE R$ ,01 a R$ ,00 FATURAMENTO MENSAL: R$ ,00 RBT: ,00 Trib.ICMS: ,00 Cálculo aliquota (RBT12 x Aliq) - PD Aliq. 5ª fx: 14,30% Trib. PIS/COFINS: ,00 efetiva: RBT 12 PD: ,00 MONOFASIO PIS/COFINS: ,00 Aliq.Efet.: 11,39% Calc. p/ % de redistribuição tributos 84,50% 100% % Repartição de tributos X Alíquota s/ PIS/COFINS 11,39% * 15,50% = 1,77% ( 11,39% - 1,77%) RECEITA X= Nova redistribuição Aliq.Efet.: 9,62% IRPJ CSL COFINS PIS CPP ICMS/ISS Venda no Mercado Interno ,00 5ª 11,39% 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 42,00% 33,50% Venda Tributada PIS/COFINS ,00 5ª 11,39% 6.834,00 375,87 239,19 870,65 188, , ,39 Venda MONOFASICA RECEITA BRUTA MENSAL % de REPARTIÇÃO DOS TRIBUTOS SEM O PIS/COFINS TOTAL DO SIMPLES NACIONAL FAIXAS ALÍQUOTA EFETIVA VR. SIMPLES PERCENTUAL DE REPARTIÇÃO DE TRIBUTOS 6,51% 4,14% 0,00% 0,00% 49,70% 39,65% ,00 5ª 9,62% 3.848,00 250,50 159, , , ,00 626,37 398,50 870,65 188, , ,12

51 ANEXO II INDÚSTRIA Receita Bruta em 12 Meses (em R$) Alíquota Valor a Deduzir (em R$) 1 a Faixa Até ,00 4,50% - 2 a Faixa De ,01 a ,00 7,80% 5.940,00 3 a Faixa De ,01 a ,00 10,00% ,00 4 a Faixa De ,01 a ,00 11,20% ,00 5 a Faixa De ,01 a ,00 14,70% ,00 6 a Faixa De ,01 a ,00 30,00% ,00 Faixas Percentual de Repartição dos Tributos IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP IPI ICMS 1 a Faixa 5,50% 3,50% 11,51% 2,49% 37,50% 7,50% 32,00% 2 a Faixa 5,50% 3,50% 11,51% 2,49% 37,50% 7,50% 32,00% 3 a Faixa 5,50% 3,50% 11,51% 2,49% 37,50% 7,50% 32,00% 4 a Faixa 5,50% 3,50% 11,51% 2,49% 37,50% 7,50% 32,00% 5 a Faixa 5,50% 3,50% 11,51% 2,49% 37,50% 7,50% 32,00% 6 a Faixa 8,50% 7,50% 20,96% 4,54% 23,50% 35,00% -

52 Exemplo de cálculo do Anexo II 2018 Indústria Faturamento acumulado nos 12 meses anteriores R$ ,00 (5ª faixa = 1 4,70% de alíquota nominal). faturamento do mês de janeiro/2018 R$ ,00 Alíquota efetiva = ( ,00 14,70% ,00) / ,00 Alíquota efetiva = 0,1185 (11,85%) Valor do DAS = R$ ,00 x 11,85% = R$ ,00

53 ANEXO II INDUSTRIA - ANEXO II 5ª FAIXA - RECEITA BRUTA ACUMULADA DOS ÚLTIMOS 12 MESES: DE R$ ,01 a R$ ,00 FATURAMENTO MENSAL: R$ ,00 Cálculo aliquota efetiva: (RBT12 x Aliq) - PD RBT 12 RBT: ,00 Aliq. 5ª fx: 14,70% PD: ,00 Aliq.Efet.: 11,85% RECEITA Venda no Mercado Interno RECEITA BRUTA MENSAL FAIXAS ALÍQUOTA EFETIVA ,00 5ª 11,85% VR. SIMPLES PERCENTUAL DE REPARTIÇÃO DE TRIBUTOS IRPJ CSL COFINS PIS CPP IPI ICMS/ISS 5,50% 3,50% 11,51% 2,49% 37,50% 7,50% 32,00% TOTAL DO SIMPLES NACIONAL ,00 651,75 414, ,94 295, ,75 888, ,00

54 ANEXO III SERVIÇOS- 5º - B DO ART. 18 LC 123/06 Receita Bruta em 12 Meses (em R$) Alíquota Valor a Deduzir (em R$) 1 a Faixa Até ,00 6,00% 2 a Faixa De ,01 a ,00 11,20% 9.360,00 3 a Faixa De ,01 a ,00 13,50% ,00 4 a Faixa De ,01 a ,00 16,00% ,00 5 a Faixa De ,01 a ,00 21,00% ,00 6 a Faixa De ,01 a ,00 33,00% ,00 Faixas Percentual de Repartição dos Tributos IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ISS (*) 1 a Faixa 4,00% 3,50% 12,82% 2,78% 43,40% 33,50% 2 a Faixa 4,00% 3,50% 14,05% 3,05% 43,40% 32,00% 3 a Faixa 4,00% 3,50% 13,64% 2,96% 43,40% 32,50% 4 a Faixa 4,00% 3,50% 13,64% 2,96% 43,40% 32,50% 5 a Faixa 4,00% 3,50% 12,82% 2,78% 43,40% 33,50% (*) 6 a Faixa 35,00% 15,00% 16,03% 3,47% 30,50% (*) O percentual efetivo máximo devido ao ISS será de 5%, transferindo-se a diferença, de forma proporcional, aos tributos federais da mesma faixa de receita bruta anual. Sendo assim, na 5 a faixa, quando a alíquota efetiva for superior a 14,92537%, a repartição será: Faixa IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ISS 5 a Faixa, com alíquota efetiva superior a 14,92537% (Alíquota efetiva 5%) x 6,02% (Alíquota efetiva 5%) x 5,26% (Alíquota efetiva 5%) x 19,28% (Alíquota efetiva 5%) x 4,18% (Alíquota efetiva 5%) x 65,26% Percentual de ISS fixo em 5%

55 Exemplo de cálculo do Anexo III 2018 Faturamento acumulado nos 12 meses anteriores R$ ,00 (5ª faixa = 21,00% de alíquota nominal). faturamento do mês de janeiro/2018 R$ ,00 Custo com a folha de salários nos 12 meses R$ ,00 razão entre o custo da folha de salários e o faturamento 30% Alíquota efetiva = ( ,00 21,00% ,00) / ,00 Alíquota efetiva = 0,1681 (16,81%) Valor do DAS = R$ ,00 x 16,81% = R$ ,00

56 ANEXO III ANEXO III - Fator r > 28% 5ª FAIXA - RECEITA BRUTA ACUMULADA DOS ÚLTIMOS 12 MESES: DE R$ ,01 a R$ ,00 FATURAMENTO MENSAL: R$ ,00 RBT: ,00 (RBT12 x Aliq) - PD Aliq. 5ª fx: 21,00% Cálculo aliquota efetiva: RBT 12 PD: ,00 Aliq.Efet.: 16,81% Repartição dos Tributos Calc. p/ % de redistribuição ISS IRPJ 4% 66,50% 100% CSLL 3,50% % Repartição de tributos X COFINS 12,82% PIS/PASEP 2,78% X= Nova redistribuição CPP 43,40% ISS 33,50% TOTAL PART 100% RECEITA RECEITA BRUTA MENSAL FAIXAS TOTAL DO SIMPLES NACIONAL ALÍQUOTA EFETIVA PERCENTUAL DE REPARTIÇÃO DE TRIBUTOS IRPJ CSL COFINS PIS CPP ISS 4,00% 3,50% 12,82% 2,78% 43,40% 33,50% Venda de VR ,00 5ª 16,81% Serviços SIMPLES 0,67% 0,59% 2,16% 0,47% 7,30% 5,63% % REDISTRIBUIÇÃO DOS TRIBUTOS 11,81% 6,02% 5,26% 19,28% 4,18% 65,26% 0,00% NOVO PERCENTUAL DE REPARTIÇÃO DE TRIBUTOS (16,81-5) x % Redistribuição 0,71% 0,62% 2,28% 0,49% 7,71% 5,00% ,00 710,00 620, ,00 490, , ,00

57 ANEXO IV SERVIÇOS- 5º - C DO ART. 18 LC 123/06 Receita Bruta em 12 Meses (em R$) Alíquota Valor a Deduzir (em R$) 1 a Faixa Até ,00 4,50% - 2 a Faixa De ,01 a ,00 9,00% 8.100,00 3 a Faixa De ,01 a ,00 10,20% ,00 4 a Faixa De ,01 a ,00 14,00% ,00 5 a Faixa De ,01 a ,00 22,00% ,00 6 a Faixa De ,01 a ,00 33,00% ,00 Faixas IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep ISS (*) 1 a Faixa 18,80% 15,20% 17,67% 3,83% 44,50% 2 a Faixa 19,80% 15,20% 20,55% 4,45% 40,00% 3 a Faixa 20,80% 15,20% 19,73% 4,27% 40,00% 4 a Faixa 17,80% 19,20% 18,90% 4,10% 40,00% 5 a Faixa 18,80% 19,20% 18,08% 3,92% 40,00% (*) 6 a Faixa 53,50% 21,50% 20,55% 4,45% - Faixa IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep ISS 5 a Faixa, com alíquota efetiva superior a 12,5% Alíquota efetiva 5%) x 31,33% (Alíquota efetiva 5%) x 32,00% Percentual de Repartição dos Tributos (*) O percentual efetivo máximo devido ao ISS será de 5%, transferindo-se a diferença, de forma proporcional, aos tributos federais da mesma faixa de receita bruta anual. Sendo assim, na 5 a faixa, quando a alíquota efetiva for superior a 12,5%, a repartição será: (Alíquota efetiva 5%) x 30,13% Alíquota efetiva 5%) x 6,54% Percentual de ISS fixo em 5%

58 Exemplo de cálculo do Anexo IV 2018 Faturamento acumulado nos 12 meses anteriores R$ ,00 (5ª faixa = 22,00% de alíquota nominal). faturamento do mês de janeiro/2018 R$ ,00 Alíquota efetiva = ( ,00 22,00% ,00) / ,00 Alíquota efetiva = 0,1587 (15,87%) Valor do DAS = R$ ,00 x 15,87 = R$ ,00 Obs > Contribuição previdenciária patronal paga separadamente.

59 ANEXO IV ANEXO IV 5ª FAIXA - RECEITA BRUTA ACUMULADA DOS ÚLTIMOS 12 MESES: DE R$ ,01 a R$ ,00 FATURAMENTO MENSAL: R$ ,00 Cálculo aliquota efetiva: (RBT12 x Aliq) - PD RBT 12 RBT: ,00 Aliq. 5ª fx: 22,00% PD: ,00 Aliq.Efet.: 15,87% Repartição dos Tributos Calc. p/ encontrar % de redist. ISS IRPJ 18,80% 60,00% 100% CSLL 19,20% % Repartição de tributos X COFINS 18,08% PIS/PASEP 3,92% X= Nova redistribuição ISS 40,00% TOTAL PAR 100% RECEITA Venda no Mercado Interno RECEITA BRUTA MENSAL FAIXAS ,00 5ª % REDISTRIBUIÇÃO DOS TRIBUTOS TOTAL DO SIMPLES NACIONAL ALÍQUOTA EFETIVA 15,87% NOVO PERCENTUAL DE REPARTIÇÃO DE TRIBUTOS (15,87-5) x % Redistribuição VR. SIMPLES PERCENTUAL DE REPARTIÇÃO DE TRIBUTOS IRPJ CSL COFINS PIS ISS 18,80% 19,20% 18,08% 3,92% 40,00% 2,98% 3,05% 2,87% 0,62% 6,35% 10,87% 31,33% 32,00% 30,13% 6,54% 0,00% 3,41% 3,47% 3,28% 0,71% 5,00% , , , ,00 710, ,00

60 ANEXO V SERVIÇOS- 5º - I DO ART.18 LC 123/06 Receita Bruta em 12 Meses (em R$) Alíquota Valor a Deduzir (em R$) 1 a Faixa Até ,00 15,50% - 2 a Faixa De ,01 a ,00 18,00% 4.500,00 3 a Faixa De ,01 a ,00 19,50% 9.900,00 4 a Faixa De ,01 a ,00 20,50% ,00 5 a Faixa De ,01 a ,00 23,00% ,00 6 a Faixa De ,01 a ,00 30,50% ,00 Faixas Percentual de Repartição dos Tributos IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ISS 1 a Faixa 25,00% 15,00% 14,10% 3,05% 28,85% 14,00% 2 a Faixa 23,00% 15,00% 14,10% 3,05% 27,85% 17,00% 3 a Faixa 24,00% 15,00% 14,92% 3,23% 23,85% 19,00% 4 a Faixa 21,00% 15,00% 15,74% 3,41% 23,85% 21,00% 5 a Faixa 23,00% 12,50% 14,10% 3,05% 23,85% 23,50% 6 a Faixa 35,00% 15,50% 16,44% 3,56% 29,50% -

61 Exemplo de cálculo do Anexo V 2018 fator r inferior a 28% Faturamento acumulado nos 12 meses anteriores R$ ,00 (5ª faixa = 23,00% de alíquota nominal). faturamento do mês de janeiro/2018 R$ ,00 Alíquota efetiva = ( ,00 23,00% ,00) / ,00 Alíquota efetiva = 0,2093 (20,93%) Valor do DAS = R$ ,00 x 20,93% = R$ ,00

62 ANEXO V Cálculo aliquota efetiva: (RBT12 x Aliq) - PD Aliq. 5ª fx: 23,00% RBT 12 PD: ,00 Aliq.Efet.: 20,93% RECEITA Venda no Mercado Interno RECEITA BRUTA MENSAL FAIXAS ,00 5ª 20,93% TOTAL DO SIMPLES NACIONAL ALÍQUOTA EFETIVA VR. SIMPLES PERCENTUAL DE REPARTIÇÃO DE TRIBUTOS IRPJ CSL COFINS PIS CPP ISS 23,00% 12,50% 14,10% 3,05% 23,85% 23,50% , , , ,13 638, , ,55

63 GANHO DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE ATIVO O ganho de capital na alienação de Ativo não Circulante (antigo Ativo Permanente) não está abrangido no recolhimento unificado previsto para o Simples Nacional. Na ocorrência de alienação de Ativo não Circulante incide o Imposto de Renda às alíquotas de 15% a 22,5%, o qual deve ser recolhido até o último dia útil do mês subsequente ao da percepção do ganho, mediante a utilização de Darf comum com o código de receita 0507.

64 GANHO DE CAPITAL NO SIMPLES NACIONAL A tributação do ganho de capital será definitiva mediante a incidência da alíquota sobre a diferença positiva entre o valor de alienação e o custo de aquisição diminuído da depreciação, amortização ou exaustão acumulada, ainda que a microempresa e a empresa de pequeno porte não mantenham escrituração contábil desses lançamentos.

65 ALÍQUOTAS APLICÁVEIS A PARTIR DE GANHO DE CAPITAL ALÍQUOTA até R$ ,00 15% de R$ ,01 a R$ ,00 17,5% de R$ ,01 a R$ ,00 20% acima de R$ ,00 22,5% ** até , alíquota de 15%;

66 INVESTIDOR ANJO Para incentivar as atividades de inovação e os investimentos produtivos, a sociedade enquadrada como microempresa ou empresa de pequeno porte, poderá admitir o aporte de capital, por pessoa física ou por pessoa jurídica, denominadas investidor-anjo, que não integrará o capital social da empresa nem serão considerados receitas da sociedade. As finalidades de fomento a inovação e investimentos produtivos deverão constar do contrato de participação, com vigência não superior a sete anos sendo o investidor anjo remunerado por seus aportes, pelo prazo máximo de cinco anos.

67 INVESTIDOR ANJO O investidor-anjo: I - não será considerado sócio nem terá qualquer direito a gerência ou voto na administração da empresa; II - não responderá por qualquer dívida da empresa, inclusive em recuperação judicial, não se aplicando a ele o art. 50 da Lei n o , de 10 de janeiro de 2002 Código Civil; III - terá direito de preferência na aquisição, bem como direito de venda conjunta da titularidade do aporte de capital, caso os sócios decidam pela venda da empresa.

68 INVESTIDOR ANJO O investidor-anjo somente poderá exercer o direito de resgate depois de decorridos, no mínimo, dois anos do aporte de capital, ou prazo superior estabelecido no contrato de participação, e seus haveres serão pagos na forma do art da Lei n o , de 10 de janeiro de 2002 Código Civil, não podendo ultrapassar o valor investido devidamente corrigido. O aporte não impede a transferência da titularidade para terceiros, salvo se não houver consentimento dos sócios, e/ou estipulação contratual expressa em contrário.

69 INVESTIDOR ANJO Ao final de cada período, o investidor-anjo fará jus à remuneração correspondente aos resultados distribuídos, conforme contrato de participação, não superior a 50% (cinquenta por cento) dos lucros da sociedade enquadrada como microempresa ou empresa de pequeno porte. Os rendimentos decorrentes de aportes de capital sujeitam-se à incidência do imposto sobre a renda retido na fonte, calculado mediante a aplicação das seguintes alíquotas: I - 22,5% (vinte e dois inteiros e cinco décimos por cento), em contratos de participação com prazo de até 180 (cento e oitenta) dias; II - 20% (vinte por cento), em contratos de participação com prazo de 181 (cento e oitenta e um) dias até 360 (trezentos e sessenta) dias; III - 17,5% (dezessete inteiros e cinco décimos por cento), em contratos de participação com prazo de 361 (trezentos e sessenta e um) dias até 720 (setecentos e vinte) dias; IV - 15% (quinze por cento), em contratos de participação com prazo superior a 720 (setecentos e vinte) dias.

70 INVESTIDOR ANJO A pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional na condição de ME ou EPP que receber aporte de capital na forma prevista do investidor anjo, deverá manter ECD (Escrituração Contábil Digital) e fica desobrigada a cumprir os registros e controles das operações e prestações por ela realizdas. * 3º-A do art. 61- Res.CGSN 94/2011.

71 SALÃO PARCEIRO A Lei complementar 155/2016 determinou que os valores repassados aos profissionais de que trata a Lei /2012 (cabeleireiro, barbeiro, esteticista, manicure, pedicure, depilador, maquiador), nos termos no art.13 1º A, não integrarão a receita bruta da empresa contratante para fins de tributação, cabendo ao contratante a retenção e o recolhimento dos tributos devidos pelo contratado.

72 SALÃO PARCEIRO O contrato de parceria será firmado entre as partes, mediante ato escrito, homologado pelo sindicato da categoria profissional e laboral. Este contrato deve estabelecer um percentual de retenção em favor do salão de beleza para fazer frente às despesas comuns, tais como aluguel de móveis, utensílios para o desempenho das atividades, serviços de gestão, apoio administrativo, bem como a parte destinada ao profissional-parceiro nas atividades de prestação de serviços de beleza.

73 EXCLUSÃO DO SIMPLES NACIONAL A exclusão do Simples Nacional, mediante comunicação da ME ou da EPP à RFB, em aplicativo disponibilizado no Portal do Simples Nacional dar-se á: I. por opção, a qualquer tempo, produzindo efeitos: a) a partir de 1º de janeiro do ano-calendário, se comunicada no próprio mês de janeiro; b) a partir de 1º de janeiro do ano-calendário subsequente, se comunicada nos demais meses;

74 EXCLUSÃO DO SIMPLES NACIONAL II- obrigatoriamente, quando: a) receita bruta acumulada ultrapassar um dos limites previstos: até o último dia útil do mês subsequente à ultrapassagem em mais de 20% (vinte por cento) de um dos limites previstos, até o último dia útil do mês de janeiro do ano-calendário subsequente, na hipótese de não ter ultrapassado em mais de 20% (vinte por cento) um dos limites previstos.

75 EXCLUSÃO DO SIMPLES NACIONAL II- obrigatoriamente, quando: b) receita bruta acumulada, no ano calendário de início de atividade ultrapassar um dos limites previstos: até o último dia útil do mês subsequente à ultrapassagem em mais de 20% (vinte por cento) de um dos limites previstos, até o último dia útil do mês de janeiro do ano-calendário subsequente, na hipótese de não ter ultrapassado em mais de 20% (vinte por cento) um dos limites previstos.

76 EXCLUSÃO DO SIMPLES NACIONAL II- obrigatoriamente, quando: c) Incorrer nas hipóteses de vedação: Deverá ser comunicada até o último dia útil do mês subsequente ao da ocorrência da situação de vedação; Produzirá efeitos a partir do mês seguinte ao da ocorrência da situação de vedação.

77 EXCLUSÃO DE OFÍCIO São motivos para exclusão de oficio: d) a sua constituição ocorrer por interpostas pessoas; e) tiver sido constatada prática reiterada de infração ao disposto na Lei Complementar n 123/2006; f) a ME ou EPP for declarada inapta; g) comercializar mercadorias objeto de contrabando ou descaminho; h) falta de escrituração do livro-caixa ou não permitir a identificação da movimentação financeira, inclusive bancária; i) for constatado que durante o ano-calendário o valor das despesas pagas supera em 20% o valor de ingressos de recursos no mesmo período, excluído o ano de início de atividade;

78 EXCLUSÃO DE OFÍCIO São motivos para exclusão de oficio: a) quando verificada a falta de comunicação de exclusão obrigatória; b) for oferecido embaraço à fiscalização, caracterizado pela negativa não justificada de exibição de livros e documentos a que estiverem obrigadas, bem como pelo não fornecimento de informações sobre bens, movimentação financeira, negócio ou atividade que estiverem intimadas a apresentar, e nas demais hipóteses que autorizam a requisição de auxílio da força pública; c) for oferecida resistência à fiscalização, caracterizada pela negativa de acesso ao estabelecimento, ao domicílio fiscal ou a qualquer outro local onde desenvolvam suas atividades ou se encontrem bens de sua propriedade;

79 São motivos para exclusão de oficio: EXCLUSÃO DE OFÍCIO j) for constatado que durante o ano-calendário o valor das aquisições de mercadorias para comercialização ou industrialização, ressalvadas hipóteses justificadas de aumento de estoque, foi superior a 80% dos ingressos de recursos no mesmo período, excluído o ano de início de atividade; k) omitir de forma reiterada da folha de pagamento da empresa ou de documento de informações previsto pela legislação previdenciária, trabalhista ou tributária, segurado empregado, trabalhador avulso, ou contribuinte individual que lhe preste serviço.

80 RESUMO EXCLUSÃO DO SIMPLES NACIONAL E X C L U S Ã O OPÇÃO OBRIGATÓRIO EXCESSO DE RECEITA OUTROS < 20% > 20% ATIVIDADE IMPEDITIVA PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA DÉBITOS COM O INSS E FAZENDAS PÚBLICAS

81 ISENÇÃO DO IR S/ RENDIMENTOS PAGOS AOS SÓCIOS OU TITULAR Consideram-se isentos do Imposto de Renda os valores efetivamente pagos ou distribuídos ao titular ou sócio da ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, salvo os que corresponderem a pró-labore, aluguéis ou serviços prestados. Escrituração completa implica distribuição de lucros com isenção do imposto de renda.

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Tabelas dos anexos do Simples Nacional a partir de 2018

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