2015, SEBRAE/RS. Atualização: Outubro 2017

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1 SIMPLES NACIONAL

2 2015, SEBRAE/RS Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Sul É proibida a duplicação ou a reprodução deste volume, total ou parcialmente, por quaisquer meios, sem a autorização expressa do SEBRAE/RS. Atualização: Outubro 2017 Informações e contato: SEBRAE/RS Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Sul Rua Sete de Setembro, 555 Bairro Centro CEP Porto Alegre RS Telefone: Site: info@sebrae-rs.com.br Entidades Integrantes do Conselho Deliberativo do SEBRAE/RS: Badesul Desenvolvimento S/A Agência de Fomento/RS Banco do Brasil S/A Banco do Estado do Rio Grande do Sul S/A BANRISUL Caixa Econômica Federal Centro das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul CIERGS Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul FARSUL Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul FEDERASUL Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul FCDL-RS Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul FIERGS Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio Grande do Sul FAPERGS Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do Rio Grande do Sul FECOMÉRCIO Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia SDECT Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI-RS Serviço Nacional de Aprendizagem Rural SENAR-RS Presidente do Conselho Deliberativo do SEBRAE/RS: Carlos Rivaci Sperotto Diretoria Executiva: Diretor-Superintendente Derly Cunha Fialho Diretor Técnico Ayrton Pinto Ramos Diretor de Administração e Finanças Carlos Alberto Schutz Equipe Técnica Desenvolvimento da Solução: Ana Claudia Fagundes Monticelli Gerência de Soluções Saulo Roberto Henrich Morschel Gerência de Soluções Viviane Ferran Gerência de Relacionamento com Clientes Desenvolvimento de Conteúdos: Kalinka Conchita Ferreira da Silva Bravo Projeto Gráfico, Diagramação e Revisão Ortográfica: GLOBAL

3 Você sabia que, sendo uma Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte, pode optar por um regime tributário simplificado e favorecido que se chama Simples Nacional? A seguir seguem algumas informações sobre o assunto, para que você saiba como utilizar esses benefícios.

4 O que é o Simples Nacional? O Simples Nacional é uma forma simplificada de recolhimento de tributos e de cumprimento de obrigações acessórias prevista pelo Estatuto da pelas Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP), que abrange também benefícios não tributários referentes às licitações, às relações de trabalho, ao acesso à Justiça, dentre outros. O que é Microempresa (ME) e Empresa de Pequeno Porte (EPP) para o Simples Nacional? Microempresa (ME): pessoa jurídica cuja receita bruta anual seja igual ou inferior a R$ ,00. Empresa de Pequeno Porte (EPP): pessoa jurídica devidamente registrada cuja receita bruta anual seja superior a R$ ,00 e inferior ou igual a R$ ,00. O que é receita bruta para o Simples Nacional? Considera-se receita bruta os valores resultantes da venda de bens e serviços nas operações próprias da empresa, bem como o resultado que a empresa obtiver por intermédio de contas de terceiros, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos.

5 Pelo Simples Nacional pagam-se quais tributos? O Simples Nacional abrange o recolhimento mensal dos seguintes tributos: Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ); Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS); Contribuição para o PIS/Pasep; Contribuição Patronal Previdenciária (CPP); Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS); Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS). Como faço para optar pelo Simples Nacional? A opção pelo Simples Nacional é feita somente pela internet, por meio do Portal do Simples Nacional ( e o regime não pode ser alterado durante todo o ano. A opção deve ser realizada no mês de janeiro ou pode ser agendada desde o mês de novembro do ano anterior.

6 Se a ME ou a EPP iniciar suas atividades após o mês de janeiro, poderá optar pelo Simples Nacional? Após efetuar a inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), a ME ou a EPP terá o prazo de até 30 dias para efetuar a opção pelo Simples Nacional. Caso tenha passado mais de 180 dias da inscrição no CNPJ, a opção somente será possível no mês de janeiro do ano seguinte. A ME ou a EPP que já optou pelo Simples Nacional precisa fazer nova opção em janeiro do ano seguinte? Não. Uma vez optante pelo Simples Nacional, a empresa somente sairá do regime quando excluída, por opção, por comunicação obrigatória ou pelo fisco.

7 Quais atividades podem optar pelo Simples Nacional? E quanto devem pagar? Atividades do comércio, inclusive atacadistas e/ou varejistas de refrigerantes, águas saborizadas, gaseificadas, preparações compostas para elaboração de refrigerantes e atacadistas produtores de bebidas alcoólicas, desde que sejam enquadrados como micro e pequenas cervejarias, micro e pequenas vinícolas, produtores de licor ou micro e pequenas destilarias, de acordo com os requisitos legais. VALOR A PAGAR: 4% A 11,88% DA RECEITA BRUTA DO MÊS. (acima de 3,6 milhões a 4,8 milhões de faturamento acumulado, a alíquota efetiva será de até 11,13%, sem o ICMS, que deverá ser recolhido por fora do Simples Nacional). Indústrias, inclusive de refrigerantes, águas saborizadas, gaseificadas, preparações compostas para elaboração de refrigerantes e de bebidas alcoólicas, quando essas forem produzidas por micro e pequenas cervejarias, micro e pequenas vinícolas, produtores de licor ou micro e pequenas destilarias, de acordo com os requisitos legais para esse enquadramento. VALOR A PAGAR: 4,5% A 12,33% DA RECEITA BRUTA DO MÊS. (acima de 3,6 milhões a 4,8 milhões de faturamento acumulado, a alíquota efetiva será de até 15%, sem o ICMS, que deverá ser recolhido por fora do Simples Nacional). Creches, pré-escolas e estabelecimentos de ensino fundamental, escolas técnicas, profissionais e de ensino médio, de línguas estrangeiras, de artes, cursos técnicos de pilotagem, preparatórios para concursos, gerenciais e escolas livres; agência terceirizada de correios; agência de viagem e turismo; centro de formação de condutores de veículos automotores de transporte terrestre de passageiros e de carga; agência lotérica; serviços de instalação, de reparos e de manutenção em geral, bem como de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais; transporte municipal de passageiros; escritórios de serviços contábeis; produções cinematográficas, audiovisuais, artísticas e culturais, sua exibição ou apresentação, inclusive no caso de música, literatura, artes cênicas, artes visuais, cinematográficas e audiovisuais; corretagem de seguros; serviços vinculados à locação de bens imóveis e corretagem de imóveis; locação de bens móveis; farmácias de manipulação; serviços de comunicação; serviços de transportes interestadual e intermunicipal de cargas; serviços de transportes interestadual e intermunicipal de passageiros, fluvial, ou quando possuir características de transporte urbano ou metropolitano ou realizar-se sob fretamento contínuo em área metropolitana para o transporte de estudantes ou trabalhadores; outros serviços que não tenham sido objeto de vedação expressa pela Lei Complementar nº 123/06. VALOR A PAGAR: 6% A 17,51% DA RECEITA BRUTA DO MÊS. (acima de 3,6 milhões a 4,8 milhões de faturamento acumulado, a alíquota efetiva será de até 19,5%, sem o ISS, que deverá ser recolhido por fora do Simples Nacional).

8 Construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores; serviço de vigilância, limpeza ou conservação; serviços advocatícios. VALOR A PAGAR: 4,5% A 16,90% DA RECEITA BRUTA DO MÊS. (acima de 3,6 milhões a 4,8 milhões de faturamento acumulado, a alíquota efetiva será de até 15,75%, sem o ICMS e o ISS, que devem ser recolhidos por fora do Simples Nacional). Atividades cuja tabela dependerá da relação entre a folha de pagamentos e a receita bruta acumulada: Fisioterapia, arquitetura e urbanismo; medicina, inclusive laboratorial, enfermagem; odontologia e prótese dentária; psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, podologia, fonoaudiologia, clínicas de nutrição e de vacinação e bancos de leite; administração e locação de imóveis de terceiros; academias de dança, de capoeira, de ioga e de artes marciais; academias de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas de esportes; elaboração de programas de computadores, inclusive jogos eletrônicos, desde que desenvolvidos em estabelecimento do optante; licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação; planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas, desde que realizados em estabelecimento do optante; empresas montadoras de estandes para feiras; laboratórios de análises clínicas ou de patologia clínica; serviços de tomografia, diagnósticos médicos por imagem, registros gráficos e métodos óticos, bem como ressonância magnética; serviços de prótese em geral. Medicina veterinária; serviços de comissária, de despachantes, de tradução e de interpretação; engenharia, medição, cartografia, topografia, geologia, geodésia, testes, suporte eanálises técnicas e tecnológicas, pesquisa, design, desenho e agronomia; representação comercial e demais atividades de intermediação de negócios e serviços de terceiros; perícia, leilão e avaliação; auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e administração; jornalismo e publicidade; agenciamento, exceto de mão de obra; outras atividades do setor de serviços que tenham por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não. Se a razão entre a folha de salários e a receita bruta da pessoa jurídica for inferior a 28%, tais atividades ficarão sujeitas às alíquotas do Anexo V: VALOR A PAGAR: 15,5% A 21,28% DA RECEITA BRUTA DO MÊS. (acima de 3,6 milhões a 4,8 milhões de faturamento acumulado, a alíquota efetiva será de até 19,25%, sem o ISS, que deverá ser recolhido por fora do Simples Nacional). Se a razão entre a folha de salários e a receita bruta da pessoa jurídica for igual ou superior a 28%, tais atividades ficarão sujeitas às alíquotas do Anexo III: VALOR A PAGAR: 6% A 17,51% DA RECEITA BRUTA DO MÊS. (acima de 3,6 milhões a 4,8 milhões de faturamento acumulado, a alíquota efetiva será de até 19,5%, sem o ISS, que deverá ser recolhido por fora do Simples Nacional).

9 Quem NÃO pode optar pelo Simples Nacional? As pessoas jurídicas que possuam débito com as Fazendas Públicas Federal, Estadual ou Municipal, cuja exigibilidade não esteja suspensa; A pessoa jurídica cujo titular ou sócio (pessoa física) participe do capital de outra empresa do Simples, e a receita bruta global das duas empresas ultrapassar o limite de R$ 4,8 milhões; a pessoa jurídica cujo titular ou sócio (pessoa física) participe com mais de 10% do capital de outra empresa não optante pelo Simples, e a receita bruta global ultrapassar o limite de R$ 4,8 milhões; Existem outras restrições específicas previstas na Lei Complementar nº 123/2006. O caso concreto deve ser verificado. Consulte o SEBRAE. Como se calcula o valor devido mensalmente pela ME e EPP optante pelo Simples Nacional? O valor devido mensalmente pela ME e EPP optante pelo Simples Nacional é determinado pela aplicação de um percentual sobre a receita bruta mensal da empresa. Esse percentual é determinado conforme o valor da receita bruta acumulada nos últimos doze meses.

10 Exemplo: AGÊNCIA DE VIAGEM Receita Bruta Anual: R$ ,00 Folha de Pagamento Anual: R$ ,00 LUCRO PRESUMIDO R$ ,00 x 16,33%= R$ ,00 R$ ,00 x 26,80% = R$ ,00 Total a Recolher: R$ ,00 SIMPLES NACIONAL R$ ,00 x 10,98% = R$ ,00 O SEBRAE possui uma ferramenta que permite simular a tributação da sua empresa, considerando as características do seu negócio. Consulte a unidade de atendimento da sua região.

11 Em caso de opção pelo Simples, o que deve ser considerado para cálculo do valor a pagar? Para determinação da carga tributária, deve-se utilizar a receita bruta acumulada nos últimos 12 meses ao da opção pelo Simples Nacional, conforme faixas da da tabela de enquadramento da atividade exercida. O valor a recolher mensalmente será determinado pela aplicação da alíquota efetiva sobre a receita bruta total mensal auferida (Regime de Competência) ou recebida (Regime de Caixa), conforme opção feita pelo contribuinte. Em caso de início de atividade, como calcular o valor devido no Simples Nacional se não sei a receita bruta anual da empresa? No caso de empresa em início de atividade no próprio ano da opção pelo Simples Nacional, deverão ser consideradas: no primeiro mês: a receita bruta total acumulada do próprio mês, multiplicada por doze; a partir do segundo mês: a soma das receitas brutas de todos os meses dividida pela quantidade de meses e multiplicada por doze. De que forma será o pagamento dos tributos pelo Simples Nacional quando a ME ou EPP possuir filiais? Na hipótese de a ME ou a EPP possuírem filiais, o recolhimento dos tributos do Simples Nacional será realizado pela matriz, em um único documento de arrecadação. Contudo, o contribuinte deverá informar as receitas conforme o estabelecimento no aplicativo de cálculo. As receitas de todas as filiais serão somadas, não podendo ultrapassar o limite de R$ ,00.

12 A Lei Complementar nº 155/16 promoveu outras importantes alterações no Simples Nacional. Conheça algumas delas: Maior facilidade na regularização de parcelas atrasadas do Simples Nacional: as dívidas vencidas até a competência de maio/16 puderam ser parceladas em até 120 vezes parcelamento especial até então inédito na Lei Geral, que previa somente o parcelamento convencional, em até 60 meses. O parcelamento especial já teve seu prazo de adesão encerrado, podendo ser reaberto a critério do Comitê Gestor do Simples Nacional. Estímulo à exportação: regimes aduaneiros e procedimentos de logística simplificados para as micro e pequenas empresas. Investidor Anjo: a regulamentação da figura do investidor trará maior segurança para os investidores deste tipo e consequemente aumentará os investimentos em inovação para as micro e pequenas empresas.

13 SEBRAE-RS.COM.BR

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