SIMPLES NACIONAL ATUALIZAÇÃO PARA 2018 LC 155/2016
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- Moisés Gomes di Castro
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1 SIMPLES NACIONAL ATUALIZAÇÃO PARA 2018 LC 155/2016
2 Mudanças SN Base Legal LEI COMPLEMENTAR /10/2016 Resolução CGSN 135/2017; Resolução CGSN 136/2017; Resolução CGSN 137/2017;
3 Simples Nacional Simples Nacional - Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte.
4 Novo Limite de Faturamento Poderão optar pelo SIMPLES as empresas que faturarem até o limite máximo de R$ ,00 anuais. Contudo, aquelas empresas que faturarem acima de R$ ,000 anuais, passarão a recolher separadamente o ICMS e o ISS. MEI: igual ou inferior a R$ ,00
5 Regras de Transição 2017/2018: em 2017: Ultrapassou o limite em até 20% com faturamento entre R$ ,01 e R$ ,00 a) a EPP não precisará comunicar à RFB a sua exclusão do Simples Nacional porque já estarão vigentes os novos limites; b) se a EPP comunicar a exclusão precisará fazer novo pedido de opção em janeiro/2018.
6 Regras de Transição 2017/2018: em2017: Ultrapassou o limite em mais de 20% - com faturamento entre R$ ,01 e R$ ,00: a) a EPP deverá comunicar sua exclusão no Portal do Simples Nacional, com efeitos para o mês seguinte ao da ocorrência do excesso. Mas, se desejar, a EPP poderá fazer novo pedido de opção em janeiro/2018; b) se o excesso ocorrer em dezembro/2017 a EPP não precisará fazer sua exclusão e novo pedido. A exclusão ocorreria em janeiro/2018, mas não será necessária porque já estarão vigentes os novos limites. No entanto, se comunicar sua exclusão, precisará fazer novo pedido de opção em janeiro/2018.
7 Regras de Transição 2017/2018: em 2017: Início de atividade Em caso de início de atividade em 2017, o limite de R$ ,00 deverá ser proporcionalizado (R$ ,00) pelo número de meses em atividade. Se ultrapassar o limite proporcional em mais de 20%, a EPP deverá comunicar a exclusão com efeitos retroativos à data de abertura do CNPJ. Neste caso, não será optante pelo Simples Nacional em Mas poderá solicitar opção em janeiro/2018, caso o novo limite proporcional (R$ ,00)não tenha sido ultrapassado.
8 Regras de Transição 2017/2018: MEI 1. O MEI que, em 2017: 1.1 Ultrapassou o limite em até 20% - faturar entre R$ ,01 e R$ ,00: a) o MEI não precisará comunicar seu desenquadramento porque já estarão vigentes os novos limites; b) se o MEI comunicar seu desenquadramento, precisará fazer novo pedido de enquadramento em janeiro/2018;
9 MEI Regras de Transição 2017/2018: 1.2 Ultrapassou o limite em mais de 20%: - faturar entre R$ ,01 e R$ ,00 (ultrapassou o limite em mais de 20%), a) o MEI deverá comunicar seu desenquadramento no Portal do Simples Nacional, com efeitos retroativos a 1º Atente-se que ele não será MEI em 2017, e terá que recolher os tributos como optante pelo Simples Nacional (PGDAS-D); b) caso não tenha ultrapassado o limite total de R$ ,00, poderá solicitar novo enquadramento como MEI em janeiro/2018.
10 MEI Regras de Transição 2017/2018: 2. Início de atividade - No caso de início de atividade em 2017, o limite de R$ ,00 deverá ser proporcionalizado pelo número de meses em atividade.(r$ 5.000,00) - Uma vez ultrapassado o limite proporcional em mais de 20%, (R$ 6.000,01) o MEI deverá comunicar o desenquadramento com efeitos retroativos à data de abertura do CNPJ. Neste caso, não será MEI em Poderá solicitar novo enquadramento como MEI em Janeiro/2018, caso o novo limite proporcional (R$ 6.750,00) não tenha sido ultrapassado.
11 Opção Podem optar pelo Simples Nacional: a) cervejarias; b) vinícolas; c) destilarias; e d) produtores de licores;
12 NOVAS REGRAS DE CÁLCULO DOS VALORES À PAGAR NO SIMPLES Anteriormente existiam tabelas com 20 faixas diferentes de tributação estas tabelas continuarão valendo até 31/12/2017. À partir de janeiro de 2018, entraram em vigor novas tabelas com menos faixas, (06) cujo cálculo é ligeiramente mais complexo.
13 Tabela I: Comércio TABELAS
14 Tabela I: Comércio TABELAS
15 TABELAS Tabela II: INDÚSTRIA
16 TABELAS Tabela II: INDÚSTRIA
17 TABELAS Tabela III: LOCAÇÃO BENS MÓVEIS E SERVIÇOS
18 TABELAS Tabela III: LOCAÇÃO BENS MÓVEIS E SERVIÇOS
19 TABELAS Tabela do Anexo III - Atividades de Serviços à seguir relacionadas: a) creche, pré-escola e estabelecimento de ensino fundamental, escolas técnicas, profissionais e de ensino médio, de línguas estrangeiras, de artes, cursos técnicos de pilotagem, preparatórios para concursos, gerenciais e escolas livres, exceto as previstas nas alíneas b e c do inciso V; b) agência terceirizada de correios; c) agência de viagem e turismo; d) transporte municipal de passageiros e de cargas em qualquer modalidade; e) centro de formação de condutores de veículos automotores de transporte terrestre de passageiros e de carga; f) agência lotérica;
20 TABELAS Tabela do Anexo III - Atividades de Serviços à seguir relacionadas: g) serviços de instalação, de reparos e de manutenção em geral, bem como de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais; h) produções cinematográficas, audiovisuais, artísticas e culturais, sua exibição ou apresentação, inclusive no caso de música, literatura, artes cênicas, artes visuais, cinematográficas e audiovisuais; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, 1º; art. 18, 5º-B, inciso XV); j) corretagem de seguros; k) corretagem de imóveis de terceiros, assim entendida a intermediação na compra, venda, permuta e locação de imóveis; l) serviços vinculados à locação de bens imóveis, assim entendidos o assessoramento locatício e a avaliação de imóveis para fins de locação;
21 TABELAS Tabela do Anexo III - Atividades de Serviços à seguir relacionadas: m) locação, cessão de uso e congêneres, de bens imóveis próprios com a finalidade de exploração de salões de festas, centro de convenções, escritórios virtuais, stands, quadras esportivas, estádios, ginásios, auditórios, casas de espetáculos, parques de diversões, canchas e congêneres, para realização de eventos ou negócios de qualquer natureza; n) outros serviços que, cumulativamente: 1. não tenham por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não; 2. não estejam relacionados nos incisos IV e V;
22 Tabela IV: SERVIÇOS TABELAS
23 Tabela IV: SERVIÇOS TABELAS
24 TABELAS Tabela do Anexo IV - Atividades de Serviços à seguir relacionadas: a) construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores; b) serviço de vigilância, limpeza ou conservação; c) serviços advocatícios;
25 Tabela V-A: SERVIÇOS TABELAS
26 Tabela V-A: SERVIÇOS TABELAS
27 TABELAS Tabela V-A: SERVIÇOS A PARTIR 2018 TRANSFERIDA PARA A TABELA V.
28 TABELAS Tabela V: SERVIÇOS
29 TABELAS Tabela V: SERVIÇOS
30 TABELAS Tabela do Anexo V - prestação de serviços tributados na forma prevista no Anexo III desta Resolução, quando o fator r for igual ou superior a 28% (vinte e oito por cento), ou na forma prevista no Anexo V desta Resolução, quando o fator r for inferior a 28% (vinte e oito por cento): a) administração e locação de imóveis de terceiros, assim entendidas a gestão e administração de imóveis de terceiros para qualquer finalidade, incluída a cobrança de aluguéis de imóveis de terceiros; b) academias de dança, de capoeira, de ioga e de artes marciais; c) academias de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas de esportes; d) elaboração de programas de computadores, inclusive jogos eletrônicos, desde que desenvolvidos em estabelecimento da optante; e) licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação;
31 TABELAS Tabela do Anexo V - prestação de serviços tributados na forma prevista no Anexo III desta Resolução, quando o fator r for igual ou superior a 28% (vinte e oito por cento), ou na forma prevista no Anexo V desta Resolução, quando o fator r for inferior a 28% (vinte e oito por cento): f) planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas, desde que realizados em estabelecimento da optante; g) empresas montadoras de estandes para feiras; h) laboratórios de análises clínicas ou de patologia clínica; i) serviços de tomografia, diagnósticos médicos por imagem, registros gráficos e métodos óticos, bem como ressonância magnética; j) serviços de prótese em geral; k) fisioterapia (Migrou do Anexo III); l) medicina, inclusive laboratorial, e enfermagem; m) medicina veterinária;
32 TABELAS Tabela do Anexo V - prestação de serviços tributados na forma prevista no Anexo III desta Resolução, quando o fator r for igual ou superior a 28% (vinte e oito por cento), ou na forma prevista no Anexo V desta Resolução, quando o fator r for inferior a 28% (vinte e oito por cento): n) odontologia e prótese dentária; o) psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, podologia, fonoaudiologia, clínicas de nutrição e de vacinação e bancos de leite; p) serviços de comissaria, de despachantes, de tradução e de interpretação; q) arquitetura e urbanismo; r) engenharia, medição, cartografia, topografia, geologia, geodésia, testes, suporte e análises técnicas e tecnológicas, pesquisa, design, desenho e agronomia; s) representação comercial e demais atividades de intermediação de negócios e serviços de terceiros; t) perícia, leilão e avaliação;
33 TABELAS Tabela do Anexo V - prestação de serviços tributados na forma prevista no Anexo III desta Resolução, quando o fator r for igual ou superior a 28% (vinte e oito por cento), ou na forma prevista no Anexo V desta Resolução, quando o fator r for inferior a 28% (vinte e oito por cento): u) auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e administração; v) jornalismo e publicidade; w) agenciamento; x) outras atividades do setor de serviços que, cumulativamente: 1. tenham por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não; e 2. não estejam relacionadas nos incisos III ou IV.
34 CÁLCULOS - ALÍQUOTA EFETIVA Para efeito de determinação da alíquota nominal, a empresa utilizará a receita bruta acumulada nos doze meses anteriores ao período de apuração. A alíquota efetiva é o resultado de: RBT12xAliq-PD RBT12 a) - RBT12: receita bruta acumulada nos doze meses anteriores ao período de apuração; b) - Aliq: alíquota nominal constante dos Anexos I a V c) - PD: parcela a deduzir constante dos Anexos I a V
35 CÁLCULOS - ALÍQUOTA EFETIVA Exemplo Cálculo do SN SEM EXECESSO: Imagine então que sua empresa tenha faturado, no mês de Janeiro de 2018 o valor total de R$ ,00, e que o faturamento acumulado nos doze meses anteriores tenha sido de R$ ,00. A alíquota efetiva de simples que sua empresa pagaria sobre o faturamento de Janeiro de 2018 seria calculado assim:
36 Cálculo: CÁLCULOS - ALÍQUOTA EFETIVA
37 Cálculo: CÁLCULOS - ALÍQUOTA EFETIVA Neste nosso exemplo o SIMPLES a pagar com a nova tabela seria de: DESCRIÇÃO S.N ATÉ 31/12/2017 S.N A PARTIR 01/01/2018 Faturamento R$ ,00 R$ ,00 Alíquota 8,36 8,87 Valor a Recolher R$ 9.196,00 R$ 9.757,00 Diferença (R$) Diferença (%) 561,00 6,10
38 TABELA DO ANEXO V Fator r As atividades de prestação de serviços sujeitas à tabela do anexo V serão tributadas na forma do Anexo III caso a razão entre a folha de salários e a receita bruta da pessoa jurídica seja igual ou superior a 28% (vinte e oito por cento). I - folha de salários, incluídos encargos, nos 12 (doze) meses anteriores ao período de apuração; e II - receita bruta total acumulada auferida nos mercados interno e externo nos 12 (doze) meses anteriores ao período de apuração.
39 Fator r considera-se folha de salários, incluídos encargos, o montante pago nos 12 (doze) meses anteriores ao do período de apuração, a título de salários, retiradas de pró-labore, acrescidos do montante efetivamente recolhido a título de contribuição para a Seguridade Social destinada à Previdência Social e para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço.
40 Fator r consideram-se salários o valor da base de cálculo da contribuição prevista nos incisos I e III do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, agregando-se o valor do décimo-terceiro salário na competência da incidência da referida contribuição, na forma do caput e dos 1º e 2º do art. 7º da Lei nº 8.620, de 5 de janeiro de 1993 Art. 22. A contribuição a cargo da empresa, destinada à Seguridade Social, além do disposto no art. 23, é de: I - vinte por cento sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestem serviços, destinadas a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços, nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa. III - vinte por cento sobre o total das remunerações pagas ou creditadas a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados contribuintes individuais que lhe prestem serviços;
41 Fator r IMPACTO DA MUDANÇA DA TABELA III PARA A V
42 Isenção do Imposto de Renda sobre Valores Pagos a Titular ou Sócio Da Isenção do Imposto de Renda sobre Valores Pagos a Titular ou Sócio: Art Consideram-se isentos do imposto de renda na fonte e na declaração de ajuste do beneficiário os valores efetivamente pagos ou distribuídos ao titular ou sócio da ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, salvo os que corresponderem a pró-labore, aluguéis ou serviços prestados. 1º A isenção de que trata o caput fica limitada ao valor resultante da aplicação dos percentuais de que trata o art. 15 da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995, sobre a receita bruta mensal, no caso de antecipação de fonte, ou da receita bruta total anual, tratando-se de declaração de ajuste, subtraído do valor devido na forma do Simples Nacional no período, relativo ao IRPJ. 2º O disposto no 1º não se aplica na hipótese de a ME ou EPP manter escrituração contábil e evidenciar lucro superior àquele limite. 3º O disposto neste artigo se aplica ao MEI.
43 Venda de Ativo Não Circulante SN -Tributação Art. 2º O ganho de capital percebido por pessoa jurídica em decorrência da alienação de bens e direitos do ativo não circulante sujeita-se à incidência do imposto sobre a renda, com a aplicação das alíquotas previstas no caput do art. 21 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de 1995, e do disposto nos 1º, 3º e 4º do referido artigo, exceto para as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado.
44 Venda de Ativo Não Circulante SN -Tributação Prazo de Pagamento/Código de DARF até o último dia útil do mês subsequente ao da percepção dos ganhos, mediante utilização de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), preenchido com o código de receita 0507
45 Licitações Nas licitações públicas, a comprovação de regularidade fiscal e trabalhista (incluída a comprovação trabalhista) das ME e EPP somente será exigida para efeito de assinatura do contrato
46 Certificação Digital A partir de 1º , a microempresa e a empresa de pequeno porte que tiver empregado necessitará de certificado digital para cumprir com as obrigações da GFIP ou do esocial. A empresa poderá cumprir com referidas obrigações com utilização de código de acesso desde que tenha apenas um empregado e que utilize a modalidade online.
47 Ocupações Suprimidas para o Microempreendedor Individual (MEI) A partir de 2018 deixarão de ser autorizadas para o MEI as seguintes ocupações: arquivista de documentos; contador(a)/técnico(a) contábil e personal trainer.
48 ESTAMOS NAS MÍDIAS SOCIAIS BureauContabil
49 Muito Obrigado.!!! Sucesso a todos.!!! Contem sempre comigo. Rogério Fernandes rogerio@bureaucontabil-rnc.com.br Fone: (83) BureauContabil
Anexo I Partilha do Simples Nacional Comércio Efeitos a partir de 01/01/2015
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