ESCRITÓRIO TIRADENTES
|
|
- Tiago da Fonseca Gabeira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MUDANÇAS NO SIMPLES NACIONAL 218. LEI COMPLEMENTAR Nº 155, DE 27 DE OUTUBRO DE 216. I. EMPRESAS DE PEQUENO PORTE QUE AUFERIREM RECEITA BRUTA NO ANO-CALENDÁRIO SUPERIOR A R$ 36., (Trezentos e sessenta mil reais) E IGUAL OU INFERIOR A R$ 4.8,, (quatro milhões e oitocentos mil reais) NÃO SERÃO EXCLUIDAS DO SIMPLES NACIONAL. II. III. IV. PARA EFEITO DE RECOLHIMENTO DE ISS E ICMS NO SIMPLES NACIONAL, A EMPRESA QUE ULTRAPASSAR O LIMITE DE R$ 3.6,, NO ANO CALENDÁRIO, RECOLHERÁ ESSES IMPOSTOS DE FORMA SEPARADA, DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO DE CADA ESTADO E MUNICIPIO. AS ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS SUJEITAS À TABELA DO ANEXO V SERÃO TRIBUTADAS NA FORMA DO ANEXO III CASO A RAZÃO ENTRE A FOLHA DE SALÁRIOS E A RECEITA BRUTA DA PESSOA JURÍDICA SEJA IGUAL OU SUPERIOR A 28 (VINTE E OITO POR CENTO). FOLHA DE PAGAMENTO DOS ÚLTIMOS 12 MESES. A FORMA DE CÁLCULO DO IMPOSTO A PAGAR NO SIMPLES NACIONAL SOFRERÁ ALTERAÇÕES A PARTIR DE 218. PARA ENCONTAR A ALÍQUOTA EFETIVA SERÁ NECESSÁRIO A APLICAÇÃO DE UMA FORMULA, CONFORME SEGUE ABAIXO;
2 Alíquota Efetiva Para efeito de determinação da alíquota nominal, a empresa utilizará a receita bruta acumulada nos doze meses anteriores ao do período de apuração. A alíquota efetiva é o resultado de: RBT12XALIQ-PD RBT12 I - RBT12: receita bruta acumulada nos doze meses anteriores ao período de apuração; II - Aliq: alíquota nominal constante dos Anexos I a V III - PD: parcela a deduzir constante dos Anexos I a V TABELA VIGENTE ATÉ 31/12/217. ANEXO I COMÉRCIO EXEMPLO ANEXO I (Vigência a Partir de ) Alíquotas e Partilha do Simples Nacional Comércio Receita Bruta em 12 meses (em Alíquota IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ICMS R$) Até 18., 4,,,,, 2,75 1,25 18., 36., 5,47,,,86, 2,75 1,86 36., 54., 6,84,27,31,95,23 2,75 2,33 54., 72., 7,54,35,35 1,4,25 2,99 2,56 72., 9., 7,6,35,35 1,5,25 3,2 2,58 9., 1.8., 8,28,38,38 1,15,27 3,28 2, , 1.26., 8,36,39,39 1,16,28 3,3 2, , 1.44., 8,45,39,39 1,17,28 3,35 2, , 1.62., 9,3,42,42 1,25,3 3,57 3, , 1.8., 9,12,43,43 1,26,3 3,6 3,1 1.8., 1.98., 9,95,46,46 1,38,33 3,94 3, , 2.16., 1,4,46,46 1,39,33 3,99 3, , 2.34., 1,13,47,47 1,4,33 4,1 3, , 2.52., 1,23,47,47 1,42,34 4,5 3, , 2.7., 1,32,48,48 1,43,34 4,8 3, , 2.88., 11,23,52,52 1,56,37 4,44 3, , 3.6., 11,32,52,52 1,57,37 4,49 3, , 3.24., 11,42,53,53 1,58,38 4,52 3, , 3.42., 11,51,53,53 1,6,38 4,56 3, , 3.6., 11,61,54,54 1,6,38 4,6 3,95
3 TABELA EM VIGOR A PARTIR DE 1/1/218. ANEXO I: COMÉRCIO.
4 APURAÇÃO DO IMPOSTO DE JANEIRO DE EMPRESA FATUROU NOS ÚLTIMOS 12 MESES O TOTAL DE R$ 65.,. - FATURAMENTO DO MÊS DE JANEIRO (BASE DE CALCULO) R$ 55.,. - CALCULO DO IMPOSTO PELAS NOVAS REGRAS DO SIMPLES; FÓRMULA EM 218. EXEMPLO 1. RBT12XALIQ-PD RBT12 65., x 9, , = 7,37 65.,. BASE DE CALCULO DO IMPOSTO: R$ 55., ALÍQUOTA EFETIVA: 7,37 VALOR DO IMPOSTO A PAGAR: R$ 4.53,5 FORMULA ATUAL, ATÉ 31/12/217. #R$ 93,5< BASE DE CALCULO: R$ 55.,. ALÍQUOTA: 7,54. IMPOSTO A PAGAR: R$ 4.147,.
5 EXEMPLO 2. RBT12XALIQ-PD RBT12 9., x 1,7-22.5, = 8,2 9., BASE DE CALCULO DO IMPOSTO: R$ 75., ALÍQUOTA EFETIVA: 8,2 VALOR DO IMPOSTO A PAGAR: R$ 6.15, #R$ 45,> FORMULA ATUAL, ATÉ 31/12/217. BASE DE CALCULO: R$ 75.,. ALÍQUOTA: 7,6 IMPOSTO A PAGAR: R$ 5.7, EXEMPLO 3. RBT12XALIQ-PD RBT12 1.,, x 1,7-22.5, = 8,45 1.,, BASE DE CALCULO DO IMPOSTO: R$ 83, ALÍQUOTA EFETIVA: 8,45 VALOR DO IMPOSTO A PAGAR: R$ 7,41.67 #R$ 141,67 > FORMULA ATUAL, ATÉ 31/12/217. BASE DE CALCULO: R$ ,33. ALÍQUOTA: 8,28 IMPOSTO A PAGAR: R$ 6.9,
6 REGRAS DE TRANSIÇÃO DE 217 PARA 218. REGRAS DE TRANSIÇÃO PARA EMPRESAS DE PEQUENO PORTE (EPP) QUE, EM 217, FATURAR ENTRE R$ 3.6.,1 E R$ 4.32., (ULTRAPASSOU O LIMITE EM ATÉ 2): A EPP não precisará comunicar sua exclusão. Pela LC 123/26, a exclusão deveria ocorrer em janeiro/218, mas não será necessária porque já estarão vigentes os novos limites. No entanto, se a empresa comunicar sua exclusão, precisará fazer novo pedido de opção em janeiro/218. REGRAS DE TRANSIÇÃO PARA A EMPRESA DE PEQUENO PORTE (EPP) QUE, EM 217, FATURAR ENTRE R$ 4.32.,1 E R$ 4.8., (ULTRAPASSOU O LIMITE EM MAIS DE 2): A EPP deverá comunicar sua exclusão no Portal do Simples Nacional quando a receita acumulada ultrapassar R$ 4.32.,, com efeitos para o mês seguinte ao da ocorrência do excesso. Se desejar, poderá fazer novo pedido de opção em Janeiro/218. Se o excesso ocorrer em dezembro/217 a EPP não precisará fazer sua exclusão e novo pedido. A exclusão ocorreria em janeiro/218, mas não será necessária porque já estarão vigentes os novos limites. No entanto, se comunicar sua exclusão, precisará fazer novo pedido de opção em janeiro/218. No caso de início de atividade em 217, o limite de R$ 3.6., deverá ser proporcionalizado pelo número de meses em atividade. Uma vez ultrapassado o limite proporcional em MAIS de 2, a EPP deverá comunicar a exclusão com efeitos retroativos à data de abertura do CNPJ. Neste caso, não será optante pelo Simples Nacional em 217. Poderá solicitar opção em Janeiro/218, caso o novo limite proporcional não tenha sido ultrapassado.
7 MUDANÇAS A PARTIR DE 217. INVESTIDOR - ANJO LEI 155/216 As microempresas e pequenas empresas enquadradas no regime do Simples Nacional poderão receber o aporte de capital, ou investimentos, visando o crescimento de seu negócio. O aporte de capital poderá ser realizado por pessoas físicas ou jurídicas, denominadas Investidor Anjo, que não será considerado sócio e nem terá qualquer direito a gerencia ou voto na administração da empresa. O investimento não será integralizado ao capital social da empresa, porém deverá ser registrado no Balanço Patrimonial dela. O investidor anjo não responderá por qualquer divida da empresa. Será remunerado por seus aportes, nos termos do contrato de participação, pelo prazo máximo de cinco anos. Ao final de cada período, o investidor-anjo fará jus à remuneração correspondente aos resultados distribuídos, conforme contrato de participação, não superior a 5 (cinquenta por cento) dos lucros da sociedade enquadrada como microempresa ou empresa de pequeno porte. O investidor-anjo somente poderá exercer o direito de resgate depois de decorridos, no mínimo, dois anos do aporte de capital, ou prazo superior estabelecido no contrato de participação, e seus haveres serão pagos na forma do art da Lei no 1.46, de 1 de janeiro de 22 - Código Civil, não podendo ultrapassar o valor investido devidamente corrigido. A transferência da titularidade do aporte para terceiro alheio à sociedade dependerá do consentimento dos sócios, salvo estipulação contratual expressa em contrário. Caso os sócios decidam pela venda da empresa, o investidor-anjo terá direito de preferência na aquisição, bem como direito de venda conjunta da titularidade do aporte de capital, nos mesmos termos e condições que forem ofertados aos sócios regulares.
8 TRIBUTAÇÃO DO INVESTIDOR ANJO IN RFB nº 1.719/217 DOU 1 de A IN esclarece que não é condição para recebimento dos aportes a adoção do Simples Nacional, pela sociedade enquadrada como ME ou EPP. Os rendimentos decorrentes de aportes de capital sujeitam-se à incidência do IR retido na fonte, calculado mediante a aplicação das seguintes alíquotas: I. 22,5, em contratos de participação com prazo de até 18 dias; II. 2, em contratos de participação com prazo de 181 dias até 36 dias; III. 17,5, em contratos de participação com prazo de 361 dias até 72 dias; IV. 15, em contratos de participação com prazo superior a 72 dias. Entende-se como rendimento a remuneração periódica a que faz jus o investidor-anjo, correspondente aos resultados distribuído e o ganho no resgate do aporte. Os rendimentos periódicos produzidos pelo contrato de participação serão submetidos à incidência do IR retido na fonte por ocasião de seu pagamento, calculado o prazo a partir da data do aporte. A base de cálculo do imposto sobre o ganho no resgate corresponde à diferença positiva entre o valor do resgate e o valor do aporte de capital efetuado. O ganho na alienação dos direitos do contrato de participação de investidoranjo, recebido por investidor pessoa física ou pessoa jurídica isenta ou optante pelo Simples Nacional, será submetido à incidência do IR por ocasião da alienação do contrato de participação, mediante aplicação das alíquotas citadas, calculado o prazo a partir da data do aporte, e recolhido o imposto devido até o último dia útil do mês subsequente. A base de cálculo do imposto sobre os rendimentos corresponde à diferença positiva entre o valor da alienação e o valor do aporte. São dispensados de retenção do IR os rendimentos e os ganhos líquidos ou de capital auferidos pelas carteiras dos fundos de investimentos que aportarem capital como investidores-anjo. Os resgates dos fundos de investimentos sujeitam-se à incidência IR na fonte aplicável aos fundos de investimentos regidos por norma geral ou as regras estabelecidas para os fundos de investimentos constituídos sob a forma de condomínio fechado. A sociedade que admitir aporte de capital deverá manter controles que permitam verificar a correta apuração da base de cálculo do imposto a ser retido na fonte.
9 APRESENTAÇÃO DAS NOVAS TABELAS
10
11
12 Tabela do Anexo III Atividades de Serviços à seguir relacionadas: - serviços de instalação, de reparos e de manutenção em geral, bem como de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais; - transporte municipal de passageiros; - escritórios de serviços contábeis, - produções cinematográficas, audiovisuais, artísticas e culturais, sua exibição ou apresentação, inclusive no caso de música, literatura, artes cênicas, artes visuais, cinematográficas e audiovisuais. - fisioterapia; - corretagem de seguros. - arquitetura e urbanismo; - medicina, inclusive laboratorial, e enfermagem; - odontologia e prótese dentária; - psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, podologia, fonoaudiologia, clínicas de nutrição e de vacinação e bancos de leite; - administração e locação de imóveis de terceiros; - academias de dança, de capoeira, de ioga e de artes marciais; - academias de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas de esportes; - elaboração de programas de computadores, inclusive jogos eletrônicos, desde que desenvolvidos em estabelecimento do optante; - licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação; - planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas, desde que realizados em estabelecimento do optante; - empresas montadoras de estandes para feiras; - laboratórios de análises clínicas ou de patologia clínica; - serviços de tomografia, diagnósticos médicos por imagem, registros gráficos e métodos óticos, bem como ressonância magnética; - serviços de prótese em geral. - atividades de prestação de serviços de comunicação e de transportes interestadual e intermunicipal de cargas, e de transportes autorizados. - demais atividades permitidas à opção do SIMPLES e não mencionadas expressamente nas demais tabelas.
13
14
15 Tabela do Anexo V Aplicável às seguintes atividades: - medicina, inclusive laboratorial e enfermagem; - medicina veterinária; - odontologia; - psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, podologia, fonoaudiologia, clínicas de nutrição e de vacinação e bancos de leite; - serviços de comissária, de despachantes, de tradução e de interpretação; - engenharia, medição, cartografia, topografia, geologia, geodésia, testes, suporte e análises técnicas e tecnológicas, pesquisa, design, desenho e agronomia; - representação comercial e demais atividades de intermediação de negócios e serviços de terceiros; - perícia, leilão e avaliação; - auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e administração; - jornalismo e publicidade; - agenciamento, exceto de mão de obra; - outras atividades do setor de serviços que tenham por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não, desde que não sujeitas à tributação na forma dos Anexos III ou IV. Observação: As atividades de prestação de serviços sujeitas à tabela do anexo V serão tributadas na forma do Anexo III caso a razão entre a folha de salários e a receita bruta da pessoa jurídica seja igual ou superior a 28 (vinte e oito por cento). FOLHA DE PAGAMENTO últimos 12 meses = 28. RECEITA BRUTA últimos 12 meses. Considera-se folha de salários, incluídos encargos, o montante pago, nos doze meses anteriores ao período de apuração, a título de remunerações a pessoas físicas decorrentes do trabalho, acrescido do montante efetivamente recolhido a título de contribuição patronal previdenciária e FGTS, incluídas as retiradas de pró-labore.
16 TABELAS EM VIGÊNCIA ATÉ 31/12/217. TABELA DO SIMPLES NACIONAL ANEXO I (Vigência a Partir de ) Alíquotas e Partilha do Simples Nacional Comércio Receita Bruta em 12 meses (em Alíquota IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ICMS R$) Até 18., 4,,,,, 2,75 1,25 18., 36., 5,47,,,86, 2,75 1,86 36., 54., 6,84,27,31,95,23 2,75 2,33 54., 72., 7,54,35,35 1,4,25 2,99 2,56 72., 9., 7,6,35,35 1,5,25 3,2 2,58 9., 1.8., 8,28,38,38 1,15,27 3,28 2, , 1.26., 8,36,39,39 1,16,28 3,3 2, , 1.44., 8,45,39,39 1,17,28 3,35 2, , 1.62., 9,3,42,42 1,25,3 3,57 3, , 1.8., 9,12,43,43 1,26,3 3,6 3,1 1.8., 1.98., 9,95,46,46 1,38,33 3,94 3, , 2.16., 1,4,46,46 1,39,33 3,99 3, , 2.34., 1,13,47,47 1,4,33 4,1 3, , 2.52., 1,23,47,47 1,42,34 4,5 3, , 2.7., 1,32,48,48 1,43,34 4,8 3, , 2.88., 11,23,52,52 1,56,37 4,44 3, , 3.6., 11,32,52,52 1,57,37 4,49 3, , 3.24., 11,42,53,53 1,58,38 4,52 3, , 3.42., 11,51,53,53 1,6,38 4,56 3, , 3.6., 11,61,54,54 1,6,38 4,6 3,95
17 TABELA DO SIMPLES NACIONAL ANEXO II (Vigência a Partir de ) Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Indústria Receita Bruta em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ICMS IPI Até 18., 4,5,,,, 2,75 1,25,5 18., 36., 5,97,,,86, 2,75 1,86,5 36., 54., 7,34,27,31,95,23 2,75 2,33,5 54., 72., 8,4,35,35 1,4,25 2,99 2,56,5 72., 9., 8,1,35,35 1,5,25 3,2 2,58,5 9., 1.8., 8,78,38,38 1,15,27 3,28 2,82,5 1.8., 1.26., 8,86,39,39 1,16,28 3,3 2,84, , 1.44., 8,95,39,39 1,17,28 3,35 2,87, , 1.62., 9,53,42,42 1,25,3 3,57 3,7, , 1.8., 9,62,42,42 1,26,3 3,62 3,1,5 1.8., 1.98., 1,45,46,46 1,38,33 3,94 3,38, , 2.16., 1,54,46,46 1,39,33 3,99 3,41, , 2.34., 1,63,47,47 1,4,33 4,1 3,45, , 2.52., 1,73,47,47 1,42,34 4,5 3,48, , 2.7., 1,82,48,48 1,43,34 4,8 3,51,5 2.7., 2.88., 11,73,52,52 1,56,37 4,44 3,82, , 3.6., 11,82,52,52 1,57,37 4,49 3,85,5 3.6., 3.24., 11,92,53,53 1,58,38 4,52 3,88, , 3.42., 12,1,53,53 1,6,38 4,56 3,91, , 3.6., 12,11,54,54 1,6,38 4,6 3,95,5
18 TABELA DO SIMPLES NACIONAL ANEXO III (Vigência a Partir de ) Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas de Locação de Bens Móveis e de Prestação de Serviços Receita Bruta em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ISS Até 18., 6,,,,, 4, 2, 18., 36., 8,21,, 1,42, 4, 2,79 36., 54., 1,26,48,43 1,43,35 4,7 3,5 54., 72., 11,31,53,53 1,56,38 4,47 3,84 72., 9., 11,4,53,52 1,58,38 4,52 3,87 9., 1.8., 12,42,57,57 1,73,4 4,92 4, , 1.26., 12,54,59,56 1,74,42 4,97 4, , 1.44., 12,68,59,57 1,76,42 5,3 4, , 1.62., 13,55,63,61 1,88,45 5,37 4, , 1.8., 13,68,63,64 1,89,45 5,42 4, , 1.98., 14,93,69,69 2,7,5 5,98 5, 1.98., 2.16., 15,6,69,69 2,9,5 6,9 5, 2.16., 2.34., 15,2,71,7 2,1,5 6,19 5, 2.34., 2.52., 15,35,71,7 2,13,51 6,3 5, 2.52., 2.7., 15,48,72,7 2,15,51 6,4 5, 2.7., 2.88., 16,85,78,76 2,34,56 7,41 5, 2.88., 3.6., 16,98,78,78 2,36,56 7,5 5, 3.6., 3.24., 17,13,8,79 2,37,57 7,6 5, 3.24., 3.42., 17,27,8,79 2,4,57 7,71 5, 3.42., 3.6., 17,42,81,79 2,42,57 7,83 5,
19 TABELA DO SIMPLES NACIONAL ANEXO IV (Vigência a Partir de ) Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas decorrentes da prestação de serviços Receita Bruta em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep ISS Até 18., 4,5, 1,22 1,28, 2, 18., 36., 6,54, 1,84 1,91, 2,79 36., 54., 7,7,16 1,85 1,95,24 3,5 54., 72., 8,49,52 1,87 1,99,27 3,84 72., 9., 8,97,89 1,89 2,3,29 3,87 9., 1.8., 9,78 1,25 1,91 2,7,32 4, , 1.26., 1,26 1,62 1,93 2,11,34 4, , 1.44., 1,76 2, 1,95 2,15,35 4, , 1.62., 11,51 2,37 1,97 2,19,37 4, , 1.8., 12, 2,74 2, 2,23,38 4, , 1.98., 12,8 3,12 2,1 2,27,4 5, 1.98., 2.16., 13,25 3,49 2,3 2,31,42 5, 2.16., 2.34., 13,7 3,86 2,5 2,35,44 5, 2.34., 2.52., 14,15 4,23 2,7 2,39,46 5, 2.52., 2.7., 14,6 4,6 2,1 2,43,47 5, 2.7., 2.88., 15,5 4,9 2,19 2,47,49 5, 2.88., 3.6., 15,5 5,21 2,27 2,51,51 5, 3.6., 3.24., 15,95 5,51 2,36 2,55,53 5, 3.24., 3.42., 16,4 5,81 2,45 2,59,55 5, 3.42., 3.6., 16,85 6,12 2,53 2,63,57 5,
20 Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas decorrentes da prestação de serviços 1) Será apurada a relação (r) conforme abaixo: (r) = Folha de Salários incluídos encargos (em 12 meses) Receita Bruta (em 12 meses) 2) Nas hipóteses em que (r) corresponda aos intervalos centesimais da Tabela V-A, onde "<" significa menor que, ">" significa maior que, "=<" significa igual ou menor que e ">=" significa maior ou igual que, as alíquotas do Simples Nacional relativas ao IRPJ, PIS/Pasep, CSLL, Cofins e CPP corresponderão ao seguinte: Receita Bruta em 12 meses (em R$) Até 18., 18.,1 a 36., 36.,1 a 54., 54.,1 a 72., 72.,1 a 9., 9.,1 a 1.8., 1.8., 1.26., (r)<,1 17,5 17,52 17,55 17,95 18,15 18,45 18,55,1= < (r) e (r) <,15 15,7 15,75 15,95 16,7 16,95 17,2 17,3 TABELA V-A,15= < (r) e (r) <,2 13,7 13,9 14,2 15, 15,3 15,4 15,5,2= < (r) e (r) <,25 11,82 12,6 12,9 13,7 14,3 14,1 14,11,25= < (r) e (r) <,3 1,47 12,33 12,64 13,45 13,53 13,6 13,68,3= < (r) e (r) <,35,35= < (r) e (r) <,4 (r)>=,4 9,97 8,8 8, 1,72 11,11 12, 12,4 12,6 12,68 9,1 8,48 9,58 9,3 1,56 11,4 11,6 11,68 9,34 1,6 1,6 1,68
21 1.26., 1.44., 1.44., 1.62., 1.62., 1.8., 1.8., 1.98., 1.98., 2.16., 2.16., 2.34., 2.34., 2.52., 2.52., 2.7., 2.7., 2.88., 2.88., 18,62 18,72 18,86 18,96 19,6 19,26 19,56 2,7 21,2 21,7 ESCRITÓRIO TIRADENTES 17,32 17,42 17,56 17,66 17,76 17,96 18,3 19,3 2, 2,5 15,6 15,7 15,8 15,9 16, 16,2 16,5 17,45 18,2 18,7 14,12 14,13 14,14 14,49 14,67 14,86 15,46 16,24 16,91 17,4 13,69 14,8 14,9 14,45 14,64 14,82 15,18 16, 16,72 17,13 12,69 13,8 13,9 13,61 13,89 14,17 14,61 15,52 16,32 16,82 11,69 12,8 12,9 12,78 13,15 13,51 14,4 15,3 15,93 16,38 1,69 11,8 11,9 11,87 12,28 12,68 13,26 14,29 15,23 16,17
22 3.6., 3.6., 3.24., 3.24., 3.42., 3.42., 3.6., 22,2 22,5 22,9 2,9 21,3 21,8 19,1 19,5 2, 17,8 18,2 18,6 17,55 17,97 18,4 17,22 17,44 17,85 16,82 17,21 17,6 16,51 16,94 17,18 3) Somar-se-á a alíquota do Simples Nacional relativa ao IRPJ, PIS/Pasep, CSLL, Cofins e CPP apurada na forma acima a parcela correspondente ao ISS prevista no Anexo IV. 4) A partilha das receitas relativas ao IRPJ, PIS/Pasep, CSLL, Cofins e CPP arrecadadas na forma deste Anexo será realizada com base nos parâmetros definidos na Tabela V-B, onde: (I) = pontos percentuais da partilha destinada à CPP; (J) = pontos percentuais da partilha destinada ao IRPJ, calculados após o resultado do fator (I); (K) = pontos percentuais da partilha destinada à CSLL, calculados após o resultado dos fatores (I) e (J); (L) = pontos percentuais da partilha destinada à Cofins, calculados após o resultado dos fatores (I), (J) e (K); (M) = pontos percentuais da partilha destinada à contribuição para o PIS/Pasep, calculados após os resultados dos fatores (I), (J), (K) e (L); (I) + (J) + (K) + (L) + (M) = 1 (N) = relação (r) dividida por,4, limitando-se o resultado a 1; (P) =,1 dividido pela relação (r), limitando-se o resultado a 1.
23 ANEXO VI DA LEI COMPLEMENTAR No 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 26 (Incluído pela Lei Complementar nº 147, de 7 de agosto de 214) (Vigência: 1 o de janeiro de 215) Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas decorrentes da prestação de serviços relacionados no 5 o -I do art. 18 desta Lei Complementar. 1) Será apurada a relação (r) conforme abaixo: (r) = Folha de Salários incluídos encargos (em 12 meses) Receita Bruta (em 12 meses) 2) A partilha das receitas relativas ao IRPJ, PIS/Pasep, CSLL, Cofins e CPP arrecadadas na forma deste Anexo será realizada com base nos parâmetros definidos na Tabela V-B do Anexo V desta Lei Complementar. 3) Independentemente do resultado da relação (r), as alíquotas do Simples Nacional corresponderão ao seguinte: TABELA VI Receita Bruta em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ, PIS/Pasep, CSLL, Cofins e CPP ISS Até 18., 16,93 14,93 2, 18., 36., 17,72 14,93 2,79 36., 54., 18,43 14,93 3,5 54., 72., 18,77 14,93 3,84 72., 9., 19,4 15,17 3,87 9., 1.8., 19,94 15,71 4, , 1.26., 2,34 16,8 4, , 1.44., 2,66 16,35 4, , 1.62., 21,17 16,56 4, , 1.8., 21,38 16,73 4, , 1.98., 21,86 16,86 5, 1.98., 2.16., 21,97 16,97 5, 2.16., 2.34., 22,6 17,6 5,
24 2.34., 2.52., 22,14 17,14 5, 2.52., 2.7., 22,21 17,21 5, 2.7., 2.88., 22,21 17,21 5, 2.88., 3.6., 22,32 17,32 5, 3.6., 3.24., 22,37 17,37 5, 3.24., 3.42., 22,41 17,41 5, 3.42., 3.6., 22,45 17,45 5,
Anexo I Partilha do Simples Nacional Comércio Efeitos a partir de 01/01/2015
Anexo I Partilha do Simples Nacional Comércio Receita Bruta em 12 meses (em R$) Média ICMS Rio de Janeiro Nova Alíquota Alíquota IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ICMS Mensal Alíquota Redução Simples RJ Até
Leia maisTabelas dos anexos do Simples Nacional a partir de 2018
1. Fórmula para cálculo Tabelas dos anexos do Simples Nacional a partir de 2018 Desde 01/01/2018 passou a vigorar a nova forma de cálculo do simples nacional. A alíquota nominal indicada nas tabelas abaixo
Leia maisGRUPO ORGPENHA CONTABILIDADE E SERVIÇOS
Anexo I Partilha do Simples Nacional Comércio As Empresas optantes pelo Simples Nacional com a atividade comercial (revenda de mercadoria) recolherão os tributos de acordo com a Tabela a seguir: Receita
Leia maisANEXO I Partilha do Simples Nacional Comércio Abrange: IRPJ - CSLL - COFINS - PIS - CPP - ICMS Efeitos a partir de 01/01/2018
ANEXO I Partilha do Simples Nacional Comércio Abrange: IRPJ - CSLL - COFINS - PIS - CPP - ICMS Receita Bruta em 12 meses Simulação Efetiva 1a. De 0,00 a 180.000,00 15.000,00 4,00% 0,00 0,00% a 4,00% 2a.
Leia maisSegue explicação cálculo Simples Nacional com alguns exemplos para facilitar esse entendimento 2017/2018.
No ano de 2018 teremos várias alterações que afetarão as empresas do Simples Nacional. Essas novas alterações afetarão principalmente a sistemática de cálculo Segue explicação cálculo Simples Nacional
Leia maisANEXO I Partilha do Simples Nacional Comércio Abrange: IRPJ - CSLL - COFINS - PIS - CPP - ICMS Efeitos a partir de 01/01/2018
ANEXO I Partilha do Simples Nacional Comércio Abrange: IRPJ - CSLL - COFINS - PIS - CPP - ICMS 1a. Faixa De 0,00 a 180.000,00 15.000,00 4,00% 0,00 0,000% a 4,000% 2a. Faixa De 180.000,01 a 360.000,00 30.000,00
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 05/2018
NOTA TÉCNICA Nº 05/2018 Brasília, 15 de Janeiro de 2018. ÁREA: Finanças Municipais TÍTULO: Orientações aos Municípios sobre o Simples Nacional e as mudanças que vigoram em 2018 REFERÊNCIAS: Lei Complementar
Leia maisSIMPLES NACIONAL ALÍQUOTA NOMINAL X ALÍQUOTA EFETIVA VALÉRIA NETTO FERREIRA COSTA AUDITORA-FISCAL DA RECEITA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE
SIMPLES NACIONAL ALÍQUOTA NOMINAL X ALÍQUOTA EFETIVA VALÉRIA NETTO FERREIRA COSTA AUDITORA-FISCAL DA RECEITA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE 08 DE AGOSTO DE 2018 ALTERAÇÕES LEI COMPLEMENTAR Nº 123/2006 O regime
Leia maisSIMPLES NACIONAL PARA 2018 ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO
SIMPLES NACIONAL PARA 2018 ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO Apresentador: Márcio Schuch Silveira, Contador, Mestre em Ciências Contábeis, Empresário Contábil, Vice-Presidente Técnico do CRCRS e professor universitário.
Leia maisDescomplicando o SIMPLES LC nº 123/2006 com alterações introduzidas pela LC nº 155/2017
Descomplicando o SIMPLES 2018 LC nº 123/2006 com alterações introduzidas pela LC nº 155/2017 FORMA DO CALCULO O valor devido mensalmente pela microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples
Leia maisALTERAÇÕES DO SIMPLES NACIONAL
ALTERAÇÕES DO SIMPLES NACIONAL 2018 21.02.2018 Programa Evoluçãodalei Regrasválidasaté2017 Regrasapartirde2018 Enquadramentodeporte MEeEPP Regrasdetransição Principais vedações para opção ao Simples Nacional
Leia maisPOSSIBILIDADE DE OPÇÃO. Micro e pequenas cervejarias, vinícolas, destilarias e produtores de licores. INVESTIDOR ANJO
Caro cliente: Pedimos que reserve alguns minutos de seu tempo para ler matéria que elaboramos sobre uma série de mudanças ocorridas na Lei Complementar nº 123/06, a Lei do Simples Nacional, que vigorará
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Simples Nacional Parte IV. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Parte IV Prof. Marcello Leal Determinação da base de cálculo LC 123/06, Art. 3º, 1º. Considera-se receita bruta, para fins do disposto no caput deste artigo, o produto da venda de bens
Leia maisSIMPLES NACIONAL PARA 2018 ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO
SIMPLES NACIONAL PARA 2018 ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO Apresentador: Márcio Schuch Silveira, Contador, Mestre em Ciências Contábeis, Empresário Contábil, Vice-Presidente Técnico do CRCRS e professor universitário.
Leia maisSIMPLES NACIONAL Novas Regras
SIMPLES NACIONAL Novas Regras Aprovadas pela LC 155 27/10/2016 novembro de 2016 Introdução A Lei Complementar 155 altera profundamente as regras do regime tributário conhecido como SIMPLES NACIONAL, mas
Leia maisDescomplicando Simples Nacional. Reforma da LC 123/ advento da LC 155/2016
Descomplicando Simples Nacional Reforma da LC 123/2006 - advento da LC 155/2016 FORMA DO CALCULO O valor devido mensalmente pela microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional,
Leia maisCIRCULAR INFORMATIVA Nº 09 Data: 25/01/2017 Assunto: Legislação Federal
CIRCULAR INFORMATIVA Nº 09 Data: 25/01/2017 Assunto: Legislação Federal SIMPLES NACIONAL ALTERAÇÕES 2017-2018 Foi publicada no Diário Oficial da União, em sua edição do dia 28 de outubro de 2016, a Lei
Leia maisAPOSTILA Simples Nacional Alterações da Lei Complementar 155. Para 2018
Palestras de Atualização Profissional, na Capital e em Municípios do Interior do RS, Destinadas aos Contadores e Técnicos em Contabilidade Registrados no CRC-RS APOSTILA Simples Nacional Alterações da
Leia maisO QUE MUDA NO SIMPLES NACIONAL PARA 2018 Com base na Lei Complementar nº 155/16. Ana Paula Haskel & Filipe Rocha Batista Gomes
O QUE MUDA NO SIMPLES NACIONAL PARA 2018 Com base na Lei Complementar nº 155/16 & Filipe Rocha Batista Gomes Programa: 1 - DEFINIÇÃO E CONCEITOS BÁSICOS - MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE 1.1 -
Leia maisAlterações do Simples Nacional Lei Complementar 155/2016
Alterações do Simples Nacional Lei Complementar 155/2016 Faturamento Vigência: 2018 De R$3.600.000,00 para R$4.800.000,00; Majoração apenas para tributos federais; ISS e ICMS devem ser recolhidos de forma
Leia maisSIMPLES NACIONAL ATUALIZAÇÃO PARA 2018 LC 155/2016
SIMPLES NACIONAL ATUALIZAÇÃO PARA 2018 LC 155/2016 Mudanças SN Base Legal LEI COMPLEMENTAR 155 27/10/2016 Resolução CGSN 135/2017; Resolução CGSN 136/2017; Resolução CGSN 137/2017; Simples Nacional Simples
Leia maisTabela Completa Lei Complementar 123 Anexo I - Atividades de Comércio Receita Bruta em 12 meses (em R$) ALÍQUOTA TOTAL CSLL COFINS PIS/PASEP INSS ICMS
Tabela Completa Lei Complementar 123 Anexo I - Atividades de Comércio Receita Bruta em 12 meses (em R$) ALÍQUOTA IRPJ TOTAL CSLL COFINS PIS/PASEP INSS ICMS Até 120.000,00 4,00% 0,00% 0,21% 0,74% 0,00%
Leia maisSIMPLES NACIONAL PARA 2018 ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO
SIMPLES NACIONAL PARA 2018 ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO Apresentador: Márcio Schuch Silveira, Contador, Mestre em Ciências Contábeis, Empresário Contábil, Vice-Presidente Técnico do CRCRS e professor universitário.
Leia maisNovo simples nacional
+ 55 11 4962-3900 contato@ageucontabilidade.com.br www.ageucontabilidade.com.br Novo simples nacional *Principais alterações para 2018 Para sua vida contábil ser simples R. Guarulhos, 129 - Gopoúva, Guarulhos
Leia maisSIMPLES NACIONAL, Lucro Presumido Cenário Atual e Mudanças para 2016
SIMPLES NACIONAL, Lucro Presumido Cenário Atual e Mudanças para 2016 Rafael Borin Consultor Tributário da Fecomércio RS Sócio de Rafael Pandolfo Advogados associados LINHA DO TEMPO Simples Federal, Regimes
Leia maisSIMPLES NACIONAL - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO LEI COMPLEMENTAR 155/2016
SIMPLES NACIONAL - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO LEI COMPLEMENTAR 155/2016 EFEITOS A PARTIR DE 28/10/2016 (DATA DA PUBLICAÇÃO) PARCELAMENTO DO SIMPLES NACIONAL EM ATÉ 120 MESES Criado o parcelamento de débitos
Leia maisSimples Nacional Principais Alterações com efeitos a partir de 1º
EDIÇÃO EXTRA - 23 de janeiro de 2017 Simples Nacional Principais Alterações com efeitos a partir de 1º.01.2018 Por meio da Lei Complementar nº 155, de 27.10.2016, publicada na edição do DOU de 28.10.2016,
Leia maisImportância do fator "R" e seus efeitos no Enquadramento e Tributação para as empresas Prestadoras de Serviços, optantes pelo Simples
Importância do fator "R" e seus efeitos no Enquadramento e Tributação para as empresas Prestadoras de Serviços, optantes pelo Simples Nacional. Neste artigo apresentamos a importância do fator R e seus
Leia maisASSUNTO: Simples Nacional e a Lei Complementar 155/2016 O que passa a valer em 2017 e 2018
NOTA TÉCNICA nº 003/2017 ASSUNTO: Simples Nacional e a Lei Complementar 155/2016 O que passa a valer em 2017 e 2018 DATA: 19/01/2017 1. Introdução A fonte de todo esse material é a Lei Complementar 155/2017,
Leia maisSimples Nacional: noções básicas e alterações trazidas pela LC 155/2016 Silas Santiago
Simples Nacional: noções básicas e alterações trazidas pela LC 155/2016 Silas Santiago Secretário-Executivo Comitê Gestor do Simples Nacional Ministério da Fazenda 1 Parte 1: Noções básicas 2 1. Introdução:
Leia maisSimples Nacional: noções básicas e alterações trazidas pela LC 155/2016 Silas Santiago
Simples Nacional: noções básicas e alterações trazidas pela LC 155/2016 Silas Santiago Secretário-Executivo Comitê Gestor do Simples Nacional Ministério da Fazenda 1 Parte 1: Noções básicas 2 1. Introdução:
Leia maisFormado pelo Liceu de Artes e Ofícios em Eletrônica e Processamento de Dados;
GUSTAVO OLIVEIRA Formado pelo Liceu de Artes e Ofícios em Eletrônica e Processamento de Dados; Bacharel em Ciências Contábeis pela PUC-SP; Trabalhou na PriceWaterhouseCoopers (auditor), Compuware do Brasil
Leia maisConfira 5 alterações que vão impactar sua empresa
SIMPLES NACIONAL: MUDANÇAS PARA 2018 Confira 5 alterações que vão impactar sua empresa Introdução O Simples Nacional, também conhecido como Supersimples, é um regime que unifica 8 impostos municipais,
Leia maisSimples Nacional Novas Regras para 2018
Simples Nacional Novas Regras para 2018 Centro de Estudos Especial Josefina do Nascimento Pinto 26-11-2017 Conteúdo programático 1 Lei Complementar nº 155/2016 2 Novo Limite do Simples Nacional 3 Novas
Leia maisMudanças no Simples Nacional (Lei Complementar 155/2016)
Mudanças no Simples Nacional (Lei Complementar 155/2016) Tudo o que você precisa saber sobre a LC nº 155/2016, que institui novas regras para o Simples Nacional, opção de mais de 11 milhões de empresários
Leia maisSIMPLES NACIONAL NOVAS REGRAS PARA 2018 Daniel Augusto Hoffmann
SIMPLES NACIONAL NOVAS REGRAS PARA 2018 Daniel Augusto Hoffmann NOVOS LIMITES PARA MEI e EPP TRIBUTOS FEDERAIS: MEI R$ 81.000,00/ANO (R$ 6.750/mês); ME - igual ou inferior a R$ 360.000,00 / ANO; EPP maior
Leia mais1.LEI COMPLEMENTAR Nº 155, DE 27 DE OUTUBRO DE 2016
Este material não substitui a norma completa, e não deve ser utilizado como única fonte de consulta sobre o tema Simples Nacional. Nosso objetivo é apresentar de forma didática e objetiva as principais
Leia maisPrincipais pontos. Estatuto da MPE. Simples Nacional
KALINKA BRAVO Kalinka Bravo Advogada e consultora tributária Graduada pela Universidade Ibirapuera MBA Executivo em Direito Civil e Processo Civil pela FGV Especializada em Direito Tributário pelo IBET
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 155, DE 27 DE OUTUBRO DE 2016
VIGÊNCIA IMEDIATA (após a regulamentação) 1 - SIMPLES NACIONAL - PARCELAMENTO COM 120 PARCELAS - ART. 9º - PROCEDIMENTOS a) OPÇÃO PRÉVIA E EFEITOS SOBRE A EXCLUSÃO (por meio de ADE/2016) O contribuinte
Leia maisPLANEJAMENTO TRIBUTARIO
PLANEJAMENTO TRIBUTARIO Uma decisão estratégica para sua empresa. Marcia Ruiz Alcazar, Contadora Vice-Presidente Adm e Financas do CRCSP Socia da Seteco Contabilidade e da Asplan Tecnologia ACSP 22/11/17
Leia maisAltera a LC 123/2006 para reorganizar e simplificar a metodologia de apuração do imposto.
Altera a LC 123/2006 para reorganizar e simplificar a metodologia de apuração do imposto. Altera outros dispositivos de Leis SIMPLES NACIONAL ALTERAÇÕES DA LEI COMPLEMENTAR 123/2006 INCLUÍDAS PELA LEI
Leia mais4º O contribuinte deverá considerar, destacadamente, para fim de pagamento:
Das Alíquotas e Base de Cálculo e dos Créditos Art. 18. O valor devido mensalmente pela microempresa e empresa de pequeno porte, optante do Simples Nacional, será determinado mediante aplicação da tabela
Leia maisAlíquotas e Partilha do Simples Nacional - Comércio
ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR N o 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Comércio 1ª Faixa Até 180.000,00 4,00% - 2ª Faixa De 180.000,01 a 360.000,00 7,30% 5.940,00 3ª
Leia maisIMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES
ENG 1920 Análise Econômica de InvesDmentos IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES Prof. Ricardo Rezende, D.S. PUC Goiás Fonte: sites diversos Introdução Em maio de 2015, um estudo com 30 países de maior carga
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2018 SIMPLES NACIONAL LC 123, 14 de Dezembro de 2006 Alterada pela LC 127, 14 de Agosto de 2007 Alterada pela LC 128, 19 de Dezembro de 2008 Alterada pela
Leia maisSimples Nacional para a Representação Comercial a partir de 2018.
Simples Nacional para a Representação Comercial a partir de 2018. Nós Representantes Comerciais, mais uma vez, devemos estar atentos na escolha do regime tributário, mas ao que parece, desta vez, para
Leia maisA informação por completo EBOOK: ALTERAÇÕES DO SIMPLES NACIONAL
A informação por completo EBOOK: ALTERAÇÕES DO SIMPLES NACIONAL A informação por completo apresenta EBOOK: ALTERAÇÕES DO SIMPLES NACIONAL Lei Complementar nº 155/2016 e Resolução CGSN nº 135/2017. A informação
Leia maisAlíquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas decorrentes da prestação de serviços
Tabela V - Simples Nacional 2012 Receitas decorrentes da prestação de serviços - S & W Contabilidade TABELA DO SIMPLES NACIONAL ANEXO V (Vigência a Partir de 01.01.2012) Alíquotas e Partilha do Simples
Leia maisPATRICIA BIANCHI MACHADO Uruguaiana Março/2018
PATRICIA BIANCHI MACHADO Uruguaiana Março/2018 TÓPICOS NOVAS ATIVIDADES NOVOS LIMITES TABELAS ENQUADRAMENTO FATOR R LC 157/2016 x ISS PGDAS-D 2018 MALHAS FISCAIS NOVAS ATIVIDADES Poderão optar pelo Simples
Leia maisSIMPLES NACIONAL PROF. DR. AMAURY JOSE REZENDE
SIMPLES NACIONAL PROF. DR. AMAURY JOSE REZENDE SIMPLES NACIONAL Tributo federal Lei Complementar 123/2006 e 128/2008 Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas
Leia mais2015, SEBRAE/RS. Atualização: Outubro 2017
SIMPLES NACIONAL 2015, SEBRAE/RS Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Sul É proibida a duplicação ou a reprodução deste volume, total ou parcialmente, por quaisquer meios, sem
Leia maisNovo Simples Nacional, vem ai!
Novo Simples Nacional, vem ai! Lei Complementar 155/2016 Fortaleza-CE Prof. Marcos Lima Prof. Marcos Lima Você não pode fazer o trabalho de hoje com os métodos de ontem se pretende estar no mercado amanhã.
Leia maisRetenções de Impostos na Fonte Lucro Presumido
Retenções de Impostos na Fonte Lucro Presumido Rosângela Gomes da Silva Governador Valadares-MG 2018 Lucro Presumido O Lucro Presumido é uma forma simplifica de tributação que usa como base de cálculo
Leia mais/COP
Proposição n. 49.0000.2013.002651-0/COP Origem: Diretoria do Conselho Federal da OAB. Assunto: Simples Nacional. Escritório de Advocacia. Projeto de Lei do Senado n. 467/2008. Relator: Conselheiro Federal
Leia maisSimples Nacional 1 Hugo Medeiros de Goes
Hugo Medeiros de Goes SIMPLES NACIONAL (2ª parte) De acordo com a Lei Complementar nº 123, de 14/12/2006 (arts. 12 e 88), em 1º de julho de 2007, entra em vigor o Regime Especial Unificado de Arrecadação
Leia maisANEXO III Partilha do Simples Nacional SERVIÇOS
SERVIÇOS LOCAÇÃO DE BENS MÓVEIS Receitas decorrentes da locação de bens móveis; A receita decorrente da locação de bens móveis é tão-somente aquela decorrente da exploração de atividade não definida na
Leia maisQuadro Comparativo Lei Complementar n 155, de 28/11/16 vs. Lei Complementar n 123, de 14/12/06
Quadro Comparativo Lei Complementar n 155, de 28/11/16 vs. Lei Complementar n 123, de 14/12/06 Lei Complementar n 123, de 14/12/2006 Lei Complementar n 155, de 27/10/2016 Artigo 3 Para os efeitos desta
Leia maisI. Identificação do participante
Consulta Pública RFB: nº 15 / 2016. I. Identificação do participante Nome Completo da Entidade: ABVCAP Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital CNPJ: 03.990.636/0001-16 Endereço: Av. Rio
Leia maisSimples nacional / lucro presumido
Simples nacional / lucro presumido Exemplo 1: Anexo I comércio Uma Empresa comercial, que não auferiu receita decorrente de venda de mercadorias sujeitas à substituição tributária ou receita de exportação,
Leia maisSIMPLES NACIONAL SIMPLES NACIONAL 22/11/2017 PROF. DR. AMAURY JOSE REZENDE
SIMPLES NACIONAL PROF. DR. AMAURY JOSE REZENDE SIMPLES NACIONAL Tributo federal Lei Complementar 123/2006 e 128/2008 Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas
Leia maisDepartamento de Desenvolvimento Profissional
Departamento de Desenvolvimento Profissional Análise das Regras Tributárias Atuais do Simples Nacional - MPE Samanta Pinheiro da Silva samanta@consultoriainovar.com.br Rio de Janeiro - RJ Setembro - 2017
Leia maisATUALIZAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL LC 155/2016
SRE-Superintendência da Receita Estadual AESN-ASSESSORIA ESPECIAL DO SIMPLES NACIONAL ATUALIZAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL LC 155/2016 1 CAMPO DE INCIDÊNCIA DE TRIBUTAÇÃO Pessoas Jurídicas - L.Real - L.Presumido
Leia maisTributação sobre a Renda no Brasil
Tributação sobre a Renda no Brasil Cenário ATUAL e PERSPECTIVAS Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa CDH Senado Federal Março/2018 Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros - CETAD
Leia maisJd Soft Informática Ltda F o n e : ( )
!"#$ %&'$% (% - ') & *& -! "#!$"%#!""#&#!#" '())$&*% - +!,-.&/01..1023040. %& '') $* 5671205. 230.5, +&#!8/0179-.8,!-(".%% / "#!0-,!"1#".%% -! ".%%, 2"3 " # " #! / 0#" 4! / -"5 6 &%+!*4 :;'" +."5#!8/01
Leia maisNOTA TÉCNICA CNM Nº 17/2017
NOTA TÉCNICA CNM Nº 17/2017 Brasília, 04 de abril de 2017. ÁREA: Finanças Municipais TÍTULO: O que os Municípios precisam saber sobre a nova Lei do Simples Nacional (Lei Complementar 155/2016) REFERÊNCIA
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste
INFORMATIVO Nº 02/2016-DICON Assunto: IRRF Imposto de Renda Retido na Fonte Fato Gerador Em se tratando de retenção de IRRF o fato gerador, que ocasiona a retenção são AS IMPORTÂNCIAS E/OU RENDIMENTOS
Leia maisSimples Nacional: noções básicas e alterações trazidas pela LC 155/2016
Simples Nacional: noções básicas e alterações trazidas pela LC 155/2016 Silas Santiago Secretário-Executivo Comitê Gestor do Simples Nacional Ministério da Fazenda 1 Parte 1: Noções básicas 2 1. Introdução:
Leia maisSimples Nacional. Atualização e Alterações 2018
Simples Nacional Atualização e Alterações 2018 Fé Família Trabalho Fé Família Trabalho CONTATOS filemon.oliveira@dhesco.com.br WWW.DHESCO.COM.BR 031.9.9406.9958 Duas coisas me deu o destino, uns livros
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS SIMPLES NACIONAL 2017 E SUAS ALTERAÇÕES PARA 2018: UMA COMPARAÇÃO ENTRE ESTAS E EM
Leia maisUnidade I PLANEJAMENTO CONTÁBIL TRIBUTÁRIO. Profa. Ma. Divane A. Silva
Unidade I PLANEJAMENTO CONTÁBIL TRIBUTÁRIO Profa. Ma. Divane A. Silva Objetivos gerais: Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para desenvolvimento das seguintes competências: Desenvolver
Leia maisFormulário Consulta Pública RFB. Apresentação e orientações
BAPTISTA LUZ ADVOGADOS R. Ramos Batista. 444. Vila Olímpia 04552-020. São Paulo SP baptistaluz.com.br Formulário Consulta Pública RFB Apresentação e orientações Este Formulário tem a finalidade de receber
Leia maisBREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE O SIMPLES NACIONAL E ALGUMAS MUDANÇAS INTRODUZIDAS PELA LEI COMPLEMENTAR 155/2016
BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE O SIMPLES NACIONAL E ALGUMAS MUDANÇAS INTRODUZIDAS PELA LEI COMPLEMENTAR 155/2016 Tássia Werner Foi sancionada pelo Presidente da República a Lei Complementar n. 155/2016 1,
Leia maisSIMPLES NACIONAL. Alterações trazidas pela LC nº 155/2016 e questões estaduais. Roberta Zanatta Martignago
SIMPLES NACIONAL Alterações trazidas pela LC nº 155/2016 e questões estaduais Roberta Zanatta Martignago Auditora-Fiscal da Receita Estadual do RS Membro da Secretaria-Executiva do CGSN 1 Simples Nacional
Leia maisANO XXVII ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 45/2016
ANO XXVII - 2016-2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 45/2016 SIMPLES NACIONAL ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL - LEI COMPLEMENTAR Nº 155, DE 27 DE OUTUBRO DE 2016... Pág. 638
Leia maisAlém disso, o novo Portal do Empreendedor, já disponível, traz facilidades para a vida dos empreendedores.
Simples Nacional passa por importantes mudanças a partir de 2018 A Lei Complementar nº 155/2016 entra em vigor no dia 1 de janeiro e, com ela, uma série de alterações passam a vigorar. Dentre essas serão
Leia maisCRESCER SEM MEDO LC 155/2016
CRESCER SEM MEDO LC 155/2016 1 4 7 Parcelamento Investidor- Anjo MEI 2 Simples Nacional 5 Fator Emprego 8 Dupla Visita CRESCER SEM MEDO 3 6 9 Salão de Beleza Fabricantes de Bebidas Vigência PARCELAMENTO
Leia maisSimples Nacional LC 155/2016 MAPA ETÉCNICO FISCAL 1
Simples Nacional LC 155/2016 MAPA ETÉCNICO FISCAL 1 MAPA ETÉCNICO FISCAL 2 1. Introdução: Dispositivos Constitucionais Emenda Constitucional nº 42, de 2003 Art. 146. Cabe à lei complementar: III - estabelecer
Leia maisRESOLUÇÃO CGSN Nº 135, DE 22 DE AGOSTO DE 2017 Multivigente Vigente Original Relacional
BRASIL Serviços Barra GovBr Página Principal imprimir documento RESOLUÇÃO CGSN Nº 135, DE 22 DE AGOSTO DE 2017 Multivigente Vigente Original Relacional (Publicado(a) no DOU de 28/08/2017, seção 1, pág.
Leia maisSIMPLES NACIONAL 2018
João Antunes Alencar Empresário Contábil, Bacharel em Ciências Contábeis formado pela Faculdades Campos Salles, MBA em Custos na Fundação Vanzolini - USP, Participante e colaborador efetivo do CEDFC do
Leia maisTema: Simples Nacional Aspectos Fiscais e Contábeis. PALESTRANTE: Contadora Angela Andrade Dantas Mendonça DEBATEDOR:Contador CíceroTorquato
Tema: Simples Nacional Aspectos Fiscais e Contábeis PALESTRANTE: Contadora Angela Andrade Dantas Mendonça DEBATEDOR:Contador CíceroTorquato Aspectos Fiscais: LC 123/2006 LC 155/2016 *A Lei Complementar
Leia maisANO XXVIII ª SEMANA DE JULHO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2017
ANO XXVIII - 2017-5ª SEMANA DE JULHO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2017 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE APORTES DE CAPITAL EFETUADOS NOS TERMOS DO ART. 61-A DA LEI COMPLEMENTAR Nº 123/2006 INVESTIDORES-ANJO
Leia maisCIRCULAR SINDICOMIS Nº SI/248/17
CIRCULAR SINDICOMIS Nº SI/248/17 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL COMITÊ GESTOR DO SIMPLES NACIONAL RESOLUÇÃO Nº 135, DE 22 DE AGOSTO DE 2017 DOU de 28/08/2017 (nº 165, Seção
Leia maisPONTO SEIS O REGIME JURÍDICO DA EMPRESA
PONTO SEIS O REGIME JURÍDICO DA EMPRESA SOCIEDADES NÃO PERSONALIZADAS SOCIEDADE EM COMUM SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO PERSONALIZADAS SIMPLES SOCIEDADE SIMPLES SOCIEDADE COOPERATIVA EMPRESÁRIAS SOCIEDADE
Leia maisANO XXVII ª SEMANA DE ABRIL DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 16/2016
ANO XXVII - 2016 3ª SEMANA DE ABRIL DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 16/2016 TRIBUTOS FEDERAIS IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE - PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TERCEIROS PESSOA JURÍDICA X PESSOA JURÍDICA... Pág.
Leia maisAs principais mudanças no Simples Nacional para 2018
ISSN Eletrônico: 2525-5908 www.revistafarol.com.br As principais mudanças no Simples Nacional para 2018 Jaqueline da Silva Mirian Guelis da Silva Sirlene da Silva Guele Izidio Vanda Mota Caetano Ronaldo
Leia maisPALESTRANTE: MAGNA DE JESUS
PALESTRANTE: MAGNA DE JESUS Contadora, Proprietária da TAVARES FERREIRA Assessoria Contábil, Pós-graduada em Auditoria, Gestão de Tributos, Direito Tributário e Direito Processual pela PUC/GO e ATAME/SP,
Leia maisExercícios de fixação Para resolução dos exercícios, seguem abaixo as tabelas do INSS e IR para o ano de 2016:
Exercícios de fixação Para resolução dos exercícios, seguem abaixo as tabelas do INSS e IR para o ano de 2016: Tabela de contribuição dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso,
Leia maisO NOVO SIMPLES NACIONAL. Dr. Paulo Henrique da Silva Vitor
O NOVO SIMPLES NACIONAL Dr. Paulo Henrique da Silva Vitor paulo@silvavitor.com.br PRINCIPAIS ALTERAÇÕES - Majoração do Limite do Simples Nacional para R$ 4.800.000,00 em 12 (doze) meses. - Cuidado: Foi
Leia maisTABELAS DE ALÍQUOTAS A PARTIR DE 2015 ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR 123, DE 14 12 2006. Até 180.000,00 4,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,75% 1,25%
... Informativo 0 Página 0 Ano 2015 TABELAS DE ALÍQUOTAS A PARTIR DE 2015 ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR 123, DE 14 12 2006 Alíquotas e Partilha do Simples Nacional Comércio Receita Bruta em 12 meses (em
Leia maisSimples Nacional. Aplicação do Regime Tributário. Outubro Elaborado por: José Sérgio Fernandes de Mattos
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisO NOVO SUPERSIMPLES LEI COMPLEMENTAR Nº 155, DE 2016
O NOVO SUPERSIMPLES LEI COMPLEMENTAR Nº 155, DE 2016 2. CARTILHA DO NOVO SUPERSIMPLES LEI COMPLEMENTAR Nº 155, DE 2016 O NOVO SUPERSIMPLES LEI COMPLEMENTAR Nº 155, DE 2016 APRESENTAÇÃO. 5 E m outubro de
Leia maisLei Complementar Nº 155, de 27 de Outubro de 2016 Atos do Poder Legislativo
Lei Complementar Nº 155, de 27 de LEI COMPLEMENTAR Nº 155, DE 27 DE OUTUBRO DE 2016 6o Na ocorrência de fraude no registro do Microempreendedor Individual - MEI feito por terceiros, o pedido de baixa deve
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS ELAINE FERREIRA NOLAÇO ANÁPOLIS 2012 Lucro arbitrado ou presumido Lucro arbitrado é uma forma
Leia maisLei Complementar 155, de 27 de outubro de 2016
Lei Complementar 155, de 27 de outubro de 2016 Altera a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, para reorganizar e simplificar a metodologia de apuração do imposto devido por optantes pelo
Leia maisANO XXX ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019
ANO XXX - 2019-4ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA OBRAS DE ARTE - TRATAMENTO TRIBUTÁRIO... Pág. 249 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA LUCROS E DIVIDENDOS
Leia maisO NOVO SUPERSIMPLES LEI COMPLEMENTAR Nº 155, DE 2016
O NOVO SUPERSIMPLES LEI COMPLEMENTAR Nº 155, DE 2016 2. CARTILHA DO NOVO SUPERSIMPLES LEI COMPLEMENTAR Nº 155, DE 2016 O NOVO SUPERSIMPLES LEI COMPLEMENTAR Nº 155, DE 2016 APRESENTAÇÃO. 5 E m outubro de
Leia maisLei Complementar nº 155, de DOU 1 de
Lei Complementar nº 155, de 27.10.2016 DOU 1 de 28.10.2016 Altera a Lei Complementar no 123, de 14 de dezembro de 2006, para reorganizar e simplificar a metodologia de apuração do imposto devido por optantes
Leia mais