UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS SIMPLES NACIONAL 2017 E SUAS ALTERAÇÕES PARA 2018: UMA COMPARAÇÃO ENTRE ESTAS E EM RELAÇÃO AO LUCRO PRESUMIDO RENATA ALBUQUERQUE SOUZA LINS CUIABÁ-MT 2018

2 RENATA ALBUQUERQUE SOUZA LINS SIMPLES NACIONAL 2017 E SUAS ALTERAÇÕES PARA 2018: UMA COMPARAÇÃO ENTRE ESTAS E EM RELAÇÃO AO LUCRO PRESUMIDO Monografia apresentada a UFMT/Faculdade de Administração e Ciências Contábeis, Departamento de Ciências Contábeis, para obtenção do título de Bacharel em Ciências Contábeis. Orientador: Prof. Dr. Varlindo Alves da Silva CUIABÁ FEVEREIRO/2018

3 RENATA ALBUQUERQUE SOUZA LINS SIMPLES NACIONAL 2017 E SUAS ALTERAÇÕES PARA 2018: UMA COMPARAÇÃO ENTRE ESTAS E EM RELAÇÃO AO LUCRO PRESUMIDO Monografia defendida e aprovada em 21/02/2018 pela banca examinadora constituída pelos professores: Prof. Dr. Varlindo Alves da Silva- Orientador Presidente Prof. Ms. Ederaldo José Pereira de Lima. Membro Prof. Ms. João Soares da Costa Membro

4 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho, ao meu querido esposo: Milton Junior, que sempre esteve ao meu lado sendo meu maior incentivador. Dedico também aos meus familiares, em especial minha mãe, que teve como prioridade a educação dos seus filhos.

5 AGRADECIMENTO Agradeço, em primeiro lugar a Deus, por me capacitar e guiar nessa jornada, sem nunca esmorecer. Agradeço ao professor Varlindo por toda atenção, paciência e dedicação na orientação deste trabalho. Por fim, agradeço ao meu esposo Milton, pela paciência, esforço e apoio em todos os momentos, muito obrigada por tudo.

6 LISTA DE QUADROS Quadro 1: Simples Nacional Comércio 20 Quadro 2: Simples Nacional 2018 Comércio 21 Quadro 3: Repartição dos Tributos Comércio 21 Quadro 4: Simples Nacional Indústria 21 Quadro 5: Simples Nacional 2018 Indústria 22 Quadro 6: Repartição dos Tributos Indústria 22 Quadro 7: Simples Nacional Prestação de Serviços 22 Quadro 8: Simples Nacional 2018 Prestação de Serviços 23 Quadro 9: Repartição dos Tributos Prestação de Serviços 23 Quadro 10: Simples Nacional Serviços Relacionados 24 Quadro 11: Simples Nacional 2018 Serviços Relacionados 24 Quadro 12: Repartição dos Tributos Serviços Relacionados 25 Quadro 13: Simples Nacional 2018 Prestação de Serviços III 25 Quadro 14: Repartição dos Tributos Prestação de Serviços III 25 Quadro 15: Simples Nacional Prestação de Serviços III 25 Quadro 16: Cálculo do SN conforme LC 123/06, Receita Mensal R$45.000,00 28 Quadro 17: Cálculo do SN conforme LC 123/06, Receita Mensal R$ ,00 28 Quadro 18: Cálculo do SN conforme LC 123/06, Receita Mensal R$ ,00 28 Quadro 19: Cálculo do SN conforme LC 155/16, Receita Mensal R$45.000,00 29 Quadro 20: Cálculo do SN conforme LC 155/16, Receita Mensal R$ ,00 29 Quadro 21: Cálculo do SN conforme LC 155/16, Receita Mensal R$ ,00 29 Quadro 22: Diferença do Valor dos Tributos 30 Quadro 23: Comparação do Valor do DAS 30 Quadro 24: Faturamento Mensal R$45.000,00 31 Quadro 25: Demonstrativo da Carga Tributária Lucro Presumido 31 Quadro 26: Faturamento Mensal R$ ,00 31 Quadro 27: Demonstrativo da Carga Tributária Lucro Presumido 32 Quadro 28: Faturamento Mensal R$ ,00 32 Quadro 29: Demonstrativo da Carga Tributária 32 Quadro 30: Simples Nacional x Presumido 33 Quadro 31: Simples Nacional x Presumido 33

7 Quadro 32: Simples Nacional x Presumido 34 Quadro 33: Cálculo da Alíquota Efetiva LC 155/16 38 Quadro 34: Cálculo da Alíquota para Cada Tributo 38

8 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS Alíq. Alíquota nominal CF Constituição Federal CGSN Comitê Gestor do Simples Nacional COFINS Contribuição para Financiamento da Seguridade Social CPMF Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira CPP Contribuição Previdenciário Patronal CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido DAS Documento de Arrecadação do Simples Nacional ECD - Escrituração Contábil Digital EPP Empresa de Pequeno Porte FGTS Contribuição para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço ICMS. Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação IE Imposto sobre a Exportação, para o Exterior, de Produtos Nacionais ou Nacionalizados II Imposto sobre a Importação de Produtos Estrangeiros IOF Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários IPI Imposto sobre Produtos Industrializados IRPJ Imposto de Renda Pessoa Jurídica ISS Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza ITR Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural LC Lei Complementar ME Microempresa MEI - Microempreendedor Individual PD - Parcela a Deduzir PIS Programa de Integração Social RBT 12 Receita Bruta cumulada nos doze meses anteriores SN Simples Nacional

9 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO REFERENCIAL TEÓRICO LEI COMPLEMENTAR SIMPLES NACIONAL Da Definição de Microempresa e de Empresa de Pequeno Porte Dos Tributos e Contribuições Das Vedações ao Ingresso no Simples Nacional Das Alíquotas e Base de Cálculo Do Microempreendedor Individual (MEI) Da Retenção do ISS Do Investidor-Anjo Das Alíquotas e Partilhas do Simples Nacional LUCRO PRSUMIDO EXEMPLO PRÁTICO Simulação do Simples Nacional Simulação do Lucro Presumido RESULTADOS E ANÁLISES MONOTRIBUTO ARGENTINO CONCLUSÃO 36 REFERÊNCIAS 37 APÊNDICES 38

10 10 1. INTRODUÇÃO O número de pessoas que atuam no mercado informal continua crescendo. Diante desse cenário é que surgem políticas públicas visando atrair esses trabalhadores para o mercado formal. Um dos instrumentos dessas políticas públicas é o regime tributário do Simples Nacional, que é diferenciado e simplificado, previsto na Lei Complementar. A Lei Complementar que trata do Simples Nacional é a lei nº 123/06 que foi alterada pela Lei Complementar nº 155/16. Devido essas mudanças no Simples Nacional, que começam a vigorar a partir de janeiro de 2018, é comum que surjam dúvidas por parte das empresas, dos estudantes e dos profissionais da área. Dessa forma surge a necessidade de se explicar essas alterações. Assim, esse trabalho refere-se à Lei Complementar nº123/06 e suas alterações para 2018, através da LC nº 155/16, com o objetivo de apresentar essas mudanças e comparar esse regime com o regime de lucro presumido, mostrando vantagens ou desvantagens entre esses dois regimes de tributação, identificando qual o menos oneroso. Este trabalho é de natureza descritiva e será realizado através de um exemplo realizado em cima de três faixas de faturamento mensais, com a utilização do excel, como ferramenta para os cálculos. Os instrumentos metodológicos serão as pesquisas bibliográficas realizadas em sites da internet e nas leis que tratam do Simples Nacional. Esta pesquisa será apresentada em oito seções: na primeira será apresentada o conceito sobre o Simples Nacional e suas características, tratando em cada ponto das alterações da LC. A segunda seção refere-se a um exemplo criado pela autora, a terceira seção trata-se do lucro presumido e os cálculos referentes a esse regime. Em seguida são apresentados os quadros comparativos, os resultados e as análises. A quinta seção refere-se ao monotributo argentino, seguido da conclusão e referências. Por fim é apresentado os quadros dos cálculos de cada regime.

11 11 2. REFERENCIAL TEÓRICO 2.1. LEI COMPLEMENTAR A Lei Complementar (LC) fixa normas para a cooperação entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, conforme a Constituição. De acordo com o art. 59 da Constituição Federal (CF), o processo legislativo compreende a elaboração de: emendas à Constituição, leis complementares, leis ordinárias, leis delegadas, medidas provisórias, decretos legislativos e resoluções. A LC dispõe sobre a elaboração, redação, alteração e consolidação das leis. A lei complementar difere da lei ordinária e segundo Lenza (2012, p.584), há uma diferença com relação ao aspecto formal, que está relacionado ao quórum de aprovação do respectivo projeto de lei. Enquanto a lei complementar é aprovada pelo quórum de maioria absoluta, as leis ordinárias serão aprovadas pelo quórum de maioria simples ou relativa. Para o quórum de maioria absoluta, a maioria será dos componentes, do total de membros integrantes da casa (sempre um número fixo), enquanto para a maioria simples a maioria será dos presentes à reunião ou sessão que, naquele dia de votação, comparecerem. (Lenza, 2012, p.585) A Lei Complementar nº123, de 14 de dezembro de 2006, estabelece normas e institui novo tratamento tributário simplificado, também conhecido como Simples Nacional, para microempresas e empresas de pequeno porte. Em 27 de outubro de 2016 é sancionada a Lei Complementar nº 155, que altera a LC nº 123/06 para reorganizar e simplificar a metodologia de apuração do imposto devido pelos optantes pelo Simples Nacional entrando em vigor a partir de 01 de janeiro de SIMPLES NACIONAL É um regime de tributação diferenciado, simplificado e favorecido previsto na lei complementar nº 123/2006, aplicável a Microempresas e Empresa de Pequeno Porte, a partir de 01/07/2007. A Constituição Federal de 1988, no art. 179, estabelece que a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios dispensarão às microempresas e às empresas de pequeno porte, assim definidas em lei, tratamento jurídico diferenciado, objetivando incentivá-las pela simplificação de suas obrigações administrativas, tributárias, previdenciárias e creditícias, ou pela eliminação ou redução destas por meio de lei. e Municípios). Abrange a participação de todos os entes federados (União, Estados, Distrito Federal Disponível em:

12 12 As principais características são: a) ser facultativo; b) ser irretratável para todo ano-calendário; c) recolhimento dos tributos abrangidos mediante documento único de arrecadação DAS (recolhido até o dia 20 do mês subsequente ao mês que houver sido a receita bruta) Da Definição de Microempresa e de Empresa de Pequeno Porte A LC no art. 3 define Microempresa (ME) e Empresa de Pequeno Porte (EPP), a sociedade empresária, simples, individual e de responsabilidade limitada e o empresário a que se refere, devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas. De acordo com a LC 123/06, considera-se microempresa, a sociedade que aufira em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais). No caso da empresa de pequeno porte, a sociedade que aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ ,00 (três milhões e seiscentos mil reais). Com a publicação da LC 155/16 a empresa de pequeno porte teve seu limite alterado, passando a auferir, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ ,00 (quatro milhões e oitocentos mil reais). Considera-se receita bruta, o produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado nas operações em conta alheia, não incluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos. A Resolução CGSN nº 129, de 15 de setembro de 2016, que dispõe sobre o Simples Nacional, no 4º-A inclui também, como receita bruta: I o custo do financiamento nas vendas a prazo, contido no valor dos bens ou serviços ou destacado no documento fiscal; II as gorjetas, sejam elas compulsórias ou não; III os royalties, aluguéis e demais receitas decorrentes de cessão de direito de uso ou gozo; e IV as verbas de patrocínio. A Resolução citada no parágrafo anterior, no 10, acrescenta também como receita bruta o adimplemento das obrigações comerciais por meio de troca de mercadorias, prestação de serviços, compensação de créditos ou qualquer outra forma de contraprestação não desnatura, para as partes envolvidas. Já no 4º-B, inclui o que não compõem a receita bruta: I a venda de bens do ativo imobilizado;

13 13 II os juros moratórios, as multas e quaisquer outros encargos auferidos em decorrência do atraso no pagamento de operações ou prestações; III a remessa de mercadorias a título de bonificação, doação ou brinde, desde que seja incondicional e não haja contraprestação por parte do destinatário; IV a remessa de amostra grátis; V os valores recebidos a título de multa ou indenização por rescisão contratual, desde que não corresponda à parte executada do contrato Dos Tributos e Contribuições O Simples Nacional implica o recolhimento mensal, mediante Documento único de Arrecadação (DAS), dos seguintes impostos e contribuições, de acordo com o art. 13: I Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica IRPJ; II Imposto sobre Produtos Industrializados IPI; III Contribuição Social sobre o Lucro Líquido CSLL; IV Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social COFINS V Contribuição para o PIS/Pasep VI Contribuição Patronal Previdenciária CPP para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica, exceto no caso da microempresa e da empresa de pequeno porte que se dedique às atividades de prestação de serviços referidas no 5º-C do art. 18 desta Lei Complementar; VII Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ICMS; VIII Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza ISS. Na qualidade de contribuinte ou responsável, a LC 123/06, no art o determina que o recolhimento dos tributos de forma única através do DAS, não exclui a incidência dos seguintes impostos ou contribuições: I Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários IOF; II Imposto sobre a Importação de Produtos Estrangeiros II; III Imposto sobre a Exportação, para o Exterior, de Produtos Nacionais ou Nacionalizados IE; IV Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural ITR; V Imposto de Renda, relativo aos rendimentos ou ganhos líquidos auferidos em aplicações de renda fixa ou variável; VI Imposto de Renda relativo aos ganhos de capital auferidos na alienação de bens do ativo permanente; VII Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira CPMF; VIII Contribuição para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS; IX Contribuição para manutenção da Seguridade Social, relativa ao trabalhador; X Contribuição para a Seguridade Social, relativa à pessoa do empresário, na qualidade de contribuinte individual; XI Imposto de Renda relativo aos pagamentos ou créditos efetuados pela pessoa jurídica a pessoas físicas; XII Contribuição para o PIS/Pasep, Cofins e IPI incidentes na importação de bens e serviços; XIII ICMS devido nas operações de substituição tributária; XIV ISS devido em relação aos serviços sujeitos a substituição tributária ou retenção na fonte, ou importação de serviços; XV demais tributos de competência da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios, não relacionados nos incisos anteriores.

14 14 A LC 155/16 incluiu no art. 13 o 1 o -A, estabelecendo que os valores repassados aos profissionais de que trata a Lei n o , de 18 de janeiro de 2012,quais são: cabeleireiro, barbeiro, esteticista, manicure, pedicure, depilador e maquiador; contratados por meio de parceria, nos termos da legislação civil, não integrarão a receita bruta da empresa contratante para fins de tributação, cabendo ao contratante a retenção e o recolhimento dos tributos devidos pelo contratado. A LC 155/16 inclui o art. 13-A e altera o art. 20 1º, que tratam do recolhimento do ICMS e do ISS, determinando que a empresa de pequeno porte (EPP) que ultrapassar o limite a que se referem o caput. e o 4º do art. 19, qual seja, R$ ,00 ( três milhões e seiscentos mil reais), estará automaticamente impedido de recolher o ICMS e o ISS na forma do Simples Nacional, a partir do mês subsequente em que tiver ocorrido o excesso, relativamente aos seus estabelecimentos localizados na unidade da Federação que os houver adotado Das Vedações ao Ingresso no Simples Nacional As microempresas ou empresas de pequeno porte que não podem recolher os impostos e contribuições na forma do Simples Nacional encontram-se listadas no art. 17 da LC 123/06. Dentro dessas vedações, a LC 155/16 alterou o inciso X, que trata da atividade de produção ou venda no atacado, incluindo as bebidas não alcoólicas a seguir descritas: 1 alcoólicas; 2 refrigerantes, inclusive águas saborizadas gaseificadas; 3 preparações compostas, não alcoólicas (extratos concentrados ou sabores concentrados), para elaboração de bebida refrigerante, com capacidade de diluição de até 10 (dez) partes da bebida para cada parte do concentrado; 4 cervejas sem álcool; Inclui a letra c, que trata de bebidas alcoólicas, exceto aquelas produzidas ou vendidas no atacado por: 1. micro e pequenas cervejarias; 2. micro e pequenas vinícolas; 3. produtores de licores; 4. micro e pequenas destilarias; E insere no 5º, que trata das empresas citadas acima, afirmando que deverão obrigatoriamente ser registradas no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e que obedecerão à regulamentação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e da Secretaria da Receita Federal do Brasil.

15 Das Alíquotas e Base de Cálculo De acordo com o art.18 da LC 123/06, o valor devido mensalmente será determinado mediante aplicação das alíquotas constantes das tabelas dos anexos I a VI sobre a base de cálculo estabelecida no 3 o deste artigo. A partir de 01/01/18, o valor devido mensalmente será determinado mediante aplicação das alíquotas efetivas, calculadas a partir das alíquotas nominais constantes das tabelas dos anexos I a V desta Lei Complementar, sobre a base de cálculo de que trata 3 o deste artigo. Para enquadramento da alíquota nominal, será utilizada a receita bruta acumulada nos doze meses anteriores ao do período de apuração. A alíquota efetiva será calculada mediante a seguinte fórmula: RBT12xAliq-PD,onde RBT12 I RBT12: receita bruta acumulada nos doze meses anteriores ao período de apuração; II Alíq.: alíquota nominal constante dos Anexos I a V desta Lei Complementar; III PD: parcela a deduzir constante dos Anexos I a V desta Lei Complementar. O cálculo dos percentuais efetivos de cada tributo, será feito a partir da alíquota efetiva, multiplicada pelo percentual de repartição constante dos Anexos I a V desta lei, observando que: o percentual efetivo máximo destinado ao ISS será de 5%, transferindo, de forma proporcional, eventual diferença aos tributos federais da mesma faixa de receita bruta; e que eventual diferença centesimal entre o total dos percentuais e a alíquota efetiva será transferida para o tributo com maior percentual de repartição na respectiva faixa. A LC 155/16 inclui que na hipótese de transformação, extinção, fusão ou sucessão dos tributos: Cofins e PIS/Pasep, serão mantidas as alíquotas nominais e efetivas previstas no art. 13 e nos anexos desta Lei Complementar, e a lei ordinária trata da repartição dos valores arrecadados para os tributos federais, sem alteração no total dos percentuais de repartição a eles devidos, e mantidos os percentuais de repartição destinados ao ICMS ao ISS. A mesma lei inclui as seguintes atividades de prestação de serviço: arquitetura e urbanismo; medicina, inclusive laboratorial, e enfermagem; odontologia e prótese dentária; psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, podologia, fonoaudiologia, clínicas de nutrição e de vacinação e bancos de leite, que serão tributadas na forma do anexo III desta lei (alíquotas e Partilha do Simples Nacional Receitas de locação de bens móveis e de prestação de serviços não relacionados no 5 o -C do art. 18 desta Lei Complementar).

16 16 As atividades de prestação de serviço: engenharia, medição, cartografia, topografia, geologia, geodésia, testes, suporte e análises técnicas, pesquisa, design, desenho e agronomia serão tributadas na forma do Anexo V desta Lei Complementar (alíquotas e Partilha do Simples Nacional Receitas decorrentes da prestação de serviços relacionados no 5 o -I do art. 18 desta Lei Complementar). As atividades de prestação de serviço a que se refere o 5 o I são: I medicina, inclusive laboratorial e enfermagem; II medicina veterinária; III odontologia; IV psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, podologia, fonoaudiologia, clínicas de nutrição e de vacinação e bancos de leite; V serviços de comissária, de despachantes, de tradução e de interpretação; VI engenharia, medição, cartografia, topografia, geologia, geodésia, testes, suporte e análises técnicas e tecnológicas, pesquisa, design, desenho e agronomia VII representação comercial e demais atividades de intermediação de negócios e serviços de terceiros; VIII perícia, leilão e avaliação; IX auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e administração; X jornalismo e publicidade; XI agenciamento, exceto de mão de obra; XII outras atividades do setor de serviços que tenham por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não, desde que não sujeitas à tributação na forma dos Anexos III ou IV desta Lei Complementar Serão tributadas na forma do Anexo III caso a razão entre a folha de salários e a receita bruta da pessoa jurídica seja igual ou superior a 28%. Para esse cálculo, serão considerados, respectivamente, os montantes pagos e auferidos nos doze meses anteriores ao período de apuração para fins de enquadramento no Simples nacional. Considera-se folha de salários, incluídos encargos, o montante pago, nos doze meses anteriores ao período de apuração, a título de remunerações a pessoas físicas decorrentes do trabalho, acrescido do montante efetivamente recolhido a título de contribuição patronal previdenciária e FGTS, incluídas as retiradas de pró-labore. Quando a relação entre a folha de salários e a receita bruta da microempresa ou da empresa de pequeno porte for inferior a 28%, serão tributadas na forma do anexo V desta lei, as seguintes atividades, previstas nos incisos XVI, XVIII, XIX, XX e XXI do 5 o - B deste artigo: XVI fisioterapia XVIII arquitetura e urbanismo; XIX medicina, inclusive laboratorial, e enfermagem; XX odontologia e prótese dentária; XXI psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, podologia, fonoaudiologia, clínicas de nutrição e de vacinação e bancos de leite. E no 5 o -D deste artigo: I administração e locação de imóveis de terceiros;

17 17 II academias de dança, de capoeira, de ioga e de artes marciais; III academias de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas de esportes; IV elaboração de programas de computadores, inclusive jogos eletrônicos, desde que desenvolvidos em estabelecimento do optante; V licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação; VI planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas, desde que realizados em estabelecimento do optante; VII (REVOGADO) VIII (REVOGADO) IX empresas montadoras de estandes para feiras; X (REVOGADO) XI (REVOGADO) XII laboratórios de análises clínicas ou de patologia clínica; XIII serviços de tomografia, diagnósticos médicos por imagem, registros gráficos e métodos óticos, bem como ressonância magnética; XIV serviços de prótese em geral Do Microempreendedor Individual (MEI) Segundo o art. 966 da Lei nº /2002, empresário é: Quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa. Enquadra-se com MEI o empresário individual ou o empreendedor que possua um único empregado que receba exclusivamente um salário mínimo ou piso salarial da categoria profissional e que, de acordo com a LC 123/06, art.18-a 1 o, que exerça as atividades de industrialização, comercialização e prestação de serviço no âmbito rural, que tenha auferido receita bruta, no ano-calendário anterior, de até R$60.000,00 (sessenta mil reais). A LC 155/16 altera esse valor da receita bruta, passando agora para R$ ,00 (oitenta e um mil reais). No caso de início de atividade, o limite da receita bruta multiplicada pelo número de meses, compreendido entre o início da atividade e o final do respectivo ano-calendário, consideradas as frações de meses como um mês inteiro, era de R$5.000,00 (cinco mil reais). Com a nova lei, esse limite aumentou para R$6.750,00 (seis mil setecentos e cinquenta reais). Com a receita bruta anual igual ou inferior a R$81.000,00, o MEI recolherá, na forma regulamentada pelo Comitê Gestor, valor fixo mensal correspondente à soma das seguintes parcelas: a) R$ 45,65 (quarenta e cinco reais e sessenta e cinco centavos), a título da contribuição prevista no inciso IV deste parágrafo (Contribuição para a Seguridade Social, relativa à pessoa do empresário, na qualidade de contribuinte individual);

18 18 b) R$ 1,00 (um real), a título do imposto referido no inciso VII do caput do art. 13 desta Lei Complementar (Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ICMS), caso seja contribuinte do ICMS; e c) R$ 5,00 (cinco reais), a título do imposto referido no inciso VIII do caput do art. 13 desta Lei Complementar, caso seja contribuinte do ISS; A LC 155/16, inclui no art.18-a os parágrafos 16-A, 19-A e 19-B. O 16-A expõe que a baixa do MEI feita via portal eletrônico dispensa a comunicação aos órgãos da administração pública. O 19-A, dispensa o MEI inscrito no conselho profissional de sua categoria na qualidade de pessoa física, de realizar nova inscrição no mesmo conselho na qualidade de empresário individual. O 19-B, veda os conselhos profissionais, sob pena de responsabilidade, a exigência de inscrição e a execução de qualquer tipo de ação fiscalizadora quando a ocupação do MEI não exigir registro profissional da pessoa física Da Retenção do ISS O art.21 da LC 123/06, já com as alterações da LC 155/16, determina em seu 4º,I, que a alíquota aplicável na retenção do ISS corresponderá a alíquota efetiva do ISS que estiver sujeita no mês anterior ao da prestação. Na hipótese do serviço sujeito a retenção ser prestado no mês de início de atividade, o inciso II da referido artigo, dispõe que deverá ser aplicada pelo tomador a alíquota de 2%. Na hipótese da microempresa ou da EPP não informar no documento fiscal a alíquota de que tratam os incisos I e II, citados anteriormente, aplicar-se-á a alíquota efetiva de 5%, incluída pela LC 155 no art. 18, 1-B, I. O documento único de arrecadação, instituído pelo Comitê Gestor, deverá conter a partilha discriminada de cada um dos tributos abrangidos pelo Simples Nacional e os valores destinados a cada ente federado de acordo com a tabela predefinida nos anexos da Lei Complementar. 3.7 Do Investidor-Anjo Para incentivar as atividades de inovação e os investimentos produtivos, as microempresas e as empresas de pequeno porte poderão admitir o aporte de capital, que não integrará o capital social. Esse aporte de capital poderá ser o fundo de investimento ou o

19 19 aporte de capital realizado por pessoa física ou pessoa jurídica, denominada de investidoranjo. As finalidades de fomento a inovação e investimentos deverão constar do contrato de participação, com vigência não superior a sete anos. A titularidade do aporte de capital pode ser transferido para terceiros alheios à sociedade, isso dependerá do consentimento dos sócios, salvo estipulação contratual expressa em contrário. A LC 155/16 criou a figura do investidor-anjo e no art. 61-A, 4º, verificam-se as seguintes limitações do investidor-anjo: I não será considerado sócio nem terá qualquer direito à gerência ou voto na administração da empresa; II não responderá por qualquer dívida da empresa, inclusive em recuperação judicial, não se aplicando a ele o art.50 da Lei nº , de 10 de janeiro de 2002 Código Civil; III será remunerado por seus aportes, nos termos do contrato de participação, pelo prazo máximo de cinco anos. Art. 50 da Lei /02: Em caso de abuso da personalidade jurídica, caracterizado pelo desvio de finalidade, ou pela confusão patrimonial, pode o juiz decidir, a requerimento da parte, ou do Ministério Público quando lhe couber intervir no processo, que os efeitos de certas e determinadas relações de obrigações sejam estendidos aos bens particulares dos administradores ou sócios da pessoa jurídica. O investidor-anjo, ao final de cada período, fará jus à remuneração correspondente aos resultados distribuídos, ao valor não superior a 50% dos lucros da sociedade, conforme contrato. Somente poderá exercer o direito de resgate depois de decorridos, no mínimo, dois anos do aporte de capital, ou prazo superior ao estabelecido no contrato de participação. Seus haveres serão pagos na forma do art da Lei n o /02, não podendo ultrapassar o valor investido devidamente corrigido. investido. O Ministério da Fazenda poderá regulamentar a tributação sobre a retirada do capital Lei /02, art : Nos casos em que a sociedade se resolver em relação a um sócio, o valor da sua quota, considerada pelo montante efetivamente realizado, liquidar-se-á, salvo disposição contratual em contrário, com base na situação patrimonial da sociedade, à data da resolução, verificada em balanço especialmente levantado. 1 o O capital social sofrerá a correspondente redução, salvo se os demais sócios suprirem o valor da quota. 2 o A quota liquidada será paga em dinheiro, no prazo de noventa dias, a partir da liquidação, salvo acordo, ou estipulação contratual em contrário. Conforme Resolução CGSN 131/2016, a ME ou EPP optante pelo Simples Nacional que receber aporte de capital do investidor-anjo, deverá manter Escrituração Contábil Digital (ECD). A falta de ECD implicará na exclusão de ofício da opção do Simples Nacional.

20 20 O investido-anjo terá direito de preferência na aquisição, direito de venda conjunta da titularidade, caso os sócios decidam pela venda da empresa. 3.8 Das Alíquotas e Partilhas do Simples Nacional A LC do Simples Nacional traz quadros diferenciados, com as alíquotas e as partilhas dos impostos, de acordo com a categoria da atividade da empresa, podendo ser: comércio, indústria e prestação de serviço. A LC 155/16 alterou a LC 123/06 na quantidade de faixa da receita bruta, passando de vinte para seis faixas e acrescentando uma parcela a deduzir de acordo com cada receita bruta. Alterou também o percentual de repartição dos tributos, mudando a forma de calcular o valor correspondente de cada tributo. Para fins de comparação, foram anexadas as tabelas vigentes até Alíquotas e Partilha do Simples Nacional Comércio (LC 123/06) Quadro 1: Simples Nacional Comércio (Vigência: 01/01/2012) Receita Bruta em 12 meses (em R$) ALÍQUOTA IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP CPP ICMS Até ,00 4,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,75% 1,25% De ,01 a ,00 5,47% 0,00% 0,00% 0,86% 0,00% 2,75% 1,86% De ,01 a ,00 6,84% 0,27% 0,31% 0,95% 0,23% 2,75% 2,33% De ,01 a ,00 7,54% 0,35% 0,35% 1,04% 0,25% 2,99% 2,56% De ,01 a ,00 7,60% 0,35% 0,35% 1,05% 0,25% 3,02% 2,58% De ,01 a ,00 8,28% 0,38% 0,38% 1,15% 0,27% 3,28% 2,82% De ,01 a ,00 8,36% 0,39% 0,39% 1,16% 0,28% 3,30% 2,84% De ,01 a ,00 8,45% 0,39% 0,39% 1,17% 0,28% 3,35% 2,87% De ,01 a ,00 9,03% 0,42% 0,42% 1,25% 0,30% 3,57% 3,07% De ,01 a ,00 9,12% 0,43% 0,43% 1,26% 0,30% 3,60% 3,10% De ,01 a ,00 9,95% 0,46% 0,46% 1,38% 0,33% 3,94% 3,38% De ,01 a ,00 10,04% 0,46% 0,46% 1,39% 0,33% 3,99% 3,41% De ,01 a ,00 10,13% 0,47% 0,47% 1,40% 0,33% 4,01% 3,45% De ,01 a ,00 10,23% 0,47% 0,47% 1,42% 0,34% 4,05% 3,48% De ,01 a ,00 10,32% 0,48% 0,48% 1,43% 0,34% 4,08% 3,51% De ,01 a ,00 11,23% 0,52% 0,52% 1,56% 0,37% 4,44% 3,82% De ,01 a ,00 11,32% 0,52% 0,52% 1,57% 0,37% 4,49% 3,85% De ,01 a ,00 11,42% 0,53% 0,53% 1,58% 0,38% 4,52% 3,88%

21 21 De ,01 a ,00 11,51% 0,53% 0,53% 1,60% 0,38% 4,56% 3,91% De ,01 a ,00 11,61% 0,54% 0,54% 1,60% 0,38% 4,60% 3,95% Fonte: LC 123/06 Alíquotas e Partilha do Simples Nacional Comércio (LC 155/16) Quadro 2: Simples Nacional 2018 Comércio (Vigência: 01/01/2018) Receita Bruta em 12 Meses (em R$) Alíquota Valor a Deduzir (em R$) 1 a Faixa Até ,00 4,00% - 2 a Faixa De ,01 a ,00 7,30% 5.940,00 3 a Faixa De ,01 a ,00 9,50% ,00 4 a Faixa De ,01 a ,00 10,70% ,00 5 a Faixa De ,01 a ,00 14,30% ,00 6 a Faixa De ,01 a ,00 19,00% ,00 Fonte: LC 155/16 Quadro 3: Repartição dos Tributos Comércio (Vigência: 01/01/2018) Faixas Percentual de Repartição dos Tributos IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ICMS 1 a Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 41,50% 34,00% 2 a Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 41,50% 34,00% 3 a Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 42,00% 33,50% 4 a Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 42,00% 33,50% 5 a Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 42,00% 33,50% 6 a Faixa 13,50% 10,00% 28,27% 6,13% 42,10% - Fonte: LC 155/16 Alíquotas e Partilha do Simples Nacional Indústria (LC 123/06) Quadro 4: Simples Nacional Indústria (Vigência: 01/01/2012) Receita Bruta em 12 meses (em R$) ALÍQUOTA IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP CPP ICMS IPI Até ,00 4,50% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,75% 1,25% 0,50% De ,01 a ,00 5,97% 0,00% 0,00% 0,86% 0,00% 2,75% 1,86% 0,50% De ,01 a ,00 7,34% 0,27% 0,31% 0,95% 0,23% 2,75% 2,33% 0,50% De ,01 a ,00 8,04% 0,35% 0,35% 1,04% 0,25% 2,99% 2,56% 0,50% De ,01 a ,00 8,10% 0,35% 0,35% 1,05% 0,25% 3,02% 2,58% 0,50% De ,01 a ,00 8,78% 0,38% 0,38% 1,15% 0,27% 3,28% 2,82% 0,50% De ,01 a ,00 8,86% 0,39% 0,39% 1,16% 0,28% 3,30% 2,84% 0,50% De ,01 a ,00 8,95% 0,39% 0,39% 1,17% 0,28% 3,35% 2,87% 0,50% De ,01 a ,00 9,53% 0,42% 0,42% 1,25% 0,30% 3,57% 3,07% 0,50% De ,01 a ,00 9,62% 0,42% 0,42% 1,26% 0,30% 3,62% 3,10% 0,50% De ,01 a ,00 10,45% 0,46% 0,46% 1,38% 0,33% 3,94% 3,38% 0,50% De ,01 a ,00 10,54% 0,46% 0,46% 1,39% 0,33% 3,99% 3,41% 0,50% De ,01 a ,00 10,63% 0,47% 0,47% 1,40% 0,33% 4,01% 3,45% 0,50%

22 22 De ,01 a ,00 10,73% 0,47% 0,47% 1,42% 0,34% 4,05% 3,48% 0,50% De ,01 a ,00 10,82% 0,48% 0,48% 1,43% 0,34% 4,08% 3,51% 0,50% De ,01 a ,00 11,73% 0,52% 0,52% 1,56% 0,37% 4,44% 3,82% 0,50% De ,01 a ,00 11,82% 0,52% 0,52% 1,57% 0,37% 4,49% 3,85% 0,50% De ,01 a ,00 11,92% 0,53% 0,53% 1,58% 0,38% 4,52% 3,88% 0,50% De ,01 a ,00 12,01% 0,53% 0,53% 1,60% 0,38% 4,56% 3,91% 0,50% De ,01 a ,00 12,11% 0,54% 0,54% 1,60% 0,38% 4,60% 3,95% 0,50% Fonte: LC 123/06 Alíquotas e Partilha do Simples Nacional Indústria (LC 155/16) Quadro 5: Simples Nacional 2018 Indústria (Vigência: 01/01/2018) Receita Bruta em 12 Meses (em R$) Alíquota Valor a Deduzir (em R$) 1 a Faixa Até ,00 4,50% - 2 a Faixa De ,01 a ,00 7,80% 5.940,00 3 a Faixa De ,01 a ,00 10,00% ,00 4 a Faixa De ,01 a ,00 11,20% ,00 5 a Faixa De ,01 a ,00 14,70% ,00 6 a Faixa De ,01 a ,00 30,00% ,00 Fonte: LC 155/16 Quadro 6: Repartição dos Tributos Indústria (Vigência: 01/01/2018) Faixas Percentual de Repartição dos Tributos IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP IPI ICMS 1 a Faixa 5,50% 3,50% 11,51% 2,49% 37,50% 7,50% 32,00% 2 a Faixa 5,50% 3,50% 11,51% 2,49% 37,50% 7,50% 32,00% 3 a Faixa 5,50% 3,50% 11,51% 2,49% 37,50% 7,50% 32,00% 4 a Faixa 5,50% 3,50% 11,51% 2,49% 37,50% 7,50% 32,00% 5 a Faixa 5,50% 3,50% 11,51% 2,49% 37,50% 7,50% 32,00% 6 a Faixa 8,50% 7,50% 20,96% 4,54% 23,50% 35,00% - Fonte: LC 155/16 Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas de Locação de Bens Móveis e de Prestação de Serviços não relacionados nos 5º-C e 5º-D do art. 18 desta Lei Complementar (LC 123/06) Quadro 7: Simples Nacional Prestação de Serviços (Vigência: 01/01/2012) Receita Bruta em 12 meses (em R$) ALÍQUOTA IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP CPP ISS Até ,00 6,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 4,00% 2,00% De ,01 a ,00 8,21% 0,00% 0,00% 1,42% 0,00% 4,00% 2,79% De ,01 a ,00 10,26% 0,48% 0,43% 1,43% 0,35% 4,07% 3,50% De ,01 a ,00 11,31% 0,53% 0,53% 1,56% 0,38% 4,47% 3,84% De ,01 a ,00 11,40% 0,53% 0,52% 1,58% 0,38% 4,52% 3,87% De ,01 a ,00 12,42% 0,57% 0,57% 1,73% 0,40% 4,92% 4,23% De ,01 a ,00 12,54% 0,59% 0,56% 1,74% 0,42% 4,97% 4,26%

23 23 De ,01 a ,00 12,68% 0,59% 0,57% 1,76% 0,42% 5,03% 4,31% De ,01 a ,00 13,55% 0,63% 0,61% 1,88% 0,45% 5,37% 4,61% De ,01 a ,00 13,68% 0,63% 0,64% 1,89% 0,45% 5,42% 4,65% De ,01 a ,00 14,93% 0,69% 0,69% 2,07% 0,50% 5,98% 5,00% De ,01 a ,00 15,06% 0,69% 0,69% 2,09% 0,50% 6,09% 5,00% De ,01 a ,00 15,20% 0,71% 0,70% 2,10% 0,50% 6,19% 5,00% De ,01 a ,00 15,35% 0,71% 0,70% 2,13% 0,51% 6,30% 5,00% De ,01 a ,00 15,48% 0,72% 0,70% 2,15% 0,51% 6,40% 5,00% De ,01 a ,00 16,85% 0,78% 0,76% 2,34% 0,56% 7,41% 5,00% De ,01 a ,00 16,98% 0,78% 0,78% 2,36% 0,56% 7,50% 5,00% De ,01 a ,00 17,13% 0,80% 0,79% 2,37% 0,57% 7,60% 5,00% De ,01 a ,00 17,27% 0,80% 0,79% 2,40% 0,57% 7,71% 5,00% De ,01 a ,00 17,42% 0,81% 0,79% 2,42% 0,57% 7,83% 5,00% Fonte: LC 123/06 Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas de locação de bens móveis e de prestação de serviços não relacionados no 5 o -C do art. 18 desta Lei Complementar (LC 155/16) Quadro 8: Simples Nacional 2018 Prestação de Serviços (Vigência: 01/01/2018) Receita Bruta em 12 Meses (em R$) Alíquota Valor a Deduzir (em R$) 1 a Faixa Até ,00 6,00% 2 a Faixa De ,01 a ,00 11,20% 9.360,00 3 a Faixa De ,01 a ,00 13,50% ,00 4 a Faixa De ,01 a ,00 16,00% ,00 5 a Faixa De ,01 a ,00 21,00% ,00 6 a Faixa De ,01 a ,00 33,00% ,00 Fonte: LC 155/16 Quadro 9: Repartição dos Tributos Prestação de Serviços (Vigência: 01/01/2018) Faixas Percentual de Repartição dos Tributos IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ISS (*) 1 a Faixa 4,00% 3,50% 12,82% 2,78% 43,40% 33,50% 2 a Faixa 4,00% 3,50% 14,05% 3,05% 43,40% 32,00% 3 a Faixa 4,00% 3,50% 13,64% 2,96% 43,40% 32,50% 4 a Faixa 4,00% 3,50% 13,64% 2,96% 43,40% 32,50% 5 a Faixa 4,00% 3,50% 12,82% 2,78% 43,40% 33,50% (*) 6 a Faixa 35,00% 15,00% 16,03% 3,47% 30,50% (*) O percentual efetivo máximo devido ao ISS será de 5%, transferindo-se a diferença, de forma proporcional, aos tributos federais da mesma faixa de receita bruta anual. Sendo assim, na 5 a faixa, quando a alíquota efetiva for superior a 14,92537%, a repartição será: Faixa IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ISS

24 24 5 a Faixa com alíquota efetiva superior a 14,92537% (Alíquota efetiva 5%) x 6,02% (Alíquota efetiva 5%) x 5,26% (Alíquota efetiva 5%) x 19,28% (Alíquota efetiva 5%) x 4,18% (Alíquota efetiva 5%) x 65,26% Percentual de ISS fixo em 5% Fonte: LC 155/16 Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas decorrentes da prestação de serviços relacionados no 5º-C do art. 18 desta Lei Complementar (LC 123/06) Quadro 10: Simples Nacional Serviços Relacionados (Vigência: 01/01/2012) Receita Bruta em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP ISS Até ,00 4,50% 0,00% 1,22% 1,28% 0,00% 2,00% De ,01 a ,00 6,54% 0,00% 1,84% 1,91% 0,00% 2,79% De ,01 a ,00 7,70% 0,16% 1,85% 1,95% 0,24% 3,50% De ,01 a ,00 8,49% 0,52% 1,87% 1,99% 0,27% 3,84% De ,01 a ,00 8,97% 0,89% 1,89% 2,03% 0,29% 3,87% De ,01 a ,00 9,78% 1,25% 1,91% 2,07% 0,32% 4,23% De ,01 a ,00 10,26% 1,62% 1,93% 2,11% 0,34% 4,26% De ,01 a ,00 10,76% 2,00% 1,95% 2,15% 0,35% 4,31% De ,01 a ,00 11,51% 2,37% 1,97% 2,19% 0,37% 4,61% De ,01 a ,00 12,00% 2,74% 2,00% 2,23% 0,38% 4,65% De ,01 a ,00 12,80% 3,12% 2,01% 2,27% 0,40% 5,00% De ,01 a ,00 13,25% 3,49% 2,03% 2,31% 0,42% 5,00% De ,01 a ,00 13,70% 3,86% 2,05% 2,35% 0,44% 5,00% De ,01 a ,00 14,15% 4,23% 2,07% 2,39% 0,46% 5,00% De ,01 a ,00 14,60% 4,60% 2,10% 2,43% 0,47% 5,00% De ,01 a ,00 15,05% 4,90% 2,19% 2,47% 0,49% 5,00% De ,01 a ,00 15,50% 5,21% 2,27% 2,51% 0,51% 5,00% De ,01 a ,00 15,95% 5,51% 2,36% 2,55% 0,53% 5,00% De ,01 a ,00 16,40% 5,81% 2,45% 2,59% 0,55% 5,00% De ,01 a ,00 16,85% 6,12% 2,53% 2,63% 0,57% 5,00% Fonte: LC 123/06 Alíquotas e Partilha do Simples Nacional Receitas decorrentes da prestação de serviços relacionados no 5 o -C do art. 18 desta Lei Complementar (LC 155/16) Quadro 11: Simples Nacional 2018 Serviços Relacionados (Vigência: 01/01/2018) Receita Bruta em 12 Meses (em R$) Alíquota Valor a Deduzir (em R$) 1 a Faixa Até ,00 4,50% - 2 a Faixa De ,01 a ,00 9,00% 8.100,00 3 a Faixa De ,01 a ,00 10,20% ,00 4 a Faixa De ,01 a ,00 14,00% ,00 5 a Faixa De ,01 a ,00 22,00% ,00 6 a Faixa De ,01 a ,00 33,00% ,00 Fonte: LC 155/16

25 25 Quadro 12: Repartição dos Tributos Serviços Relacionados (Vigência: 01/01/2018) Faixas Percentual de Repartição dos Tributos IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep ISS (*) 1 a Faixa 18,80% 15,20% 17,67% 3,83% 44,50% 2 a Faixa 19,80% 15,20% 20,55% 4,45% 40,00% 3 a Faixa 20,80% 15,20% 19,73% 4,27% 40,00% 4 a Faixa 17,80% 19,20% 18,90% 4,10% 40,00% 5 a Faixa 18,80% 19,20% 18,08% 3,92% 40,00% (*) 6 a Faixa 53,50% 21,50% 20,55% 4,45% - (*) O percentual efetivo máximo devido ao ISS será de 5%, transferindo-se a diferença, de forma proporcional, aos tributos federais da mesma faixa de receita bruta anual. Sendo assim, na 5 a faixa, quando a alíquota efetiva for superior a 12,5%, a repartição será: Faixa IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep ISS Alíquota efetiva (Alíquota efetiva (Alíquota efetiva Alíquota efetiva 5%) x 31,33% 5%) x 32,00% 5%) x 30,13% 5%) x 6,54% 5 a Faixa, com alíquota efetiva superior a 12,5% Fonte: LC 155/16 Percentual de ISS fixo em 5% Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas decorrentes da prestação de serviços relacionados no 5 o -I do art. 18 desta Lei Complementar (LC 155/16) Quadro 13: Simples Nacional 2018 Prestação de Serviços III (Vigência: 01/01/2018) Receita Bruta em 12 Meses (em R$) Alíquota Valor a Deduzir (em R$) 1 a Faixa Até ,00 15,50% - 2 a Faixa De ,01 a ,00 18,00% 4.500,00 3 a Faixa De ,01 a ,00 19,50% 9.900,00 4 a Faixa De ,01 a ,00 20,50% ,00 5 a Faixa De ,01 a ,00 23,00% ,00 6 a Faixa De ,01 a ,00 30,50% ,00 Fonte: LC 155/16 Quadro 14: Repartição dos Tributos Prestação de Serviços III (Vigência: 01/01/2018) Faixas Percentual de Repartição dos Tributos IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ISS 1 a Faixa 25,00% 15,00% 14,10% 3,05% 28,85% 14,00% 2 a Faixa 23,00% 15,00% 14,10% 3,05% 27,85% 17,00% 3 a Faixa 24,00% 15,00% 14,92% 3,23% 23,85% 19,00% 4 a Faixa 21,00% 15,00% 15,74% 3,41% 23,85% 21,00% 5 a Faixa 23,00% 12,50% 14,10% 3,05% 23,85% 23,50% 6 a Faixa 35,00% 15,50% 16,44% 3,56% 29,50% - Fonte: LC 155/16 Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas decorrentes da prestação de serviços relacionados no 5 o -I do art. 18 desta Lei Complementar (LC 123/06) Quadro 15: Simples Nacional Prestação de Serviços III (Vigência: 01/01/2012) Receita Bruta em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ, PIS/Pasep, CSLL, Cofins e CPP ISS Até ,00 16,93% 14,93% 2,00%

26 26 De ,01 a ,00 17,72% 14,93% 2,79% De ,01 a ,00 18,43% 14,93% 3,50% De ,01 a ,00 18,77% 14,93% 3,84% De ,01 a ,00 19,04% 15,17% 3,87% De ,01 a ,00 19,94% 15,71% 4,23% De ,01 a ,00 20,34% 16,08% 4,26% De ,01 a ,00 20,66% 16,35% 4,31% De ,01 a ,00 21,17% 16,56% 4,61% De ,01 a ,00 21,38% 16,73% 4,65% De ,01 a ,00 21,86% 16,86% 5,00% De ,01 a ,00 21,97% 16,97% 5,00% De ,01 a ,00 22,06% 17,06% 5,00% De ,01 a ,00 22,14% 17,14% 5,00% De ,01 a ,00 22,21% 17,21% 5,00% De ,01 a ,00 22,21% 17,21% 5,00% De ,01 a ,00 22,32% 17,32% 5,00% De ,01 a ,00 22,37% 17,37% 5,00% De ,01 a ,00 22,41% 17,41% 5,00% De ,01 a ,00 22,45% 17,45% 5,00% Fonte: LC 123/06 4. LUCRO PRSUMIDO O Lucro Presumido é uma forma de tributação simplificada para determinação da base de cálculo do Imposto de Renda - IRPJ, e da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido - CSLL das pessoas jurídicas. De acordo com o art. 13 da Lei n /13, podem optar pelo lucro presumido a pessoa jurídica cuja receita bruta total tenha sido igual ou inferior a R$ ,00 (setenta e oito milhões de reais), ou a R$ ,00 (seis milhões e quinhentos mil reais) multiplicado pelo número de meses de atividade do ano-calendário anterior, quando inferior a 12 (doze) meses. A Instrução Normativa RFB n 1.700/17, no art. 27 refere-se à base de cálculo do IRPJ, que é o lucro real ou lucro presumido correspondente ao período de apuração. No art. 28 tem-se que a base de cálculo da CSLL é o resultado ajustado, resultado presumido, correspondente ao período de apuração. Segundo o art. 29 da instrução normativa, a alíquota do IRPJ é de 15%: 1º A parcela do lucro real, presumido ou arbitrado que exceder o valor resultante da multiplicação de R$ ,00 (vinte mil reais) pelo número de meses do respectivo período de apuração, sujeita-se à incidência de adicional do imposto sobre a renda à alíquota de 10% (dez por cento). 2º O valor do adicional será recolhido integralmente, não sendo permitidas quaisquer deduções. O art.30 dispõe que a alíquota da CSLL é de :

27 27 I - 15% (quinze por cento), exceto no período compreendido entre 1º de setembro de 2015 e 31 de dezembro de 2018, no qual vigorará a alíquota de 20% (vinte por cento), nos casos de: a) pessoas jurídicas de seguros privados e de capitalização; b) bancos de qualquer espécie e agências de fomento; c) distribuidoras de valores mobiliários; d) corretoras de câmbio e de valores mobiliários; e) sociedades de crédito, financiamento e investimentos; f) sociedades de crédito imobiliário; g) administradoras de cartões de crédito; h) sociedades de arrendamento mercantil; e i) associações de poupança e empréstimo; II - 15% (quinze por cento), exceto no período compreendido entre 1º de outubro de 2015 e 31 de dezembro de 2018, no qual vigorará a alíquota de 17% (dezessete por cento), no caso de cooperativas de crédito; e III - 9% (nove por cento), no caso de: a) administradoras de mercado de balcão organizado; b) bolsas de valores e de mercadorias e futuros; c) entidades de liquidação e compensação; d) empresas de fomento comercial ou factoring; e e) demais pessoas jurídicas. O presumido é um exemplo do regime de incidência cumulativa, onde a base de cálculo é a receita operacional bruta da pessoa jurídica, sem deduções em relação a custos, despesas e encargos. Nesse regime, as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS são, respectivamente, de 0,65% e de 3%. Os tributos e contribuições no momento do pagamento das saídas, não são aproveitados as incidências ocorridas nas entradas, portanto não são recuperáveis. 5. EXEMPLO PRÁTICO Os valores demonstrados no exemplo, são resultados dos cálculos elaborados de acordo com as Leis do Simples Nacional: LC 123/06 e LC 155/16 e lucro presumido, com o objetivo de mostrar e analisar o valor da carga tributária em cada um dos regimes citados. Os cálculos são feitos em três faixas de faturamento mensais distintas, são eles: R$45.000,00; R$ ,00 e R$ ,00 e refere-se a uma empresa de COMÉRCIO VAREJISTA Simulação do Simples Nacional A seguir serão demonstrados os cálculos do SN de acordo com a LC 123/06 e de acordo com a LC 155/16. Com o objetivo de identificar as diferenças na forma de se calcular o SN e verificar qual o mais vantajoso, observando também o valor dos impostos.

28 28 Quadro 16: Cálculo do SN conforme LC 123/06, Receita Mensal R$45.000,00 SIMPLES NACIONAL APLICAÇÃO ATÉ 31/12/2017 Exemplo 1 Receita Bruta acumulada 12 meses R$ ,00 Receita Auferida no mês R$45.000,00 Faixa do Anexo - Faixa III Alíquota 6,84% Base de Cálculo= ,00 x 6,84% R$3.078,00 Valor a pagar do DAS R$3.078,00 TRIBUTOS IRPJ R$121,00 CSLL R$139,00 Cofins R$427,00 PIS/ Pasep R$103,00 CPP R$1.237,00 ICMS R$1.048,00 Fonte: Autora, (2018) Quadro 17: Cálculo do SN conforme LC 123/06, Receita Mensal R$ ,00 SIMPLES NACIONAL APLICAÇÃO ATÉ 31/12/2017 Exemplo 2 Receita Bruta acumulada 12 meses R$ 1.800,000,00 Receita Auferida no mês R$ ,00 Faixa do Anexo - Faixa X Alíquota 9,12% Base de Cálculo= R$ ,00 x 9,12% R$13.680,00 Valor a pagar do DAS R$13.680,00 TRIBUTOS IRPJ R$645,00 CSLL R$645,00 Cofins R$1.890,00 PIS/ Pasep R$450,00 CPP R$5.400,00 ICMS R$4.650,00 Fonte: Autora, (2018) Quadro 18: Cálculo do SN conforme LC 123/06, Receita Mensal R$ ,00 SIMPLES NACIONAL APLICAÇÃO ATÉ 31/12/2017 Exemplo 3 Receita Bruta acumulada 12 meses R$ ,00 Receita Auferida no mês R$ ,00 Faixa do Anexo - Faixa XVIII Alíquota 11,42% Base de Cálculo= R$ ,00 x 11,42% R$30.834,00 Valor a pagar do DAS R$30.834,00 TRIBUTOS IRPJ CSLL Cofins PIS/ Pasep CPP ICMS Fonte: Autora, (2018) R$1.431,00 R$1.431,00 R$4.266,00 R$1.026,00 R$12.204,00 R$10.476,00

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