CRESCER SEM MEDO LC 155/2016

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1 CRESCER SEM MEDO LC 155/2016

2 1 4 7 Parcelamento Investidor- Anjo MEI 2 Simples Nacional 5 Fator Emprego 8 Dupla Visita CRESCER SEM MEDO Salão de Beleza Fabricantes de Bebidas Vigência

3 PARCELAMENTO Como era: Parcelamento ordinário com prazo de 60 parcelas. Como ficou: Parcelamento especial para Micro e Pequenas Empresas com prazo de 120 parcelas. Débitos do Simples Nacional, mesmo que a empresa não seja mais optante. Prazo para adesão: 90 dias a partir da regulamentação, podendo esse prazo ser prorrogado ou reaberto por igual período pelo CGSN. Data provável de início: 12/12/2016 Débitos vencidos até a competência Maio/2016

4 PARCELAMENTO Como ficou: Parcela mínima de R$ 300,00 para ME/EEP e para o Microempreendedor Individual (MEI) ainda será fixada pelo CGSN. Caso a ME ou EPP já tenha um parcelamento convencional, ele será automaticamente rescindido, e os débitos até a Competência 05/2016 serão incluídos no parcelamento especial; Excepcionalmente, a ME ou EPP poderá realizar um 2º pedido de parcelamento convencional em 2016, com vistas a incluir débitos a partir da competência 06/2016 A IN RFB previu a opção prévia pelo parcelamento especial apenas para as empresas notificadas para exclusão em setembro/2016 e deverá ser efetuada até 11/12/2016. Correção pela SELIC

5 SIMPLES NACIONAL EFEITO RAMPA Como era: 6 tabelas de tributação; 20 faixas de receita bruta; Tributação sem progressividade, com ressaltos dentro do regime, podendo haver grande elevação da tributação com pequeno crescimento da receita bruta; Possibilidade de adoção de 3 sublimites: R$1,26 milhão, R$1,8 milhão e R$2,52 milhões. Como ficou: Diminuição de 6 para 5 tabelas de tributação; Diminuição de 20 para 6 faixas; Adoção de alíquotas progressivas, nas quais o acréscimo de tributação somente se dá com relação ao valor que ultrapassar a faixa de tributação, nos mesmos moldes do Imposto de Renda Pessoa Física; Sublimite único do ICMS em R$1,8 milhão para estados com participação de até 1% do PIB.

6 SIMPLES NACIONAL EFEITO RAMPA Como era (Anexo III): Receita Bruta em 12 meses (em R$) Alíquota Até ,00 6,00% De ,01 a ,00 8,21% De ,01 a ,00 10,26% De ,01 a ,00 11,31% De ,01 a ,00 11,40 % De ,01 a ,00 12,42% De ,01 a ,00 12,54% De ,01 a ,00 12,68% De ,01 a ,00 13,55% De ,01 a ,00 13,68% De ,01 a ,00 14,93% De ,01 a ,00 15,06% De ,01 a ,00 15,20% De ,01 a ,00 15,35% De ,01 a ,00 15,48% De ,01 a ,00 16,85% De ,01 a ,00 16,98% De ,01 a ,00 17,13% De ,01 a ,00 17,27% De ,01 a ,00 17,42% Como ficou (Anexo III): Receita Bruta em 12 Meses (em R$) Alíquota efetiva: Alíquota Valor a Deduzir (em R$) Até ,00 6,00% - De ,01 a ,00 11,20% De ,01 a ,00 13,50% De ,01 a 1.800,000,00 16,00% De ,01 a ,00 21,00% De ,01 a ,00 33,00% 9.360, , , , ,00 Receita bruta nos 12 meses anteriores x Alíquota - Valor a Deduzir Receita bruta nos 12 meses anteriores

7 SIMPLES NACIONAL EFEITO RAMPA Receita acumulada de R$ ,00 e faturou R$ ,00: Tabela Vigente (8,21%) R$ 1.642,00 Alíquota efetiva (LC 155/2016) 6,1405% Tabela LC 155/2016 R$ 1.228,11 Memória de cálculo: ( ,00 x 11,20% ,00) / ,00 = 6,1405% x ,00 = R$ 1.228,11 Receita acumulada de R$ ,00 e faturou R$ ,00: Tabela Vigente (8,21%) R$ 1.642,00 Alíquota efetiva (LC 155/2016) 7,30% Tabela LC 155/2016 R$ 1.460,00 Memória de cálculo: ( ,00 x 11,20% ,00) / ,00 = 7,30% x ,00 = R$ 1.460,00 Receita acumulada de R$ ,00 e faturou R$ ,00: Tabela Vigente (8,21%) R$ 1.642,00 Alíquota efetiva (LC 155/2016) 8,60% Tabela LC 155/2016 R$ 1.720,00 Memória de cálculo: ( ,00 x 11,20% ,00) / ,00 = 8,60% x ,00 = R$ 1.720,00

8 SIMPLES NACIONAL TRANSIÇÃO Como era: Teto de R$ 3,6 milhões. Como ficou: Teto de R$ 4,8 milhões; ICMS e ISS para empresas com receita bruta superior a R$ 3,6 milhões se dará por meio do regime geral.

9 SALÃO DE BELEZA Como Era Valores repassados a profissional de beleza contratado por meio de parceria integravam a receita bruta da empresa contratante para fins de tributação. Modelo tradicional de parceria gerava insegurança jurídica. Como Ficou Valores repassados a profissional de beleza contratado por meio de parceria não integrarão a receita bruta da empresa contratante para fins de tributação. Empresa contratante deve fazer retenção e recolhimento dos tributos devidos pelo contratado.

10 INVESTIDOR-ANJO Como era: Como ficou: Pequena empresa não podia se beneficiar do Simples Nacional se recebesse investimentos de anjo; Proteção da figura do investidor-anjo para incentivar as atividades de inovação e investimentos produtivos, com vigência de até 7 anos; Investidor tinha risco de responsabilização perante credores e empregados como se fosse sócio. Poderão investir capital em empresas sem serem responsabilizados como sócios. O Investidor-Anjo poderá ser pessoa física, pessoa jurídica ou fundo de investimento;

11 INVESTIDOR-ANJO O investidor-anjo: não será considerado sócio, nem terá direito à gerência ou voto na administração da empresa; será remunerado por seus aportes pelo prazo máximo de 5 (cinco) anos, correspondente aos resultados distribuídos, não superior a 50% (cinquenta por cento) dos lucros; somente poderá exercer o direito de resgate depois de decorridos 2 anos do aporte (ou prazo superior previsto no contrato), não podendo ultrapassar o valor investido devidamente corrigido ; A atividade do objeto social só poderá ser exercida pelos sócios regulares; O Ministério da Fazenda regulamentará a tributação sobre a retirada dos aportes; O investidor-anjo terá preferência em eventual venda da empresa; Em consequência, a ME ou EPP que receber recursos de investidor-anjo terá que ter ECD.

12 FATOR EMPREGO Como era: Impossibilidade de academias, empresas de TI, laboratórios, profissionais liberais e outras atividades sujeitas à tributação dos atuais anexos V e VI migrarem para o anexo III com tributação mais favorecida. Como ficou: Coeficiente ou proporção entre o somatório dos salários, pró-labores e encargos da empresa e a sua receita bruta, sendo fixado em 28% ou mais, para que empresas possam migrar do Anexo V para o Anexo III, com tributação mais favorável; Fator Emprego não se aplica às empresas de contabilidade, corretoras de seguros e escritórios de advocacia, que continuam sendo tributados na forma dos Anexos III e IV, respectivamente.

13 FABRICANTES DE BEBIDAS Como era: Micro e pequenas cervejarias, vinícolas e produtores de cachaça, bem como produtores de licores, vedados de optar pelo regime de tributação do Simples Nacional. Como ficou: Micro e pequenas cervejarias, vinícolas e produtores de cachaça, bem como produtores de licores, poderão optar pelo regime de tributação do Simples Nacional; Deverão ser registradas no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento bem como obedecer às normas de Vigilância Sanitária e da Receita Federal.

14 MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Como era: Limite de R$ 60 mil anuais (média de R$ 5 mil mensais); Impedimento de empreendedores do meio rural optarem pela sistemática do MEI; Fiscalização de conselhos de classe sem observância de tratamento diferenciado. Como ficou: Aumento do limite para R$ 81 mil anuais (média de R$ mensais); Possibilidade de empreendedores do meio rural optarem pela sistemática do MEI; Autorização para inscrição apenas como pessoa física no conselho de classe; Baixa automática em caso de constatação de fraudes.

15 DUPLA VISITA Como era Não era necessário observar a fiscalização orientadora em relação às relações de consumo. Como ficou As relações de consumo foram incluídas entre aquelas submetidas à fiscalização orientadora. Sem prejuízo de ação fiscal individual, as administrações tributárias poderão utilizar procedimento de notificação prévia visando à autorregularização, que não constituirá início de procedimento fiscal.

16 VIGÊNCIA Como era: Parcelamento Especial: a partir da sanção da Lei (após regulamentação pelo Comitê Gestor do Simples Nacional) Investidor Anjo: 1º de Janeiro de 2017 Demais pontos: 1º de janeiro de 2018

17 Lei nº 123/2006 Capítulo V Regularidade fiscal tardia; Estabelecem os critérios para o empate; Cédula de crédito microempresarial; Itens exclusivos de até ,00 para MPE; Obrigatoriedade de subcontratações de MPE; Estabelecimento de Lotes de até 25% para as MPE; Prioridade de contratação para as MPE sediadas local ou regionalmente, até o limite de 10% (dez por cento) do melhor preço válido; Preferências as MPE para as compras diretas de pequenos valores;

18 CRESCER SEM MEDO OBRIGADO!

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