EXPRESSO NEPOMUCENO S.A

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EXPRESSO NEPOMUCENO S.A"

Transcrição

1 MANUAL EXPRESSO NEPOMUCENO S.A Aprovação: Clayton Bassi Assis Gerente da Qualidade

2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO: OBJETIVOS DO PROGRAMA 5S s: DEFINIÇÕES: Coordenador do Programa: Comitê do Programa: Multiplicador: Auditoria Externa: Auditoria de Autocrítica: Auditoria de Itens Comuns: Auditor Líder: Auditor: Auditado: Não Conformidades: ETAPAS DE IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA: Etapa nº1: Conscientização do Gestor: Etapa nº2: Definição do Coordenador do Programa: Etapa nº3: Definição do Comitê do Programa: Etapa nº4: Conscientização do Coordenador do Programa e Comitê: Etapa nº5: Conscientização de Todos os Colaboradores: Etapa nº6: Definição das Células de Auditoria: Etapa nº7: Levantamento das Necessidades de Ajustes: Etapa nº8: Implementação dos 5 Sensos: Etapa nº 9: Auditoria de Autocrítica: Etapa nº10: Auditoria de Adequação: Tabela Resumida de Implantação: Matriz de Responsabilidade: Quadro de Distribuição de Energia: Identificação de Itens Armazenados: PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA: Auditoria externa: Auditoria de Autoavaliação: Auditoria dos Itens Coletivos: Inspeção Semanal: Quesito coerência: REGRAS DE APURAÇÃO DOS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES: Apuração por ciclo de auditoria: Manual do Programa 5s REV01 1

3 6.2 Apuração Mensal: Apuração semestral: REGRAS DE PREMIAÇÃO: Manual do Programa 5s REV01 2

4 1 INTRODUÇÃO: Criado no Japão após a Segunda Guerra Mundial com o objetivo de auxiliar na reconstrução e reestruturação do país que necessitava reorganizar suas indústrias e melhorar a produção devido à alta competitividade do mundo pós-guerra, o programa 5S é uma ferramenta administrativa que auxilia na implantação da qualidade, organização e otimização do ambiente de trabalho e dos processos nas empresas. O programa 5S visa conscientizar todos da organização da necessidade e da importância da qualidade no ambiente de trabalho. É uma reeducação cultural que necessita contar com o comprometimento das equipes de trabalho para gerar os resultados esperados. Vislumbra e objetiva termos nas organizações ambientes limpos, organizados, com asseio, bem como o bem estar das pessoas, proporcionando condições para uma maior produtividade. O Programa baseia se em cinco conceitos, conceitos estes que na verbalização em japonês, sua língua original, começam com a letra S: 1º S Seiri: Senso de Utilização e Descarte 2º S Seiton: Senso de Arrumação e Ordenação 3º S Seiso: Senso de Limpeza 4º S Seiketsu: Senso de Saúde e Higiene 5º S Shitsuke: Senso de Auto-Disciplina Para facilitar a memorização, o SEBRAE utiliza outra sigla para ensinar estes conceitos em português. É o programa D OLHO: D: Descarte O: Organização L: Limpeza H: Higiene O: Ordem mantida Este Manual tem como finalidade estabelecer regras e critérios para uma boa implantação e manutenção do Programa 5S. Define também os critérios para a realização das auditorias do Programa e os critérios de reconhecimento. Manual do Programa 5s REV01 3

5 2 OBJETIVOS DO PROGRAMA 5S s: A metodologia ora desenvolvida tem por objetivos: Retomar e consolidar a cultura 5S no. Eliminar o caráter obrigatório no cumprimento da metodologia. Levar os colaboradores a perceberem que antes do benefício para a empresa o programa beneficia a si mesmos. Motivar para a cultura da qualidade. Pela automotivação, internalizar os conceitos da Qualidade Total, via metodologia 5S s, repaginada. 3 DEFINIÇÕES: 3.1 Coordenador do Programa: Pessoa responsável pela gestão do Programa 5S s da unidade. 3.2 Comitê do Programa: Grupo de pessoas formado com objetivo de apoiar o Coordenador do Programa junto aos demais colaboradores servindo, inclusive, como Multiplicadores. 3.3 Multiplicador: Pessoa qualificada para repassar os conceitos e regras do Programa. 3.4 Auditoria Externa: Auditoria realizada por colaboradores credenciados pertencentes a outros departamentos ou unidades. 3.5 Auditoria de Autocrítica: Avaliações realizadas pelos próprios colaboradores nos itens sob sua responsabilidade. 3.6 Auditoria de Itens Comuns: Auditoria realizada em materiais do setor que são de uso ou benefício de todos, tais como: ventiladores, ar condicionado, salas de reunião e treinamento, etc. 3.7 Auditor Líder: Pessoa qualificada para coordenar a auditoria do Programa. 3.8 Auditor: Pessoa com atributos pessoais demonstrados e competência para conduzir uma auditoria. 3.9 Auditado: Organização que está sendo auditada Não Conformidades: Não atendimento a um requisito presente nas regras do Programa. 4 ETAPAS DE IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA: 4.1 Etapanº1: Conscientização do Gestor: Embora os conceitos que englobam o 5S reflitam técnicas simples, a implantação do programa deve respeitar e seguir algumas premissas. É preciso conscientizar e sensibilizar os gestoresdos Manual do Programa 5s REV01 4

6 departamentos / filiais (Diretor, gerente e supervisor) da necessidade de implantação dos conceitos do Programa. Ele tem que estar comprometido com a condução do Programa 5S. 4.2 Etapa nº2: Definição do Coordenador do Programa: É necessário também que seja definido e nomeado um coordenador do programa em cada unidade da empresa. Essecoordenador deverá ter capacidade de liderança e conhecimento dos conceitos que fazem parte desse Programa para saber o que, quando, e de quem cobrar. 4.3 Etapanº3: Definição do Comitê do Programa: O Programa 5S para atingir os resultados esperados deverá contar com a participação e engajamento de todos os colaboradores da empresa. Para isso, define-se um comitê formado por pelo menos um representante de cada departamento. Esse comitê tem como papel principal agir como multiplicador dos conceitos doprograma para os demais membros da equipe sob sua responsabilidade. Lembrando que multiplicar é: aprender, praticar, ensinar, lembrar e cobrar a execução dos conceitos. Além disso, quando solicitados pelo Coordenador do Programa, realizar auditorias. 4.4 Etapanº4: Conscientização do Coordenador do Programa e Comitê: O programa 5S tem como pontos principais eliminar o desperdício, o custo extra, o cansaço em excesso, os problemas de saúde, a falta de produtividade e de comprometimento. Ele não trará resultados sozinho, é necessário que se invista também na melhoria do atendimento, na busca pela excelência da qualidade dos serviços prestados, na melhoria da imagem da empresa no mercado, na busca constante por satisfazer as necessidades de quem mantém a empresa viva no mercado: o cliente final. E para que todos esses objetivos sejam alcançados a conscientização do coordenador e dos membros comitê será de fundamental importância para o restante das etapas a serem cumpridas para uma boa implementação do Programa 5S. 4.5 Etapanº5: Conscientização de Todos os Colaboradores: Uma vez conscientizados o gestor, o coordenador e também os membros da equipe do comitê, chegou o momento de conscientizar os demais colaboradores enfatizando os benefícios que o Programa 5S trará para a sua vida profissional, pessoal e social. 4.6 Etapanº6: Definição das Células de Auditoria: Nesta etapa, o coordenador do programa, em conjunto com o comitê,realizama separação dos departamentos em células de auditoria levando em consideração as atividades fins que cada um desempenha e, não pelo espaço físico ou quantidade de colaboradores existentes. Para isso, utilizase o formulário (F-POQUA000-14). Manual do Programa 5s REV01 5

7 4.7 Etapa nº7: Levantamento das Necessidades de Ajustes: Cada departamento, sob a coordenação do multiplicador interno, faz um levantamento minucioso da infraestrutura local, conforme formulário (F-POQUA000-15) verificando possíveis situações não conformes que necessitam de alguma disponibilidade de recurso para o bom êxito do Programae, encaminha para o coordenador do Programa que compila a informações e entrega ao gestor da unidade ou departamento. O gestor analisa as informações levantadas e, dentro do que lhe é permitido, providencia o ajuste. Situações onde há necessidade de investimento, o gestor recorre ao seu diretor imediato pedindo autorização para execução. Com base no parecer o coordenador do Programa delimitará as áreas, estruturas, processos, etc. que pela sua criticidade não poderão ser contemplados, ou contemplados com restrição, no programa. 4.8 Etapanº8: Implementação dos 5 Sensos: Mediante agenda definida em comum acordo entre o gestor e coordenador, implementar os 5 sensos do Programa (aplicar na prática o descarte, organização, limpeza, higiene e ordem mantida). Para os itens individuais cada departamento deverá utilizar o anexo (A-POQUA000-01), e para os itens comuns o anexo (A-POQUA000-02). Utilização e Descarte: Colocar a casa em ordem separando o que é útil do que é inútil. Ou seja, o que é utilizado nas tarefas diárias e tudo o que raramente ou nunca usamos. Essa arrumação começa a dar sentido na reeducação e implantação da nova cultura dentro da empresa. O que não é necessário pode e deve ser descartado, transferido para outro departamento, doado, ou simplesmente jogado fora. Ao iniciar este trabalho as pessoas verão que a maioria dos objetos e papeis guardados são sem importância. Que estavam simplesmente tumultuando e ocupando espaço no local de trabalho. Organização e Padronização: Arrumar e ordenar todo o material. Nesta etapa temos que classificar todos os objetos conforme sua necessidade de uso. Aqueles que usamos constantemente devem ficar com o acesso mais fácil do que os objetos usados pouco. É muito bom que os objetos sejam identificados, nomeados, rotulados para que qualquer pessoa que necessite possa encontrar com facilidade e rapidez. A ideia é: Um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar. Limpeza:Agora que deixamos apenas o que é pertinente para o ambiente de trabalho e organizamos os materiais que ficaram, não existe hora mais propícia para um bom trabalho de limpeza geral. Um ambiente limpo além de ser simples de se encontrar, proporciona conforto às pessoas que ali trabalham. Nesta etapa buscamos a conscientização dos colaboradores em dois pontos fundamentais: o primeiro é que não sujem e o segundo é que se sujar limpe. É necessário que os colaboradores tenham em mente que se usar vai sujar, que para guardar é necessário limpar. É a conhecida tríade: Usou, limpe e guarde Se cada um contribuir com sua parte para a manutenção da limpeza do local de trabalho, muitos desperdícios de tempo e dinheiro serão evitados. Manual do Programa 5s REV01 6

8 Para a manutenção da limpeza dos itens de uso coletivo, cada departamento utiliza o formulário Matriz de Responsabilidade (F-POQUA000-21) que determina quais são os itens comuns presentes no departamento, frequência de limpeza desses itens e os nomes dos responsáveis por realizar essas limpezas. Saúde e Higiene:O quarto passo diz respeito ao senso de asseio. Cada pessoa tem a obrigação de cuidar da sua aparência e da higiene pessoal, principalmente porque elas são a imagem da empresa. É necessário ter cuidado com suas vestimentas, neste ponto o uso de uniformes facilita muito, mas é preciso que os funcionários cuidem da integridade e limpeza destes. É preciso que todos procurem sempre ter cuidado com o básico: roupas limpas, barba feita e cabelos penteados. É de suma importância que todos os colaboradores que trabalham em áreas em que são exigidos a utilização de EPIs (equipamento de proteção individual) que os mesmos estejam fazendo o seu correto uso a fim de evitar acidentes no ambiente de trabalho. Auto Disciplina: Esta é a última fase de implementação do programa, nela se busca o comprometimento das equipes de trabalho. Uma vez obtido o comprometimento de todos os envolvidos, cumprir rigorosamente as regras. 4.9 Etapa nº 9: Auditoria de Autoavaliação: Terminada a implantação dos 5S s, todos os colaboradores do setor realizarão a sua autoavaliação, conforme formulário (F-POQUA000-16)e também o multiplicador do setor realizará a avaliação dos itens coletivos do administrativo (F-POQUA000-17). Nos locais onde houver área operacional, a auditoria de autoavaliação será também realizada pelo multiplicador do setor, porém utilizando formulários específicos: depósito (F-POQUA000-18) e manutenção (F-POQUA000-19). As regras de pontuação das auditorias individuais e coletivaseguemquatro premissas, conforme anexos: Regulamento Individual (A-POQUA000-03), Regulamento Coletivo Administrativo (A- POQUA000-04), Regulamento Coletivo Depósito (A-POQUA000-05) e Regulamento Coletivo Manutenção (A-POQUA000-06) Etapa nº10: Auditoria de Adequação: Imediatamente após a auditoria de autoavaliação, o multiplicador do setor realizará a auditoria de adequação utilizando os formulários (F-POQUA000-16)e (F-POQUA000-17) para as áreas administrativas, e, quando aplicável, os formulários (F-POQUA000-18) e (F-POQUA000-19) para as áreas operacionais.esta auditoria tem somente o objetivo de identificar possíveis não aprendizados e/ou situações não conforme, não acarretando demérito para o setor. As regras de pontuação das auditorias individuais e coletiva seguem quatro premissas, conforme anexos: Regulamento Individual (A-POQUA000-03), Regulamento Coletivo Administrativo (A- POQUA000-04), Regulamento Coletivo Depósito (A-POQUA000-05) e Regulamento Coletivo Manutenção (A-POQUA000-06). Com base nesta auditoria, o multiplicador do setor dará um feedback a cada um dos colaboradores e ao setor quando, a partir de então, se iniciará formalmente o programa. Manual do Programa 5s REV01 7

9 4.11 Tabela Resumida de Implantação: Item Atividade Responsabilidade Evidência 01 Conscientizar Gestor (Diretoria / Gerência / Supervisor) Departamento da Qualidade Reunião e/ou 2 Vídeos 02 Definir o Coordenador do Programa. Gestor da Unidade F-POQUA Definir Comitê do Programa (Multiplicadores). Gestor da Unidade F-POQUA Conscientizar o Coordenador e o Comitê do Programa. Departamento da Qualidade 2 Vídeos / Treinamento das regras de implantação. 05 Conscientizar todos os colaboradores. 2 Vídeos / Treinamento das Multiplicador regras de implantação. 06 Definir células de auditoria. Multiplicador / Coordenador F-POQUA Realizar levantamento de necessidades de ajustes. Multiplicador F-POQUA Implantar o senso de Utilização e Descarte (Seiri). Multiplicador A-POQUA / A-POQUA Implantar o senso de Organização e Padronização (Seiton). Multiplicador A-POQUA / A-POQUA Implantar o senso de Limpeza (Seiso) Multiplicador A-POQUA / A-POQUA Implantar o senso de Saúde e Higiene (Seiketsu). Multiplicador A-POQUA / A-POQUA Implantar o senso de Auto Disciplina (Shitsuke). Multiplicador A-POQUA / A-POQUA Treinar o Coordenador e os Multiplicadores nas regras de auditoria do programa Departamento da Qualidade 14 Realizar auditoria de autoavaliação Colaborador 15 Realizar auditoria de adequação Multiplicador Treinamento das regras de auditoria / Manual do Programa A-POQUA / A-POQUA / F-POQUA / F-POQUA / F-POQUA / F-POQUA A-POQUA / A-POQUA / F-POQUA / F-POQUA / F-POQUA / F-POQUA Definir plano de implantação por departamento da unidade. Departamento da Qualidade F-POQUA Validar o programa dentro da unidade Departamento da Qualidade F-POQUA Observação: Durante a implantação, o Departamento da Qualidade irá atuar de forma que um departamento escolhido aleatoriamente fique dentro dos padrões do programa 5S. Esta atividade tem como foco principal qualificar o coordenador e os multiplicadores do programa. Ficará sob a responsabilidade desses o restante da implantação. O prazo para término da implantação será acordado entre o gestor da unidade, coordenador e departamento da qualidade Matriz de Responsabilidade: A planilha de Matriz de Responsabilidade (F-POQUA000-21) tem como objetivo definir um responsável, por tempo determinado, para manter limpo e em condições de uso os equipamentos e objetos de uso coletivo dentro do departamento. Esta planilha deve ser atualizada periodicamente sempre que houver alterações no quadro de colaboradores do setor e estar disponível para consulta no quadro de gestão à vista. Manual do Programa 5s REV01 8

10 4.13 Quadro de Distribuição de Energia: Todos os quadros de distribuição de energia disponível deverão conter uma tabela (F-POQUA000-24) identificando o número da chave e a área correspondente à chave. Esta tabela deverá estar fixada no lado interno da tampa de fechamento do quadro. Na frente de cada chave deve contar a numeração correspondente na tabela Identificação de Itens Armazenados: Itens diversos que necessitem ficar armazenados por algum período de tempo nos setores ou em áreas de sua responsabilidade devem ser identificados (F-POQUA000-25) para evidenciar que os mesmos estão sendo monitorados e não simplesmente deixados no local sem nenhuma tratativa. 5 PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA: A metodologia baseia-se em auditorias de duas naturezas: auditoria externa e deautoavaliação tantonos itens individuais (F-POQUA000-16) como também nos itens coletivos do administrativo (F- POQUA000-17), depósito (F-POQUA000-18) e manutenção (F-POQUA000-19). Para que a realização dessas auditorias seja o mais eficaz possível, utiliza-se como referência de padronização das áreas os seguintes Regulamentos:Regulamento Individual (A-POQUA000-03), Regulamento Coletivo Administrativo (A-POQUA000-04), Regulamento Coletivo Depósito (A-POQUA000-05) e Regulamento Coletivo Manutenção (A-POQUA000-06). 5.1 Auditoria externa: a) Na matriz, o Departamento da Qualidade definirá a agenda de auditorias (F-POQUA000-22) externas e nas filiais ela será definida pelo Coordenador do Programa da unidade, sendo que ambas não serão divulgadas para preservar a sua imprevisibilidade. b) Também convocará os auditores necessários às estas auditorias. c) O número de auditores será proporcional ao número de colaboradores dos setores. d) De maneira imprevisível os auditores serão encaminhados aos setores a serem auditados e será realizada a auditoria em aproximadamente 50% de todo efetivo, não sendo necessária a paralização das atividades. e) Para as avaliações serão utilizados formulários próprios desenvolvidos pelo Departamento da Qualidade. Um formulário para cada colaborador avaliado. f) As auditorias externas deverão ser criteriosas, rígidas, porém sem perder o seu caráter instrutivo e educativo, esclarecendo de antemão as divergências que ocorrerem. g) Poderão, e até mesmo deverão, obter esclarecimentos dos colaboradores acerca dos quesitos 5S s a serem avaliados, para mais fielmente os avaliarem. h) Para se evitar que os colaboradores promovam a arrumação imediata do setor, um dos auditores será nomeado como Auditor Líder, sendo que o mesmo terá entre outras Manual do Programa 5s REV01 9

11 atribuições, fiscalizar este tipo de atitude. Caso sejam observadas tais atitudes o gestor(es) será(ão)demeritado(s) conforme critério estabelecido. i) Não havendo consenso entre auditor e auditado acerca da avaliação de qualquer quesito auditado, o auditado/auditor deverá solicitar que o Comitê do Programaque arbitre sobre a discordância, prevalecendo o seu parecer. As auditorias externas, a princípio, no primeiro mês do programa serão quinzenais, sempre entre as quintas e sextas feiras, sendo que a periodicidade no mês seguinte dependerá do status do setor no fechamento da auditoria imediatamente anterior. Se o selo obtido for OURO, a frequência das auditorias externas seguintes deixará de ser quinzenale passará a ser mensal. As auditorias externas mensais ocorrerão sempre na segunda quinzena do mês corrente. O Auditor Líder deverá recolher os formulários da equipe de auditores externos, apurar o resultado do setor, correspondente à média das avaliações de todos os formulários (inclusive dos itens comuns), alimentar o sistema, encaminhando posteriormente para o Coordenador Geral do Programa 5S localizado na matriz. Na matriz, as auditorias externas em cada setor são realizadas por membros do Comitê de outros setores designados pelo Departamento da Qualidade. Nas filiais, as auditorias externas são realizadas pelos membros do Comitê do próprio setor. Observações: O Departamento da Qualidade, sempre que possível, alocará algum membro do Comitê da matriz para a realização de auditorias externas em outras unidades da empresa, potencializando viagens já programadas com outros objetivos durante o ano. O nível de abrangência (total ou amostral) desta auditoria será definido pelo Departamento da Qualidade Matriz. Quando amostral, o seu resultado prevalecerá para toda a filial em questão. Esta auditoria poderá acontecer em qualquer dia da semana e sua coerência avaliada conforme regra abaixo. Quando qualquer das auditorias externas for realizada por um colaborador externo ao setor, deve-se medir a coerência (máximo de 1 pontos permitidos para cima e para baixo) do resultado do Auditor Externo com a média dos resultados consolidados dos períodos anteriores. Sendo que esta média deverá considerar os resultados mensais obtidos desde a última auditoria externa também realizada por colaborador externo ao setor. Havendo incoerência, o resultado do Auditor Externo deverá retroagir durante todo este período. Havendo coerência, prevalecem os resultados anteriores, desconsiderando o resultado do Auditor Externo ao setor. 5.2 Auditoria de Auto avaliação: As auditorias de auto avaliação serão realizadas por todos os colaboradores do setor mediante formulário próprio (F-POQUA000-16) fornecido pelo Departamento da Qualidade. As auditorias de auto avaliação, a princípio, no primeiro mês do programa serão quinzenais, sempre entre as segundas e quartas feiras, sendo que a periodicidade no mês seguinte dependerá do status do setor no fechamento da auditoria imediatamente anterior. Se o selo obtido for OURO, afrequência das auto avaliações seguintes deixará de ser quinzenal e passará a ser mensal. Estas auditorias serão gerenciadas e controladas pelo membro do Comitê do setor. Manual do Programa 5s REV01 10

12 O membro do Comitê, interno ao setor, deverá recolher os formulários de auto avaliação da equipe de colaboradores. Também ficará responsável pela auditoria dos itens comuns, apurar o resultado do setor, alimentar o sistema, encaminhando posteriormente para o Coordenador do Programa 5S localizado na unidade. 5.3 Auditoria dos Itens Coletivos: As auditorias externas e de autocrítica dos itens de uso coletivo são realizadas pelo Auditor Líder e pelo membro do Comitê interno ao setor, em formulário próprio: itens coletivos do administrativo (F-POQUA000-17), depósito (F-POQUA000-18) e manutenção (F-POQUA000-19). 5.4 Inspeção Semanal: Com o objetivo de zelar pelo programa 5S, semanalmente o Coordenador do Programa da unidade, ou outra pessoa nomeada por ele, realiza uma inspeção geral nas dependências internas da unidade (escritório, depósito, manutenção, almoxarifado, etc.) verificando, de maneira criteriosa, as condições gerais de limpeza, organização e padronização. Caso seja percebida alguma situação de anomalia, o responsável pela inspeção registra o ocorrido em formulário específico (F-POQUA000-20) e encaminha para o responsável pelo programa 5S do setor e seu respectivo gestor onde a anomalia foi detectada, e estes providenciam o devido ajuste. Para a primeira ocorrência não haverá penalização com a retirada de ponto do Programa. Se a mesma anomalia for detectada na próxima inspeção, sem aviso prévio do que está sendo feito para saná-la, o responsável pela inspeção providenciará o demérito de 1 ponto por anomalia sem tratativa, e irá informar o ocorrido novamente ao responsável pelo programa do setor, o gestor do setor e o coordenador do programa, este último quando a inspeção for realizada por outra pessoa. O coordenador do programa irá proceder o(s) demérito(s) na planilha de gestão do programa. 5.5 Quesito coerência: O quesito coerência juntamente com as auditorias de autocrítica são os grandes diferenciais que serão atribuídos neste novo processo de auditorias 5S s. Tem o objetivo maior de estimular os colaboradores a internalizar a cultura da Qualidade Total ao perceberem que ela trará benefícios à sua rotina de trabalho. A coerência será medida pela comparação dos resultados das auditorias externas com os resultados das auditorias de autocrítica. 6 REGRAS DE APURAÇÃO DOS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES: 6.1 Apuração por ciclo de auditoria: Será realizado pelo Departamento da Qualidade. Apura-se a coerência pela comparação entre o resultado da auditoria externa e a média das auditorias deautocrítica realizadas dentro do mesmo ciclo. Manual do Programa 5s REV01 11

13 Havendo coerência (máximo de 1 pontos permitidos para cima e para baixo), os resultados das auditorias de autocrítica serão também utilizados no cálculo do resultado do setor, neste caso correspondendo à média geral de todas as avaliações (auditoria externa e de autocrítica), acrescido de mais 1 ponto. Havendo incoerência, será calculada a média apenas das auditorias externas, com penalização ainda de 2 pontos. Ex.1: havendo coerência Auditoria externa: 94,8 pontos Auditoria de Auto avaliação: 95,6 pontos Diferença verificada = 94,8 95,6 Diferença verificada = 0,8 pontos Como a diferença foi menor do que os 1 pontos permitidos, verifica-se que há coerência na auditoria de autocrítica do setor. Assim o resultado da auditoria deste ciclo para o setor será a média das duas auditorias (externa e de autocrítica) acrescido de 1 ponto, ou seja: Média das duas auditorias = (94,8 + 95,6) / 2 =95,2 pontos. Gratificação pela coerência = 1 ponto Resultado da auditoria do ciclo = 95,2 + 1 = 96,2 pontos. Ex.2: havendo incoerência Auditoria externa: 92,6 pontos Auditoria de Auto avaliação: 94,8 pontos Diferença verificada = 92,6 94,8 Diferença verificada = 2,2 pontos Como a diferença foi maior do que os 1 pontos permitidos, verifica-se que há incoerência na auditoria de autocrítica do setor. Assim o resultado da auditoria deste ciclo para o setor será o somente o resultado da auditoria externa, penalizadas em 2 pontos, ou seja: Auditoria externa = 92,6 pontos. Penalização pela incoerência = 2 pontos Resultado da auditoria do ciclo = 92,6 2 = 90,6 pontos. 6.2 Apuração Mensal: O resultado mensal será calculado pelas médias dos resultados das auditorias realizadas no mês. Esta média será utilizada para atribuir o selo do setor, ou seja: crítico, bronze, prata ou ouro, obedecendo o seguinte critério: Se o resultado da última avaliação mensal for maior que a média apurada, prevalece a média apurada, se não, prevalece a última avaliação mensal. Manual do Programa 5s REV01 12

14 Ex.1: Consideremos os seguintes resultados hipotéticos para um setor: Primeira Semana: Quarta Semana: 89 pontos 94 pontos Assim temos uma média mensal de 91,50 pontos. Como a avaliação da última semana foi 94 pontos, e é maior que a média, então o resultado final mensal será a média apurada (91,50 pontos), ou seja, selo crítico. Ex.2: Consideremos os seguintes resultados hipotéticos para um setor: Primeira semana: Quarta semana: 95 pontos 91 pontos Neste caso temos uma média mensal de 93 pontos. Como a avaliação da última semana foi 91 pontos, e é menor que a média, então o resultado final mensal será este último resultado (91,0 pontos), ou seja, selo crítico. A atribuição do selo mensal ao setor somente será realizada ao final de cada mês. Lembrando: este resultado mensal é o que será apropriado aos gerentes e supervisores nas suas avaliações de desempenho (ADG / ADS). Observação: Para os setores que estiverem dentro da faixa OURO, a apuração mensal seguirá as mesmas regras da Apuração por ciclo de auditoria. 6.3 Apuração semestral: A Diretoria da empresa definirá os locais onde deverão ocorrer as avaliações semestrais. O sistema 5S prevê uma avaliação semestral que vale como processo competitivo na empresa. A metodologia de apuração é muito semelhante àquela utilizada na apuração mensal, qual seja. O resultado semestral será calculado pelas médias dos resultados das auditorias realizadas mês a mês. Esta média será utilizada para atribuir o selo final do setor, ou seja: crítico, bronze, prata ou ouro, obedecendo ao seguinte critério: Se o resultado do último mês do semestre for maior que a média apurada, prevalece a média apurada, se não, prevalece a avaliação do último mês. Ex.1: Consideremos os seguintes resultados hipotéticos para um setor: 1º mês: 95 pontos 2º mês: 95 pontos 3º mês: 91 pontos 4º mês: 95 pontos 5º mês: 100 pontos Manual do Programa 5s REV01 13

15 6º mês: 97 pontos Assim temos uma média semestral de 95,50 pontos. Como a avaliação do último mês foi 97 pontos, e é maior que a média, então o resultado final semestral será a média apurada (95,50 pontos), ou seja, selo BRONZE. Ex.1: Consideremos os seguintes resultados hipotéticos para um setor: 1º mês: 75 pontos 2º mês: 87 pontos 3º mês: 91 pontos 4º mês: 85 pontos 5º mês: 80 pontos 6º mês: 79 pontos Neste caso temos uma média semestral de 82,8 pontos. Como a avaliação da última semana foi 79 pontos, e é menor que a média semestral, então o resultado final será este último resultado (79,0 pontos), ou seja, selo CRÍTICO. Para a escolha do vencedor e para efeito de premiação, serão considerados estes resultados (semestral), seguindo os seguintes critérios: 1) Vence aquele setor que apresentar a maior pontuação; 2) Havendo empate, o primeiro critério de desempate será o número de ciclo de auditorias por que passou o setor, ou seja, vencerá aquele setor que, dentre os de maior pontuação, tiver tido o menor número de ciclos de auditoria no semestre; 3) Persistindo o empate, o segundo critério será o número de ocorrências de colaboradores tentando burlar as auditorias externas pela arrumação imediata dos seus ambientes de trabalho. Vencerá aquele setor que, dentre os de maior pontuação, tiver tido o menor número de tentativas de burlar as auditorias ocorridas no semestre; 4) Por fim, como último critério de desempate deverá ser os resultados obtidos pelos setores no semestre anterior. A Diretoria, em conjunto com o Departamento da QualidadeMatriz, deliberarão sobre casos não considerados e/ou não previstos nestes critérios. A atribuição do selo semestral ao setor somente será realizada ao final de cada semestre. Desta forma, cada setor terá sempre visível os dois selos, mensal e semestral, evidenciando claramente para o público o seu status de evolução ou de declínio. 7 REGRAS DE PREMIAÇÃO: O programa terá duração anual com avaliações mensais. As avaliações dos resultados das auditorias seguirão o seguinte critério: Manual do Programa 5s REV01 14

16 a) Faixa crítica: <93 b) Faixa bronze: >93 e <95,99; c) Faixa prata: >96 e < 97,99; d) Faixa ouro: 98 O resultado mensal será apropriado aos gerentes e supervisores nas suas avaliações de desempenho (ADG / ADS), nos seguintes critérios: a) Faixa crítica: 0 (Zero) b) Faixa bronze: 50 pontos c) Faixa prata: O próprio resultado mensal d) Faixa ouro: 100 pontos Manual do Programa 5s REV01 15

EXPRESSO NEPOMUCENO S.A. Aprovação: Clayton Bassi Assis Gerente da Qualidade

EXPRESSO NEPOMUCENO S.A. Aprovação: Clayton Bassi Assis Gerente da Qualidade EXPRESSO NEPOMUCENO S.A Aprovação: Clayton Bassi Assis Gerente da Qualidade SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO:... 3 2 OBJETIVOS DO PROGRAMA 5S s:... 4 3 DEFINIÇÕES:... 4 3.1 Coordenador do Programa:... 4 3.2 Comitê

Leia mais

Responsável: Gerente de Projetos e TI Revisado em:

Responsável: Gerente de Projetos e TI Revisado em: Responsável: Revisado em: Abrangência/Aplicação Área de Vendas: Todos os cargos. Área Técnica: Todos os cargos. Serviços Compartilhados: Todos os cargos. Objetivos Estabelecer critérios, responsabilidades,

Leia mais

Responsável: Supervisor Emissão e Processos Revisado em: 31/10/2016

Responsável: Supervisor Emissão e Processos Revisado em: 31/10/2016 Responsável: Revisado em: 31/10/2016 Objetivos Estabelecer critérios, responsabilidades, regras e procedimentos aos colaboradores na execução das suas atividades profissionais dentro da metodologia do

Leia mais

Técnicas e Ferramentas da Qualidade. Apresentação da Professora. Aula 1. Contextualização. Organização da Aula. Função e Objetivos da Qualidade

Técnicas e Ferramentas da Qualidade. Apresentação da Professora. Aula 1. Contextualização. Organização da Aula. Função e Objetivos da Qualidade Técnicas e Ferramentas da Qualidade Aula 1 Apresentação da Professora Profa. Rosinda Angela da Silva Organização da Aula Visão geral da área de Qualidade A importância do uso de Ferramentas Qualificação

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO 5S E GESTÃO DE ESTOQUES DE ITENS PARA AULA PRÁTICA: EXPERIÊNCIA NO CAMPUS EXPERIMENTAL DE ITAPEVA.

UTILIZAÇÃO DO 5S E GESTÃO DE ESTOQUES DE ITENS PARA AULA PRÁTICA: EXPERIÊNCIA NO CAMPUS EXPERIMENTAL DE ITAPEVA. UTILIZAÇÃO DO 5S E GESTÃO DE ESTOQUES DE ITENS PARA AULA PRÁTICA: EXPERIÊNCIA NO CAMPUS EXPERIMENTAL DE ITAPEVA. MELHORES PRÁTICAS DE GESTÃO UNESP ÁGUAS DE LINDÓIA/SP SETEMBRO/2010 Introdução O entendimento

Leia mais

Qualider Consultoria e Treinamento. Instrutor: José Roberto

Qualider Consultoria e Treinamento. Instrutor: José Roberto Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto 5 S Introdução PROGRAMA 5 S Surgiu no Japão final da década de 60 - É a visão sistêmica de todos os agentes envolvidos no processo produtivo,

Leia mais

OS CINCOS SENSOS O termo 5 S origina-se de palavras que em japonês começam com a letra S. SEIRI - senso de utilização ou de descarte

OS CINCOS SENSOS O termo 5 S origina-se de palavras que em japonês começam com a letra S. SEIRI - senso de utilização ou de descarte Desvendando o 5S... 2 OS CINCOS SENSOS O termo 5 S origina-se de palavras que em japonês começam com a letra S. SEIRI - senso de utilização ou de descarte SEITON - senso de ordenação ou de arrumação SEISO

Leia mais

O Programa 5S nasceu em Maio de 1950 no Japão. O seu objetivo inicial era combater perdas e desperdícios.

O Programa 5S nasceu em Maio de 1950 no Japão. O seu objetivo inicial era combater perdas e desperdícios. PROGRAMA 5S INTRODUÇÃO O Programa 5S nasceu em Maio de 1950 no Japão. O seu objetivo inicial era combater perdas e desperdícios. É fundamentado em 5 regras básicas que promovem intensa mobilização e educação

Leia mais

Módulo 3 Indícios de 5S, etapas para implantação do 5S e exercícios

Módulo 3 Indícios de 5S, etapas para implantação do 5S e exercícios Módulo 3 Indícios de 5S, etapas para implantação do 5S e exercícios Indícios para 5S 2. Odor 3. Ruído TEMA 1. Iluminação 4. Vibração 5. Temperatura 6. Pó e poeira 7. Material tóxico, volátil e/ou explosivo

Leia mais

PMAS - Pense no Meio Ambiente Sirtec Tema: Estrutura e Funções do SGI Objetivos e Metas Ambientais Nº 01/2019

PMAS - Pense no Meio Ambiente Sirtec Tema: Estrutura e Funções do SGI Objetivos e Metas Ambientais Nº 01/2019 PMAS - Pense no Meio Ambiente Sirtec Tema: Estrutura e Funções do SGI Objetivos e Metas Ambientais Nº 01/2019 3 Estrutura e atribuições do SGI 4 Estrutura do SGI Engenheiro de Segurança Diretor Gerente

Leia mais

INTRODUÇÃO A QUALIDADE

INTRODUÇÃO A QUALIDADE INTRODUÇÃO A QUALIDADE Profª Teresa Cristina Castilho Gorayeb - 2011 A P Definir as metas e os meios para atingi-los Treinar e educar o pessoal, e colocar o plano em ação AGIR VERIFICAR PLANEJAR

Leia mais

FERRAMENTAS DE MELHORIA CONTÍNUA

FERRAMENTAS DE MELHORIA CONTÍNUA FERRAMENTAS DE MELHORIA CONTÍNUA PROCESSO DE MELHORIA CONTÍNUA O se baseia em cinco passos aparentemente muito simples para embasar o desenvolvimento da qualidade. São eles: organização, arrumação, limpeza,

Leia mais

Prof.ª: Suziane Antes Jacobs

Prof.ª: Suziane Antes Jacobs Prof.ª: Suziane Antes Jacobs Introdução Filosofia de qualidade originária do Japão Objetivo: elevar a organização a um nível superior de qualidade Japonês Seiri Seiton Seiso Seiketsu Shitshuke Português

Leia mais

12 Meses 12 Temas. Metodologia 5 S. SST Setembro de 2018

12 Meses 12 Temas. Metodologia 5 S. SST Setembro de 2018 12 Meses 12 Temas Metodologia 5 S SST Setembro de 2018 O que é? ( ) a metodologia 5S é assim chamada devido à primeira letra de 5 palavras japonesas: Seiri (Classificação), Seiton (Ordem), Seiso (limpeza),

Leia mais

OS 5S INTRODUÇÃO OS 5S VSTREAM.WORDPRESS.PT

OS 5S INTRODUÇÃO OS 5S  VSTREAM.WORDPRESS.PT OS 5S INTRODUÇÃO OS 5S WWW.VALUESTREAM.PT VSTREAM.WORDPRESS.PT 1 OS 5S Seiri ( 整理 ) Seiton ( 整頓 ) Seiso ( 清掃 ) Seiketsu ( 清潔 ) Shitsuke ( 躾 ) Senso de Utilização Senso de Ordenação Senso de Limpeza Senso

Leia mais

Housekeeping 5S. Gestão e otimização da produção. Gestão e Otimização da Produção. Marco Antonio Dantas de Souza

Housekeeping 5S. Gestão e otimização da produção. Gestão e Otimização da Produção. Marco Antonio Dantas de Souza Gestão e otimização da produção Housekeeping 5S Marco Antonio Dantas de Souza MSc. Engenharia de Produção Engenheiro de Segurança do Trabalho 1 Fonte: www.tpfeurope.com/en_5sinfo.html 2 1 O é uma filosofia

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Novas Abordagens da Administração Soluções Emergentes - Parte 3. Prof. Fábio Arruda

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Novas Abordagens da Administração Soluções Emergentes - Parte 3. Prof. Fábio Arruda ADMINISTRAÇÃO GERAL Novas Abordagens da Administração Soluções Emergentes - Parte 3 Prof. Fábio Arruda Observação: Tanto a melhoria contínua como a qualidade total são abordagens incrementais para se obter

Leia mais

APOSTILA SEIKETSU: Senso de Higiene e Saúde

APOSTILA SEIKETSU: Senso de Higiene e Saúde APOSTILA SEIKETSU: Senso de Higiene e Saúde Apostila criada para o desenvolvimento do projeto 5S, da Universidade Federal do Pampa, tendo como objetivo auxiliar na aplicação da ferramenta nos laboratórios

Leia mais

Jornada de Trabalho. Esta Politica seguirá as regras constantes no Acordo de Banco de Horas celebrado entre a LBH e os Sindicatos dos colaboradores.

Jornada de Trabalho. Esta Politica seguirá as regras constantes no Acordo de Banco de Horas celebrado entre a LBH e os Sindicatos dos colaboradores. Assunto: Política de Jornada de Trabalho Página: 1 / 5 Descrição: Política de Jornada de Trabalho. A DIRETORIA da LBH BRASIL, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista a elaboração do presente

Leia mais

Programa 5S s UDESC/CCT/GQL

Programa 5S s UDESC/CCT/GQL Programa 5S s UDESC/CCT/GQL Prof. Alan Schmitt 1 O que é o Programa dos 5s? É um programa de melhoria comportamental, cuja principal característica é a simplicidade. Seus conceitos são bastante profundos

Leia mais

Sensibilizando para Organização e Limpeza

Sensibilizando para Organização e Limpeza Sensibilizando para Organização e Limpeza Origens 1 9 5 0 Kaoru Ishikawa Japão Pós-Guerra Também conhecido como Housekeeping... promove uma revolução dentro das empresas Objetivos Melhorar a qualidade

Leia mais

Relembrando o conceito da Filosofia 5S

Relembrando o conceito da Filosofia 5S Desvendando o 5S... Relembrando o conceito da Filosofia 5S A filosofia dos 5S busca promover, através da consciência e responsabilidade de todos, disciplina, segurança e produtividade no ambiente de trabalho.

Leia mais

MELHORIA CONTÍNUA. 5 S: fundamental para enfrentar os momentos de crise

MELHORIA CONTÍNUA. 5 S: fundamental para enfrentar os momentos de crise MELHORIA CONTÍNUA 5 S: fundamental para enfrentar os momentos de crise Eliminação de desperdícios, otimização do espaço e criação de um ambiente de trabalho agradável. Estes são alguns dos benefícios da

Leia mais

5S é um programa da Qualidade Total que trata dos sensos de utilização, organização, limpeza, higiene e ordem mantida, com o intuito de gerar uma

5S é um programa da Qualidade Total que trata dos sensos de utilização, organização, limpeza, higiene e ordem mantida, com o intuito de gerar uma APOSTILA Comitê 5S Apostila criada para o desenvolvimento do projeto 5S, da Universidade Federal do Pampa, tendo como objetivo auxiliar na aplicação da ferramenta nos laboratórios e demais locais pertinentes

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PARA CONSTRUÇÃO CIVIL

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PARA CONSTRUÇÃO CIVIL UNIFEBE Centro Universitário de Brusque Engenharia Civil Construção Civil II SISTEMA DE GESTÃO DA DEFESA CIVIL/SC 300 CASAS QUALIDADE PARA CONSTRUÇÃO CIVIL Prof. Diogo Visconti GESTÃO DA QUALIDADE NORMALIZAÇÃO

Leia mais

EITON EIRI EISO EIKETSU HITSUKE. Programa que melhora a qualidade de vida do ser humano.

EITON EIRI EISO EIKETSU HITSUKE. Programa que melhora a qualidade de vida do ser humano. EITON EIRI EISO EIKETSU HITSUKE Programa que melhora a qualidade de vida do ser humano. O Programa 5S é um conceito que foi trazido do oriente para melhorar a qualidade de qualquer ambiente de trabalho,

Leia mais

Os 5 sensos da qualidade. Mestrando: Rodrigo Andreo Santos Orientador: Fernando Miranda de Vargas Junior

Os 5 sensos da qualidade. Mestrando: Rodrigo Andreo Santos Orientador: Fernando Miranda de Vargas Junior Os 5 sensos da qualidade Mestrando: Rodrigo Andreo Santos Orientador: Fernando Miranda de Vargas Junior Principal objetivo da Técnica dos 5S Melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores, diminuindo os

Leia mais

PMAS. Estrutura e Funções do SGI Objetivos e Metas Ambientais. Reunião nº 01/2017

PMAS. Estrutura e Funções do SGI Objetivos e Metas Ambientais. Reunião nº 01/2017 PMAS Estrutura e Funções do SGI Objetivos e Metas Ambientais Reunião nº 01/2017 POLÍTICA INTEGRADA DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE PRINCÍPIOS POLÍTICA INTEGRADA Disponíveis nos murais e no site da

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE MATERIAIS DE EMBALAGEM PARA ANÁLISE EM EMPRESA DO RAMO QUIMICO

ORGANIZAÇÃO DE MATERIAIS DE EMBALAGEM PARA ANÁLISE EM EMPRESA DO RAMO QUIMICO ORGANIZAÇÃO DE MATERIAIS DE EMBALAGEM PARA ANÁLISE EM EMPRESA DO RAMO QUIMICO Antonio Carlos Da Silva Junior (1), Danilo Jose Beraldo De Lima (2), Elielton Silva Pereira (3), Gerson Roque Menezes (4),

Leia mais

Realização. Patrocínio

Realização. Patrocínio Realização Patrocínio O QUE É O PROJETO SOL? É um programa que visa reduzir os acidentes de trabalho, criar e manter o ambiente limpo e organizado, com o objetivo de aumentar a satisfação e a qualidade

Leia mais

Organização e funcionalidade interna da Comunidade Terapêutica ( 5S )

Organização e funcionalidade interna da Comunidade Terapêutica ( 5S ) Capacitação - Monitores Organização e funcionalidade interna da Comunidade Terapêutica ( 5S ) Capacitação Monitores 1 Capacitação Monitores Organização e funcionalidade O 5s é uma prática desenvolvida

Leia mais

Capacitação - Monitores. Organização e funcionalidade interna da Comunidade Terapêutica ( 5S )

Capacitação - Monitores. Organização e funcionalidade interna da Comunidade Terapêutica ( 5S ) Capacitação - Monitores Organização e funcionalidade interna da Comunidade Terapêutica ( 5S ) Capacitação Monitores Gramado, RS - 2017 Capacitação Monitores Organização e funcionalidade O 5s é uma prática

Leia mais

MÉTODOS ESPECÍFICOS DE GESTÃO: 5S e Benchmarking. Me. Edvin Kalil Freitas Granville Foz do Iguaçu, Setembro de 2010

MÉTODOS ESPECÍFICOS DE GESTÃO: 5S e Benchmarking. Me. Edvin Kalil Freitas Granville Foz do Iguaçu, Setembro de 2010 MÉTODOS ESPECÍFICOS DE GESTÃO: 5S e Benchmarking Me. Edvin Kalil Freitas Granville Foz do Iguaçu, Setembro de 2010 OBJETIVOS Conhecer um pouco do histórico, do conceito e da metodologia do 5S Conhecer

Leia mais

5S é um programa da Qualidade Total que trata dos sensos de utilização, organização, limpeza, higiene e ordem mantida, com o intuito de gerar uma

5S é um programa da Qualidade Total que trata dos sensos de utilização, organização, limpeza, higiene e ordem mantida, com o intuito de gerar uma APOSTILA Comitê 5S Apostila criada para o desenvolvimento do projeto 5S, da Universidade Federal do Pampa, tendo como objetivo auxiliar na aplicação da ferramenta nos laboratórios e demais locais pertinentes

Leia mais

Qualidade. Qualidade é a Satisfação do Cliente com produtos ou serviços!

Qualidade. Qualidade é a Satisfação do Cliente com produtos ou serviços! Qualidade é a Satisfação do Cliente com produtos ou serviços! Breve Histórico O Japão evoluiu muito o conceito de qualidade, mas na verdade ela vem da época dos artesãos. A revolução industrial introduziu

Leia mais

Nº: PGS Pág.: 1 de 11

Nº: PGS Pág.: 1 de 11 Nº: PGS-3209-51-01 Pág.: 1 de 11 Responsável Técnico: Ana Lucia Silva Taveira Gerência de Saúde, Segurança e Fertilizantes. Público-alvo: Empregados próprios e prestadores de serviços das unidades da Vale

Leia mais

RELATÓRIO CRITÉRIOS PARA APURAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DO PPR TABELA DE REVISÕES. Finalidade da Emissão

RELATÓRIO CRITÉRIOS PARA APURAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DO PPR TABELA DE REVISÕES. Finalidade da Emissão Nome ou Logo Cliente Título Área CRITÉRIOS PARA APURAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE 316 - LABGENE TABELA DE REVISÕES Finalidade da Emissão 1 de 1 PARA INFORMAÇÃO A B C D E Data 18/8/21 Executado LDJ Verificado

Leia mais

GRUPO SPEEDY PROGRAMA 5S

GRUPO SPEEDY PROGRAMA 5S PROGRAMA 5S 1 PROGRAMA 5S SPEEDY FILM Implementar programas internos de Segurança, Ordem, Limpeza e OPA(Observar, Planejar e Agir) 2 Qual o objetivo do 5S? GRUPO SPEEDY Melhoria no ambiente de trabalho;

Leia mais

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. OBJETIVO A política de treinamento e desenvolvimento tem como objetivo estabelecer condições exigíveis para identificar as necessidades coletivas e individuais de treinamento, proporcionando aos profissionais,

Leia mais

PROGRAMA 5S Ferramenta para gestão da rotina

PROGRAMA 5S Ferramenta para gestão da rotina UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição PROGRAMA 5S Ferramenta para gestão da rotina Comissão de Gestão da Qualidade

Leia mais

Conteúdo 2 -Qualidade em Saúde. Profª Melissa Rodrigues de Lara

Conteúdo 2 -Qualidade em Saúde. Profª Melissa Rodrigues de Lara Conteúdo 2 -Qualidade em Saúde Com o fenômeno da globalização da economia, aliado ao código do consumidor, as exigências do mercado consumidor, coloca as empresas e hospitais em desafio frente aos novos

Leia mais

APOSTILA. Implantação do Programa 5S

APOSTILA. Implantação do Programa 5S APOSTILA Implantação do Programa 5S Apostila criada para o desenvolvimento do projeto 5S, da Universidade Federal do Pampa, tendo como objetivo auxiliar na aplicação da ferramenta nos laboratórios e demais

Leia mais

Rev. B MÃO DE OBRA DIRETA Fl. 1/8

Rev. B MÃO DE OBRA DIRETA Fl. 1/8 PROGRAMA PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS DE 2010 Nº PR-DIROP-001 UNIOP SÃO PAULO MÃO DE OBRA DIRETA Fl. 1/8 Rev. Data Descrição Executado Verificado Aprovado 0 A B 08/02/11 07/06/11 16/06/11 Emissão

Leia mais

Gestão de Segurança da Informação. Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006. Curso e- Learning Sistema de

Gestão de Segurança da Informação. Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006. Curso e- Learning Sistema de Curso e- Learning Sistema de Gestão de Segurança da Informação Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste

Leia mais

Política de Backup e Restauração

Política de Backup e Restauração Política de Backup e Restauração Preâmbulo Para manter a continuidade do negócio da UFRGS, em sua missão como instituição de ensino, pesquisa e extensão, é fundamental estabelecer mecanismos que permitam

Leia mais

Políticas Corporativas

Políticas Corporativas 1 IDENTIFICAÇÃO Título: Restrições para Uso: POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Acesso Controle Livre Reservado Confidencial Controlada Não Controlada Em Revisão 2 - RESPONSÁVEIS Etapa Área Responsável Cargo

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 00 11/01/10 Emissão Inicial N/A

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 00 11/01/10 Emissão Inicial N/A Página 1 de 9 DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 11/01/10 Emissão Inicial N/A Documento via original Assinada OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS

Leia mais

Lista de Verificação de Auditorias Internas do SGI - MA - SST

Lista de Verificação de Auditorias Internas do SGI - MA - SST 4.1 Requisitos Gerais 4.2 Política: Ambiental e de SST A empresa possui uma Política Ambiental e de SST? A Política é apropriada a natureza, escala, impactos ambientais e perigos e riscos das suas atividades,

Leia mais

CONTROLE DE REVISÃO. Código do Documento: ULC/0410 IDSSMA Índice de Desempenho em Saude, Segurança e Meio ambiente para as Empresas Contratadas

CONTROLE DE REVISÃO. Código do Documento: ULC/0410 IDSSMA Índice de Desempenho em Saude, Segurança e Meio ambiente para as Empresas Contratadas CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: Responsável pela Elaboração: Responsável pela Aprovação: ULC/0410 IDSSMA Índice de Desempenho em Saude, Segurança e Meio ambiente para as Empresas

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para identificação de não-conformidades, assim como a implantação de ação corretiva e ação preventiva, a fim de eliminar as causas das não-conformidades

Leia mais

1 OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE INSPEÇÃO

1 OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE INSPEÇÃO Aprovado ' Elaborado por Michelle Martin/BRA/VERITAS em 29/07/2013 Verificado por Sidney Santos em 29/07/2013 Aprovado por Sergio Suzuki/BRA/VERITAS em 29/07/2013 ÁREA LNS Tipo Instrução Técnica Número

Leia mais

Política Padrão. Programa de Reconhecimento Eu Faço a Diferença

Política Padrão. Programa de Reconhecimento Eu Faço a Diferença Política Padrão Programa de Reconhecimento Eu Faço a Diferença Página 1 de 9 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 2 2. OBJETIVO...2 3. PRINCIPAIS BENEFÍCIOS DO PROGRAMA... 2 4. ELEGIBILIDADE... 2 5. REGRAS DO PROGRAMA...

Leia mais

Gestão da Qualidade e 5S s. Gestão da Qualidade e 5S s SECRETARIA DE ESTADO DE SANEAMENTO E ENERGIA

Gestão da Qualidade e 5S s. Gestão da Qualidade e 5S s SECRETARIA DE ESTADO DE SANEAMENTO E ENERGIA SECRETARIA DE ESTADO DE SANEAMENTO E ENERGIA O instrumento de gestão documental que autoriza a eliminação de documentos públicos ou determina a sua preservação é a TABELA DE TEMPORALIDADE DE DOCUMENTOS,

Leia mais

DPS1036 SISTEMAS DA QUALIDADE I. Aula 24 Programa 5S

DPS1036 SISTEMAS DA QUALIDADE I. Aula 24 Programa 5S DPS1036 SISTEMAS DA QUALIDADE I Aula 24 Programa 5S Origem 2 No Japão pós-guerra faltava tudo: Alimentos, roupas, Moradia, trabalhadores, Máquinas, equipamentos, Materiais, métodos de gestão. Não podia

Leia mais

AUDITORIAS DA QUALIDADE

AUDITORIAS DA QUALIDADE 1. OBJETIVO Este procedimento visa determinar de que forma são planejadas e executadas as auditorias internas do sistema integrado de gestão da qualidade, para determinar a conformidade com as disposições

Leia mais

Porque mudar é preciso!!

Porque mudar é preciso!! 5S Porque mudar é preciso!! COMO SURGIU: Após a Segunda Guerra (1950), o Japão, sem recursos, reuniu engenheiros japoneses e americanos para criar um método de combate ao desperdício Nosso Hospital SEIRI

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE VERSÃO 2018 Texto em vigor aprovado pela 11ª Reunião Extraordinária do Conselho de Administração da Companhia Energética de Brasília, de 04.10.2018. 1 REGIMENTO

Leia mais

Manual de Segurança e Saúde do Trabalho SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...2

Manual de Segurança e Saúde do Trabalho SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...2 00 Folha: 1de1 SUMÁRIO SUMÁRIO...1 1. APRESENTAÇÃO...2 2. RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO...3 2.1 POLÍTICA DE SEGURANÇA....3 2.2 OBJETIVOS DA SEGURANÇA...4 2.3 ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA PARA A SEGURANÇA...5 2.3.1

Leia mais

PROGRAMA DE QUALIDADE 5S. Stefan A. Rohr. Patos de Minas MG

PROGRAMA DE QUALIDADE 5S. Stefan A. Rohr. Patos de Minas MG PROGRAMA DE QUALIDADE 5S Stefan A. Rohr Patos de Minas MG OBJETIVO Esta aula permite que os alunos implementem o programa de qualidade 5S em uma granja, uma vez que fornece a base teórica para tal. O QUE

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE REQUISITOS PARA ACREDITAÇÃO HOSPITALAR - ONA

IMPLANTAÇÃO DE REQUISITOS PARA ACREDITAÇÃO HOSPITALAR - ONA IMPLANTAÇÃO DE REQUISITOS PARA ACREDITAÇÃO HOSPITALAR - ONA 1. Tema Produção e Qualidade 2. Subtema Gestão da Qualidade 3. Categoria de serviço Acesso a Serviços de Terceiros 4. Tipo de serviço / instrumento

Leia mais

Interpretando o SASSMAQ: Grupo 1 - Gerenciamento

Interpretando o SASSMAQ: Grupo 1 - Gerenciamento 1 Interpretando o SASSMAQ: Grupo 1 - Gerenciamento Falando sobre o primeiro grupo de requisitos do Sistema de Avaliação de Saúde, Segurança, Meio Ambiente e Qualidade. O SASSMAQ 2 Sistema de Avaliação

Leia mais

AUDITORIA. Conceito de auditoria

AUDITORIA. Conceito de auditoria AUDITORIA Conceito de auditoria A Auditoria é uma atividade de avaliação independente e de assessoria da administração, voltada para o exame e avaliação da adequação, eficiência e eficácia dos sistemas

Leia mais

KAIZEN. Por que implantar a metodologia 5s?

KAIZEN. Por que implantar a metodologia 5s? 5 S Por que implantar a metodologia 5s? Para isso! 5S Ferramenta de melhoria contínua. Muito comum você perguntar para as pessoas e o 5s? Resposta: Já implementamos o 5s. Ferramenta com ciclos intermináveis

Leia mais

PROGRAMA 5S. Alessandra Cristina Toledo Miranda

PROGRAMA 5S. Alessandra Cristina Toledo Miranda PROGRAMA 5S Alessandra Cristina Toledo Miranda Realidade e Percepção Os nossos sentidos e os nossos valores podem nos confundir. Quando isso ocorre, deixamos de ver a bagunça, o desperdício, e todo tipo

Leia mais

Programa IFSC 5S. Equipe. Instituto de Física de São Carlos. Programa de Qualidade e Produtividade

Programa IFSC 5S. Equipe. Instituto de Física de São Carlos. Programa de Qualidade e Produtividade Instituto de Física de São Carlos Programa de Qualidade e Produtividade Programa IFSC 5S Equipe CGQP Ana Paula Ulian de Araújo Lírio Onofre Batista de Almeida Maria Helena Braga de Carvalho Marilza Aparecida

Leia mais

Objetivo: Garantir a continuidade das ações de melhoria no ambiente de trabalho, visando a produtividade e bem estar dos colaboradores da Unidade.

Objetivo: Garantir a continuidade das ações de melhoria no ambiente de trabalho, visando a produtividade e bem estar dos colaboradores da Unidade. Definição: Prática desenvolvida no Japão com o objetivo de manter padrões de organização e limpeza, agilizando atividades diárias e diminuindo tempo e custos. Objetivo: Garantir a continuidade das ações

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PROCEDIMENTO AUDITORIA INTERNA Nº PE-GDQ-004 Fl. 1/10 Rev. Data Descrição Executado Verificado Aprovado 0 A B C D E F G H 10/08/04 15/09/04 09/11/05 27/06/07 23/11/07 22/02/08 30/10/09 31/10/14 10/10/17

Leia mais

Adriana Almeida Barreiros e Marina Yamashita

Adriana Almeida Barreiros e Marina Yamashita Adriana Almeida Barreiros e Marina Yamashita Quantas vezes não olhou para sua mesa e pensou: preciso fazer uma arrumação... Adriana Almeida Barreiros e Marina Yamashita Você pensou no 5s Origens do 5S

Leia mais

MANUAL DE RISCOS DE MERCADO Modal Administradora de Recursos Ltda. - MAR

MANUAL DE RISCOS DE MERCADO Modal Administradora de Recursos Ltda. - MAR MANUAL DE RISCOS DE MERCADO Modal Administradora de Recursos Ltda. - MAR Última atualização: Junho / 2016 EXCLUSIVO PARA USO INTERNO Produzido pelas áreas de Risco Operacional e Compliance, Controladoria

Leia mais

APOSTILA Implantação do Programa 5S

APOSTILA Implantação do Programa 5S APOSTILA Implantação do Programa 5S Apostila criada para o desenvolvimento do projeto 5S, da Universidade Federal do Pampa, tendo como objetivo auxiliar na aplicação da ferramenta nos laboratórios e demais

Leia mais

A premissa básica foi: reduzir custos sem influenciar os padrões de qualidade estabelecidos pelo shopping.

A premissa básica foi: reduzir custos sem influenciar os padrões de qualidade estabelecidos pelo shopping. APLICAÇÃO A seguir são apresentados alguns exemplos de aplicação do Programa de Reconhecimento e Recompensa: Exemplo 1: Programa de Reconhecimento e Recompensa implementado em um shopping center cujo objetivo

Leia mais

Os processos de segurança da informação devem assegurar a integridade, a disponibilidade e a confidencialidade dos ativos de informação da Apex.

Os processos de segurança da informação devem assegurar a integridade, a disponibilidade e a confidencialidade dos ativos de informação da Apex. 1 POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Disposições Gerais Os sistemas de informação, a infraestrutura tecnológica, os arquivos de dados e as informações internas ou externas, são considerados importantes

Leia mais

Processo/Programa 8 S. Prof. M.Sc. Aécio Flávio de Paula Filho

Processo/Programa 8 S. Prof. M.Sc. Aécio Flávio de Paula Filho Processo/Programa 8 S Prof. M.Sc. Aécio Flávio de Paula Filho O programa 5s ou processo 8`s Começaremos falando sobre os 5S, é uma prática desenvolvida no Japão, pelo engenheiro químico KAORU ISHIKAWA

Leia mais

Comitês, Reuniões, Inspeções e Auditorias de SSMA

Comitês, Reuniões, Inspeções e Auditorias de SSMA Abrangência: Procedimento Corporativo Relacionado: Recursos Humanos Supply Chain Tecnologia da Informação Finanças Auditoria SSMA X Jurídico Qualidade Outros (Especificar) Procedimento Interno do Local:

Leia mais

ANEXO 4.10 PROCEDIMENTO DE AUDITORIA DE PROCESSOS DE MANUTENÇÃO

ANEXO 4.10 PROCEDIMENTO DE AUDITORIA DE PROCESSOS DE MANUTENÇÃO ANEXO 4.10 PROCEDIMENTO DE AUDITORIA DE PROCESSOS DE MANUTENÇÃO - 1 - Definições Auditoria de Processos de Manutenção É a verificação sistemática e documentada que permite avaliar o grau de adequação dos

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE OCUPACIONAL

SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE OCUPACIONAL PROCEDIMENTO AUDITORIA INTERNA Nº PE-SMS-008 Fl. 1/8 Rev. Data Descrição Executado Verificado Aprovado 0 A B 20/03/07 02/02/08 30/04/15 Emissão Inicial Revisado logotipo, endereço e razão social da GENPRO

Leia mais

POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS SUMÁRIO

POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS SUMÁRIO POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS SUMÁRIO I - Objetivo... 2 II - Público Alvo... 2 III - Responsabilidades dos Envolvidos... 2 3.1. Responsabilidades da Administração... 2 3.2. Responsabilidades

Leia mais

Vale destacar: VERDADEIRO SENTIDO DO PROGRAMA 5S. O objetivo é mudar atitudes e comportamentos, com foco na eliminação de desperdícios.

Vale destacar: VERDADEIRO SENTIDO DO PROGRAMA 5S. O objetivo é mudar atitudes e comportamentos, com foco na eliminação de desperdícios. VERDADEIRO SENTIDO DO PROGRAMA 5S É a porta de entrada para qualquer programa de qualidade; É o ambiente da qualidade; A maior virtude do programa não é alcançada pela maioria das pessoas; O 5S não se

Leia mais

(DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE)

(DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE) 1/9 (DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE) Elaborado Aprovado Adilson Ferreira Nunes (Gestor do SGQ) Mauricio de Souza (Supervisor Compras) 2/9 Índice 1. O MANUAL DO FORNECEDOR... 3 INTRUDUÇÃO...

Leia mais

MENSAGEM DA ALTA ADMINISTRAÇÃO

MENSAGEM DA ALTA ADMINISTRAÇÃO MENSAGEM DA ALTA ADMINISTRAÇÃO Caros colaboradores, clientes e demais públicos relacionados com a nosso Grupo. Percebendo uma mudança na moderna governança corporativa e diante de um cenário complexo com

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PG-IPN-0804 Revisão 03 Data 30/11/2016 Título SUGESTÃO DE MELHORIA Classificação Ostensivo n o de páginas 5 n o de anexos 01 2) ELABORAÇÃO,

Leia mais

ÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS...

ÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... GESTÃO DE RISCOS Folha 1/10 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. GESTÃO DE RISCOS... 3 5. ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... 4 5.1. Identificação dos Riscos:...

Leia mais

A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000

A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 1. A Norma NBR ISO 9001:2000 A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 A ISO International Organization for Standardization, entidade internacional responsável

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DO CAPITAL. Março de 2013.

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DO CAPITAL. Março de 2013. Março de 2013. CONTEÚDO I. INTRODUÇÃO... 3 II. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL... 3 III. RISCO DE MERCADO... 3 IV. RISCO DE CRÉDITO... 4 V. RISCO OPERACIONAL... 4 VI. GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 6 VII. RESPONSABILIDADES

Leia mais

2. Gerenciamento do Serviço de Auditoria

2. Gerenciamento do Serviço de Auditoria 2. Gerenciamento do Serviço de Auditoria Introdução 2.1. Todo o serviço de auditoria deve ser adequadamente planejado, supervisionado e gerenciado para assegurar que o serviço seja eficaz, eficiente e

Leia mais

PROCESSO SELETIVO EDITAL Nº 01/201 7 CRESCER CONSULTORIAS

PROCESSO SELETIVO EDITAL Nº 01/201 7 CRESCER CONSULTORIAS ANEXO VI DAS ATRIBUIÇÕES GERAIS DOS CARGOS PERFIL DE COMPETÊNCIAS E DESEMPENHO CARGO ANALISTA / FUNÇÃO ANALISTA DE COOPERATIVISMO E MONITORAMENTO Missão do Cargo: Desenvolver atividades técnicas e prestar

Leia mais

Código: NT GN-SP.ESS. Data de aprovação: 11/12/2015 Data de tradução: 22/12/2015

Código: NT GN-SP.ESS. Data de aprovação: 11/12/2015 Data de tradução: 22/12/2015 norma técnica Norma de Segurança e Saúde: Processo geral da gestão de segurança Código: NT.00059.GN-SP.ESS Edição: 1 O texto a seguir corresponde a uma tradução do documento original NT.00059.GN-SP.ESS,

Leia mais

PROGRAMA 5 S. Jailson de Souza* Reginaldo Otto Nau** Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI

PROGRAMA 5 S. Jailson de Souza* Reginaldo Otto Nau** Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI PROGRAMA 5 S Jailson de Souza* Reginaldo Otto Nau** Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI RESUMO O programa 5s surgiu no Japão, na década de 50. É formado de 5 sensos, que em japonês todos

Leia mais

1. CARTILHA 10 S 1.1 Apresentação

1. CARTILHA 10 S 1.1 Apresentação 1. CARTILHA 10 S 1.1 Apresentação O Programa 10 S faz parte de uma proposta da gestão administrativa da Escola Saber. Este conceito resultou de uma evolução dos 5S, concebido no Japão, na década de 50,

Leia mais

Diretoria de Desenvolvimento Institucional Coordenadoria de Gestão Estratégica. Documento norteador para o Planejamento Anual 2018

Diretoria de Desenvolvimento Institucional Coordenadoria de Gestão Estratégica. Documento norteador para o Planejamento Anual 2018 Diretoria de Desenvolvimento Institucional Coordenadoria de Gestão Estratégica Documento norteador para o Planejamento Anual 2018 Pelotas/RS Ago.2017 Apresentação Este documento foi desenvolvido pela Coordenadoria

Leia mais

PROCEDIMENTO DE INVENTÁRIO

PROCEDIMENTO DE INVENTÁRIO Ref. - Assunto Página: 1 / 12 de Publicação: : PROCEDIMENTO DE INVENTÁRIO Responsáveis: ATIVIDADE NOME CARGO Elaboração Marina Mendes Cyrillo Controles Internos Revisores José Acácio de Oliveira Costa

Leia mais

MINASFAR AR COMÉRCIO, CIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE MATERIAIS HOSPITALARES LTDA POLÍTICA DE COMPLIANCE

MINASFAR AR COMÉRCIO, CIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE MATERIAIS HOSPITALARES LTDA POLÍTICA DE COMPLIANCE MINASFAR AR COMÉRCIO, CIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE MATERIAIS HOSPITALARES LTDA POLÍTICA DE COMPLIANCE SUMÁRIO I Introdução...5 II O que é compliance...5 III Abrangência...6 IV Estrutura de compliance...6

Leia mais

Programa de Reconhecimento Almoço com o Presidente e Diretoria para os Melhores Encarregados SUPERMERCADOS CIDADE CANÇÃO

Programa de Reconhecimento Almoço com o Presidente e Diretoria para os Melhores Encarregados SUPERMERCADOS CIDADE CANÇÃO Programa de Reconhecimento Almoço com o Presidente e Diretoria para os Melhores Encarregados SUPERMERCADOS CIDADE CANÇÃO Introdução É um programa que visa destacar e reconhecer os Encarregados, Gerentes

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Departamento de Engenharia Elétrica

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Departamento de Engenharia Elétrica INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2014/DEL Regulamenta a coordenação e utilização dos laboratórios do DEL. O Conselho do DEL, do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da Universidade Federal de Sergipe, no uso

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE CRÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA

RELATÓRIO DE ANÁLISE CRÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA 1/ 22 LOCAL: Sala de Reunião Presidência HORÁRIO: 14:00 H Assuntos tratados: 1. Resultados das auditorias internas e das avaliações do atendimento aos requisitos legais e outros subscritos pela organização

Leia mais

MANUAL DE 20 COMPLIANCE

MANUAL DE 20 COMPLIANCE MANUAL DE 20 COMPLIANCE 1.... 2 1.1. Missão de... 2 1.2. Comitê de e Processos... 3 2 - Organograma de Risco e... 6 3 Funcionamento dos Comitês e Participantes... 6 1/8 1. COMPLIANCE tem como definição,

Leia mais