MATERIAL PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA

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1 MTERIL PR ILUMINÇÃO PÚBLIC Braços de aço tubulares de IP Características e ensaios Elaboração: João Vila Fernandes (GBNT) Hoologação: confore despacho do C de Edição: 2ª. nula e substitui a edição de JUN 94. Eissão: GBNT Gabinete de Noralização e Tecnologia Rua do Brasil nº Coibra Tel.: Fax: E-ail: gbnt@edis.edp.pt Divulgação: GBCI Gabinete de Counicação e Iage Rua Cailo Castelo Branco nº Lisboa Tel.: Fax:

2 ÍNDICE 1 OBJECTO CMPO DE PLICÇÃO DOCUMENTOS DE REFERÊNCI CRCTERÍSTICS DOS BRÇOS Diensões Materiais Protecção de superfície specto superficial do revestiento derência do revestiento Continuidade e uniforidade do revestiento Massa por unidade de superfície e espessura do revestiento Tolerâncias MRCÇÃO ENSIOS Ensaios de tipo Ensaios de série Ensaios de recepção Ensaios de identidade ao tipo...11 GBNT - Gabinete de Noralização e Tecnologia Pág. 2 / 11

3 1 OBJECTO O presente docuento trata de características de braços de aço tubulares, de secção recta circular, noralizados pela EDP Distribuição para as redes de iluinação pública que explora, e dos ensaios de coprovação dessas esas características. 2 CMPO DE PLICÇÃO O presente docuento é aplicável aos braços de IP, co e se patilhas de fixação 1), indicados no quadro 1. Quadro 1 Braços de IP Referência EDP do braço Projecção horizontal do braço, W Diâetro noinal do braço, D 7542P 0, P 1, ,75 60 Figura Observações 1 c/patilhas de fixação , s/patilhas de fixação , , DOCUMENTOS DE REFERÊNCI Para efeitos do presente docuento são aplicáveis as noras seguintes: NP EN ISO 1460 (1997) NP EN ISO 1463 (1998) NP EN ISO 2178 (1998) NP EN (1990) NP EN10025:1994 Errata:1996 ISO 752 (1981) Revestientos etálicos. Revestientos zincados por iersão a quente sobre ateriais ferrosos. Deterinação graviétrica de assa por unidade de superfície. Revestientos etálicos e de óxidos. Medição da espessura do revestiento. Método do corte icrográfico. Revestientos etálicos não agnéticos sobre substratos agnéticos. Medição da espessura do revestiento. Método agnético. Materiais etálicos. Ensaios de tracção. Parte 1: Método de ensaio (à teperatura abiente). Produtos lainados a quente e aços de construção não ligados. Condições técnicas de forneciento (aditaento 1: 1993 incluído). Zinc en lingots. 1) Sobre abraçadeiras para braços se patilhas, ver I/DNI/M-LTE , edição/revisão /0 GBNT - Gabinete de Noralização e Tecnologia Pág. 3 / 11

4 ISO 1461 (1999) ISO 4200 (1991) ISO 5252 (1991) ISO 8601 (1988) NP-525 (1988) NP 527 (1988) Hot dip galvanaized coatings on fabricated iron and steel articles. Specifications and test ethods. Tubes lisses en acier, soudés et sans soudure. Tableaux généraux des diensions et des asses linéiques. Tubes en acier. Systèes de tolérances. Data eleents and interchange forats. Inforation interchange. Representation of dates and ties. Technical Corrigendu 1:1991 to ISO 8601:1988 Produtos zincados. Deterinação da assa por unidade de superfície e da espessura édia do revestiento. Produtos zincados. Verificação da uniforidade do revestiento. 4 CRCTERÍSTICS DOS BRÇOS 4.1 Diensões No quadro 2 indica-se as diensões dos braços noralizados, sendo: L - copriento total do tubo antes da dobrage; D - diâetro noinal exterior do tubo (ver figuras 1 e 2); T - espessura noinal ínia adissível da parede do tubo; α - ângulo de dobrage do tubo (ver figuras 1 e 2); R - raio interior de dobrage do tubo (ver figuras 1 e 2); W - projecção horizontal do braço (ver figuras 1 e 2); V - copriento do troço recto do braço do lado da fixação (ver figuras 1 e 2: igual a 450 para todos os braços). Referência EDP do braço Figura L Quadro 2 Diensões dos braços de IP D T a ( º ) R V (*) W (**) 7542P ,4 2, , P ,4 2, , ,3 2, , ,3 2, , ,4 2, , ,4 2, ,25 (*) cota W (projecção horizontal do braço) é dada a título indicativo (ver figuras 1 e 2) Nota: copriento reservado para fixação da luinária (cota de 100 indicada, apenas nas figuras 1 e 2) GBNT - Gabinete de Noralização e Tecnologia Pág. 4 / 11

5 Figura 1 Braço de IP co patilhas de fixação Figura 2 Braço de IP se patilhas de fixação GBNT - Gabinete de Noralização e Tecnologia Pág. 5 / 11

6 4.2 Materiais No fabrico dos braços deve ser utilizados tubos de secção recta circular, de aço Fe360-BFU, segundo a nora NP EN 10025, ou equivalente, co ou se costura, para usos gerais, segundo a nora ISO 4200, co as superfícies internas e externas isentas de rebarbas, asperezas ou defeitos seelhantes. Os lingotes de zinco utilizados na galvanização não deve ser de qualidade inferior a Zn 98,5, segundo a nora ISO Protecção de superfície Os braços deve ser protegidos por u revestiento de zinco obtido por iersão a quente (galvanização). Ua vez galvanizados, os braços não deve sofrer qualquer trataento ou repassage ecânica. s características que deve servir de critério para estabelecer a qualidade do revestiento são: o aspecto superficial; a aderência; a continuidade e a uniforidade; a assa de zinco por unidade de superfície specto superficial do revestiento O revestiento de superfície deve apresentar u aspecto liso, unifore, se anchas, se escorridos de zinco e se aderência de escórias derência do revestiento O revestiento deve ser suficienteente aderente para suportar, se fissuração ou escaage, as operações de arazenaento, transporte e ontage e as condições de serviço Continuidade e uniforidade do revestiento O revestiento deve ser contínuo, tão unifore quanto possível (para evitar que se danifique durante o anuseaento) e isento de tudo que possa prejudicar a utilização do próprio braço. Pode ser aceites ligeiras deficiências da galvanização. superfície áxia aceitável para qualquer falha do revestiento é de 7 2, as a superfície total não recoberta não deve ultrapassar 0,02 % da superfície total do braço Massa por unidade de superfície e espessura do revestiento assa de zinco depositada por unidade de superfície, interna ou externa, e a espessura da caada de zinco, interna ou externa, deve respeitar os valores indicados no quadro 3. Espessura Quadro 3 Espessuras e assas equivalentes do revestiento Valores ínios Massa equivalente g/ 2 Espessura Valores édios Massa equivalente g/ GBNT - Gabinete de Noralização e Tecnologia Pág. 6 / 11

7 verificação desta característica deve ser feita de acordo co a secção , para os ensaios de tipo, e de acordo co a secção 6.2.6, para os ensaios de série. 4.4 Tolerâncias s diensões dos braços, co patilhas e se patilhas, deve respeitar as tolerâncias seguintes: copriento L, R e V: ± 5 ; ângulo α: ± 1º; diâetro exterior do tubo (antes da galvanização): classe de tolerância DO (± 2% co ± 1 ín.), segundo a nora ISO 5252; espessura do tubo: classe de tolerância T2 (± 12,5% co ± 0,4 ín), segundo a nora ISO 5252; ovalização áxia da secção exterior do tubo na zona dobrada (D áx /D ín ): copreendida entre 1 e 1,1. s diensões dos braços co patilhas deve respeitar, ainda, as tolerâncias seguintes: distância entre patilhas (375 ): ± 1; distância entre furos da esa patilha (70 ): ± 1; furos das patilhas (9 ): + 1, - 0,5, 5 MRCÇÃO Os braços deve ser arcados, de fora indelével e be legível, pelo enos co as seguintes indicações: noe ou arca do fabricante; referência EDP (exeplo: 7542P); ano e seana do fabrico, de acordo co a nora ISO 8601 e representação truncada na fora YYWww (exeplo: 01W30 para a 30ª seana de 2001). 6 ENSIOS 6.1 Ensaios de tipo Os ensaios de tipo deve ser realizados sobre as aostras seguintes: MOSTR 1 - aostra constituída por três tubos, destinados à fabricação dos três braços da MOSTR 3 (1 tubo para cada braço). MOSTR 2 - aostra constituída por três provetes, extraídos dos tubos da MOSTR 1 (provete de cada tubo; provete definido na nora NP EN ). MOSTR 3 - aostra constituída por três braços acabados, fabricados a partir dos três tubos da MOSTR 1. MOSTR 4 - aostra constituída por três provetes, extraídos dos braços acabados da MOSTR 3 (1 provete de 20 c de copriento de cada braço: ver figura 3). MOSTR 5 - aostra constituída por três conjuntos de três provetes, extraídos dos braços acabados da MOSTR 3 (3 provetes de 5 c de copriento de cada braço: ver figura 3). GBNT - Gabinete de Noralização e Tecnologia Pág. 7 / 11

8 Os ensaios de tipo são os seguintes: Verificação, por inspecção visual, da não existência de rebarbas, asperezas ou defeitos seelhantes, nas faces interna e externa de cada tubo da MOSTR Verificação, co instruentos adequados, das diensões de cada tubo da MOSTR Verificação, por inspecção visual, da qualidade da costura de cada tubo da MOSTR 1 (apenas e tubos soldados) Verificação das características ecânicas de cada tubo da MOSTR 1, deterinadas e ensaio de tracção do provete da MOSTR 2 respectivo, segundo a nora NP EN Verificação, por inspecção visual, da arcação de cada braço acabado da MOSTR Verificação, co instruentos adequados, das diensões de cada braço acabado da MOSTR Verificação, por inspecção visual, da não existência de rebarbas, asperezas ou defeitos seelhantes nas faces interna e externa de cada braço acabado da MOSTR Verificação, por inspecção visual, da não existência de escorridos de zinco nas faces interna e externa de cada braço acabado da MOSTR Verificação da conforidade das características dos cordões de soldadura das patilhas de cada braço acabado da MOSTR 3 co o plano do fabricante (apenas e braços co patilhas de fixação) Verificação, por inspecção visual, do aspecto superficial do revestiento de cada braço acabado da MOSTR Verificação da aderência do revestiento de superfície de cada braço acabado da MOSTR 3, segundo a nora NP 526. GBNT - Gabinete de Noralização e Tecnologia Pág. 8 / 11

9 Verificação da uniforidade do revestiento de superfície da face externa de cada braço acabado da MOSTR 3, deterinada e ensaio de iersão do provete da MOSTR 4 respectivo, segundo a nora NP Verificação das assas ínia e édia do revestiento de superfície das faces interna e externa de cada braço acabado da MOSTR 3, por unidade de superfície, deterinadas e ensaio de dissolução dos revestientos de superfície dos provetes da MOSTR 5 respectivos, segundo a nora NP 525. Ter-se-á para cada braço: 01 - assa inicial, expressa e graas, do provete 1; 02 - assa inicial, expressa e graas, do provete 2; 03 - assa inicial, expressa e graas, do provete 3; 11 - assa, expressa e graas, após a dissolução do revestiento da superfície interna do provete 1; 12 - assa, expressa e graas, após a dissolução do revestiento da superfície interna do provete 2; 13 - assa, expressa e graas, após a dissolução do revestiento da superfície interna do provete 3; 21 - assa, expressa e graas, após a dissolução do revestiento da superfície externa do provete 1; 22 - assa, expressa e graas, após a dissolução do revestiento da superfície externa do provete 2; 23 - assa, expressa e graas, após a dissolução do revestiento da superfície externa do provete 3; i1 - área, expressa e etros quadrados, da superfície interna do provete 1, calculada toando-se para valor do diâetro a édia aritética dos valores obtidos para o diâetro interno; i2 - área, expressa e etros quadrados, da superfície interna do provete 2, calculada toando-se para valor do diâetro a édia aritética dos valores obtidos para o diâetro interno; i3 - área, expressa e etros quadrados, da superfície interna do provete 3, calculada toando-se para valor do diâetro a édia aritética dos valores obtidos para o diâetro interno; e1 área, expressa e etros quadrados, da superfície externa do provete 1, calculada toando-se para valor do diâetro a édia aritética dos valores obtidos para o diâetro externo; e2 - área, expressa e etros quadrados, da superfície externa do provete 2, calculada toando-se para valor do diâetro a édia aritética dos valores obtidos para o diâetro externo; e3 - área, expressa e etros quadrados, da superfície externa do provete 3, calculada toando-se para valor do diâetro a édia aritética dos valores obtidos para o diâetro externo; assa ínia do revestiento de zinco por unidade de superfície interna: o enor dos três valores seguintes: i1 i2 i3 GBNT - Gabinete de Noralização e Tecnologia Pág. 9 / 11

10 assa ínia do revestiento de zinco por unidade de superfície externa: o enor dos três valores seguintes: e1 e2 e3 assa édia do revestiento de zinco por unidade de superfície interna: i i i3 13 assa édia do revestiento de zinco por unidade de superfície externa: e e e3 23 Os resultados obtidos deve ser confores co o especificado na secção Ensaios de série Os ensaios de série deve ser realizados sobre braços acabados. Os ensaios de série são os seguintes: Verificação, por inspecção visual, da não existência de rebarbas, asperezas ou defeitos seelhantes, nas faces internas e externas dos braços Verificação, por inspecção visual, das arcações dos braços Verificação, co instruentos adequados, das diensões dos braços Verificação, por inspecção visual, dos cordões de soldadura das patilhas dos braços Verificação, por inspecção visual, do aspecto superficial do revestiento de superfície dos braços Verificação da espessura édia do revestiento de superfície dos braços por u processo electroagnético (pelo enos 10 leituras, distribuídas aleatoriaente sobre a face exterior de cada braço). 6.3 Ensaios de recepção Quando o controlo de qualidade for realizado por eio de inspecções de recepção, os respectivos ensaios são os esos classificados na secção 6.2 coo ensaios de série. O núero de braços a ensaiar deve variar de acordo co o efectivo do lote apresentado à recepção, confore o indicado no quadro 4. GBNT - Gabinete de Noralização e Tecnologia Pág. 10 / 11

11 Quadro 4 Planos de aostrage dupla Diensão do lote Diensão da aostra 1ª ostrage 2ª ostrage Núero de defeitos encontrados 0 - c Diensão da aostra n Ra < n Rj 15 n > c - ceitação do lote. Ra - Realização de ensaios sobre a 2.ª aostrage. Rj - Rejeição do lote. Núero de defeitos encontrados 0 - c 1 - Rj O lote deve ser dividido no núero ínio de lotes parciais, de efectivos copreendidos entre e Ensaios de identidade ao tipo Sepre que a EDP Distribuição julgue necessário haverá lugar à repetição de ensaios de tipo. O conjunto de ensaios de identidade ao tipo a realizar deve ser constituído por todos ou parte dos ensaios de tipo especificados na secção 6.1. GBNT - Gabinete de Noralização e Tecnologia Pág. 11 / 11

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