Varão de aço para armadura PEQ 084 Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 1/6

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Varão de aço para armadura PEQ 084 Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 1/6"

Transcrição

1 Procedimento Específico da Qualidade PÁGI: 1/6 1. OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento refere-se às condições que devem ser satisfeitas na aquisição, recepção e inspecção de aços para armaduras de betão armado e pré-esforçado, bem como a verificação da sua conformidade, através de classificação, certificação e ensaios Abreviaturas e definições LNEC Laboratório Nacional de Engenharia Civil REBAP Regulamento de Estruturas de Betão Armado e Pré-esforçado D - Documento Nacional de Aplicação IPAC Instituto Português de Acreditação NP EN 13670: Execução de Estruturas em Betão AÇOS PARA ARMADURAS DE BETÃO ARMADO E PRÉ-ESFORÇADO: I. Aço laminado a quente II. Aço laminado a frio III. Redes electrossoldadas IV. Fios de pré-esforço V. Cordões de pré-esforço TIPOS DE VARÕES DE AÇO: Aço laminado a quente A 400 NR A 400 NR SD A 500 NR A 500 NR SD A 500 EL A 500 ER Aço laminado a frio - A letra A indica o tipo de aço (aço para armadura de betão armado) - A letra N indica natural (laminado a quente) - A letra R indica superfície rugosa e de alta aderência - As letras SD indicam as características de soldabilidade e de ductilidade especial - As letras EL indicam endurecido liso - As letras ER indicam endurecido rugoso - A designação 400/500 indica a respectiva tensão de cedência 2. MODO DE PROCEDER 2.1. Generalidades É da responsabilidade do projectista definir as propriedades das armaduras de aço que devem ser objecto de ensaios de recepção para além das definidas no presente procedimento.

2 Procedimento Específico da Qualidade PÁGI: 2/6 Classificação A utilização em Portugal dos varões de aço para armaduras de betão armado (armaduras ordinárias) é regulada pelo REBAP. Este regulamento especifica os tipos de armaduras usadas e as principais características de cada armadura, estipulando a obrigatoriedade da sua prévia classificação pelo LNEC. Os documentos de classificação elaborados pelo LNEC ao abrigo do REBAP, além de comprovarem a satisfação das características especificadas pelo mesmo para o tipo de armaduras em questão, descrevem ainda o tipo de nervuras dos varões e especificam o modo de identificação de armaduras. Homologação Outros tipos de aços que não especificados só podem ser utilizados em armaduras de betão armado, se sujeitos a um processo de homologação pelo LNEC, que consta da verificação do cumprimento dos requisitos gerais a que as referidas armaduras devem obedecer, nomeadamente, os produtos a considerar e as respectivas características, bem como os métodos de ensaios para as avaliar. Certificação Todos os aços para armaduras de betão armado (armaduras ordinárias) têm de ser certificados por entidade acreditada para o efeito no âmbito do Sistema Português da Qualidade, de acordo com o D.L. 390/07 de 10 de Dezembro. O D.L. 28/2007 de 12 de Fevereiro, obriga a certificação dos aços de pré-esforço antes da sua colocação no mercado, sem o qual não podem ser utilizados. Em Portugal a certificação dos aços (armaduras ordinárias e de pré-esforço) só poderá ser realizada por entidade acreditada pelo IPAC. (por exemplo CERTIF). Redes electrossoldadas As redes electrossoldadas são fabricadas a partir de varões de aço do tipo A500EL e A500ER. Devem ser produzidas em fábrica utilizando máquinas apropriadas, que efectuam a soldadura dos varões por resistência eléctrica, seguindo a especificação LNEC E 458. As redes electrossoldadas fazem parte das armaduras ordinárias para a estrutura de betão armado. Todas as redes electrossoldadas lisas devem ser certificadas e o seu fabrico limita-se aos diâmetros 3,0mm; 3,4mm e 3,8mm antes de se colocar no betão. Só se pode aplicar como armaduras não estruturais armaduras de pele ou fendilhação. Ao efectuar a encomenda, as compras têm que garantir que o produto é certificado por entidade acreditada. Para Encomenda tal, deve ser verificado se o produto possui a classificação dada pelo LNEC em lista disponível no site na página Qualidade de produtos e empreendimentos e se está certificado por entidade acreditada (por exemplo CERTIF). Aquando da encomenda deve ser solicitado aço Produto certificado Comprador certificado e o mesmo deve ser recepcionado em obra com o certificado do produto, certificado do LNEC e certificado (CERTIF). Deverá ser sempre solicitado o certificado do aço, quer se trate de armaduras ordinárias quer se trate de aço de pré-esforço. No caso das redes electrossoldadas, cada conjunto deve

3 Procedimento Específico da Qualidade PÁGI: 3/6 possuir uma etiqueta de identificação conforme Encomenda especificado na especificação LNEC E 458. Os varões nervurados que constituem os elementos das redes electrossoldadas, devem ter gravado as marcas de identificação do fabricante, de acordo com especificação LNEC E 458. Aquando da recepção dos varões do aço deverão ser Recepção em obra / armazém verificadas ainda as seguintes situações com a guia de remessa: Verificar as especificações do varão, verificando se são iguais às encomendadas; Verificar se os atados/varões possuem dobras ou vincos susceptíveis de comprometer as características mecânicas do material; Certificado do produtor ou o relatório dos ensaios feitos pelo produtor correspondentes ao aço fornecido; Documento de classificação ou homologação dos aços pelo LNEC e, no caso dos aços certificados, a licença para uso da marca produto certificado (verificar no site: se o certificado PSG está válido, ou se existe outro mais actualizado); Etiqueta do atado (para armaduras ordinárias e de aço de pré-esforço): a) Existência do n.º de vazamento; b) Existência da marca CERTIF c) Detalhe das marcas de identificação e se coincidem com as do material; Aquando da recepção de redes electrossoldadas, deverá Tipo de aço Existência de etiqueta Documentação Encarregado / ser verificado com a guia de remessa as seguintes situações: a) Verificar a existência de etiqueta de identificação (esta não deve ser retirada do atado até que exista aço desse mesmo atado); b) Os varões nervurados deverão possuir gravação das marcas de identificação do fabricante; c) Certificado do produtor ou o relatório dos ensaios feitos pelo produtor correspondentes ao aço fornecido; d) Documento de classificação ou homologação dos aços pelo LNEC e, no caso dos aços certificados, a licença para uso da marca produto certificado; A recepção do varão de aço deverá ser registada na PRMI Recepção do Aço. Deverá ser efectuado um pedido de aprovação de produto à Fiscalização, acompanhado pelo documento de classificação e pela licença de uso da marca de produto certificado.

4 Procedimento Específico da Qualidade PÁGI: 4/6 Deverá ser analisada a conformidade dos certificados do Verificação dos certificados material, tendo em conta os seguintes aspectos: a) O certificado deve mencionar o fabricante do material; b) O certificado deve referir o tipo de aço; c) O certificado deve ter indicação das análises químicas e ensaios; d) O certificado deve especificar o n.º de vazamento, e este deve coincidir com o n.º indicado na etiqueta do atado; e) O certificado deve possuir a marca de produto Tipo de aço Existência de etiqueta Documentação Encarregado / certificado (por entidade acreditada); f) O certificado deve estar assinado por responsável do fabricante/fornecedor. Aquando da recepção dos documentos do aço, deve-se verificar, no site do LNEC, na listagem de Documentos de Classificação - (DC), em vigor, se os que o fornecedor entregou estão actualizados ou não. Ensaios de recepção Todos os aços recepcionados em obra têm de fazer ensaios obrigatórios conforme definido no D.L. 301/2007 de 23 de Agosto e Anexo Nacional da norma NP EN 13670:2011. Para tal deve-se dividir o aço em lotes de fornecimento constituídos em simultâneo por, proveniência do mesmo produtor e ser do mesmo tipo de aço (e no caso de aço de pré-esforço, do mesmo diâmetro). Devendo o mesmo ser registado no F410 - plano de amostragem de aços para armaduras de betão armado e pré-esforçado. Para as armaduras de aço, o número mínimo de amostras a colher em cada lote e as dimensões deste são, as seguintes: Armaduras para betão armado: o 1 amostra por cada 50 toneladas; Armaduras de aço de pré-esforço: Recolha das amostras Encarregado / o 1 amostra por cada 25 toneladas. O comprimento dos provetes de aço ordinário de cada amostra será o indicado pelo laboratório a prestar serviço, no caso do laboratório não mencionar deverá adoptar-se o comprimento mínimo de 1,20m. O comprimento dos provetes de aço de pré-esforço de cada amostra será o indicado pelo laboratório a prestar serviço, no caso do laboratório não mencionar deverá adoptar-se o comprimento mínimo de 1,30m. Aquando da recolha da amostra, os provetes deverão ser guardados juntamente com cópia da etiqueta do fabricante. As amostras deverão ser acompanhadas dos

5 Procedimento Específico da Qualidade PÁGI: 5/6 documentos : a) Certificado do produtor; b) Documento de classificação, e c) Cópia da etiqueta do atado, aquando do seu envio para o laboratório acreditado. As propriedades das armaduras de aço a verificar na recepção por meio de ensaios a realizar em laboratório acreditado sobre provetes cortados de cada amostra, e o número destes provetes, são as apresentadas na tabela 1. Estas propriedades/características devem ser determinadas em ensaios realizados de acordo com os métodos indicados nas Especificações LNEC aplicáveis a cada tipo de aço, indicadas no Anexo Nacional Inspecção de materiais e produtos NP EN 13670:2011.Os resultados individuais obtidos nos ensaios devem satisfazer os valores especificados nas mesmas Especificações LNEC para cada propriedade. Para efeito destes ensaios de recepção, os valores especificados devem ser entendidos como valores limite. Se para determinada propriedade se obtiver um valor não conforme, a amostragem deve ser repetida com o dobro das amostras. Caso se repita algum resultado não conforme, o lote deve ser rejeitado. Quando as especificações de projecto exigirem ensaios de recepção de outras propriedades (por exemplo, fadiga ou relaxação), deve ser estabelecida nessas especificações o método de ensaio, o plano de amostragem e os critérios de aceitação. No site encontra-se disponível a lista dos laboratórios acreditados por tipo de ensaio. Depois de recepcionados os ensaios do aço, o Director de Obra deve validar o relatório e registar a aceitação no F410. Os relatórios devem ser arquivados em obra. ENSAIOS NÚMERO DE PROVETES A ENSAIAR EM CADA AMOSTRA DE armaduras para betão armado armaduras de pré-esforço varões redes electrossoldadas fios cordões varões Tracção 2 1 em cada direcção Medição das nervuras 1 1 em cada direcção Não aplicável Tabela 1 Ensaios / Número de provetes a ensaiar (NP EN 13670: Inspecção de materiais e produtos)

6 Procedimento Específico da Qualidade PÁGI: 6/6 3. Monitorização e Medição Documento Registo Designação Plano de Monitorização e Registo de Inspecção PMRI 084 F410 Recepção do aço Plano de amostragem de aços para armaduras de betão armado e pré-esforçado 4. Controlo de Registos Identificação Documentos Organização Arquivo Indexação Compilação Local Tempo de Retenção Plano de Monitorização e Registo de inspecção Plano de amostragem de aços para armaduras de betão armado e pré-esforçado Documento de classificação Certificados ou homologação do aço Etiquetas de atados do aço Ensaios do aço PMRI 084 F410 Por obra / por data Por obra / por data Obra Gestão contratual Arquivo geral Por obra Obra Por obra Por lote Gestão contratual Gestão contratual Arquivo geral Obra Arquivo geral Durante a realização da obra Prazo de garantia da obra Durante a realização da obra Prazo de garantia da obra Durante a realização da obra Prazo de garantia da obra

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Metais e ligas metálicas. Joana de Sousa Coutinho. estruturais. Metais e ligas metálicas. Joana de Sousa Coutinho

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Metais e ligas metálicas. Joana de Sousa Coutinho. estruturais. Metais e ligas metálicas. Joana de Sousa Coutinho Os Eurocódigos estruturais 1 2 A estrutura dos ECs ECs são publicados em partes, divididas em: Capítulos e anexos Secções {N.n} Claúsulas {N.n.n} and subcláusulas {N.n.n.n} Parágrafos {N.n.n.n.(p)} É feita

Leia mais

Betão com comportamento especificado PEQ 098. Procedimento Especifico da Qualidade Página: 1/6

Betão com comportamento especificado PEQ 098. Procedimento Especifico da Qualidade Página: 1/6 Procedimento Especifico da Qualidade Página: 1/6 1. OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento define o modo de proceder na recepção do betão pronto, na elaboração do plano de amostragem e a avaliação de conformidade

Leia mais

Designação contem tensão de cedência. Aço para betão armado. Aço para betão pré-esforçado

Designação contem tensão de cedência. Aço para betão armado. Aço para betão pré-esforçado Aço para betão armado Aço para betão pré-esforçado REBAP Regulamento de estruturas de betão armado e pré-esforçado Especificações do LNEC Eurocódigo 2 1 E LNEC Textos de apoio ESPECIFICAÇÃO DO LNEC E 460

Leia mais

Depois do corte os varões tem de ser dobrados para terem a forma pretendida e constituir as armaduras elementares

Depois do corte os varões tem de ser dobrados para terem a forma pretendida e constituir as armaduras elementares ENSAIOS MECÂNICOS Permitem perceber como os materiais se comportam quando lhes são aplicados esforços Tipos Ensaios Destrutivos provocam a inutilização do material ensaiado Ensaios Não Destrutivos Ensaio

Leia mais

NP-173: Metais. Ensaios mecânicos: ensaios de dobragem; deformação plástica. IPQ, 1996;

NP-173: Metais. Ensaios mecânicos: ensaios de dobragem; deformação plástica. IPQ, 1996; 1.1. ÂMBITO Refere-se esta especificação técnica ao Aço em varão para betão armado. A designação Aço em varão para betão armado inclui todos os tipos de varões usados no fabrico de armaduras para betão

Leia mais

Características a observar pelas malhas electrossoldadas para a sua colocação em obra.

Características a observar pelas malhas electrossoldadas para a sua colocação em obra. 1.1. OBJECTO Características a observar pelas malhas electrossoldadas para a sua colocação em obra. 1.2. REFERÊNCIAS As malhas electrossoldadas devem obedecer às condições técnicas gerais relativas a materiais

Leia mais

Garantia da Qualidade das Armaduras para Betão Armado

Garantia da Qualidade das Armaduras para Betão Armado BE2008 Encontro Nacional Betão Estrutural 2008 Guimarães 5, 6, 7 de Novembro de 2008 Garantia da Qualidade das Armaduras para Betão Armado Claudia Moreira 1, João André 1, Ana Louro 1, João Falcão 1, Manuel

Leia mais

AVALIAÇÃO DE RESULTADOS DE ENSAIOS DE FADIGA SOBRE VARÕES DE AÇO PARA BETÃO ARMADO

AVALIAÇÃO DE RESULTADOS DE ENSAIOS DE FADIGA SOBRE VARÕES DE AÇO PARA BETÃO ARMADO AVALIAÇÃO DE RESULTADOS DE ENSAIOS DE FADIGA SOBRE VARÕES DE AÇO PARA BETÃO ARMADO António Manuel Baptista 1, João Filipe 2 1 Departamento de Estruturas, LNEC, ambaptista@lnec.pt, 2 Departamento de Estruturas,

Leia mais

Procedimentos de Aprovação e Recepção

Procedimentos de Aprovação e Recepção Page no. 1 of 10 1 Norma de referência As normas de referências são GB 13476-99, JIS A5337-95, BS1881: Part 120-1983, JC/T947-2005. 2 Procedimento de aprovação 2.1 Definições Elemento de estaca PHC Tipo

Leia mais

PG 31. Produção e Fornecimento de Betão Pronto

PG 31. Produção e Fornecimento de Betão Pronto 1 / 5 1 A recepção dos pedidos de fornecimento deve ser realizada nas centrais de produção, via escrita ou telefónica. O operador deve receber a seguinte informação do cliente: Data; Hora; Cadência da

Leia mais

3.5 Utilizador Pessoa ou entidade que utiliza betão fresco na execução de uma construção ou de um elemento.

3.5 Utilizador Pessoa ou entidade que utiliza betão fresco na execução de uma construção ou de um elemento. 1 Objectivo Esta Instrução de Trabalho define o esquema de certificação do controlo da produção de Betão, nomeadamente os Planos de Controlo Externo e Interno a efectuar pela EIC e pelo produtor, respectivamente.

Leia mais

PG 06.An. Gestão, Planeamento e Execução da Empreitada 1 / 5. Acção Responsabilidade Documentos

PG 06.An. Gestão, Planeamento e Execução da Empreitada 1 / 5. Acção Responsabilidade Documentos 1 / 5 1 A intenção de adjudicação é recepcionada pela Direcção Comercial / Orçamentação que dá conhecimento à Direcção Jurídica e Direcção Coordenação de Produção, aguardando adjudicação. Se a intenção

Leia mais

EXTENSÃO TOTAL NA FORÇA MÁXIMA DE VARÕES DE AÇO

EXTENSÃO TOTAL NA FORÇA MÁXIMA DE VARÕES DE AÇO EXTENSÃO TOTAL NA FORÇA MÁXIMA DE VARÕES DE AÇO COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS ATRAVÉS DE DIFERENTES MÉTODOS DE ENSAIO Ana Sofia Louro Doutorada, LNEC, analouro@lnec.pt João Filipe Mestre, LNEC, jfilipe@lnec.pt

Leia mais

O produtor deve preparar e implementar um Sistema de Controlo de acordo com os requisitos das normas

O produtor deve preparar e implementar um Sistema de Controlo de acordo com os requisitos das normas ENCONTRO SOBRE MARCAÇÃO CE DAS VIGOTAS João Duarte GENERALIDADES O produtor deve preparar e implementar um Sistema de Controlo de acordo com os requisitos das normas NP EN 13369 NP EN 15037 1 Caso o produtor

Leia mais

(nome do empreendimento) CADERNO DE ENCARGOS CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS Materiais e Elementos de Construção. (Cliente)

(nome do empreendimento) CADERNO DE ENCARGOS CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS Materiais e Elementos de Construção. (Cliente) 1.1. ÂMBITO Esta especificação refere-se ao Aço Perfilado para Estruturas Metálicas, e pretende descrever o material, fornecendo informações relativas às dimensões, características físicas e químicas e

Leia mais

Lajes pré-esforçadas PEQ 62

Lajes pré-esforçadas PEQ 62 Procedimento Específico de Qualidade Página: 1/5 1. OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento tem como objectivo estabelecer regras para a execução de lajes em betão Armado Pré- Esforçado por Pós-tensionamento

Leia mais

fct - UNL ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 3 MATERIAIS Válter Lúcio Fev

fct - UNL ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 3 MATERIAIS Válter Lúcio Fev 3 MATERIAIS ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I Válter Lúcio Fev.2006 1 PROGRAMA 1.Introdução ao betão armado 2.Bases de Projecto e Acções 3.Propriedades dos materiais 1. Betão 2. Aço 4.Durabilidade 5.Estados

Leia mais

AVALIAÇÃO ESTATÍSTICA DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DOS AÇOS DE VARÕES PARA BETÃO ARMADO

AVALIAÇÃO ESTATÍSTICA DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DOS AÇOS DE VARÕES PARA BETÃO ARMADO AVALIAÇÃO ESTATÍSTICA DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DOS AÇOS DE VARÕES PARA BETÃO ARMADO António Manuel Baptista Doutorado, LNEC, ambaptista@lnec.pt Maria João Correia Doutorada, LNEC, mjmcorreia@lnec.pt Elsa

Leia mais

AULA 5. Materiais de Construção II. 1 Características de armaduras para Betão Armado e Pré-esforçado

AULA 5. Materiais de Construção II. 1 Características de armaduras para Betão Armado e Pré-esforçado AULA 5 Materiais de Construção II II Aços para Construção Características de armaduras para Betão Armado e Pré-esforçado; Estruturas de Aço;. 1 Características de armaduras para Betão Armado e Pré-esforçado

Leia mais

Procedimentos de Aprovação & Recepção

Procedimentos de Aprovação & Recepção Page no. 1 of 5 1 Norma de referência A norma de referência é o Regulamento de Estruturas de Aço para Edifícios. 2 Procedimento aprovação 2.1 Geral Em geral, o procedimento de aprovação inclui a submissão

Leia mais

MARCAÇÃO CE VIGOTAS. Directiva 89/106/CEE

MARCAÇÃO CE VIGOTAS. Directiva 89/106/CEE MARCAÇÃO CE VIGOTAS Directiva 89/106/CEE Sessão ANIPB Coimbra 9 Dezembro 2010 1 Tópicos Legislação aplicável Definição de produtos de construção Marcação CE Certificação da conformidade Entidades públicas

Leia mais

esforço Armaduras para pré-esfor Matéria prima aço laminado a quente com alto teor em C (por ex. 0,8%) Decapagem Fosfatação Trefilagem Estabilização

esforço Armaduras para pré-esfor Matéria prima aço laminado a quente com alto teor em C (por ex. 0,8%) Decapagem Fosfatação Trefilagem Estabilização Matéria prima aço laminado a quente com alto teor em C (por ex. 0,8%) eliminar óxidos de laminagem (carepa) produzidos a altas temperaturas e a película de oxidação atmosférica. Ex: solução de ácido clorídrico

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES. Modo Produção Biológico CONTROLO DA PRODUÇÃO DE BETÃO

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES. Modo Produção Biológico CONTROLO DA PRODUÇÃO DE BETÃO REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO CONDIÇÕES PARTICULARES DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO Modo Produção Biológico CONDIÇÕES PARTICULARES CONTROLO DA PRODUÇÃO DE BETÃO ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO...

Leia mais

Marcação CE e Certificação de Produtos da Construção

Marcação CE e Certificação de Produtos da Construção Marcação CE e Certificação de Produtos da Construção (Fileira do Cimento) Joana Vaz, Gestora de Processo CERTIF APFAC/CTCV Porto, Outubro 2009 Iniciou a sua actividade em 1999 Constituída por 24 associados

Leia mais

Características a observar pelas pré-lajes para a sua colocação em obra.

Características a observar pelas pré-lajes para a sua colocação em obra. 1.1. OBJECTO Características a observar pelas pré-lajes para a sua colocação em obra. 1.2. ESPECIFICAÇÕES GERAIS As pré-lajes visam constituir pavimentos em lajes maciças, a partir da justaposição de vários

Leia mais

Organismos Notificados para Marcação CE das Vigotas

Organismos Notificados para Marcação CE das Vigotas Organismos Notificados para Marcação CE das Vigotas http://www.ipq.pt Anete Freitas Coimbra, 9 de Dezembro de 2010 1 Criado em 12 de Julho 1986 Instituto de direito público, sob tutela do Ministério da

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO NP 494 TELHAS CERÂMICAS

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO NP 494 TELHAS CERÂMICAS UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO CERÂMICAS CARACTERÍSTICAS E RECEPÇÃO DOCENTE: Engº Elson Almeida 2006 1 OBJECTIVOS A presente Norma

Leia mais

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR Curso Engenharia civil Ano letivo 2013/2014 Unidade Curricular Materiais estruturais ECTS 4,5 Regime Obrigatório Ano 2º Semestre 1º semestre Horas de trabalho globais Docente (s) Maria de Jesus de Almeida

Leia mais

Certificação de Produtos Alimentares - CERTIF

Certificação de Produtos Alimentares - CERTIF Maria João Moura nº3511n Ricardo Gonçalves nº3486n Telma Morais nº3466n O que é a certificação? É a garantia escrita, dada por um organismo certificador independente e imparcial que comprova que o produto

Leia mais

Plano de Monitorização Indústria Produtos Termoplásticos para Marcação Rodoviária

Plano de Monitorização Indústria Produtos Termoplásticos para Marcação Rodoviária Actividade Tipo de Inspecção Como Inspeccionar Não Conforme 1. Recepção dos Materiais Constituintes: a) Micro esferas de Vidro; b) Cargas (Carbonatos de Cálcio) c) Pigmentos; d) Ligante; e) Aditivos. 2.

Leia mais

Portaria n.º 369/2004, de 12 de Abril

Portaria n.º 369/2004, de 12 de Abril Regime de intervenção das entidades acreditadas em acções ligadas ao processo de verificação das condições técnicas e de segurança a observar na instalação e manutenção das balizas de futebol, de andebol,

Leia mais

Declaração de Desempenho

Declaração de Desempenho Edição de Fevereiro 2015 Nº identificação: 010812050030000022 EN 1504-2:2004 14 0866 DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO EN 1504-2:2004 Sikafloor Topcoat-PT 01 08 12 05 003 0 000022 1049 1. Tipo de produto: Código

Leia mais

ELABORADO VERIFICADO APROVADO

ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/5 1. OBJECTIVO: Descrever o procedimento estabelecido para impedir que produtos ou serviços

Leia mais

CERTIF ASSOCIAÇÃO PARA A CERTIFICAÇÃO

CERTIF ASSOCIAÇÃO PARA A CERTIFICAÇÃO CERTIF ASSOCIAÇÃO PARA A CERTIFICAÇÃO Marcação CE vs Certificação de Produtos Susana Belo Gestora de Processo Temas 1. A CERTIF Associação para a Certificação 2. Marcação CE - Regulamento (UE) n.º 305/2011

Leia mais

Classificação dos produtos siderúrgicos

Classificação dos produtos siderúrgicos Classificação dos produtos siderúrgicos FERRO FORJADO AÇO FERRO FUNDIDO,5% ~1,5% 5% (Fe macio) macio duro %C Maleável. Não temperável Maleável. Temperável Frágil. Resistente à corrosão Temp.. de fusão:

Leia mais

Certificação no Sector da Construção

Certificação no Sector da Construção Certificação no Sector da Construção Hélder Estradas 30 de Abril de 2010 Evolução do Sector da Construção Alterações Aumento da cadeia de fornecimento Como garantir a confiança Aumento das entidades intervenientes

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO. Nota técnica: 01/2009. Trabalho realizado para: Serviços do Ministério Público de Mogadouro

RELATÓRIO TÉCNICO. Nota técnica: 01/2009. Trabalho realizado para: Serviços do Ministério Público de Mogadouro RELATÓRIO TÉCNICO Nota técnica: 01/2009 Trabalho realizado para: Serviços do Ministério Público de Mogadouro Trabalho realizado por: Débora Ferreira Hermínia Morais Índice 1 - Introdução... 3 2 - Descrição

Leia mais

Produtos Siderúrgicos

Produtos Siderúrgicos Produtos Siderúrgicos Nº do certificado Produto Referência ACAIL - Indústria e Comércio de Ferro e Aço, S.A. PSG-002/2013 Varão de aço para armaduras de betão armado A 500 ER Diâmetro (mm): 6,0/8,0/10,0/12,0

Leia mais

ELABORADO VERIFICADO APROVADO

ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 1/6 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/6 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa, na Câmara Municipal de Portimão,

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO NP 494 TELHAS CERÂMICAS

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO NP 494 TELHAS CERÂMICAS UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO CERÂMICAS CARACTERÍSTICAS E RECEPÇÃO DOCENTE: Engº Elson Almeida 2006 1 OBJECTIVOS A presente Norma

Leia mais

Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para gabiões

Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para gabiões REPRODUÇÃO LIVRE NBR 8964 JUL 1985 Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para gabiões Origem: Projeto 01:022.05-004/1985 CB-01 - Comitê Brasileiro de Mineração e Metalurgia CE-01:022.05 - Comissão

Leia mais

CTCV Serviços de Apoio às s Empresas

CTCV Serviços de Apoio às s Empresas centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal Implementação de um SCP Marcação CE de Vigotas NP EN 15037-1 Helena Teixeira Sistemas de Gestão e Melhoria 1 CTCV 09/DEZ/2010 centro tecnológico

Leia mais

Marcação CE: descrição

Marcação CE: descrição Marcação CE: descrição Marta Ferreira USGM Sistemas de Gestão e Melhoria Seminário Colagem de Produtos Cerâmicos segundo a NP EN 12004:2008 (Colas para ladrilhos) CTCV/Coimbra 13/11/2013 18-11-2013 1 Regulamento

Leia mais

Este procedimento refere-se à execução de paredes moldadas com a geometria e os materiais definidos nos desenhos de construção.

Este procedimento refere-se à execução de paredes moldadas com a geometria e os materiais definidos nos desenhos de construção. Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 1/6 1. OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento refere-se à execução de paredes moldadas com a geometria e os materiais definidos nos desenhos de construção. 1.1.

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS N o UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS N o UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO 1. OBJETIVO Estabelecer as condições mínimas para o fornecimento e recebimento de mosquetão. 2. DEFINIÇÃO O mosquetão, denominado como conector é um anel metálico de diversos tipos e formatos para ligação

Leia mais

2 Âmbito Esta Instrução de Trabalho aplica-se à Certificação do Controlo da Produção de Cabos, de acordo com a norma NS 9415.

2 Âmbito Esta Instrução de Trabalho aplica-se à Certificação do Controlo da Produção de Cabos, de acordo com a norma NS 9415. 1 Objectivo Esta Instrução de Trabalho define o esquema de certificação do controlo da produção de Cabos, nomeadamente os Planos de Controlo Externo e Interno a efectuar pela EIC e pelo produtor, respectivamente.

Leia mais

ELABORADO VERIFICADO APROVADO

ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 1/7 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/7 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processam as aquisições de bens e serviços

Leia mais

Certificação de cabos ou cordões flexíveis para tensões até 750 V, com isolação/cobertura extrudada de policloreto de vinila (PVC)

Certificação de cabos ou cordões flexíveis para tensões até 750 V, com isolação/cobertura extrudada de policloreto de vinila (PVC) 1/9 Palavras-chave: Certificação, cabos, cordões, flexíveis. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências Anexo A Ensaios Anexo B Avaliação

Leia mais

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 137/2006 de 26 de Julho

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 137/2006 de 26 de Julho MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Decreto-Lei n.º 137/2006 de 26 de Julho O gás natural comprimido, designado por GNC, é um combustível alternativo, que pode ser utilizado na alimentação dos motores

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE RAMAIS ISOLADOS EM POLIETILENO

CONSTRUÇÃO DE RAMAIS ISOLADOS EM POLIETILENO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 602 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 602 16 de Novembro de 2007 Página 1 de 9 ÍNDICE Registo das revisões... 2 Preâmbulo... 3 1. Objectivo... 3 2. Âmbito... 3 3. Referências... 3 3.1.

Leia mais

ENSAIOS MECÂNICOS Permitem perceber como os materiais se comportam quando lhes são aplicados esforços

ENSAIOS MECÂNICOS Permitem perceber como os materiais se comportam quando lhes são aplicados esforços ENSAIOS MECÂNICOS Permitem perceber como os materiais se comportam quando lhes são aplicados esforços Tipos Ensaios Destrutivos provocam a inutilização do material ensaiado Ensaios Não Destrutivos Ensaio

Leia mais

Por Constantino W. Nassel

Por Constantino W. Nassel NORMA ISO 9000 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2000 REQUISITOS E LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO Por Constantino W. Nassel CONTEÚDOS O que é a ISO? O que é a ISO 9000? Histórico Normas

Leia mais

MANÓMETROS DE TUBO DE BOURDON

MANÓMETROS DE TUBO DE BOURDON ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 671 2 de abril de 2013 Página 2 de 11 ÍNDICE Registo das revisões... 3 Preâmbulo... 4 1. Objetivo... 4 2. Âmbito... 4 3. Referências... 4 3.1. Externas... 4 3.2. Internas... 5

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO Modo Produção Biológico CONDIÇÕES PARTICULARES EN 694

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO Modo Produção Biológico CONDIÇÕES PARTICULARES EN 694 REGULAMENTO GERAL DE CONDIÇÕES CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PARTICULARES PROCESSO E SERVIÇO Modo Produção Biológico CONDIÇÕES PARTICULARES EN 694 ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 4

Leia mais

DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO

DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO EN 1504-2 : 2004 08 EN 13813: 2002 0921 ETAG-005 DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO Sikalastic 821 LV 02 07 02 03 001 0 000020 1008 EN 13813:2002 1. Tipo de produto: Código de identificação do produto-tipo Sikalastic

Leia mais

REGULAMENTO DO PARLAMENTO E DO CONSELHO QUE ESTABELECE CONDIÇÕES HARMONIZADAS PARA A COMERCIALIZAÇÃO DOS PRODUTOS DA CONSTRUÇÃO (RPC)

REGULAMENTO DO PARLAMENTO E DO CONSELHO QUE ESTABELECE CONDIÇÕES HARMONIZADAS PARA A COMERCIALIZAÇÃO DOS PRODUTOS DA CONSTRUÇÃO (RPC) REGULAMENTO DO PARLAMENTO E DO CONSELHO QUE ESTABELECE CONDIÇÕES HARMONIZADAS PARA A COMERCIALIZAÇÃO DOS PRODUTOS DA CONSTRUÇÃO (RPC) M. J. Esteves Ferreira Na União Europeia, a comercialização dos produtos

Leia mais

CERTIF Associação para a Certificação Organismo Notificado Como preencher uma Declaração de Desempenho

CERTIF Associação para a Certificação Organismo Notificado Como preencher uma Declaração de Desempenho CERTIF Associação para a Certificação Organismo Notificado Como preencher uma Declaração de Desempenho Marta Silva Gestora de Processo Temas Diretiva dos Produtos da Construção (89/106/CEE) Regulamento

Leia mais

PAVIMENTOS ALIGEIRADOS DE PRANCHAS PREFABRICADAS DE BETÃO PRÉ-ESFORÇADO

PAVIMENTOS ALIGEIRADOS DE PRANCHAS PREFABRICADAS DE BETÃO PRÉ-ESFORÇADO DEPARTAMENTO DE EDIFÍCIOS Núcleo de Tecnologia da Construção Proc. 0802/11/17791 PAVIMENTOS ALIGEIRADOS DE PRANCHAS PREFABRICADAS DE BETÃO PRÉ-ESFORÇADO Ficha de caracterização da produção. Parte 1 Estudo

Leia mais

Ferramentas de Redes de Distribuição Bloqueador de Disjuntor. Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1)

Ferramentas de Redes de Distribuição Bloqueador de Disjuntor. Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1) Tipos de Bloqueadores de Disjuntor Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1) Junho/2018 SRF/DPLD/VNTD Volume Especial Página 1 de 5 GRAVAÇÃO INDELEVEL LOGO COPEL Figura 2- Ilustrativa e dimensional

Leia mais

Ferramentas de Redes de Distribuição Bloqueador de Disjuntor. Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1)

Ferramentas de Redes de Distribuição Bloqueador de Disjuntor. Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1) Tipos de Bloqueadores de Disjuntor Figura 1- Ilustrativa e dimensional (tipo 1) Setembro/2018 SPI/DGNT/VNTD Volume Especial Página 1 de 5 GRAVAÇÃO INDELEVEL LOGO COPEL Figura 2- Ilustrativa e dimensional

Leia mais

Certificação de cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais de 450/750 V, sem cobertura para instalações fixas

Certificação de cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais de 450/750 V, sem cobertura para instalações fixas 1/9 Palavras-chave: Certificação, cabos, isolados. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências Anexo A Ensaios Anexo B Avaliação do

Leia mais

Tubos em polietileno de baixa densidade destinados a sistemas de rega, escoamento de águas, entre outros.

Tubos em polietileno de baixa densidade destinados a sistemas de rega, escoamento de águas, entre outros. PEBD Tubos em polietileno de baixa densidade destinados a sistemas de rega, escoamento de águas, entre outros. Especificações técnicas do produto Documento Produto Aplicação Especificação Técnica Tubos

Leia mais

Processo de Certificação Áudio, Vídeo e Aparelhos Eletrônicos Similares

Processo de Certificação Áudio, Vídeo e Aparelhos Eletrônicos Similares Processo de Certificação Áudio, Vídeo e Aparelhos Eletrônicos Similares ABNT NBR IEC 60065: 2009 Esta norma refere-se à certificação voluntária, abrangendo somente de aspectos de segurança dos Aparelhos

Leia mais

Desta forma, as entidades que pretendam desenvolver a actividade de certificação das ITED estão sujeitas a registo no ICP-ANACOM.

Desta forma, as entidades que pretendam desenvolver a actividade de certificação das ITED estão sujeitas a registo no ICP-ANACOM. Procedimentos de Registo de Entidades Certificadoras ANACOM, 2ª edição Julho de 2004 INTRODUÇÃO A certificação constitui uma peça fundamental do regime estabelecido pelo Decreto-Lei nº 59/2000, de 19 de

Leia mais

CONGRESSO NACIONAL DA

CONGRESSO NACIONAL DA PAVIMENTOS PREFABRICADOS DE BETÃO O NOVO ENQUADRAMENTO DA APRECIAÇÃO TÉCNICA A EFECTUAR PELO LNEC Manuel Baião Engº Civil, LNEC J. Figueiredo Pereira Engº Civil, LNEC J. Dinis Silvestre Engº Civil, LNEC

Leia mais

ELABORADO VERIFICADO APROVADO

ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 1/7 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/7 1. OBJECTIVO: Descrever a metodologia utilizada pela secção de da Câmara Municipal

Leia mais

Certificação. Produtos Solares Térmicos

Certificação. Produtos Solares Térmicos Certificação Produtos Solares Térmicos Colectores solares Sistemas solares térmicos tipo kit João Nascimento 2002-11-12 CERTIF Associação para a Certificação de Produtos Iniciou a sua actividade em 10

Leia mais

Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/5

Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/5 Número: EMP 82501 Rev.: 0 Fl. 1/5 REV DATA HISTÓRICO DAS REVISÕES EMITIDO APROVADO 00 26/07/2016 Emissão inicial. Robson Rodrigues Qualidade do Material Mário César Engenharia de Produto Número: EMP 82501

Leia mais

DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO

DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO EN 1504-2:2004 EN 13813:2002 13 0921-CPR-2017 DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO EN 1504-2:2004 1. Tipo de produto: Código de identificação do produto-tipo 2. Tipo Número do tipo, do lote ou da série, ou quaisquer

Leia mais

Certificação do Controlo da Produção

Certificação do Controlo da Produção Certificação do Controlo da Produção 1. Sistema de controlo da produção Eng.º João Carlos Duarte Chefe de Serviços de Normalização APEB O Decreto-Lei n.º 301/2007, de 23 de Agosto, estabelece no seu Artigo

Leia mais

DIRETORIA GERAL NÚMERO EMP TECNOLOGIA FOLHA 1/6 ESPECIFICAÇÃO DE MATÉRIA PRIMA ÍNDICE DE REVISÕES

DIRETORIA GERAL NÚMERO EMP TECNOLOGIA FOLHA 1/6 ESPECIFICAÇÃO DE MATÉRIA PRIMA ÍNDICE DE REVISÕES TECNOLOGIA FOLHA 1/6 ÍNDICE DE REVISÕES REVISÃO DATA MOTIVO/DESCRIÇÃO 01 25/04/94 REVISÃO GERAL DA ESPECIFICAÇÃO. 02 04/11/94 INCL. ITEM 2.2, ALT. EXIGIDO EME-231; EXCLUSÃO DO MESMO. 03 17/01/95 ALTERAÇÃO

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO LUVA DE RASPA COM PALMA DE VAQUETA

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO LUVA DE RASPA COM PALMA DE VAQUETA 1. OBJETIVO Estabelecer as características mínimas exigíveis para o fornecimento de Luvas de Raspa com Palma de Vaqueta, bem como servir de parâmetro nas avaliações feitas durante o recebimento das mesmas.

Leia mais

(nome do empreendimento) CADERNO DE ENCARGOS CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS Materiais e Elementos de Construção. (Cliente)

(nome do empreendimento) CADERNO DE ENCARGOS CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS Materiais e Elementos de Construção. (Cliente) 1.1. OBJECTO Os blocos de Betão deverão obedecer às prescrições seguintes e as condições que resultam deste caderno de encargos para trabalhos em que são aplicados. 1.2. REFERÊNCIAS Como em Portugal as

Leia mais

Considerando que é dever do Estado prover concorrência justa no País, resolve baixar as seguintes disposições:

Considerando que é dever do Estado prover concorrência justa no País, resolve baixar as seguintes disposições: MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 122, de 16 de junho de 2005. O PRESIDENTE

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES. IPQ Produção Biológico

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES. IPQ Produção Biológico REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES ET Modo IPQ 107-1 Produção Biológico ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 3 4. DEFINIÇÕES E REFERÊNCIAS... 3 5. ESQUEMA

Leia mais

DIRETORIA OPERACIONAL NÚMERO EMP TECNOLOGIA FOLHA 1/5 ESPECIFICAÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA REV DATA 21-19/12/06 REVISÃO DATA MOTIVO/DESCRIÇÃO

DIRETORIA OPERACIONAL NÚMERO EMP TECNOLOGIA FOLHA 1/5 ESPECIFICAÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA REV DATA 21-19/12/06 REVISÃO DATA MOTIVO/DESCRIÇÃO TECNOLOGIA FOLHA 1/5 ÍNDICE DE REVISÕES REVISÃO DATA MOTIVO/DESCRIÇÃO 12 26/04/00 ALT. ITEM 3 (PROPRIEDADES - DIÂMETRO DAS CPC S 81409, 81412, 81415, 81439, 81443, 81444, 81448, 81416 E EXCL. UNIFORM.

Leia mais

A CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS PREFABRICADOS DE BETÃO

A CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS PREFABRICADOS DE BETÃO A CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS PREFABRICADOS DE BETÃO Marta Silva Gestora de Processo, CERTIF Certificação de produtos vs Marcação CE O processo de certificação Os produtos prefabricados de betão Normalização

Leia mais

DIRETORIA SUPERINTENDENTE EIP GERÊNCIA DE SUPRIMENTOS 01 ESPECIFICAÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO 02-18/03/96 PRODUTO CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO

DIRETORIA SUPERINTENDENTE EIP GERÊNCIA DE SUPRIMENTOS 01 ESPECIFICAÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO 02-18/03/96 PRODUTO CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO GERÊNCIA DE SUPRIMENTOS 01 CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA SIGLA DATA DISTRIBUIÇÃO Compras Suc GERÊNCIA DE SUPRIMENTOS 02 GERÊNCIA DE SUPRIMENTOS 01/01 ÍNDICE DE REVISÕES REVISÃO DATA MOTIVO/DESCRIÇÃO 0

Leia mais

A NOVA REGULAMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO

A NOVA REGULAMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO A NOVA REGULAMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO 18 Janeiro.2012 ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO INSPEÇÃO E ENSAIOS A NOVA REGULAMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO INSPEÇÃO

Leia mais

Tubos em polietileno de baixa densidade e alta densidade destinados a sistemas de rega, escoamento de águas, entre outros.

Tubos em polietileno de baixa densidade e alta densidade destinados a sistemas de rega, escoamento de águas, entre outros. Mar.13 PEBD / PEAD Tubos em polietileno de baixa densidade e alta densidade destinados a sistemas de rega, escoamento de águas, entre outros. Especificações técnicas do produto Documento Produto Aplicação

Leia mais

Procedimento. P.5.3 Funcionamento de Recintos e Licença Especial de Ruído LISTA DE ALTERAÇÕES. Descrição da alteração Páginas Edição Data

Procedimento. P.5.3 Funcionamento de Recintos e Licença Especial de Ruído LISTA DE ALTERAÇÕES. Descrição da alteração Páginas Edição Data Pág. n.º 1/7 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/7 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa, na Câmara Municipal de Portimão,

Leia mais

A QUEM INTERESSA ESTE PROCEDIMENTO OPERACIONAL

A QUEM INTERESSA ESTE PROCEDIMENTO OPERACIONAL Pág.: 1 / 8 ÍNDICE 1. OBJECTIVO E ÂMBITO 2. DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA 3. MODO DE PROCEDER 3.1. Introdução 3.2. Recolha de Currículos dos Candidatos 3.3. Organização Interna dos Currículos 3.3.1. Arquivo

Leia mais

CONDUTORES PARA INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

CONDUTORES PARA INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS CONDUTORES PARA INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS Cabos isolados com policloreto de vinilo, sem bainha exterior, para instalações fixas de baixa tensão Características e ensaios Elaboração: DTI Homologação: Edição:

Leia mais

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0072 EMENDAS E TERMINAIS UNIPOLARES

Leia mais

1ª Sessão de trabalho 21 Novembro Castro Verde

1ª Sessão de trabalho 21 Novembro Castro Verde 1ª Sessão de trabalho 21 Novembro 2012 - Castro Verde No âmbito do Projecto Capacitação de explorações agrícolas para a certificação de sustentabilidade Apresentação: Normalização e Certificação: Noções

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSULTOR

REGULAMENTO DO CONSULTOR De forma a assegurar o bom funcionamento das atividades de consultoria, o GIAGI Consultores em Gestão Industrial Lda. define um conjunto de regras para serem adotadas pelos consultores e seguidamente apresentadas,

Leia mais

FICHA TÉCNICA CHAPA COLABORANTE PERFIL AL65

FICHA TÉCNICA CHAPA COLABORANTE PERFIL AL65 ESPESSURAS: 0,75 1,00 1,20 comercial para cálculo Peso próprio (kn/m 2 ) e=0,75 mm 0,71 0,08 e= 1,00 mm 0,96 0,1 e= 1,20 mm 1,16 0,12 Peso Comercial Massa (Kg/m 2 ) 0,75 8,52 1 11,36 1,2 13,64 total Volume

Leia mais

EXTENSÃO TOTAL NA FORÇA MÁXIMA DE VARÕES DE AÇO

EXTENSÃO TOTAL NA FORÇA MÁXIMA DE VARÕES DE AÇO EXTENSÃO TOTAL NA FORÇA MÁXIMA DE VARÕES DE AÇO ALTERAÇÃO DO MÉTODO DA SUA DETERMINAÇÃO ATRAVÉS DE UM EXTENSÓMETRO António Manuel Baptista Doutorado, LNEC, ambaptista@lnec.pt Ana Sofia Louro Doutorada,

Leia mais

OLIVETEL S.A. EN ISO Índice de protecção (IP) de invólucros

OLIVETEL S.A. EN ISO Índice de protecção (IP) de invólucros OLIVETEL S.A. A Olivetel S.A, fabricante certificado, no âmbito do desenvolvimento da sua actividade industrial para fabrico de armários técnicos para os sectores das Telecomunicações, Sistemas de Informação

Leia mais

EUROCÓDIGO 2 EN Júlio Appleton

EUROCÓDIGO 2 EN Júlio Appleton EUROCÓDIGO 2 EN1992-1-1 Júlio Appleton 1. Introdução O Eurocódigo 2 Parte 1.1 (EN1992-1-1, Dezembro 2004) será publicado brevemente em português juntamente com o Anexo Nacional e em paralelo com as outras

Leia mais

MATERIAIS PARA PROTECÇÃO MECÂNICA DE REDES

MATERIAIS PARA PROTECÇÃO MECÂNICA DE REDES MATERIAIS PARA PROTECÇÃO MECÂNICA DE REDES Tubos corrugados para redes subterrâneas Características e ensaios Elaboração: Gaspar Gavinhos (GBNT-PI) Homologação: conforme despacho do CA em 2002-04-16 Edição:

Leia mais

DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO

DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO EN 1504-2:2004 13 0620 EN 13813:2002 DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO EN 1504-2:2004 1. Tipo de produto: Código de identificação do produto-tipo 2. Tipo Número do tipo, do lote ou da série, ou quaisquer outros

Leia mais

DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO

DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO EN 13813 09 04 0866 1. Tipo de produto: Código de identificação do produto-tipo DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO 670 P 2. Tipo Número do tipo, do lote ou da série, ou quaisquer outros elementos que permitam a

Leia mais

Colheita e Recolha de Amostras

Colheita e Recolha de Amostras QUALIDE Página 1/10 Edição 2 Revisão 2 Data de Aprovação 06/06/2016 Objectivo: Descrever a metodologia seguida na colheita e recolha de amostras nas instalações dos Agentes Económicos, por parte dos seus

Leia mais

Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/7

Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/7 Número: EMP-82301 Rev.: 0 Fl. 1/7 REV DATA HISTÓRICO DAS REVISÕES EMITIDO APROVADO 0 11/06/2013 Emissão inicial Sebastião Carvalho Engª de Produto Daniel Pedrosa Engª de Processo Número: EMP-82301 Rev.:

Leia mais

MATERIAIS PARA PROTECÇÃO MECÂNICA DE REDES

MATERIAIS PARA PROTECÇÃO MECÂNICA DE REDES MATERIAIS PARA PROTECÇÃO MECÂNICA DE REDES Tubos PVC Características e ensaios Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho de Abril 2010 Edição: 2ª. Substitui a edição de ABR 2002 Emissão: EDP Distribuição

Leia mais

DIRETORIA GERAL NÚMERO EEM TECNOLOGIA FOLHA 1/23 ESPECIFICAÇÃO DE EMBALAGEM REV DATA 03-27/01/05

DIRETORIA GERAL NÚMERO EEM TECNOLOGIA FOLHA 1/23 ESPECIFICAÇÃO DE EMBALAGEM REV DATA 03-27/01/05 TECNOLOGIA FOLHA 1/23 ÍNDICE DE REVISÕES REVISÃO DATA MOTIVO/DESCRIÇÃO 00 18/03/97 EMISSÃO ORIGINAL. 01 15/08/01 ALT. NO EMITENTE; EXCL. DO CARIMBO ESPECIFICAÇÃO SOB CONSIDERAÇÃO; ALT. ITEM 5 GARANTIA

Leia mais