ELABORADO VERIFICADO APROVADO
|
|
- Aurora Belém
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO
2 Pág. n.º 2/5 1. OBJECTIVO: Descrever o procedimento estabelecido para impedir que produtos ou serviços não conformes com os requisitos especificados sejam utilizados ou instalados inadvertidamente, bem como a metodologia para identificar, documentar, avaliar, segregar (quando aplicável) e tratar as não conformidades detectadas. 2. ÂMBITO: Aplica-se a todas as não conformidades detectadas respeitantes aos produtos e serviços adquiridos, bem como associadas aos serviços prestados pelo Departamento Administrativo e Financeiro (Divisões: Administrativa, Financeira e Recursos Humanos) e Divisão. 3. REFERÊNCIAS: - NP EN ISO 9000:2005 Sistema de Gestão da Qualidade. Fundamentos e Vocabulário; - NP EN ISO 9001:2008 Sistema de Gestão da Qualidade. Requisitos; - Decreto Lei nº 135/99 de 22 de Abril estabelece medidas de modernização administrativa, designadamente sobre acolhimento e atendimento dos cidadãos em geral e dos agentes económicos, em particular, comunicação administrativa, simplificação de procedimentos, audição dos utentes e sistema de informação para a gestão. 4. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS CMP: Câmara Municipal de Portimão GQ: Gestor da Qualidade CQ: Comissão da Qualidade Não Conformidade; Não satisfação de um requisito especificado (abrange o desvio ou a ausência, relativamente aos requisitos especificados, de uma ou mais características da qualidade). 5. RESPONSABILIDADES A gestão e controlo do definido neste procedimento é da responsabilidade GQ/Executivo da CMP. As responsabilidades de execução das tarefas estabelecidas neste procedimento encontram-se definidas no ponto 6. Modo de Proceder. 6. MODO DE PROCEDER: O produto ou serviço que se detecte como não conforme com as especificações é identificado, separado (quando aplicável) e tratado de forma a impedir a sua utilização. Nesse sentido, foi definido no quadro seguinte a metodologia a seguir sempre que seja detectado produto ou serviço não conforme.
3 Produto/ Serviço Processo/ Produtos Adquiridos para as actividades da CMP P.2.2 Aquisição de Bens e Serviços Serviços Prestados por Fornecedores P.2.2 Aquisição de Bens e Serviços Serviços Prestados pelas Divisões da CMP Serviços Gerais P.2.7 Serviços Gerais Plano de Formação P.3.2 Gestão da Formação Processamento de Vencimentos e P.3.3 Vencimentos e Abonos Pág. n.º 3/5 Fase Acção Registo Responsável Recepção Serviço Rejeitar e devolver ao Fornecedor, sendo comunicado através da documentação do fornecedor ou por fax ou Caso não seja possível devolver de imediato, o produto é identificado através de uma Placa Vermelha. Caso se detecte alguma não conformidade do serviço, O Responsável da área informa a Secção de Aprovisionamentos, por , fax ou outro documento de suporte, para que a secção comunique ao fornecedor, por , fax ou ofício. Documento do Fornecedor Factura, Guia de Remessa, Guia de Transporte, Fax ou Documentação do Fornecedor , fax ou oficio Armazém / Responsáveis da Área envolvida Secção de Aprovisionamento Realização das tarefas de Limpeza Atendimento telefónico Planeamento da formação Processamento dos Caso se detecte alguma não conformidade com o serviço de limpeza, será imediatamente informado o respectivo colaborador, para que proceda a sua correcção e registada a ocorrência. Em caso de falha repetida no atendimento telefónico, é registada a falha e comunicada ao superior hierárquico para estabelecer as acções necessárias Caso se detecte falha ao nível do planeamento das acções, e desta forma não sejam incluídas no plano original, serão englobadas na revisão seguinte. Sempre que se detecte alguma falha na realização das acções de formação serão abertas Fichas de Melhoria, de forma a poder-se avaliar totalmente a situação e estabelecer a melhor acção Caso se detecte alguma não conformidade é corrigida de imediato, no caso de não se por processar de novo Modelo.CMP Registo de Limpeza Diário Modelo.CMP Modelo. CMP 013 Ficha de Melhoria Modelo. CMP 013 Ficha de Melhoria Chefe de Secção de Serviços Gerais Chefe da Divisão Administrativa Chefe de Secção de Serviços Gerais Chefe da Divisão Administrativa
4 Pág. n.º 4/5 Produto/ Serviço Processo/ Fase Acção Registo Responsável Abonos Vencimentos será efectuado no processamento seguinte. Gestão e Controlo de equipamentos e Software Controlo dos Parâmetros informáticos Serviços aos Utentes P.4.2 Apoio ao Utilizador P.4.3 Gestão e Controlo de Parâmetros Informáticos de da CMP Processo 5 Serviços a Utentes Todos os s Pedido de Levantamento do Material Parametrização de dados Qualquer fase Sempre que se detecte situações de não conformidades ao nível dos equipamentos informáticos e conexos, os colaboradores afectos enviam para a Divisão de os respectivos Pedidos de Aquando do levantamento do equipamento este é identificado com uma etiqueta. Caso se detecte alguma não conformidade na parametrização de dados dos colaboradores, serão comunicadas e imediatamente corrigidas, devendo ser registadas no documento inicialmente utilizado. Caso sejam detectadas, internamente Não Conformidades, relacionadas com o processo, serão imediatamente resolvidas consoante a situação, assim podemos ter: Necessidade de contactar o utente pode ser efectuado o contacto telefónico ou por oficio, fax ou e- mail Assunto interno, efectuar comunicação interna para superior Hierárquico Contacto telefónico, , Helpdesk Modelo.CMP. 026 Ficha de Modelo.CMP. 026 Ficha de Modelo. CMP. 030 Checklist para Entrada de novo Colaborador Modelo. CMP. 031 Checklist para Mudança de sector do Colaborador Modelo.CMP Exposição/ Sugestão/ Reclamação/ outros Livro de Reclamações Colaborador da Secção e Chefe de Divisão
5 Pág. n.º 5/5 7. REGISTOS ASSOCIADOS Ver quadro acima referido
Procedimento. P.4.3 Gestão e Controlo de Parâmetros Informáticos de Colaboradores da CMP LISTA DE ALTERAÇÕES
Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/5 1. OBJECTIVO: Estabelecer a metodologia de gestão e controlo dos parâmetros e dados
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/5 1. OBJECTIVO: Estabelecer a forma como a Câmara Municipal de Portimão, de acordo com
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/5 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa a emissão de certidões e cópias simples
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/6 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/6 1. OBJECTIVO: Estabelecer a forma como a Câmara Municipal de Portimão planifica, realiza
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data Definição da metodologia de registo da periodicidade de acompanhamento dos objectivos e definição da periodicidade das reuniões
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/9 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/9 1. OBJECTIVO: Descrever a forma de gerir e controlar os documentos e registos do Sistema
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/7 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/7 1. OBJECTIVO: Descrever a metodologia utilizada pela secção de da Câmara Municipal
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/6 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/6 1. OBJECTIVO: Definir a metodologia de processamento de vencimentos e respectivos
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/9 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data Clarificação do posicionamento hierárquico dos regulamentos municipais no âmbito do SGQ, bem como as responsabilidades pela sua
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/7 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/7 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processam as aquisições de bens e serviços
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/6 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/6 1. OBJECTIVO: Descrever a metodologia utilizada pela Aprovisionamento, Património
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/6 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/6 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa, na Câmara Municipal de Portimão,
Leia maisProcedimento. P.5.3 Funcionamento de Recintos e Licença Especial de Ruído LISTA DE ALTERAÇÕES. Descrição da alteração Páginas Edição Data
Pág. n.º 1/7 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/7 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa, na Câmara Municipal de Portimão,
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/5 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processam os pagamentos e a arrecadação de
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/5 1. OBJECTIVO: Descrever a metodologia e as regras para efectuar-se os empréstimos
Leia maisProcedimento. P Venda ambulante no Concelho de Portimão LISTA DE ALTERAÇÕES. Descrição da alteração Páginas Edição Data
Pág. n.º 1/8 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/8 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa, na Câmara Municipal de Portimão,
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/8 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/8 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa, na Câmara Municipal de Portimão,
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/8 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/8 1. OBJECTIVO: Descrever a metodologia seguida para instaurar processos de execução
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/6 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/6 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa, na Câmara Municipal de Portimão,
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/6 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/6 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa, na Câmara Municipal de Portimão,
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/5 1. OBJECTIVO: Descrever a metodologia de prestação de serviços complementar à actividade
Leia maisManual do Módulo M Acções da Qualidade
Organização do Trabalho: Processo de Certificação de uma empresa Definição do Sistema de Qualidade Sistema de Qualidade na ADIRA Sessões BaaN das Utilização do Módulo M Qualidade Informação disponibilizada
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
1. Modo de Proceder Descrição Capítulo I Disposições e regras genéricas 1. No exercício das competências afectas ao Departamento de Suporte Técnico e Administrativo (DSTA), compete à directora do departamento
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA
Entidade Auditada: BIBLIOTECA MUNICIPAL SANTA MARIA DA FEIRA Tipo de Auditoria: Auditoria Interna Data da Auditoria: 01.12.2015 Duração: 1 dia Locais Auditados: Av. Dr. Belchior Cardoso da Costa / 4520-606
Leia maisELABORADO/VERIFICADO:
PÁG. 1 DE 5 ÍNDICE Parte Secção Página 1 OBJECTIVO 2 2 ÂMBITO 2 3 REFERÊNCIAS 2 4 DEFINIÇÕES 5 DESCRIÇÃO 2 5.1 Apelos/recursos 2 5.2 Reclamações 3 5.2.1 Reclamação contra Pessoa Certificada 3 5.2.2 Reclamação
Leia maisMANUAL DE GESTÃO DA QUALIDADE
MANUAL DE GESTÃO DA CAPÍTULO 2 Processos Edição n.º 2 30 de Setembro de 2010 Norma de referência: NP EN ISO 9001:2008 CONTACTOS: Edifício Paços do Concelho Praça 1º de Maio 8500-543 Portimão Tel.: 282
Leia maisPG 31. Produção e Fornecimento de Betão Pronto
1 / 5 1 A recepção dos pedidos de fornecimento deve ser realizada nas centrais de produção, via escrita ou telefónica. O operador deve receber a seguinte informação do cliente: Data; Hora; Cadência da
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações. Publicação e atualizações
Leia maisBALANÇO DA QUALIDADE. João Paulo Vieito / José Carlos Sá ELABORADO POR: Escola Superior de Ciências Empresariais (E.S.C.E.) UNIDADE ORGÂNICA:
ELABORADO POR: UNIDADE ORGÂNICA: DATA: João Paulo Vieito / José Carlos Sá Escola Superior de Ciências Empresariais (E.S.C.E.) Dezembro de 2011 GMS-04/01 Rev. 0 / 2008-07-09 Págª 1 de 16 INDICE 1. Adequação
Leia maisPROCEDIMENTOS E CIRCUITOS NO ÂMBITO DO SISTEMA DE CONTROLO INTERNO
PROCEDIMENTOS E CIRCUITOS NO ÂMBITO DO SISTEMA DE CONTROLO INTERNO 1 PAGAMENTOS A TERCEIROS Emissão da Ordem de Pagamento Funcionário da Contabilidade (n.º 1 do Artigo 13.º) Assinatura da Ordem de Pagamento
Leia maisPROCEDIMENTO. Gestão de Recursos
1 Objetivo Descrever as atividades do processo de gestão de recursos de modo a: Disponibilizar os recursos necessários, ao nível de capacidades, competências, tecnologias, pessoas, equipamentos e instalações
Leia maisPG19. Actuação Perante Acidentes / Incidentes 1 / 5. Acção Responsabilidade Documentos Plano de Nas instalações fixas:
1 / 5 1 Acção Responsabilidade Documentos Plano de Nas instalações fixas: Emergência Quem detecta a situação activa o Plano de Emergência e procede conforme definido no Interno mesmo Nas obras: A actuação
Leia maisProcedimento do SGI PSG-08. (Auditorias Internas)
Procedimento do SGI PSG-08 (Auditorias Internas) Índice ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS À VERSÃO ANTERIOR 3 1. OBJECTIVO 5 2. CAMPO DE APLICAÇÃO 5 3. ACTIVIDADES 5 3.1 1ª ACTIVIDADE: PLANEAMENTO E PROGRAMAÇÃO
Leia maisAvenida Luís Bívar, Lisboa, Portugal. Tel: Regulamento Geral. Formação
Avenida Luís Bívar, 85 1050-143 Lisboa, Portugal Tel: +351 21 781 62 82 Regulamento Geral Formação Última revisão Fevereiro 2011 Índice Índice 2 Introdução 3 Inscrições e Condições de Acesso 3 Funcionamento
Leia mais1. O que são serviços de valor acrescentado baseados no envio de mensagem?
PERGUNTAS FREQUENTES (FAQ) SERVIÇOS DE VALOR ACRESCENTADO BASEADOS NO ENVIO DE MENSAGEM 1. O que são serviços de valor acrescentado baseados no envio de mensagem? Os serviços de valor acrescentado baseados
Leia maisNÃO CONFORMIDADE, AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS
1. OBJETIVO Definir as metodologias de tratamento de não conformidades, reclamações e sugestões de Clientes e Colaboradores, e implementação de ações corretivas e preventivas. 2. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS
Leia maisPG 06.An. Gestão, Planeamento e Execução da Empreitada 1 / 5. Acção Responsabilidade Documentos
1 / 5 1 A intenção de adjudicação é recepcionada pela Direcção Comercial / Orçamentação que dá conhecimento à Direcção Jurídica e Direcção Coordenação de Produção, aguardando adjudicação. Se a intenção
Leia maisManual de Processos e Procedimentos Gestão de Contratos e Aprovisionamento
Manual de Processos e Procedimentos Gestão de Contratos e Aprovisionamento DOCUMENTO ATUAL Referência: PC.S.GCA Versão: 1.0 Data: 18/05/2018 Criado por: Maria José Letras / Edite Pinho Aprovado por: Homólgado
Leia maisTRATAMENTO DE RECLAMAÇÕES
1 Objetivo Este procedimento tem por objectivo descrever o processo de tratamento de reclamações relativamente a um serviço prestado pela EIC. Com a implementação deste procedimento é possível identificar-se
Leia maisRelatório de Análise de Requisitos (24/05/2002 Versão 2.0) Gestão de Beneficiários P7
Relatório de Análise de Requisitos (24/05/2002 Versão 2.0) Gestão de Beneficiários P7 Eduardo Abreu ei98020@fe.up.pt Miguel David ei98019@fe.up.pt Nuno Ferreira ei98003@fe.up.pt Tiago Silva ei98015@fe.up.pt
Leia maisDescrição de Funções Biblioteca Municipal de Faro (FBM)
Título da Função: DIRECÇÃO Reporta a: Chefe de Divisão / Directora de Departamento Gerir actividades e pessoal Planeamento e proposta de políticas e estratégias de actuação Proposta de Plano Anual de Actividades
Leia maisCatálogo de Licenças Online
Catálogo de Licenças Online Licença n.º 234 Registo de Alojamento Local www.cm-freixoespadacinta.pt Pág. 1 de 9 1. Qual a finalidade? (preencher só quando a informação for diferente da informação geral
Leia maisMapa de Pessoal ÁREA DE FORMAÇÃO ACADÉMICA E/OU PROFISSIONAL CARREIRA/ CATEGORIA. Técnico. Superior. Técnico. Assistente. Escolaridade obrigatória
DOMINIOS DE ACTUAÇÃO SERVIÇOS GERAIS MERCADOS OFICINAS EDUCAÇÃO (AEC; CAF; AAAF) ACÇÃO SOCIAL Ocupados - Serviços de Atendimento - Gestão Administrativa de Recursos Humanos Superior Licenciatura 1 1 1
Leia maisORGANOGRAMA DA FMH. Reitor. Conselho de Escola. Presidente (1) Conselho Pedagógico. Conselho Científico. Vice - Presidente. Vice - Presidente (1)
ORGANOGRAMA DA FMH Reitor Conselho de Escola Presidente (1) Conselho Pedagógico Vice - Presidente Vice - Presidente (1) Conselho Científico Secretário (1) ( ) (1) Membros do Conselho de Gestão 2.1 - Gestão
Leia maisProcedimento do SGI PSG-17. (Rastreabilidade)
Procedimento do SGI PSG-17 (Rastreabilidade) Índice 1. Objectivo 4 2. Campo de Aplicação 4 3. Actividades 4 3.1 1ª Actividade: Identificação e Rastreabilidade 4 3.1.1 Responsabilidades 5 3.2 2ª Actividade:
Leia maisANEXO 13 MANUAIS E SISTEMAS
ANEXO 13 MANUAIS E SISTEMAS Conforme estabelecido na Cláusula 21.ª do Contrato de Concessão, o Concessionário obriga-se a elaborar os Manuais e a implementar os Sistemas previstos no presente anexo nos
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE ENQUADRAMENTO
I 1.1 Índice 1.2 Promulgação do Manual da Qualidade 1.3 Âmbito e campo de aplicação do Manual da Qualidade 1.4 Objetivos do Manual da Qualidade 1.5 Estrutura do Manual da Qualidade 1.6 Controlo do Manual
Leia maisREGULAMENTO DO CONSULTOR
De forma a assegurar o bom funcionamento das atividades de consultoria, o GIAGI Consultores em Gestão Industrial Lda. define um conjunto de regras para serem adotadas pelos consultores e seguidamente apresentadas,
Leia maisDirecção-Geral da Saúde
Assunto: Para: Contacto na DGS: Execução do Programa de Vigilância Sanitária das Zonas Balneares Costeiras e de Transição Departamentos de Saúde Pública Divisão de Saúde Ambiental Nº:08/DA DATA:27/05/08
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE DIRECÇÃO DE ESTUDOS E NOVOS NEGÓCIOS
MANUAL DA QUALIDADE DIRECÇÃO DE ESTUDOS E NOVOS NEGÓCIOS ÍNDICE 1. PROMULGAÇÃO... 3 2. DESCRIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO... 4 2.1 APRESENTAÇÃO... 4 2.2 LOCALIZAÇÃO E CONTACTOS... 4 2.3 ORGANOGRAMA... 5 3. SISTEMA
Leia maisManual de Processos e Procedimentos Gestão do Sistema Integrado
Manual de Processos e Procedimentos Gestão do Sistema Integrado DOCUMENTO ATUAL Referência: PC.G.GSI Versão: 1.0 Data: 04/05/2016 Criado por: Maria José Letras (SASUP)/ Edite Pinho (SASUP) Aprovado por:
Leia maisSecretaria-Geral. Ministério da Economia e da Inovação. Secretaria-Geral
Ministério da Economia e da Inovação DIPLOMAS Decreto-Lei nº 186/2003 de 20 de Agosto Ministério da Economia Decreto-Lei nº 8/2005 de 6 de Janeiro Ministério das Actividades Económicas e do Trabalho Decreto-Lei
Leia maisASSUNTO: Contabilidade processual aplicação informática e procedimentos contabilísticos.
Ofício Circular nº 1/04 DGAJ/DIT ASSUNTO: Contabilidade processual aplicação informática e procedimentos contabilísticos. O Dec. Lei 324/2003, de 27/12, que alterou o Código das Custas Judiciais, veio
Leia maisManual da Qualidade Página 1 de 16
Página 1 de 16 Data Entrada em Vigor Detentores do Documento 13 de Janeiro de 2010 DQ / Servidor Revisão N.º Data da Revisão Descrição da Alteração 1 04.09.2012 Revisão dos requisitos para os setores da
Leia maisCOMPETÊNCIAS E FUNÇÕES DOS FUNCIONÁRIOS NO ÂMBITO DO SISTEMA DE CONTROLO INTERNO. Funcionário Responsável Pela Área Financeira
COMPETÊNCIAS E FUNÇÕES DOS FUNCIONÁRIOS NO ÂMBITO DO SISTEMA DE CONTROLO INTERNO 1 Funcionário Responsável Pela Área Financeira 2 1 Funcionário Responsável Pela Área Financeira 1. Confere as Ordens de
Leia maisManual de Procedimentos. Volume 9.8 Núcleo de Serviços Médicos e de Apoio e Avaliação Psicológica
Manual de Procedimentos Volume 9.8 Núcleo de Serviços Médicos e de Apoio e Avaliação Psicológica Índice Princípios Gerais... 3 Abreviaturas e Acrónimos... 4 Legislação Aplicável... 5 Mapa de Actualização
Leia maisPrograma de Cooperação para o Desenvolvimento da Qualidade e Segurança das Respostas Sociais
Programa de Cooperação para o Desenvolvimento da Qualidade e Segurança das Respostas Sociais Objectivo: Garantir aos Cidadãos o Acesso a Serviços de Qualidade Adequados à Satisfação das suas Necessidades
Leia maisColheita e Recolha de Amostras
QUALIDE Página 1/10 Edição 2 Revisão 2 Data de Aprovação 06/06/2016 Objectivo: Descrever a metodologia seguida na colheita e recolha de amostras nas instalações dos Agentes Económicos, por parte dos seus
Leia maisRastreabilidade no ArtSOFT
no ArtSOFT A utilização de normas comuns de identificação e de comunicação melhora significativamente a precisão e a velocidade da informação relacionada com a origem e o processamento de bens/serviços,
Leia maisPROCEDIMENTO DA QUALIDADE Processo Empréstimo Interbibliotecas
Página:1/8 1. Objectivo Assegurar o intercâmbio e o acesso a outros fundos documentais e bibliográficos, de forma a satisfazer as necessidades dos clientes internos da Biblioteca. Definições CLIENTE: Organização
Leia maisA QUEM INTERESSA ESTE PROCEDIMENTO OPERACIONAL
Pág.: 1 / 8 ÍNDICE 1. OBJECTIVO E ÂMBITO 2. DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA 3. MODO DE PROCEDER 3.1. Introdução 3.2. Recolha de Currículos dos Candidatos 3.3. Organização Interna dos Currículos 3.3.1. Arquivo
Leia maisPor Constantino W. Nassel
NORMA ISO 9000 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2000 REQUISITOS E LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO Por Constantino W. Nassel CONTEÚDOS O que é a ISO? O que é a ISO 9000? Histórico Normas
Leia maisSistemas de gestão de recursos humanos- Requisitos. Systèmes de management de ressources humaines - Exigences
Norma Portuguesa NP 4427 Sistemas de gestão de recursos humanos- Requisitos Systèmes de management de ressources humaines - Exigences Human resources management systems - Requirements ICS 03.100.30; 03.120.10
Leia maisGabinete do Munícipe. gestão integrado ao serviço do cidadão
Gabinete do Munícipe O desenvolvimento de um modelo de gestão integrado ao serviço do cidadão Velhos problemas: o desafio Dispersos pela Cidade. 15 serviços de atendimento Recursos (técnicos e humanos)
Leia maisDirecção-Geral da Saúde
Assunto: Para: Contacto na DGS: Execução do Programa de Vigilância Sanitária das Zonas Balneares Interiores Departamentos de Saúde Pública Divisão de Saúde Ambiental Nº:09/DA DATA: 27/05/08 1. INTRODUÇÃO
Leia maisVarão de aço para armadura PEQ 084 Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 1/6
Procedimento Específico da Qualidade PÁGI: 1/6 1. OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento refere-se às condições que devem ser satisfeitas na aquisição, recepção e inspecção de aços para armaduras de betão
Leia maisA.M.U. Ação Primavera Como utilizar Módulo: UF24 Software aplicado à atividade comercial
A.M.U. Ação 13066 Primavera Como utilizar Módulo: UF24 Software aplicado à atividade comercial 2014 Introdução Nas organizações empresariais actuais os sistemas de informação para gestão (ERP s), são uma
Leia maisManual do Sistema de Gestão da Qualidade - Gabinete de Atendimento ao Munícipe-
Manual do Sistema de Gestão da Qualidade - Gabinete de Atendimento ao Munícipe- Cópia Controlada Página 2 de 13 1. Índice 1. Índice... 2 2. Controlo de Edições... 3 3. Promulgação... 4 4. Apresentação
Leia mais2 Âmbito Esta Instrução de Trabalho aplica-se à Certificação do Controlo da Produção de Cabos, de acordo com a norma NS 9415.
1 Objectivo Esta Instrução de Trabalho define o esquema de certificação do controlo da produção de Cabos, nomeadamente os Planos de Controlo Externo e Interno a efectuar pela EIC e pelo produtor, respectivamente.
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE. MQUA_v0 MANUAL DA QUALIDADE. Elaborado Verificado Aprovado Data / / Página 1 de 25. FORM_001_v0
MANUAL DA QUALIDADE Elaborado Verificado Aprovado Data / / Página 1 de 25 Diga aquilo que faz, faça aquilo que diz Elaborado Verificado Aprovado Data / / Página 2 de 25 ÍNDICE ÍNDICE DE QUADROS... 4 ÍNDICE
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A COMERCIAL. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a Comercial Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/6
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A COMERCIAL PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a Comercial Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/6 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO GLOBAL - COMÉRCIO - Vender produtos e/ou serviços
Leia maisGuião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa
Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa I. INTRODUÇÃO A orientação para a qualidade deve constituir um pressuposto fundamental na actividade das entidades formadoras, traduzida na
Leia maisProcedimento de Gestão
Procedimento de Gestão Reclamações e Recursos Elaborado por: Responsável da Qualidade Aprovado por: Representante da Direção Edição 2 ÍNDICE HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES... 3 1. OBJETIVO... 4 2. ÂMBITO... 4
Leia maisMANUAL DE Data: 30/09/2009 PROCEDIMENTOS Página 1 de 10 LICENCIAMENTO
OBJECTIVO: DEPARTAMENTO DE URBANISMO Capítulo: II Secção: 3 PROCEDIMENTOS Página 1 de 10 Definir o modo de tratar o pedido de autorização de operação urbanística, ao abrigo do artigo 4.º e dos artigos
Leia maisTrabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio)
Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio) IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO DE QUALIDADE E AMBIENTE DE ACORDO COM OS REFERENCIAIS NORMATIVOS
Leia maisManual do Sistema de Gestão da Qualidade
Manual do Sistema de Gestão da Qualidade - Gabinete de Atendimento ao Munícipe- Cópia Controlada Página 2 de 15 1. Índice 1. Índice... 2 2. Controlo de Edições... 3 3. Promulgação... 4 4. Apresentação
Leia maisRoadshow de Boas Práticas de Gestão de Inovação H Tecnic Construções, Lda. Mónica Martinho
Roadshow de Boas Práticas de Gestão de Inovação H Tecnic Construções, Lda. Mónica Martinho 1 Estrutura: A H Tecnic A Estrutura de IDI Gestão de Ideias Gestão do Conhecimento 2 A H Tecnic A H Tecnic nasce
Leia maisNF 15 - IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE
02 1/5 NF 15 - IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE Elaborado por Verificado por Aprovado por 02 2/5 1.0 - OBJETIVO Definir critérios para a identificação do produto, em todas as fases do processo produtivo
Leia maisNº Postos de trabalho CTTI/Comissão de Serviço. Área de Formação Académica e/ou Profissional. Nº Postos de trabalho CTRC.
DIVISÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA Chefe de Divisão Sistemas de Informação Assegurar a qualidade técnica do produzido na sua unidade orgânica, efetuar o acompanhamento profissional no local de, transmitindo
Leia maisAssociação Portuguesa de Certificação
Associação Portuguesa de Certificação APCER-Associação Portuguesa de Certificação Sede: Edifício Lusitânia, Rua Júlio Dinis, 676-4º - 4150-320 Porto Tel: (351) 22 607 99 80 Fax: (351) 22 607 99 89 E-Mail:
Leia maisEste procedimento dá cobertura aos pontos Processo de Compra da Norma NP EN ISO 9001:2008 (7.2.1 e e 7.2.3) e completa-se com:
1. OBJETIVO E ÂMBITO Definir metodologia para Avaliação de Fornecedores. Aplica-se aos Fornecedores de Bens e Serviços cuja qualidade poderá afetar a qualidade dos serviços prestados pela autarquia. São
Leia maisNº 6/2016 Data 30/06/2016
NOME FUNÇÃO Clara Ganhão Gabriela Sousa Graça Silva Gestor da Qualidade; Gestor dos Processos: Gestão de Infraestruturas; Plano e Orçamento; Planeamento e Gestão da Melhoria; Gestão Ambiental. Gestor do
Leia maisQualificação das Respostas Sociais
Qualificação das Respostas Sociais Instituto da Segurança Social, I.P Curso Nacional de Gestão do Serviço o de Apoio Domiciliário Santarém 30 de Novembro de 2006 1 Qualidade - Definição O QUE É QUALIDADE
Leia maisAssunto: Relatório de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas
Exmo. Conselho de Administração do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Assunto: Relatório de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas O Conselho de Prevenção da Corrupção (CPC) deliberou
Leia maisPolítica de Privacidade e Tratamento de dados
Política de Privacidade e Tratamento de dados A Gália - Empresa de Segurança, S.A. doravante designada por Gália segue um conjunto de medidas para proteger a informação pessoal dos seus Clientes, Fornecedores,
Leia maisQuestionário de auto avaliação
Anexo II Nome do requerente Nome pessoa que obriga a sociedade NUIT Morada: Endereço para correspondência Nome da Pessoa de Contacto Tel.: Fax: E-mail: Estatuto jurídico do requerente Data de constituição
Leia maisUnidade de Informação Financeira. Guia de preenchimento da Declaração de Identificação de Pessoas Designadas ( DIPD )
Unidade de Informação Financeira Guia de preenchimento da Declaração de Identificação de Pessoas Designadas ( DIPD ) Índice 1. Objectivo da Declaração de Identificação de Pessoas Designadas (DIPD)... 3
Leia maisCARTA DE QUALIDADE DA REDE DE CENTROS DE RECURSOS EM CONHECIMENTO (RCRC)
CARTA DE QUALIDADE DA REDE DE CENTROS DE RECURSOS EM CONHECIMENTO (RCRC) 1. Missão A RCRC tem por missão facilitar o acesso a informação estratégica, em vários suportes, aproximar e criar interfaces entre
Leia maisManual de Acolhimento
Manual de Acolhimento Sempre que impresso, este documento é considerado cópia não controlada, não sendo sujeito a actualizações. Documento Informático, não necessita de assinatura para ser considerado
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE. Câmara Municipal do Funchal. Divisão de Atendimento e Administração
Câmara Municipal do Funchal Divisão de Atendimento e Administração V. 12.16 Data: 12/ 12 Promulgação O presente Manual da Qualidade descreve o Sistema de Gestão da Qualidade da Divisão de Atendimento e
Leia mais2 1. Contextualização 450 400 350 300 250 200 150 100 50 0 Colaboradores Clientes 1997 2002 2004 2005 2006 2007 2008 2009 3 1. Factores catalisadores da mudança (2002) - Crescimento 450 400 350 300 250
Leia maisSAF.RG.01.02: REGULAMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS - SAF SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS
REGULAMENTO INTERNO DOS SAF Preâmbulo Os Estatutos do ISEL, anexos ao Despacho n.º 5576/2010, publicados no Diário da República, 2.ª série, n.º 60, de 26 de março, enumeram, no n.º 1 do artigo 78.º, os
Leia maisEstudo de Avaliação da Satisfação das Entidades Adjudicantes
Estudo de Avaliação da Satisfação das Entidades Adjudicantes 2017 Objetivo: O Inquérito de Satisfação realizado junto das Entidades Adjudicantes teve como objetivo aferir a qualidade dos serviços prestados
Leia maisMelhores práticas para as organizações de TI. Área de Service Desk
Melhores práticas para as organizações de TI Área de Service Desk Rafaela Miranda; Tito Vieira Outubro 2006 Centro de Informática Prof. Correia de Araújo 2 Índice 1 Service Desk...5 1.1 Considerações ITIL...5
Leia maisPG23.LEC. Tratamento de Reclamação do Cliente. Página. Acção Responsabilidade Documentos. Edição Data Preparação Verificação Aprovação
1/5 Acção Responsabilidade Documentos As reclamações de clientes de obras em curso serão tratadas pela Obra e encaminhadas para a para registo no sistema 1 As reclamações podem ser documentos provenientes
Leia maisManual Interactivo de Requisição e de Destacamento de Pessoal Docente Ano Escolar de 2008/ de Junho de 2008
Manual Interactivo de Requisição e de de Pessoal Docente Ano Escolar de 2008/2009 17 de Junho de 2008 Manual Interactivo de Requisição e de Pessoal Docente Leia com muita atenção este manual, de modo a
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE Edição 03
APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Função Nome e Assinatura Data Elaborado por Gestor da Qualidade Jorge Ferreira 2016.11.08 Aprovado por Gerente Paulo Amaral 2016-11-15 2 ÍNDICE ÍNDICE... 3 1.PROMULGAÇÃO... 4 2.APRESENTAÇÃO
Leia maisManual da Qualidade. Apresentação do Sistema de Gestão da Qualidade. 3.1 Âmbito, Campo de Aplicação, Constituição, Aprovação e Revisão
3.1 Âmbito, Campo de Aplicação, Constituição, Aprovação e - Âmbito O âmbito do SGQ da Fenacerci identifica-se com o apoio técnico à actividade das Cooperativas de Solidariedade Social que perseguem objectiv
Leia maisPROCESSO: EXPEDIENTE GERAL. Aprovado por:
PROCESSO: 1 de Aprovado por: Data: / / Assinatura: 2 de 1. ALTERAÇÕES À VERSÃO ANTERIOR Não aplicável. Primeira edição do documento. 2. OBJECTIVO Este Procedimento tem por objectivo, descrever e regulamentar
Leia mais