CERTIF Associação para a Certificação Organismo Notificado Como preencher uma Declaração de Desempenho

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CERTIF Associação para a Certificação Organismo Notificado Como preencher uma Declaração de Desempenho"

Transcrição

1 CERTIF Associação para a Certificação Organismo Notificado Como preencher uma Declaração de Desempenho Marta Silva Gestora de Processo

2 Temas Diretiva dos Produtos da Construção (89/106/CEE) Regulamento dos Produtos da Construção (EU) n.º 305/2011 A Declaração de Desempenho Operadores económicos A CERTIF

3 O Regulamento dos Produtos da Construção (EU) n.º 305/2011 define: as condições de colocação ou disponibilização de produtos da construção no mercado as regras harmonizadas sobre a forma de expressar o desempenho dos produtos de construção correspondente às suas características essenciais o modo de utilização da Marcação CE nesses produtos A Diretiva 89/106/CEE é substituída para simplificar e clarificar o quadro existente e melhorar a transparência e a eficácia das medidas em vigor

4 O Regulamento (EU) n.º 305/2011 revoga a Diretiva 89/106/CEE, mas estabelece disposições transitórias: Os produtos de construção colocados no mercado nos termos da Diretiva 89/106/CEE antes de 1 de Julho de 2013 cumprem com o Regulamento (EU) n.º 305/2011 Os fabricantes podem fazer a declaração de desempenho com base num certificado de conformidade ou numa declaração de conformidade emitidos antes de 1 de Julho de 2013, nos termos da Diretiva 89/106/CEE

5 A aplicação do Regulamento dos Produtos da Construção O RPC passa a ser regulamentar em todos os países onde existam hen (Reino Unido, Finlândia, Noruega, Suécia, Irlanda) O RPC também pode ser aplicável em países fora da UE que tenham sido autorizados a aplicar o regulamento. (Islândia, Croácia, Macedónia, Turquia) Aplicação parcial em Aplicação total em

6 Diretiva dos Produtos da Construção (89/106/CEE) Exigências essenciais das obras de construção Documentos interpretativos Norma harmonizada EN ETAG CUAP Aprovação Técnica Europeia ATE/ETA Avaliação da conformidade Marcação CE

7 Regulamento dos Produtos da Construção (EU) n.º 305/2011 Requisitos básicos das obras de construção Norma harmonizada EN Documento de Avaliação Europeu DAE/EAD Avaliação Técnica Europeia ATE/ETA Avaliação e verificação da regularidade do desempenho Marcação CE

8 Avaliação e verificação da regularidade de desempenho Sistema Organismo de certificação de produtos 1/1+ Organismo de certificação do controlo da produção em fábrica 2+ Laboratório de ensaios 3 Fabricante (apenas) 4 Sistemas de Atestação da Conformidade substituídos por Sistemas de Avaliação e Verificação da Regularidade de Desempenho Retirada do Sistema 2 Ensaios Iniciais de Tipo substituídos por Determinação do produto tipo

9 DPC 89/106/CEE Exigências essenciais RPC (EU) n.º 305/2011 Requisitos básicos Resistência mecânica e estabilidade Segurança contra incêndio Higiene, saúde e ambiente Segurança e acessibilidade na utilização Protecção contra o ruído Economia de energia e isolamento térmico Utilização sustentável de recursos naturais

10 Novos requisitos de sustentabilidade Utilização sustentável de recursos naturais Reutilização, reciclagem de obras de construção, dos materiais e das partes após a demolição Durabilidade das obras de construção Utilização de matérias primas e materiais secundários compatíveis com o ambiente A emissão de substâncias perigosas é relativa a todo o ciclo de vida das obra de construção A declaração de desempenho deve ser acompanhada de informações sobre a presença de substâncias perigosas, se for caso disso (Regulamento REACH)

11 O Regulamento dos Produtos da Construção (EU) n.º 305/2011 Capítulo I Disposições gerais Objeto, definições e requisitos básicos das obras (Anexo I) Capítulo II Declaração de desempenho e Marcação CE Declaração de desempenho, conteúdo e fornecimento, derrogações, princípios gerais, regras e condições para aposição da Marcação CE, pontos de contacto (Anexo III) Capítulo III Deveres dos operadores económicos Deveres dos fabricantes, dos seus mandatários, dos importadores de países terceiros e dos distribuidores de produtos da construção

12 O Regulamento dos Produtos da Construção (EU) n.º 305/2011 Capítulo IV Especificações técnicas harmonizadas Normas harmonizadas, Documentos de Avaliação Europeus (DAE) (Anexo II), deveres dos Organismos de Avaliação Técnica (OTA/ATB), Avaliações Técnicas Europeias (ATE/ETA), Sistemas de avaliação e verificação da regularidade do desempenho (Anexo V) Capítulo V Organismos de Avaliação Técnica Designação, controlo, avaliação, coordenação, requisitos aplicáveis (Anexo IV) Capítulo VI Procedimentos simplificados Condições em que são passíveis de aplicação

13 O Regulamento dos Produtos da Construção (EU) n.º 305/2011 Capítulo VII Autoridades Notificadoras e Organismos Notificados Requisitos aplicáveis Capítulo VIII Fiscalização de mercado e procedimentos de salvaguarda Procedimentos aplicáveis e disposições relativas aos produtos com risco para a saúde e segurança de pessoas e bens. Capítulo IX Disposições finais Atos delegados, disposições transitórias (DPC) Anexos I, II, III, IV e V

14 Temas Diretiva dos Produtos da Construção (89/106/CEE) Regulamento dos Produtos da Construção (EU) n.º 305/2011 A Declaração de Desempenho Operadores económicos A CERTIF

15 A Declaração de Desempenho Diretiva dos Produtos da Construção (89/106/CEE) Declaração de conformidade Declaração de desempenho (ANEXO III do RPC) Regulamento dos Produtos da Construção (EU) n.º 305/2011

16 A Declaração de Desempenho Declaração de desempenho n.º 001RPC Código de identificação único do produto tipo 2. Tipo, lote ou número da série, ou quaisquer outros elementos que permitam a identificação do produto de construção, nos termos do n.º 4 do art.º Utilização(ões) previstas do produto de construção, de acordo com a especificação técnica harmonizada aplicável, tal como previsto pelo fabricante 4. Nome, designação comercial ou marca comercial registada e endereço de contacto do fabricante, nos termos do n.º 5 do artigo 11º 5. Se aplicável, nome e endereço de contacto do mandatário cujo mandato abrange os atos especificados no n.º 2 do artigo 12.º 6. Sistema ou sistemas de avaliação e verificação da regularidade do desempenho do produto de construção tal como previsto no anexo V SISTEMA 2+ (por exemplo)

17 A Declaração de Desempenho Declaração de desempenho n.º 001RPC No caso de uma declaração de desempenho relativa a um produto de construção abrangido por uma norma harmonizada: A, organismo notificado n.º 1328, realizou a inspeção inicial da unidade fabril e no controlo da produção em fábrica e o acompanhamento, apreciação e avaliação contínuos do controlo da produção em fábrica no âmbito do sistema 2+ eemitiuo certificado de conformidade do controlo de produção em fábrica n.º 1328 CPR xxxx 8. No caso de uma declaração de desempenho relativa a um produto de construção para o qual tenha sido emitida uma Avaliação Técnica Europeia: (nomeenúmerodeidentificaçãodooat,sepertinente)emitiu (número de referência da ATE) com base em (número de referência do DAE), realizou (descrição das tarefas efetuadas enquanto terceiros referidas no Anexo V) no âmbito do sistema.. e emitiu (certificado de regularidade de desempenho, certificado de conformidade do controlo de produção em fábrica, relatórios de ensaios/cálculos conforme o caso)

18 A Declaração de Desempenho Declaração de desempenho n.º 001RPC Desempenho declarado Características essenciais Desempenho Especificações técnicas harmonizadas Quando, nos termos do art.º 37º ou do art.38º, tenha sido utilizada documentação técnica específica, os requisitos a que o produto obedece 10. O desempenho do produto identificado nos pontos 1 e 2 é conforme com o desempenho declarado no ponto 9. A presente declaração de desempenho é emitida sob a exclusiva responsabilidade do fabricante identificado no ponto 4. Assinado por e em nome do fabricante por: Nome, cargo, local, data de emissão e assinatura

19 A Declaração de Desempenho Fornecimento da declaração de desempenho Artigo 7.º Deve ser fornecida uma cópia da declaração de desempenho de cada produto disponibilizado no mercado papel ou meios eletrónicos Deve ser fornecida uma cópia da declaração de desempenho quando o destinatário a solicitar A declaração de desempenho pode ser disponibilizada na internet (a definir). Deve garantir que se mantenha disponível pelo menos durante 10 anos A declaração de desempenho deve ser apresentada na língua ou línguas exigidas pelo Estado Membro em que o produto é disponibilizado

20 Temas Diretiva dos Produtos da Construção (89/106/CEE) Regulamento dos Produtos da Construção (EU) n.º 305/2011 A Declaração de Desempenho Operadores económicos A CERTIF

21 Operadores económicos Artigo 11.º Deveres dos fabricantes Emitir a Declaração de Desempenho (DdD) Artigos 4.º e 6.º Apor a Marcação CE Artigos 8.º e 9.º Emitir documentação técnica com base na DdD Manter a documentação técnica e a DdD durante 10 anos Assegurar que a produção em série mantém o desempenho declarado Assegurar a indicação do número do tipo, do lote ou da série que permitam a identificação do produto (no próprio produto, na embalagem ou num documento que o acompanhe) Indicar do nome do fabricante, designação comercial ou marca comercial e endereço de contacto Disponibilizar instruções e informações de segurança Tomar medidas corretivas, retirada ou recolha dos produtos caso não estejam conforme Poderá designar um mandatário Artigo 12.º

22 Operadores económicos Artigo 13.º Deveres dos importadores Colocar no mercado da União Europeia apenas produtos que cumpram os requisitos do RPC Assegurar que o fabricante procedeu à avaliação e verificação de regularidade do desempenho, emitiu a DdD e a documentação técnica, e que o produto ostente a Marcação CE e seja acompanhado pelo documentos exigidos Indicar o seu nome, designação comercial ou marca comercial e o seu endereço de contacto Assegurar que as condições de armazenamento e de transporte não prejudicam a conformidade do produto Tomar medidas corretivas, retirada ou recolha dos produtos caso não estejam conforme

23 Operadores económicos Artigo 14.º Deveres dos distribuidores Assegurar que o produto ostente a Marcação CE e seja acompanhado pelo documentos exigidos Assegurar se que o fabricante e o importador cumpriram com os requisitos que lhes são aplicáveis Assegurar que as condições de armazenamento e de transporte não prejudicam a conformidade do produto Tomar medidas corretivas, retirada ou recolha dos produtos caso não estejam conforme NOTA: Os importadores ou distribuidores que coloquem um produto no mercado em seu próprio nome ou com a sua própria marca comercial, ou que alterem um produto já colocado no mercado, ficam sujeitos aos deveres dos fabricantes e são considerados como tal Artigo 15.º

24 Temas Diretiva dos Produtos da Construção (89/106/CEE) Regulamento dos Produtos da Construção (EU) n.º 305/2011 A Declaração de Desempenho Operadores económicos A CERTIF

25 A CERTIF Início de actividade em Maio de 1999 Constituída por 27 associados Organismo Acreditado pelo IPAC para certificação de sistemas de gestão e certificação de produtos de acordo com mais de 160 normas de especificação Organismo Notificado pelo IPQ para avaliação no âmbito da DPC para mais de 220 normas de especificação Membro do EUROCER Building, Associação que agrupa os Organismos de Certificação europeus no sector da construção

26 A CERTIF A CERTIF e a Internacionalização Está em curso o processo de qualificação da CERTIF em países como o Dubai, Arábia Saudita, Abu Dhabi e Qatar, de modo a que as suas certificações sejam aí reconhecidas e aceites em processos de exportação. No Brasil, a CERTIF tem uma parceria estabelecida com o Instituto Falcão Bauer da Qualidade que permite a obtenção de certificados brasileiros através de reconhecimento direto ou da aceitação de auditorias ou ensaios o que permite reduzir os custos para as empresas. Itália, Chipre e Brasil são alguns dos mercados onde a Certif opera em parceria com entidades locais.

27 Sítios a consultar Base de informação NANDO: Lista de normas europeias harmonizadas =cpd.hs Jornal Oficial da União Europeia: DF Notificação CERTIF: =notifiedbody.notifiedbody&refe_cd=epos_50212

28 Sede Almada T: E: mail@certif.pt Delegação Coimbra T: E: coimbra@certif.pt Marta Silva msilva@certif.pt Delegação Porto T: E: porto@certif.pt

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE Regulamento dos Produtos da Construção CTCV/APFAC CONCRETA, 2011-10-20 Marta Silva Gestora de Processo Temas Aspectos gerais da Marcação CE Directiva Produtos

Leia mais

REGULAMENTO DO PARLAMENTO E DO CONSELHO QUE ESTABELECE CONDIÇÕES HARMONIZADAS PARA A COMERCIALIZAÇÃO DOS PRODUTOS DA CONSTRUÇÃO (RPC)

REGULAMENTO DO PARLAMENTO E DO CONSELHO QUE ESTABELECE CONDIÇÕES HARMONIZADAS PARA A COMERCIALIZAÇÃO DOS PRODUTOS DA CONSTRUÇÃO (RPC) REGULAMENTO DO PARLAMENTO E DO CONSELHO QUE ESTABELECE CONDIÇÕES HARMONIZADAS PARA A COMERCIALIZAÇÃO DOS PRODUTOS DA CONSTRUÇÃO (RPC) M. J. Esteves Ferreira Na União Europeia, a comercialização dos produtos

Leia mais

Resistencia mecanica e estabilidade Segurança contra incêndio Higiene, Saude e Ambiente Segurança e acessibilidade na utilização Protecção conta o

Resistencia mecanica e estabilidade Segurança contra incêndio Higiene, Saude e Ambiente Segurança e acessibilidade na utilização Protecção conta o 1 2 Resistencia mecanica e estabilidade Segurança contra incêndio Higiene, Saude e Ambiente Segurança e acessibilidade na utilização Protecção conta o ruido Econonomia de energia e isolamento termico 3

Leia mais

PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO Novo Regulamento, o que Muda

PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO Novo Regulamento, o que Muda 1 PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO Novo Regulamento, o que Muda Regulamento (UE) nº 305/2011 versus Diretiva nº 89/106/CEE Melo Arruda Encontro promovido pelo Bureau Veritas e IPQ 6 de novembro de 2012 2 Tópicos

Leia mais

O que muda em 1 de julho de 2013

O que muda em 1 de julho de 2013 Regulamento dos Produtos de Construção Novas exigências para a Marcação CE O que muda em 1 de julho de 2013 Armando Mendes 27desetembrode2012 1 Tópicos Regulamento (UE) nº 305/2011 Diretiva -Regulamento:

Leia mais

REGULAMENTOS. Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,

REGULAMENTOS. Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, 28.5.2014 L 159/41 REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 574/2014 DA COMISSÃO de 21 de fevereiro de 2014 que altera o anexo III do Regulamento (UE) n. o 305/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho

Leia mais

CTCV. centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal

CTCV. centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal Ação de sensibilização para a adoção de ferramentas de melhoria dos Sistemas de Controlo da Produção e promoção da sua implementação como fator crítico de competitividade Marta Ferreira CTCV 09-02-2017

Leia mais

Declaração de Desempenho

Declaração de Desempenho Edição de Fevereiro 2015 Nº identificação: 010812050030000022 EN 1504-2:2004 14 0866 DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO EN 1504-2:2004 Sikafloor Topcoat-PT 01 08 12 05 003 0 000022 1049 1. Tipo de produto: Código

Leia mais

Avaliação Técnica Europeia

Avaliação Técnica Europeia Avaliação Técnica Europeia Pedro Pontífice (LNEC) Seminário Regulamento dos Produtos da Construção. O que muda em 2013 Ordem dos Engenheiros, Lisboa, 27 de setembro de 2012 A Aprovação Técnica Europeia

Leia mais

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Autoridade de Segurança Alimentar e Económica UNO/DEPO CONFERÊNCIA: PROTEÇÃO PASSIVA NO REGIME JURÍDICO DE SCIE MARCAÇÃO «CE» DOS PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO LIGADOS À PROTEÇÃO PASSIVA JUNHO 2016 FISCALIZAÇÃO

Leia mais

DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO

DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO EN 1504-2:2004 09 0866 EN 13813 EN 1504-2:2004 1. Tipo de produto: Código de identificação do produto-tipo DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO 161 2. Tipo Número do tipo, do lote ou da série, ou quaisquer outros

Leia mais

Colocação no mercado Primeira disponibilização do equipamento de rádio no mercado da UE

Colocação no mercado Primeira disponibilização do equipamento de rádio no mercado da UE A NOVA DIRETIVA RED CONCEITOS Colocação no mercado Primeira disponibilização do equipamento de rádio no mercado da UE Disponibilização no mercado Oferta do equipamento de rádio para distribuição, consumo

Leia mais

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Autoridade de Segurança Alimentar e Económica UNO/DEPO Seminário Metrologia no Setor Alimentar FISCALIZAÇÃO EM METROLOGIA LEGAL OUTUBRO 2014 FISCALIZAÇÃO DO MERCADO FISCALIZAÇÃO DO MERCADO DEFINIÇÃO Conjunto

Leia mais

Directiva Equipamentos sob Pressão. Nova Directiva 2014/68/UE

Directiva Equipamentos sob Pressão. Nova Directiva 2014/68/UE Uma Rede de Tecnologia e Qualidade Directiva Equipamentos sob Pressão Nova Directiva 2014/68/UE instituto de soldadura e qualidade Apresentação: Mário Sapatinha ISQ Visão geral Fundado em 1965; Cerca de

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA MINISTÉRIO DA ECONOMIA Diário da República, 1.ª série N.º de setembro de 2013

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA MINISTÉRIO DA ECONOMIA Diário da República, 1.ª série N.º de setembro de 2013 5664 Diário da República, 1.ª série N.º 174 10 de setembro de 2013 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Decreto do Presidente da República n.º 101/2013 de 1.ª classe Augusto José Pestana Saraiva Peixoto como Embaixador

Leia mais

Marcação CE e Certificação de Produtos da Construção

Marcação CE e Certificação de Produtos da Construção Marcação CE e Certificação de Produtos da Construção (Fileira do Cimento) Joana Vaz, Gestora de Processo CERTIF APFAC/CTCV Porto, Outubro 2009 Iniciou a sua actividade em 1999 Constituída por 24 associados

Leia mais

Seminário: Diretiva de equipamentos sob pressão (ESP) e. O papel das Diretivas no licenciamento dos ESP

Seminário: Diretiva de equipamentos sob pressão (ESP) e. O papel das Diretivas no licenciamento dos ESP Seminário: Diretiva de equipamentos sob pressão (ESP) e marcação CE O papel das Diretivas no licenciamento dos ESP Manuel Rebelo 11 novembro 2015 Equipamento sob pressão (ESP) Destina-se a conter um fluído

Leia mais

Procedimento interno que regula o processo de integração dos Organismos que prestam serviços de Avaliação da conformidade no Sistema Nacional da

Procedimento interno que regula o processo de integração dos Organismos que prestam serviços de Avaliação da conformidade no Sistema Nacional da 2016 Procedimento interno que regula o processo de integração dos Organismos que prestam serviços de Avaliação da conformidade no Sistema Nacional da Qualidade de Cabo Verde (SNQC) SUMÁRIO: O presente

Leia mais

NOVA LEGISLAÇÃO PARA MARCAÇÃO CE

NOVA LEGISLAÇÃO PARA MARCAÇÃO CE NOVA LEGISLAÇÃO PARA MARCAÇÃO CE Sandra C. N. Lopes Engenheira Geóloga XIII 1 INTRODUÇÃO A marcação CE nos produtos de construção, ou seja, a aposição da marca CE em todos os produtos de construção destinados

Leia mais

Marcação CE obrigatória em Argamassas: uma garantia de Qualidade. Argamassas de Reboco

Marcação CE obrigatória em Argamassas: uma garantia de Qualidade. Argamassas de Reboco Marcação CE obrigatória em Argamassas: uma garantia de Qualidade Argamassas de Reboco João Garcia Lisboa, 18 de Março de 2005 O que é uma argamassa de reboco? 2 Argamassa de Reboco Mistura de um ou mais

Leia mais

A obrigatoriedade da marcação CE

A obrigatoriedade da marcação CE Adesivos cimentícios e a EN 12004: A obrigatoriedade da marcação CE Rogério Tomás, Cimentos Cola, Lda. Concreta 2004 1 Adesivos cimentícios, o que são? Argamassas para a colagem de peças cerâmicas, pedra

Leia mais

Directivas do Parlamento Europeu e do Conselho

Directivas do Parlamento Europeu e do Conselho Directivas do Parlamento Europeu e do Conselho Com marcação CE Brinquedos Baixa tensão Aparelhos a gás Equipamentos sob pressão Sem marcação CE Segurança geral de produtos Regras do símbolo representativo

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE) (2013/519/UE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) (2013/519/UE) L 281/20 Jornal Oficial da União Europeia 23.10.2013 DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 21 de outubro de 2013 que estabelece a lista de territórios e países terceiros autorizados no que se refere às importações

Leia mais

ANEXO AO PARECER 06/2012 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º.../.. DA COMISSÃO DE XXX

ANEXO AO PARECER 06/2012 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º.../.. DA COMISSÃO DE XXX COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, XXX [...](2012) XXX projeto ANEXO AO PARECER 06/2012 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º.../.. DA COMISSÃO DE XXX que altera o Regulamento (UE) n.º /, que estabelece os requisitos

Leia mais

Clique para editar o estilo. Marcação CE Estruturas Metálicas EN Trofa, 06/05/2014. Orador: Local e Data:

Clique para editar o estilo. Marcação CE Estruturas Metálicas EN Trofa, 06/05/2014. Orador: Local e Data: Clique para editar o estilo Marcação CE Estruturas Metálicas EN 1090-1 Trofa, 06/05/2014 OBJETIVO Enquadramento legal Regulamento Produtos da Construção EN 1090-1 Introdução Descrição do processo de certificação

Leia mais

4f a3363d75c9c9b122

4f a3363d75c9c9b122 DL 22/2015 2016.04.27 Ministra/o d O presente decreto-lei estabelece novos requisitos ambientais relativos aos gases de escape, às emissões sonoras e às emissões de gases das embarcações de recreio (com

Leia mais

INSTALAÇÕES POR CABO PARA O TRANSPORTE DE PESSOAS REQUERIMENTO

INSTALAÇÕES POR CABO PARA O TRANSPORTE DE PESSOAS REQUERIMENTO INSTALAÇÕES POR CABO PARA O TRANSPORTE DE PESSOAS ( Dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 143/2004, de 11 de Junho e Regulamento 277/2012 de 18 de junho) REQUERIMENTO 1. Pretensão (indicar a número da

Leia mais

A «marcação CE» dos equipamentos sob pressão

A «marcação CE» dos equipamentos sob pressão Seminário A nova directiva dos Equipamentos Sob Pressão e a marcação CE Ordem dos Engenheiros Lisboa, 2015-11-11 A «marcação CE» dos equipamentos sob pressão Alberto Fonseca A ESTRUTURA LEGAL E NORMATIVA

Leia mais

DIRETIVA 2014/34/UE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

DIRETIVA 2014/34/UE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO 29.3.2014 Jornal Oficial da União Europeia L 96/309 DIRETIVA 2014/34/UE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 26 de fevereiro de 2014 relativa à harmonização da legislação dos Estados-Membros relativa

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS L 146/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/879 DA COMISSÃO de 2 de junho de 2016 que estabelece, nos termos do Regulamento (UE) n. o 517/2014 do Parlamento Europeu

Leia mais

Colagem de Cerâmicos e Rochas Ornamentais Enquadramento normativo - Marcação CE

Colagem de Cerâmicos e Rochas Ornamentais Enquadramento normativo - Marcação CE Colagem de Cerâmicos e Rochas Ornamentais Enquadramento normativo - Marcação CE Workshop AICCOPN, Porto,13/03/2014 Baio Dias baiodias@ctcv.pt Diretor Adjunto Técnico 1 Enquadramento Normativo Normas aplicáveis

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO 23.2.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 50/51 DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 17 de fevereiro de 2012 que altera o anexo E da Diretiva 92/65/CEE do Conselho no que diz respeito aos modelos de certificados

Leia mais

PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO DA INSTRUÇÃO DE UM PEDIDO DE RENOVAÇÃO DA AIM SUBMETIDO POR PROCEDIMENTO NACIONAL MÓDULO 1 INFORMAÇÕES ADMINISTRATIVAS

PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO DA INSTRUÇÃO DE UM PEDIDO DE RENOVAÇÃO DA AIM SUBMETIDO POR PROCEDIMENTO NACIONAL MÓDULO 1 INFORMAÇÕES ADMINISTRATIVAS PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO DA INSTRUÇÃO DE UM PEDIDO DE RENOVAÇÃO DA AIM SUBMETIDO POR PROCEDIMENTO NACIONAL Nome do medicamento Nº de processo Data de Entrada Substância ativa Forma farmacêutica Dosagem

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) L 301/22 P 18.11.2015 REGULAMENO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/2066 DA COMISSÃO de 17 de novembro de 2015 que estabelece, nos termos do Regulamento (UE) n. o 517/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, os requisitos

Leia mais

SPC NO SETOR DOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS: INTERAÇÃO COM OS PLANOS DE CONTROLO OFICIAL

SPC NO SETOR DOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS: INTERAÇÃO COM OS PLANOS DE CONTROLO OFICIAL PC NO SETOR DOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS: INTERAÇÃO COM OS PLANOS DE CONTROLO OFICIAL José Manuel Nunes da Costa DGAV / DSNA DAA A IMPORTÂNCIA DA NORMALIZAÇÃO NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL IACA, SANTARÉM, 27 JUNHO

Leia mais

DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO

DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO PT DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO No. Hilti HUS 0672-CPD-0203 1. Código de identificação único do produto-tipo: Fixação por parafuso Hilti HUS 2. Número do tipo, do lote ou da série, ou quaisquer outros elementos

Leia mais

DIRETIVA 2014/30/UE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

DIRETIVA 2014/30/UE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO 29.3.2014 Jornal Oficial da União Europeia L 96/79 DIRETIVA 2014/30/UE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 26 de fevereiro de 2014 relativa à harmonização da legislação dos Estados-Membros respeitante

Leia mais

L 92/28 Jornal Oficial da União Europeia

L 92/28 Jornal Oficial da União Europeia L 92/28 Jornal Oficial da União Europeia 3.4.2008 REGULAMENTO (CE) N. o 308/2008 DA COMISSÃO de 2 de Abril de 2008 que estabelece, nos termos do Regulamento (CE) n. o 842/2006 do Parlamento Europeu e do

Leia mais

Marcação CE em colas para construção. Saint-Gobain Weber Cimenfix César Correia

Marcação CE em colas para construção. Saint-Gobain Weber Cimenfix César Correia Marcação CE em colas para construção Saint-Gobain Weber Cimenfix César Correia Conforme Requisitos Essenciais Resistência mecânica e estabilidade Segurança em caso de incêndio Higiene, saúde e ambiente

Leia mais

DIRETIVAS. (Texto relevante para efeitos do EEE) (5) As disposições legislativas, regulamentares e administrativas

DIRETIVAS. (Texto relevante para efeitos do EEE) (5) As disposições legislativas, regulamentares e administrativas 28.6.2013 Jornal Oficial da União Europeia L 178/27 DIRETIVAS DIRETIVA 2013/29/UE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 12 de junho de 2013 relativa à harmonização das legislações dos Estados-Membros

Leia mais

Como ter sucesso no processo? Cátia Faria Direção de Produtos de Saúde 3 de novembro 2016

Como ter sucesso no processo? Cátia Faria Direção de Produtos de Saúde 3 de novembro 2016 Como ter sucesso no processo? Cátia Faria Direção de Produtos de Saúde 3 de novembro 2016 Aspetos gerais Registo de DM Processos e funcionalidades Avaliação e critérios Dicas para o sucesso 2 ASPETOS GERAIS

Leia mais

DIRETIVA 2014/35/UE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

DIRETIVA 2014/35/UE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO 29.3.2014 Jornal Oficial da União Europeia L 96/357 DIRETIVA 2014/35/UE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 26 de fevereiro de 2014 relativa à harmonização da legislação dos Estados-Membros respeitante

Leia mais

DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO

DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO PT DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO em conformidade com o Anexo III do Regulamento (UE) N.º 305/2011 (Regulamento dos Produtos de Construção) Vedante Antifogo em Silicone Hilti CFS-S SIL N.º Hilti CFS 0761-CPD-0177

Leia mais

REGULAMENTOS. (Texto relevante para efeitos do EEE)

REGULAMENTOS. (Texto relevante para efeitos do EEE) 30.4.2016 PT L 116/3 REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/672 DA COMISSÃO de 29 de abril de 2016 que aprova o ácido peracético como substância ativa existente para utilização em s biocidas dos

Leia mais

1. Qual o prazo para resposta aos diversos pedidos de elementos efetuados em sede de renovação de AIM?

1. Qual o prazo para resposta aos diversos pedidos de elementos efetuados em sede de renovação de AIM? VERSÃO CONSOLIDADA RENOVAÇÕES DE AIM POR PROCEDIMENTO NACIONAL PERGUNTAS FREQUENTES 1. Qual o prazo para resposta aos diversos pedidos de elementos efetuados em sede de renovação de AIM? Durante a renovação

Leia mais

Copyright Biostrument, S.A.

Copyright Biostrument, S.A. Produção primária Legislação Consolidada Data de actualização: 22/04/2008 Texto consolidado produzido pelo sistema CONSLEG do serviço das publicações oficiais das comunidades Europeias. Este documento

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES HUMANO

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES HUMANO REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES ÁGUA Modo PARA Produção CONSUMO Biológico HUMANO ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 3 4. DEFINIÇÕES E REFERÊNCIAS...

Leia mais

DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO N.º Hilti HKD (Parte 6)_0672-CPR-0137

DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO N.º Hilti HKD (Parte 6)_0672-CPR-0137 PT DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO N.º Hilti HKD (Parte 6)_0672-CPR-0137 1. Código de identificação único do tipo de produto: Ancoragem de embutir Hilti HKD 2. Utilização(ões) prevista(s): Produto Ancoragens

Leia mais

Principais alterações:

Principais alterações: 1 eidas o novo Regulamento Europeu sobre certificação digital que substitui a legislação Portuguesa O que é o eidas? No próximo dia 1 de Julho entra em vigor o Regulamento nº910/2014 do Parlamento e do

Leia mais

Nova Diretiva de Equipamentos sob Pressão (2014/ 68/UE)

Nova Diretiva de Equipamentos sob Pressão (2014/ 68/UE) Nova Diretiva de Equipamentos sob Pressão (2014/ 68/UE) Mª Teresa Souto López Technical Manager Energy Working together for a safer world Nova Diretiva de Equipamentos sob Pressão (2014/68/UE) Quais os

Leia mais

DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE. Recipientes de Colheita de Amostras Biológicas

DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE. Recipientes de Colheita de Amostras Biológicas DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE Recipientes de Colheita de Amostras Biológicas ENQUADRAMENTO O INFARMED, I.P., enquanto Autoridade Competente para os Dispositivos Médicos,

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 17.6.2016 L 160/23 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/959 DA COMISSÃO de 17 de maio de 2016 que estabelece normas técnicas de execução para as sondagens de mercado no que se refere aos sistemas e modelos

Leia mais

CTCV Serviços de Apoio às s Empresas

CTCV Serviços de Apoio às s Empresas centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal Implementação de um SCP Marcação CE de Vigotas NP EN 15037-1 Helena Teixeira Sistemas de Gestão e Melhoria 1 CTCV 09/DEZ/2010 centro tecnológico

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES RESTRIÇÃO DE SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS EM EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS E ELETRÓNICOS (ROHS) JANEIRO 2014

PERGUNTAS FREQUENTES RESTRIÇÃO DE SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS EM EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS E ELETRÓNICOS (ROHS) JANEIRO 2014 PERGUNTAS FREQUENTES RESTRIÇÃO DE SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS EM EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS E ELETRÓNICOS (ROHS) JANEIRO 2014 Índice 1. Qual o enquadramento legal aplicável à restrição de substâncias perigosas em

Leia mais

CONTROLO E CERTIFICAÇÃO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA

CONTROLO E CERTIFICAÇÃO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA CONTROLO E CERTIFICAÇÃO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA SATIVA Controlo e Certificação de Produtos Av. Visconde de Valmor, 11, 3º. 1000-289 Lisboa Tel: 217991100 Fax: 217991119 sativa@sativa.pt www.sativa.pt

Leia mais

ANEXO B CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE LABORATÓRIOS NÃO ACREDITADOS

ANEXO B CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE LABORATÓRIOS NÃO ACREDITADOS Rev. Outubro/2011 Página 1 de 6 Conforme anexo B da NIT DICOR 024 rev. 03 de fevereiro/2010 - Critérios para a Acreditação de Organismo de Certificação de Produto e de Verificação de Desempenho de Produto.

Leia mais

Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde

Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde FAQ QUESTÕES MAIS FREQUENTES NO ÂMBITO DO REGULAMENTO CLP E BIOCIDAS SETEMBRO 2013 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde Divisão de Saúde Ambiental e Ocupacional FAQ - Questões

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 146/7

Jornal Oficial da União Europeia L 146/7 8.6.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 146/7 REGULAMENTO (CE) N. o 633/2007 DA COMISSÃO de 7 de Junho de 2007 que estabelece requisitos para a aplicação de um protocolo de transferência de mensagens

Leia mais

Exemplos de Certificados de Conformidade CE e de Certificados do Controlo da Produção na Fábrica

Exemplos de Certificados de Conformidade CE e de Certificados do Controlo da Produção na Fábrica GNB-CPD AG Guidance from the Group of Notified Bodies for the Construction Products Directive 89/106/EEC NB-CPD/AG/04/082r2 Issued: 30 August 2004 APPROVED Exemplos de Certificados de Conformidade CE e

Leia mais

(5) A fim de garantir uma transição harmoniosa e evitar perturbações, devem ser previstas medidas de transição adequadas.

(5) A fim de garantir uma transição harmoniosa e evitar perturbações, devem ser previstas medidas de transição adequadas. L 106/18 REGULAMENTO (UE) 2015/640 DA COMISSÃO de 23 de abril de 2015 relativo a especificações de aeronavegabilidade adicionais para um determinado tipo de operações e que altera o Regulamento (UE) n.

Leia mais

MINISTÉRIO DA ECONOMIA

MINISTÉRIO DA ECONOMIA Diário da República, 1.ª série N.º 159 17 de agosto de 2015 6011 MINISTÉRIO DA ECONOMIA Decreto-Lei n.º 163/2015 de 17 de agosto O Regulamento (CE) n.º 549/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho, de

Leia mais

Deliberação n.º 515/2010, de 3 de Março (DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010)

Deliberação n.º 515/2010, de 3 de Março (DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010) (DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010) Define os elementos que devem instruir a notificação, a efectuar ao INFARMED, I. P., do exercício da actividade de distribuição por grosso de dispositivos

Leia mais

Certificação Florestal

Certificação Florestal Certificação Florestal Factor de Diferenciação Certificação Florestal 1 - A Certificação Florestal Objectivos Vantagens 2 - Dois Esquemas de Certificação Florestal PEFC FSC 3 - Estatísticas a nível Mundial

Leia mais

Regulamento dos Produtos de Construção (RPC, ou CPR)

Regulamento dos Produtos de Construção (RPC, ou CPR) COMPROMISSO COM A SEGURANÇA DOS UTILIZADORES GC Julho/17 Rev. 02 Regulamento dos Produtos de Construção (RPC, ou CPR) Portal CPR 1. CONCEITOS BÁSICOS.. 2 2. A QUEM AFETA O RPC. 2 a. OBRIGAÇÕES DO FABRICANTE..

Leia mais

Orientações. sobre os diversos cenários a utilizar em planos de recuperação EBA/GL/06/ de julho de 2014

Orientações. sobre os diversos cenários a utilizar em planos de recuperação EBA/GL/06/ de julho de 2014 EBA/GL/06/2014 18 de julho de 2014 Orientações sobre os diversos cenários a utilizar em planos de recuperação 1 Orientações da EBA sobre os diversos cenários a utilizar em planos de recuperação Natureza

Leia mais

REGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009, de 21 de julho e Despacho n.º 10738/2011 de 30 de agosto) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES

REGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009, de 21 de julho e Despacho n.º 10738/2011 de 30 de agosto) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES REGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009, de 21 de julho e Despacho n.º 10738/2011 de 30 de agosto) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. Que entidades devem efetuar o registo na ANPC (Autoridade Nacional

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 30.6.2016 L 173/47 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/1055 DA COMISSÃO de 29 de junho de 2016 que estabelece normas técnicas de execução no que se refere às modalidades técnicas para a divulgação pública

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS PT L 341/10 Jornal Oficial da União Europeia 18.12.2013 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 1352/2013 DA COMISSÃO de 4 de dezembro de 2013 que estabelece os formulários

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 337/31

Jornal Oficial da União Europeia L 337/31 11.12.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 337/31 REGULAMENTO (UE) N. o 1179/2012 DA COMISSÃO de 10 de dezembro de 2012 que estabelece os critérios para determinar em que momento o casco de vidro deixa

Leia mais

Diploma. Estabelece a segurança dos brinquedos, transpondo a Directiva n.º 2009/48/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de Junho

Diploma. Estabelece a segurança dos brinquedos, transpondo a Directiva n.º 2009/48/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de Junho Diploma Estabelece a segurança dos brinquedos, transpondo a Directiva n.º 2009/48/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de Junho Decreto-Lei n.º 43/2011 de 24 de Março O presente decreto-lei estabelece

Leia mais

Brinquedos com novas regras de segurança

Brinquedos com novas regras de segurança Legislação Brinquedos com novas regras de segurança ÍNTEGRA DO DECRETO-LEI Nº 43/2011 DE 24 DE MARÇO 233 Excertos O presente decreto-lei é aplicável a qualquer produto concebido ou destinado, exclusivamente

Leia mais

Principais Alterações à Diretiva PED 97/23/CE Equipamentos Sob Pressão (ESP) Nova Diretiva 2014/68/UE

Principais Alterações à Diretiva PED 97/23/CE Equipamentos Sob Pressão (ESP) Nova Diretiva 2014/68/UE Principais Alterações à Diretiva PED 97/23/CE Equipamentos Sob Pressão (ESP) Nova Diretiva 2014/68/UE ORDEM DOS ENGENHEIROS, NOV 2015 BUREAU VERITAS RINAVE, ON 0933 APRESENTAÇÃO O BUREAU VERITAS RINAVE

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 10.11.2015 L 293/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2015/1970 DA COMISSÃO de 8 de julho de 2015 que complementa o Regulamento (UE) n. o 1303/2013 do Parlamento Europeu

Leia mais

DIRETIVA 2014/33/EU O reforço do papel dos organismos notificados

DIRETIVA 2014/33/EU O reforço do papel dos organismos notificados O reforço do papel dos organismos notificados DIRETIVA 95/16/CE presente diretiva aplica-se aos ascensores utilizados de forma permanente em edifícios e construções. Aplica-se igualmente aos componentes

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) L 167/22 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2017/1158 DA COMISSÃO de 29 de junho de 2017 que estabelece normas técnicas de execução no respeitante aos procedimentos e formulários para a troca de informações

Leia mais

Orientações EBA/GL/2015/

Orientações EBA/GL/2015/ EBA/GL/2015/19 19.10.2015 Orientações sobre as notificações de passaporte de intermediários de crédito que intervenham em operações de crédito abrangidas pela Diretiva de Crédito Hipotecário 1 1. Obrigações

Leia mais

DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO

DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO Hilti. Melhor desempenho. Maior duração. EN 170 DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO em conformidade com o Anexo III do Regulamento (UE) n.º 305/2011 (Regulamento dos Produtos de Construção) 1. Código de identificação

Leia mais

MARCAÇÃO CE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO

MARCAÇÃO CE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO MARCAÇÃO CE VS CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO 22-06-2017 Alexandre Bento alexandrepaulobento@gmail.com Desde 2001 na área da Certificação de Empresas (Qualidade e Ambiente), Certificação de Produtos e Marcação

Leia mais

Condições Zootécnicas e Genealógicas

Condições Zootécnicas e Genealógicas Condições Zootécnicas e Genealógicas Legislação Consolidada Data de actualização: 24/01/2011 Texto consolidado produzido pelo sistema CONSLEG do serviço das publicações oficiais das comunidades Europeias.

Leia mais

[INFORMAÇÃO SOBRE O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO DA NATURALFA]

[INFORMAÇÃO SOBRE O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO DA NATURALFA] 1. Objetivo e âmbito Esta instrução de trabalho define a metodologia para o acesso dos operadores aos serviços de certificação da NATURALFA. Este documento aplica-se a todos os potenciais clientes e clientes

Leia mais

LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA NO DOMÍNIO DO AMBIENTE. Principais diplomas legais em 2011

LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA NO DOMÍNIO DO AMBIENTE. Principais diplomas legais em 2011 LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA NO DOMÍNIO DO AMBIENTE Principais diplomas legais em 2011 QUALIDADE DO AR - Regulamento (UE) n 63/2011 da Comissão, que estabelece as modalidades do pedido de uma derrogação aos

Leia mais

DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO

DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO 1. identificação único do -tipo: Para conhecer o número do consulte a lista anexa 2. Tipo, lote ou número de série, ou qualquer outro elemento que permitam a identificação do de construção, nos termos

Leia mais

Guia de interpretação- Representante Autorizado

Guia de interpretação- Representante Autorizado 2014 Guia de interpretação- Representante Autorizado 17-07-2014 Índice 1 Objetivo... 3 2 Porquê esta legislação?... 3 3 A que se deve a existência de um Representante Autorizado?... 3 4 Em que circunstâncias

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES RESTRIÇÃO DE SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS EM EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS E ELETRÓNICOS (ROHS) NOVEMBRO 2015

PERGUNTAS FREQUENTES RESTRIÇÃO DE SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS EM EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS E ELETRÓNICOS (ROHS) NOVEMBRO 2015 PERGUNTAS FREQUENTES RESTRIÇÃO DE SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS EM EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS E ELETRÓNICOS (ROHS) NOVEMBRO 2015 Índice 1. Qual o enquadramento legal aplicável à restrição de substâncias perigosas

Leia mais

DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE DIREÇÃO DE INSPEÇÃO E LICENCIAMENTO. Luvas Cirúrgicas e de Exame

DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE DIREÇÃO DE INSPEÇÃO E LICENCIAMENTO. Luvas Cirúrgicas e de Exame DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE DIREÇÃO DE INSPEÇÃO E LICENCIAMENTO Luvas Cirúrgicas e de Exame ENQUADRAMENTO O INFARMED, I.P., enquanto Autoridade Competente para os Dispositivos

Leia mais

Higiene dos Géneros Alimentícios

Higiene dos Géneros Alimentícios Higiene dos Géneros Alimentícios RASTREABILIDADE, HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR DGFCQA DGV Direcção-Geral de Veterinária Fiscalização e Controlo da Qualidade Alimentar Ana Paula Bico Setembro de 2006 Segurança

Leia mais

Laboratório de Ensaio de Colectores Solares. (Pré-qualificação de equipamentos)

Laboratório de Ensaio de Colectores Solares. (Pré-qualificação de equipamentos) (Pré-qualificação de equipamentos) Maria João Carvalho 1 Desenvolvimento das Actividades de Ensaio de Colectores Solares no DER-INETI (Década de 80) Criação das estruturas mínimas necessárias ao ensaio

Leia mais

Boas Práticas de Distribuição de Medicamentos de uso Humano

Boas Práticas de Distribuição de Medicamentos de uso Humano 7 ª Edição do Curso Lisboa. 26 e 27 de março de 2018 Bem estruturado e organizado, conciso e direccionado à realidade diária da actividade de distribuição Pharmakern portugal. Assistente da 4ª Edição Boas

Leia mais

ESTRUTURA DO CURSO DE CONSELHEIROS DE SEGURANÇA DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS

ESTRUTURA DO CURSO DE CONSELHEIROS DE SEGURANÇA DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS ESTRUTURA DO CURSO DE CONSELHEIROS DE SEGURANÇA DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS MÓDULO 1 SEGURANÇA DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS CAP. 1 CONSELHEIRO DE SEGRANÇA 1. Introdução objectivos

Leia mais

CERTIFICAÇÃO PEDRAS NATURAIS

CERTIFICAÇÃO PEDRAS NATURAIS Indústria Extractiva e Transformadora de Rocha CERTIFICAÇÃO PEDRAS NATURAIS Empresas - Agregados Rocha Ornamental 1 Certificação de Empresas Referenciais (exemplos): NP EN ISO 9001 (Sistemas de Gestão

Leia mais

(Actos não legislativos) REGULAMENTOS

(Actos não legislativos) REGULAMENTOS 17.8.2010 Jornal Oficial da União Europeia L 216/1 II (Actos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) N. o 737/2010 DA COMISSÃO de 10 de Agosto de 2010 que estabelece as normas de execução do Regulamento

Leia mais

Varão de aço para armadura PEQ 084 Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 1/6

Varão de aço para armadura PEQ 084 Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 1/6 Procedimento Específico da Qualidade PÁGI: 1/6 1. OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento refere-se às condições que devem ser satisfeitas na aquisição, recepção e inspecção de aços para armaduras de betão

Leia mais

A Certificação da Cadeia de Responsabilidade

A Certificação da Cadeia de Responsabilidade A Certificação da Cadeia de Responsabilidade Agenda A Certificação da Cadeia de Responsabilidade: Objetivos e Vantagens Esquemas de Certificação: PEFC e FSC Estatísticas Mundiais e Nacionais Requisitos

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 3/2013

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 3/2013 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 3/2013 Por alteração da Orientação de Gestão da Orientação de Gestão n. º 1/2012 (06-01-2012), n.º 1/2010 (29-03-2010) e da Orientação de Gestão n.º 7/2008 (21-01-2009) REGRAS

Leia mais

DESTACAMENTO DE TRABALHADORES NO ÂMBITO DE UMA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Lei n.º 29/2017

DESTACAMENTO DE TRABALHADORES NO ÂMBITO DE UMA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Lei n.º 29/2017 DESTACAMENTO DE TRABALHADORES NO ÂMBITO DE UMA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Lei n.º 29/2017 A Lei n.º 29/2017, de 30 de maio, veio transpor para a ordem jurídica interna a Diretiva 2014/67/UE, do Parlamento Europeu

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PROJETO ACT-APSEI-IPQ GUIAS DE APOIO À SELEÇÃO DE EPI

A IMPORTÂNCIA DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PROJETO ACT-APSEI-IPQ GUIAS DE APOIO À SELEÇÃO DE EPI A IMPORTÂNCIA DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PROJETO ACT-APSEI-IPQ GUIAS DE APOIO À SELEÇÃO DE EPI Seminário-Exposição Ocupacional a Agentes Químicos IPQ- 8 de maio de 2017 Contexto Necessidade

Leia mais