O produtor deve preparar e implementar um Sistema de Controlo de acordo com os requisitos das normas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O produtor deve preparar e implementar um Sistema de Controlo de acordo com os requisitos das normas"

Transcrição

1 ENCONTRO SOBRE MARCAÇÃO CE DAS VIGOTAS João Duarte GENERALIDADES O produtor deve preparar e implementar um Sistema de Controlo de acordo com os requisitos das normas NP EN NP EN Caso o produtor já possua um SGQ de acordo com a EN ISO 9001 e que tenha em consideração dos requisitos daquelas normas, então considera se que os requisitos do CPF estão satisfeitos ENCONTRO SOBRE MARCAÇÃO CE DE VIGOTAS 2 1

2 ORGANIZAÇÃO As tarefas, responsabilidades e autoridade do pessoal envolvido no CPF devem ser documentadas, mantidas e implementadas Estas questões devem ser clarificadas através de um organigrama ENCONTRO SOBRE MARCAÇÃO CE DE VIGOTAS 3 SISTEMA DE CONTROLO Deve ser estabelecido, documentado, mantido e implementado para assegurar que o produto satisfaz os requisitos e está conforme com os valores especificados ou declarados Deve ser composto por Procedimentos Instruções Inspecções correntes Ensaios ENCONTRO SOBRE MARCAÇÃO CE DE VIGOTAS 4 2

3 CONTROLO DOS DOCUMENTOS Os documentos do Sistema de Controlo devem ser controlados para assegurar que se encontram disponíveis apenas as cópias válidas no local de trabalho procedimentos instruções de trabalho normas relatórios de construção Desenhos Etc ENCONTRO SOBRE MARCAÇÃO CE DE VIGOTAS 5 CONTROLO DOS DOCUMENTOS Os desenhos e os documentos de produção devem conter as especificações e toda a informação necessária para a fabricação dos produtos ser datados e aprovados para a produção por uma pessoa designada ENCONTRO SOBRE MARCAÇÃO CE DE VIGOTAS 6 3

4 CONTROLO DO PROCESSO Devem ser identificados os aspectos relevantes das instalações fabris do processo de produção Devem ser definidos os critérios e o plano dos processos de produção que afectam directamente a conformidade do produto ENCONTRO SOBRE MARCAÇÃO CE DE VIGOTAS 7 INSPECÇÃO E ENSAIOS Deve ser definido um plano de inspecção e ensaios, que inclua Os objectivos Os critérios Os métodos As frequências Este plano deve abranger Os equipamentos As matérias primas e outros materiais envolvidos Os processos de produção Os produtos acabados ENCONTRO SOBRE MARCAÇÃO CE DE VIGOTAS 8 4

5 INSPECÇÃO E ENSAIOS Os resultados dos ensaios, das inspecções que são expressos em termos numéricos e todos os que requerem acção correctiva devem Ser registados Estar disponíveis ENCONTRO SOBRE MARCAÇÃO CE DE VIGOTAS 9 NÍVEIS DE INSPECÇÃO Inspecção normal Conforme estabelecida Inspecção reduzida Metade da frequência requerida na inspecção normal Inspecção reforçada Dobro da frequência requerida na inspecção normal As regras de passagem são aplicáveis separadamente a cada ensaio ENCONTRO SOBRE MARCAÇÃO CE DE VIGOTAS 10 5

6 NÍVEIS DE INSPECÇÃO Passagem de inspecção normal para reduzida A inspecção reduzida poderá ser utilizada quando os 10 últimos ensaios tenham sido aceites Passagem de inspecção reduzida para normal A inspecção normal deve ser reinstalada quando ocorra uma das seguintes situações: Um resultado não for aceite Em caso de irregularidades id d ou atrasos na produção Outras situações que o justifiquem ENCONTRO SOBRE MARCAÇÃO CE DE VIGOTAS 11 NÍVEIS DE INSPECÇÃO Passagem de inspecção normal para reforçada A inspecção reforçada deve ser utilizada quando, dos últimos 5 resultados consecutivos (ou menos), 2 não foram aceites Passagem de inspecção reforçada para normal A inspecção reforçada deve permanecer até que tenham sido aceites 5 resultados consecutivos Depois poderá ser reinstalada a inspecção normal No caso de a inspecção reforçada permanecer por 10 resultados consecutivos, a produção deve ser interrompida para investigação de causas e implementação de acções correctivas ENCONTRO SOBRE MARCAÇÃO CE DE VIGOTAS 12 6

7 PRODUTOS NÃO CONFORMES Em caso de ocorrência de produto não conforme Resultados do CPF Reclamações de clientes O produtor deve agir de forma a rectificar a deficiência registar a ocorrência, caso a não conformidade indique efeitos significativos na resistência, na aptidão ao uso, na aparência e na durabilidade avaliar a possibilidade de aceitação após correcção ou reclassificação ENCONTRO SOBRE MARCAÇÃO CE DE VIGOTAS 13 PRODUTOS NÃO CONFORMES Produtos não conformes devem ser separados e marcados de acordo Os procedimentos referentes ao tratamento da não conformidade do produto devem estar documentados ENCONTRO SOBRE MARCAÇÃO CE DE VIGOTAS 14 7

8 RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DO BETÃO Classe de resistência mínima Produtos armados: C25/30 Produtos pré esforçados: C30/37 A resistência à compressão é definida pela resistência potencial Ensaio de provetes fabricados e curados em condições normalizadas, aos 28 dias de idade Podendo os ensaios ser efectuados antes dos 28 dias de idade ENCONTRO SOBRE MARCAÇÃO CE DE VIGOTAS 15 RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DO BETÃO Alternativamente: Resistência estrutural directa Ensaiada a partir de Carotes retiradas do produto acabado Prismas cortados, convertidos em cubos ou cilindros Resistência estrutural indirecta Provetes curados e armazenados o mais próximo possível do produto, desde que tenha sido determinada a correspondência com a resistência estrutural directa (ensaios iniciais) ENCONTRO SOBRE MARCAÇÃO CE DE VIGOTAS 16 8

9 RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DO BETÃO Factor de conversão A diferença entre a resistência estrutural directa e a resistência potencial é abrangida pelo factor de conversão η=0,85, que é incluído no valor do coeficiente de segurança γc (EN ) Quando utilizada resistência estrutural devem multiplicar se por 1/η os resultados dos ensaios ENCONTRO SOBRE MARCAÇÃO CE DE VIGOTAS 17 RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DO BETÃO Na altura da entrega Vigotas armadas Vigotas pré esforçadas 20 MPa 25 MPa Esta verificação é dispensada se for requerida uma resistência mínima na altura de transmissão do préesforço ENCONTRO SOBRE MARCAÇÃO CE DE VIGOTAS 18 9

10 CONFORMIDADE DO BETÃO A resistência à compressão do betão deve ser avaliada face aos critérios estabelecidos na secção da NP EN Critério 1 Critério 2 Produção n Média Resultados individuais Inicial 3 f cm f ck + 4 f ci f ck -4 Contínua 15 f cm f ck + 1,48.σ f ci f ck ENCONTRO SOBRE MARCAÇÃO CE DE VIGOTAS 19 CONFORMIDADE DO BETÃO Quando em produção contínua, o período de controlo pode ser reduzido para 3 semanas, garantindo um mínimo de 15 resultados Não deve ser utilizada a sobreposição de ensaios ENCONTRO SOBRE MARCAÇÃO CE DE VIGOTAS 20 10

11 MÉTODO DE ENSAIO ALTERNATIVO Pode ser utilizado para propriedades específicas Exemplo: Ensaio de esclerómetro Velocidade de propagação de ultra sons Deve ser previamente estabelecida e mantida uma correlação segura com o método da norma ENCONTRO SOBRE MARCAÇÃO CE DE VIGOTAS 21 INSPECÇÕES DE CERTIFICAÇÃO INSPECÇÕES INICIAIS Todos os requisitos do CPF Ensaios de tipo iniciais (ITT) Especificações construtivas dos produtos Cálculos da resistência mecânica e da resistência ao fogo (métodos 2 e 3b) Ensaios iniciais ao betão (Anexo A da NP EN 206 1) Características do aço Se os resultados dos ITT confirmam os valores declarados pelo produtor Se estão definidos os critérios de repetição dos ITT Alteração dos produtos Alteração do processo de fabrico ENCONTRO SOBRE MARCAÇÃO CE DE VIGOTAS 22 11

12 INSPECÇÕES DE CERTIFICAÇÃO INSPECÇÕES INICIAIS Documentação técnica Projecto da vigota (dados geométricos) Propriedades dos materiais constituintes Especificações de construção (desenhos relativos à instalação) Dimensões e tolerâncias Disposição das armaduras Condições de apoio provisórias e finais Condições de elevação Critérios de compatibilidade com os blocos de cofragem ENCONTRO SOBRE MARCAÇÃO CE DE VIGOTAS 23 INSPECÇÕES DE CERTIFICAÇÃO INSPECÇÕES INICIAIS Se o produtor informa os utilizadores sobre os blocos de cofragem para os quais foi demonstrada a compatibilidade num pavimento acabado Se o produtor fornece aos clientes informação sobre os procedimentos de armazenamento e manuseamento das vigotas ENCONTRO SOBRE MARCAÇÃO CE DE VIGOTAS 24 12

13 INSPECÇÕES DE CERTIFICAÇÃO INSPECÇÕES DE ACOMPANHAMENTO Todos os requisitos referidos para as inspecções iniciais e ainda: Se o processo de produção e/ou as especificações técnicas dos produtos foram alterados Se o produtor adaptou a documentação do CPF de acordo com as alterações efectuadas Se houve alterações no pessoal com interferência na qualidade do produto Se as novas pessoas possuem a qualificação e formação necessárias Se as vigotas ou os documentos que as acompanham apresentam a Marcação CE ENCONTRO SOBRE MARCAÇÃO CE DE VIGOTAS 25 Obrigado pela vossa atenção jcarlos@apeb.pt ENCONTRO SOBRE MARCAÇÃO CE DE VIGOTAS 26 13

CTCV Serviços de Apoio às s Empresas

CTCV Serviços de Apoio às s Empresas centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal Implementação de um SCP Marcação CE de Vigotas NP EN 15037-1 Helena Teixeira Sistemas de Gestão e Melhoria 1 CTCV 09/DEZ/2010 centro tecnológico

Leia mais

3.5 Utilizador Pessoa ou entidade que utiliza betão fresco na execução de uma construção ou de um elemento.

3.5 Utilizador Pessoa ou entidade que utiliza betão fresco na execução de uma construção ou de um elemento. 1 Objectivo Esta Instrução de Trabalho define o esquema de certificação do controlo da produção de Betão, nomeadamente os Planos de Controlo Externo e Interno a efectuar pela EIC e pelo produtor, respectivamente.

Leia mais

Marcação CE: descrição

Marcação CE: descrição Marcação CE: descrição Marta Ferreira USGM Sistemas de Gestão e Melhoria Seminário Colagem de Produtos Cerâmicos segundo a NP EN 12004:2008 (Colas para ladrilhos) CTCV/Coimbra 13/11/2013 18-11-2013 1 Regulamento

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES. IPQ Produção Biológico

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES. IPQ Produção Biológico REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES ET Modo IPQ 107-1 Produção Biológico ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 3 4. DEFINIÇÕES E REFERÊNCIAS... 3 5. ESQUEMA

Leia mais

CTCV. centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal

CTCV. centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal Ação de sensibilização para a adoção de ferramentas de melhoria dos Sistemas de Controlo da Produção e promoção da sua implementação como fator crítico de competitividade Marta Ferreira CTCV 09-02-2017

Leia mais

2 Âmbito Esta Instrução de Trabalho aplica-se à Certificação do Controlo da Produção de Cabos, de acordo com a norma NS 9415.

2 Âmbito Esta Instrução de Trabalho aplica-se à Certificação do Controlo da Produção de Cabos, de acordo com a norma NS 9415. 1 Objectivo Esta Instrução de Trabalho define o esquema de certificação do controlo da produção de Cabos, nomeadamente os Planos de Controlo Externo e Interno a efectuar pela EIC e pelo produtor, respectivamente.

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES. Modo Produção Biológico CONTROLO DA PRODUÇÃO DE BETÃO

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES. Modo Produção Biológico CONTROLO DA PRODUÇÃO DE BETÃO REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO CONDIÇÕES PARTICULARES DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO Modo Produção Biológico CONDIÇÕES PARTICULARES CONTROLO DA PRODUÇÃO DE BETÃO ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO...

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Av2 Av3 Av4. PRÉ-ESFORÇO (MPa) (1) Diâmetro (f pk = 1770 MPa, f p0.1k = 1550 MPa) Nível (mm)

FICHA TÉCNICA. Av2 Av3 Av4. PRÉ-ESFORÇO (MPa) (1) Diâmetro (f pk = 1770 MPa, f p0.1k = 1550 MPa) Nível (mm) CIPROL Produtos Pré-Esforçadas do Oeste, Lda. Vigotas pré-esforçadas para pavimentos de vigotas e blocos de cofragem 0866-CPR-2010/CE.0136 10 NP EN 15037-1 Av2 Av3 Av4 Tipo (kg/m) Av2 18,3 Av3 18,4 Av4

Leia mais

Procedimentos de Aprovação e Recepção

Procedimentos de Aprovação e Recepção Page no. 1 of 10 1 Norma de referência As normas de referências são GB 13476-99, JIS A5337-95, BS1881: Part 120-1983, JC/T947-2005. 2 Procedimento de aprovação 2.1 Definições Elemento de estaca PHC Tipo

Leia mais

Organismos Notificados para Marcação CE das Vigotas

Organismos Notificados para Marcação CE das Vigotas Organismos Notificados para Marcação CE das Vigotas http://www.ipq.pt Anete Freitas Coimbra, 9 de Dezembro de 2010 1 Criado em 12 de Julho 1986 Instituto de direito público, sob tutela do Ministério da

Leia mais

CERTIFICAÇÃO PEDRAS NATURAIS

CERTIFICAÇÃO PEDRAS NATURAIS Indústria Extractiva e Transformadora de Rocha CERTIFICAÇÃO PEDRAS NATURAIS Empresas - Agregados Rocha Ornamental 1 Certificação de Empresas Referenciais (exemplos): NP EN ISO 9001 (Sistemas de Gestão

Leia mais

Varão de aço para armadura PEQ 084 Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 1/6

Varão de aço para armadura PEQ 084 Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 1/6 Procedimento Específico da Qualidade PÁGI: 1/6 1. OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento refere-se às condições que devem ser satisfeitas na aquisição, recepção e inspecção de aços para armaduras de betão

Leia mais

NP EN 206 O que muda EVOLUÇÃO LEGISLATIVA NP EN Decreto-Lei n.º 301/2007 de 23 agosto

NP EN 206 O que muda EVOLUÇÃO LEGISLATIVA NP EN Decreto-Lei n.º 301/2007 de 23 agosto NP EN 206 O que muda EVOLUÇÃO LEGISLATIVA 1971 RBLH Decreto n.º 404/41 de 23 setembro 1995 NP ENV 206 Decreto-Lei n.º 330/95 de 7 maio 2007 NP EN 206-1 Decreto-Lei n.º 301/2007 de 23 agosto 1970 2020 1989

Leia mais

Marcação CE NP EN 14351: A1: informação técnica

Marcação CE NP EN 14351: A1: informação técnica Marcação CE NP EN 14351: 2008 + A1: 2011 informação técnica A Qualidade demonstra-se Na sequência da entrada em vigor das novas normativas europeias relativas aos sistemas de janelas e portas e a sua importância

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO Modo Produção Biológico CONDIÇÕES PARTICULARES EN 694

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO Modo Produção Biológico CONDIÇÕES PARTICULARES EN 694 REGULAMENTO GERAL DE CONDIÇÕES CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PARTICULARES PROCESSO E SERVIÇO Modo Produção Biológico CONDIÇÕES PARTICULARES EN 694 ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 4

Leia mais

A CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS PREFABRICADOS DE BETÃO

A CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS PREFABRICADOS DE BETÃO A CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS PREFABRICADOS DE BETÃO Marta Silva Gestora de Processo, CERTIF Certificação de produtos vs Marcação CE O processo de certificação Os produtos prefabricados de betão Normalização

Leia mais

Betão com comportamento especificado PEQ 098. Procedimento Especifico da Qualidade Página: 1/6

Betão com comportamento especificado PEQ 098. Procedimento Especifico da Qualidade Página: 1/6 Procedimento Especifico da Qualidade Página: 1/6 1. OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento define o modo de proceder na recepção do betão pronto, na elaboração do plano de amostragem e a avaliação de conformidade

Leia mais

Marcação CE: Argamassas para Construção

Marcação CE: Argamassas para Construção Marcação CE: Argamassas para Construção J. Valente de Almeida Lisboa, 18 de Março de 2005 1 Normas de especificação EN 998-1: Especificações para argamassas de alvenaria. Argamassas de reboco interiores

Leia mais

Certificação no Sector da Construção

Certificação no Sector da Construção Certificação no Sector da Construção Hélder Estradas 30 de Abril de 2010 Evolução do Sector da Construção Alterações Aumento da cadeia de fornecimento Como garantir a confiança Aumento das entidades intervenientes

Leia mais

Marcação CE: do Cimento-cola às Argamassas para Construção

Marcação CE: do Cimento-cola às Argamassas para Construção Marcação CE: do Cimento-cola às Argamassas para Construção J. Valente de Almeida Porto, 29 de Outubro 2004 1 Experiência do cimento-cola Resultados do ensaios Resultados (MPa) Média Min Max Aderência inicial

Leia mais

PAVIMENTOS ALIGEIRADOS DE PRANCHAS PREFABRICADAS DE BETÃO PRÉ-ESFORÇADO

PAVIMENTOS ALIGEIRADOS DE PRANCHAS PREFABRICADAS DE BETÃO PRÉ-ESFORÇADO DEPARTAMENTO DE EDIFÍCIOS Núcleo de Tecnologia da Construção Proc. 0802/11/17791 PAVIMENTOS ALIGEIRADOS DE PRANCHAS PREFABRICADAS DE BETÃO PRÉ-ESFORÇADO Ficha de caracterização da produção. Parte 1 Estudo

Leia mais

Por Constantino W. Nassel

Por Constantino W. Nassel NORMA ISO 9000 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2000 REQUISITOS E LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO Por Constantino W. Nassel CONTEÚDOS O que é a ISO? O que é a ISO 9000? Histórico Normas

Leia mais

Sistemas de tubagem para instalações de água em edifícios hospitalares

Sistemas de tubagem para instalações de água em edifícios hospitalares Sistemas de tubagem para instalações de água em edifícios hospitalares Especificações técnicas Adélia Rocha 29 de Março de 2007 Ordem dos Engenheiros Lisboa Objectivos > Identificar e caracterizar os sistemas

Leia mais

Certificação do Controlo da Produção

Certificação do Controlo da Produção Certificação do Controlo da Produção 1. Sistema de controlo da produção Eng.º João Carlos Duarte Chefe de Serviços de Normalização APEB O Decreto-Lei n.º 301/2007, de 23 de Agosto, estabelece no seu Artigo

Leia mais

Marcação CE e Certificação de Produtos da Construção

Marcação CE e Certificação de Produtos da Construção Marcação CE e Certificação de Produtos da Construção (Fileira do Cimento) Joana Vaz, Gestora de Processo CERTIF APFAC/CTCV Porto, Outubro 2009 Iniciou a sua actividade em 1999 Constituída por 24 associados

Leia mais

CONGRESSO NACIONAL DA

CONGRESSO NACIONAL DA PAVIMENTOS PREFABRICADOS DE BETÃO O NOVO ENQUADRAMENTO DA APRECIAÇÃO TÉCNICA A EFECTUAR PELO LNEC Manuel Baião Engº Civil, LNEC J. Figueiredo Pereira Engº Civil, LNEC J. Dinis Silvestre Engº Civil, LNEC

Leia mais

índice 1 o Tijolo Cerâmico 17

índice 1 o Tijolo Cerâmico 17 indice índice 1 o Tijolo Cerâmico 17 1.1 Introdução 17 1.2 O tijolo cerâmico como produto de construção 18 1.2.1 Tipos de tijolo cerâmico 18 1.2.2 As matérias primas e o processo cerâmico 19 1.2.3 Características

Leia mais

ANEXO 13 MANUAIS E SISTEMAS

ANEXO 13 MANUAIS E SISTEMAS ANEXO 13 MANUAIS E SISTEMAS Conforme estabelecido na Cláusula 21.ª do Contrato de Concessão, o Concessionário obriga-se a elaborar os Manuais e a implementar os Sistemas previstos no presente anexo nos

Leia mais

Curso de Mestrado Integrado em Engenharia Civil

Curso de Mestrado Integrado em Engenharia Civil Curso de Mestrado Integrado em Engenharia Civil IST, 12 de Outubro de 2015 Objec6vos Compreender os conceitos básicos da qualidade e da cer4ficação; Iden4ficar a norma de referência para a cer4ficação

Leia mais

Figura 2 Elemento e modelo estrutural

Figura 2 Elemento e modelo estrutural DESCRIÇÃO DO SISTEMA As concepções arquitectónicas de edifícios exigem cada vez mais soluções para pavimentos de grandes vãos evitando a utilização estrutural de vigas e capitéis aparentes. O recurso a

Leia mais

MARCAÇÃO CE VIGOTAS. Directiva 89/106/CEE

MARCAÇÃO CE VIGOTAS. Directiva 89/106/CEE MARCAÇÃO CE VIGOTAS Directiva 89/106/CEE Sessão ANIPB Coimbra 9 Dezembro 2010 1 Tópicos Legislação aplicável Definição de produtos de construção Marcação CE Certificação da conformidade Entidades públicas

Leia mais

As Tendências da Certificação

As Tendências da Certificação As Tendências da Certificação Seminário APCER - 2009 Apresentar o Sistema de Gestão da Qualidade e a Certificação do Produto Betão, dando a conhecer as Especificidades inerentes ao Sector da Construção

Leia mais

Marcação CE de Janelas e Portas Pedonais Exteriores

Marcação CE de Janelas e Portas Pedonais Exteriores Marcação CE de Janelas e Portas Pedonais Exteriores Experiência de um Instalador na Implementação da Marcação CE CCIPD Ponta Delgada 7 de Abril C. PINHEIRO SISTEMAS POSIÇÃO DE VANGUARDA NO MERCADO PERFORMANCE

Leia mais

20 de Janeiro de 2017 Servidor

20 de Janeiro de 2017 Servidor Página 2 de 9 Data Entrada em Vigor Detentores do Documento 20 de Janeiro de 2017 Servidor Revisão N.º Data de Revisão Descrição da Alteração 1 19/04/2017 Alteração do contacto telefónico. 2 23/06/2017

Leia mais

OLIVETEL S.A. EN ISO Índice de protecção (IP) de invólucros

OLIVETEL S.A. EN ISO Índice de protecção (IP) de invólucros OLIVETEL S.A. A Olivetel S.A, fabricante certificado, no âmbito do desenvolvimento da sua actividade industrial para fabrico de armários técnicos para os sectores das Telecomunicações, Sistemas de Informação

Leia mais

Associação Portuguesa de Certificação

Associação Portuguesa de Certificação Associação Portuguesa de Certificação APCER-Associação Portuguesa de Certificação Sede: Edifício Lusitânia, Rua Júlio Dinis, 676-4º - 4150-320 Porto Tel: (351) 22 607 99 80 Fax: (351) 22 607 99 89 E-Mail:

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO. Nota técnica: 01/2009. Trabalho realizado para: Serviços do Ministério Público de Mogadouro

RELATÓRIO TÉCNICO. Nota técnica: 01/2009. Trabalho realizado para: Serviços do Ministério Público de Mogadouro RELATÓRIO TÉCNICO Nota técnica: 01/2009 Trabalho realizado para: Serviços do Ministério Público de Mogadouro Trabalho realizado por: Débora Ferreira Hermínia Morais Índice 1 - Introdução... 3 2 - Descrição

Leia mais

ELABORADO VERIFICADO APROVADO

ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/5 1. OBJECTIVO: Estabelecer a forma como a Câmara Municipal de Portimão, de acordo com

Leia mais

Declaração de Desempenho

Declaração de Desempenho Edição de Fevereiro 2015 Nº identificação: 010812050030000022 EN 1504-2:2004 14 0866 DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO EN 1504-2:2004 Sikafloor Topcoat-PT 01 08 12 05 003 0 000022 1049 1. Tipo de produto: Código

Leia mais

A Durabilidade do Betão em Conformidade com a NPEN206-1 : Especificação, desempenho, produção e conformidade

A Durabilidade do Betão em Conformidade com a NPEN206-1 : Especificação, desempenho, produção e conformidade A Nova Regulamentação de Estruturas de Univ. Aveiro, 18 Janeiro 2012 A Durabilidade do Betão em Conformidade com a NPEN206-1 : Especificação, desempenho, produção e conformidade CDAC Centro Desenvolvimento

Leia mais

Características a observar pelas pré-lajes para a sua colocação em obra.

Características a observar pelas pré-lajes para a sua colocação em obra. 1.1. OBJECTO Características a observar pelas pré-lajes para a sua colocação em obra. 1.2. ESPECIFICAÇÕES GERAIS As pré-lajes visam constituir pavimentos em lajes maciças, a partir da justaposição de vários

Leia mais

DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO

DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO EN 1504-2 : 2004 08 EN 13813: 2002 0921 ETAG-005 DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO Sikalastic 821 LV 02 07 02 03 001 0 000020 1008 EN 13813:2002 1. Tipo de produto: Código de identificação do produto-tipo Sikalastic

Leia mais

Certificar para ganhar o futuro

Certificar para ganhar o futuro Certificar para ganhar o futuro Fundada em 1991, a MB é uma empresa familiar, de cariz industrial, tendo como principais vectores da sua estratégia: Especialização de cada um dos sectores; Qualidade dos

Leia mais

Formação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade

Formação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração Modulo de Padronização e Qualidade Competências a serem trabalhadas ENTENDER OS REQUISITOS DA NORMA ISO 9001:2008 E OS SEUS PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS SISTEMA DE GESTÃO

Leia mais

Clique para editar o estilo. Marcação CE Estruturas Metálicas EN Trofa, 06/05/2014. Orador: Local e Data:

Clique para editar o estilo. Marcação CE Estruturas Metálicas EN Trofa, 06/05/2014. Orador: Local e Data: Clique para editar o estilo Marcação CE Estruturas Metálicas EN 1090-1 Trofa, 06/05/2014 OBJETIVO Enquadramento legal Regulamento Produtos da Construção EN 1090-1 Introdução Descrição do processo de certificação

Leia mais

CERTIF ASSOCIAÇÃO PARA A CERTIFICAÇÃO

CERTIF ASSOCIAÇÃO PARA A CERTIFICAÇÃO CERTIF ASSOCIAÇÃO PARA A CERTIFICAÇÃO Marcação CE vs Certificação de Produtos Susana Belo Gestora de Processo Temas 1. A CERTIF Associação para a Certificação 2. Marcação CE - Regulamento (UE) n.º 305/2011

Leia mais

Global Standard for Food Safety Issue 5 - BRC

Global Standard for Food Safety Issue 5 - BRC Global Standard for Food Safety Issue 5 - BRC http://www.brc.org.uk/standards Luísa Pestana Bastos 1 Referencial Global para a Segurança Alimentar 2 OBJECTIVO Desenvolvido para ajudar as empresas a cumprir

Leia mais

Certificação de Produtos Argamassas para a Construção

Certificação de Produtos Argamassas para a Construção 1.º Congresso Nacional de Argamassas de Construção APFAC Marta Silva, CERTIF FIL, Novembro de 2005 Objectivo: certificação de produtos e serviços Iniciou a sua actividade em Maio de 1999 Constituída por

Leia mais

PG 31. Produção e Fornecimento de Betão Pronto

PG 31. Produção e Fornecimento de Betão Pronto 1 / 5 1 A recepção dos pedidos de fornecimento deve ser realizada nas centrais de produção, via escrita ou telefónica. O operador deve receber a seguinte informação do cliente: Data; Hora; Cadência da

Leia mais

AVALIAÇÃO VERTICAL DE LABORATÓRIOS, NORMA ISO/CEI 17025:2005

AVALIAÇÃO VERTICAL DE LABORATÓRIOS, NORMA ISO/CEI 17025:2005 Nº Ref. SADCAS: AVALIAÇÃO VERTICAL DE LABORATÓRIOS, NORMA ISO/CEI 17025:2005 Data(s) de Avaliação: Avaliador (s) & Observador(s): Laboratório: Área/Campo de Operação: Representante do Laboratório Certificado

Leia mais

CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR

CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR 2017 CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) Sistema de Gestão da Responsabilidade Social Auditorias

Leia mais

(nome do empreendimento) CADERNO DE ENCARGOS CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS Materiais e Elementos de Construção. (Cliente)

(nome do empreendimento) CADERNO DE ENCARGOS CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS Materiais e Elementos de Construção. (Cliente) 1.1. OBJECTO Os blocos de Betão deverão obedecer às prescrições seguintes e as condições que resultam deste caderno de encargos para trabalhos em que são aplicados. 1.2. REFERÊNCIAS Como em Portugal as

Leia mais

Módulo 5. Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 6.1, 6.2, 7.1, 7.2 e 7.3

Módulo 5. Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 6.1, 6.2, 7.1, 7.2 e 7.3 Módulo 5 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 6.1, 6.2, 7.1, 7.2 e 7.3 Estrutura da norma Sistema de Gestão da Qualidade 4 C L I E N R E Q U I S 5 Responsabilidade

Leia mais

ENCONTRO Bem utilizar a madeira

ENCONTRO Bem utilizar a madeira ENCONTRO Bem utilizar a madeira Universidade do Minho Novembro de 2005 Pedro Pontífice (LNEC) pedropontifice@lnec.pt EUROCÓDIGO 5 MARCAÇÃO CE DE PRODUTOS ESTRUTURAIS DE MADEIRA 1 EUROCÓDIGOS ESTRUTURAIS

Leia mais

DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO

DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO EN 13813 09 04 0866 1. Tipo de produto: Código de identificação do produto-tipo DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO 670 P 2. Tipo Número do tipo, do lote ou da série, ou quaisquer outros elementos que permitam a

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES HUMANO

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES HUMANO REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES ÁGUA Modo PARA Produção CONSUMO Biológico HUMANO ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 3 4. DEFINIÇÕES E REFERÊNCIAS...

Leia mais

Marta Ferreira. Guia de caracterização das ferramentas aplicáveis/adequadas ao setor e resultados previstos

Marta Ferreira. Guia de caracterização das ferramentas aplicáveis/adequadas ao setor e resultados previstos Guia de caracterização das ferramentas aplicáveis/adequadas ao setor e resultados previstos Marta Ferreira CTCV SGM Sistemas de Gestão e Melhoria 26/06/2018 1 Objetivo do Projeto Sensibilizar o tecido

Leia mais

Procedimentos Mínimos de Manutenção: Compartimentação, Revestimentos e Controlo de Fumo. Wilson Simões SERC EVOLUÇÃO

Procedimentos Mínimos de Manutenção: Compartimentação, Revestimentos e Controlo de Fumo. Wilson Simões SERC EVOLUÇÃO Procedimentos Mínimos de Manutenção: Compartimentação, Revestimentos e Controlo de Fumo Wilson Simões SERC EVOLUÇÃO Prestação de Serviços de SCIE no Território Nacional A Comercialização, Instalação e

Leia mais

Clique para editar o estilo. Marcação CE Estruturas Metálicas EN Trofa, 06/05/2014. Orador: Local e Data:

Clique para editar o estilo. Marcação CE Estruturas Metálicas EN Trofa, 06/05/2014. Orador: Local e Data: Clique para editar o estilo Marcação CE Estruturas Metálicas EN 1090-1 Trofa, 06/05/2014 OBJETIVO Enquadramento legal Regulamento Produtos da Construção EN 1090-1 Introdução Descrição do processo de certificação

Leia mais

Estrutura da Norma. ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos. 0 Introdução 0.1 Generalidades

Estrutura da Norma. ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos. 0 Introdução 0.1 Generalidades ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos Gestão da Qualidade e Auditorias Mestrado em Engenharia Alimentar ESAC/IPC 2012 Estrutura da Norma 0. Introdução 1. Campo de Aplicação 2. Referência

Leia mais

NP EN 365:2017 Equipamento de proteção individual para a prevenção de quedas em altura Requisitos gerais

NP EN 365:2017 Equipamento de proteção individual para a prevenção de quedas em altura Requisitos gerais Equipamento de proteção individual para a prevenção de quedas em altura - Requisitos gerais de utilização, manutenção, exames periódicos, reparação, marcação e embalagem Substitui a EN 365:1992; É a versão

Leia mais

Pavimento Aligeirado de Vigotas Pré-Esforçadas

Pavimento Aligeirado de Vigotas Pré-Esforçadas Página 1/5 Pavimento Aligeirado de Vigotas Pré-Esforçadas DESCRIÇÃO Pavimento aligeirado de vigotas em betão pré-esforçado e blocos de cofragem, recebendo em obra uma camada de betão armado (betão complementar)

Leia mais

(nome do empreendimento) CADERNO DE ENCARGOS CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS Materiais e Elementos de Construção. (Cliente)

(nome do empreendimento) CADERNO DE ENCARGOS CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS Materiais e Elementos de Construção. (Cliente) 1.1. ÂMBITO Características a observar pela água de amassadura para a sua colocação em obra. Água de amassadura é toda a água potável ou não, que não apresente cheiro nem sabor, utilizada para o fabrico

Leia mais

Declaração de Desempenho

Declaração de Desempenho EN 1504-2: 2004 EN 13813 13 0921 EN 13813:2002 1. Tipo de produto: Código de identificação do produto-tipo DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO 2. Tipo Número do tipo, do lote ou da série, ou quaisquer outros elementos

Leia mais

FICHA TÉCNICA CHAPA COLABORANTE PERFIL AL65

FICHA TÉCNICA CHAPA COLABORANTE PERFIL AL65 ESPESSURAS: 0,75 1,00 1,20 comercial para cálculo Peso próprio (kn/m 2 ) e=0,75 mm 0,71 0,08 e= 1,00 mm 0,96 0,1 e= 1,20 mm 1,16 0,12 Peso Comercial Massa (Kg/m 2 ) 0,75 8,52 1 11,36 1,2 13,64 total Volume

Leia mais

Manutenção e Reabilitação ENCONTRO 20 ANOS ENGENHARIA CIVIL

Manutenção e Reabilitação ENCONTRO 20 ANOS ENGENHARIA CIVIL ENCONTRO 20 ANOS ENGENHARIA CIVIL 1986-2006 Inspecções e TECNOLOGIAS PARA A MANUTENÇÃO E REABILITAÇÃO DE ESTRUTURAS Durante o período de utilização de uma edificação, deverão ser mantidas os parâmetros

Leia mais

DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO

DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO EN 1504-2:2004 EN 13813:2002 13 0921-CPR-2017 DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO EN 1504-2:2004 1. Tipo de produto: Código de identificação do produto-tipo 2. Tipo Número do tipo, do lote ou da série, ou quaisquer

Leia mais

Procedimentos de Aprovação & Recepção

Procedimentos de Aprovação & Recepção Page no. 1 of 5 1 Norma de referência A norma de referência é o Regulamento de Estruturas de Aço para Edifícios. 2 Procedimento aprovação 2.1 Geral Em geral, o procedimento de aprovação inclui a submissão

Leia mais

Marcação CE em colas para construção. Saint-Gobain Weber Cimenfix César Correia

Marcação CE em colas para construção. Saint-Gobain Weber Cimenfix César Correia Marcação CE em colas para construção Saint-Gobain Weber Cimenfix César Correia Conforme Requisitos Essenciais Resistência mecânica e estabilidade Segurança em caso de incêndio Higiene, saúde e ambiente

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO MAJ MONIZ DE ARAGÃO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO Resistência característica da dosagem. Responsabilidades

Leia mais

4ªs Jornadas Nacionais de Esterilização. Associação Nacional de Esterilização

4ªs Jornadas Nacionais de Esterilização. Associação Nacional de Esterilização 4ªs Jornadas Nacionais de Esterilização Associação Nacional de Esterilização Fundação Cupertino de Miranda 03 de Junho de 2006 Um Hospital Moderno A segurança dos pacientes é fundamental e assim deve ser

Leia mais

Procedimentos de aprovação e Recepção

Procedimentos de aprovação e Recepção Document no. RP/DMC/22 Page no. 1 of 6 1 Documentos de Referência STM C939: 2002 Método de ensaio padrão para escoamento de calda de cimento (Método do cone de escoamento) STM C940-98a Método de ensaio

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA Entidade Auditada: BIBLIOTECA MUNICIPAL SANTA MARIA DA FEIRA Tipo de Auditoria: Auditoria Interna Data da Auditoria: 01.12.2015 Duração: 1 dia Locais Auditados: Av. Dr. Belchior Cardoso da Costa / 4520-606

Leia mais

Procedimento de Aprovação e Recepção

Procedimento de Aprovação e Recepção Pag. 1 de 7 1. Normas de referência/publicações Regulamento de Fundações, Guia de Dimensionamento de Fundações, Norma de Betões, REBAP, EN 1536:1999, ARP/DEE/001, ARP/DG/11, ARP/DG/13, ARP/DG/14, Code

Leia mais

Orientação Técnica Específica

Orientação Técnica Específica Orientação Técnica Específica, DE 19 DE JULHO DE 2010 ENERGIA UTILIZAÇÃO RACIONAL DE ENERGIA E EFICIÊNCIA ENERGETICO-AMBIENTAL EM EQUIPAMENTOS COLECTIVOS (IPSS E ADUP) 1. ÂMBITO E OBJECTIVO DA ORIENTAÇÃO

Leia mais

Tubos em polietileno de baixa densidade e alta densidade destinados a sistemas de rega, escoamento de águas, entre outros.

Tubos em polietileno de baixa densidade e alta densidade destinados a sistemas de rega, escoamento de águas, entre outros. Mar.13 PEBD / PEAD Tubos em polietileno de baixa densidade e alta densidade destinados a sistemas de rega, escoamento de águas, entre outros. Especificações técnicas do produto Documento Produto Aplicação

Leia mais

Tubos em polietileno de baixa densidade destinados a sistemas de rega, escoamento de águas, entre outros.

Tubos em polietileno de baixa densidade destinados a sistemas de rega, escoamento de águas, entre outros. PEBD Tubos em polietileno de baixa densidade destinados a sistemas de rega, escoamento de águas, entre outros. Especificações técnicas do produto Documento Produto Aplicação Especificação Técnica Tubos

Leia mais

AVALIAÇÃO DE RESULTADOS DE ENSAIOS DE FADIGA SOBRE VARÕES DE AÇO PARA BETÃO ARMADO

AVALIAÇÃO DE RESULTADOS DE ENSAIOS DE FADIGA SOBRE VARÕES DE AÇO PARA BETÃO ARMADO AVALIAÇÃO DE RESULTADOS DE ENSAIOS DE FADIGA SOBRE VARÕES DE AÇO PARA BETÃO ARMADO António Manuel Baptista 1, João Filipe 2 1 Departamento de Estruturas, LNEC, ambaptista@lnec.pt, 2 Departamento de Estruturas,

Leia mais

DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO

DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO EN 1504-2:2004 09 0866 EN 13813 EN 1504-2:2004 1. Tipo de produto: Código de identificação do produto-tipo DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO 264 2. Tipo Número do tipo, do lote ou da série, ou quaisquer outros

Leia mais

Estudo de Caso: Precon Engenharia S.A.

Estudo de Caso: Precon Engenharia S.A. Estudo de Caso: Precon Engenharia S.A. Instituto Falcão Bauer da Qualidade Rua Aquinos, 111 Prédio III 3º andar Água Branca São Paulo - SP CEP 05036-070 Tel./Fax: (11) 3611-1729 www.ifbq.org.br Painéis

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS REQUALIFICADORAS DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS DE AÇO PARA GLP

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS REQUALIFICADORAS DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS DE AÇO PARA GLP Página 1 de 15 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS... 2 2. ESCOPO... 3 3. MANUTENÇÃO... 3 4. REFERÊNCIAS... 3 5. DEFINIÇÕES... 4 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... 5 7. CONDIÇÕES GERAIS... 5 8. SELO

Leia mais

DIRECÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIRECÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE DIRECÇÃO DE INSPECÇÃO E LICENCIAMENTO. Linhas de Perfusão e Administração Venosa

DIRECÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIRECÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE DIRECÇÃO DE INSPECÇÃO E LICENCIAMENTO. Linhas de Perfusão e Administração Venosa DIRECÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIRECÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE DIRECÇÃO DE INSPECÇÃO E LICENCIAMENTO Linhas de Perfusão e Administração Venosa ENQUADRAMENTO O INFARMED, I.P., enquanto Autoridade Competente

Leia mais

Estudo da influência da dosagem de cimento nas características mecânicas de argamassas bastardas para rebocos de edifícios antigos

Estudo da influência da dosagem de cimento nas características mecânicas de argamassas bastardas para rebocos de edifícios antigos Estudo da influência da dosagem de cimento nas características mecânicas de argamassas bastardas para rebocos de edifícios antigos Bruna Silva UTL/Instituto Superior Técnico Ana Paula Ferreira Pinto, Augusto

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA AVISO Nº3/ENERGIA

ORIENTAÇÃO TÉCNICA AVISO Nº3/ENERGIA ORIENTAÇÃO TÉCNICA AVISO Nº3/ENERGIA ENERGIA - UTILIZAÇÃO RACIONAL DE ENERGIA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICO- AMBIENTAL EM EQUIPAMENTOS COLECTIVOS (IPSS E ADUP) 1. ÂMBITO E OBJECTIVO DA ORIENTAÇÃO Ao abrigo do

Leia mais

Sumário da apresentação:

Sumário da apresentação: Sumário da apresentação: Normalização da Informação + Base de Dados Edifícios Novos Reabilitação de Edifícios Infraestruturas Rodoviárias Articulado geral de trabalhos Fichas de Execução de Trabalhos Fichas

Leia mais

Boas Práticas da Distribuição - Da regulamentação à prática -

Boas Práticas da Distribuição - Da regulamentação à prática - Boas Práticas da Distribuição - Da regulamentação à prática - 27 de outubro de 2016 Carmen Bessa Diretora de Logística AGENDA 1. Enquadramento 2. As principais alterações das BPD 3. A implementação 4.

Leia mais

Construção. e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes. Tipos de pavimentos. IST - DECivil. Sumário. da aula. Total de páginas: 11 1

Construção. e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes. Tipos de pavimentos. IST - DECivil. Sumário. da aula. Total de páginas: 11 1 1/32 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T9 Pavimentos Sumário da aula Construção e manutenção de pavimentos rodoviários: Pavimentos rígidos Construção de camadas em betão de

Leia mais

3 Incêndios Urbanos, Acessibilidade e Segurança

3 Incêndios Urbanos, Acessibilidade e Segurança 7 de junho de 2013-6ª fª, 18h00 3 Incêndios Urbanos, Acessibilidade e Segurança Miguel Chichorro Gonçalves (FEUP) Seminários de Segurança e Saúde Ocupacionais INVESTIGAÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAIS

Leia mais

Auditorias Ambientais: referências normativas, classificação e definições

Auditorias Ambientais: referências normativas, classificação e definições Naturlink Auditorias Ambientais: referências normativas, classificação e definições Rita Teixeira d Azevedo A auditoria ambiental é um processo contínuo que permite inserir a gestão ambiental na estratégia

Leia mais

ELABORADO VERIFICADO APROVADO

ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/5 1. OBJECTIVO: Descrever o procedimento estabelecido para impedir que produtos ou serviços

Leia mais

DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO

DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO EN 1504-2: 2004 EN 13813: 2002 13 0921 EN 13813:2002 1. Tipo de produto: Código de identificação do produto-tipo DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO 2. Tipo Número do tipo, do lote ou da série, ou quaisquer outros

Leia mais

REPRESENTANTE E SIGNATÁRIOS NOMEADOS: RESPONSABILIDADES, QUALIFICAÇÃO E APROVAÇÃO

REPRESENTANTE E SIGNATÁRIOS NOMEADOS: RESPONSABILIDADES, QUALIFICAÇÃO E APROVAÇÃO Documento Nº: SADCAS TR 03 Edição Nº: 1 REPRESENTANTE E SIGNATÁRIOS NOMEADOS: RESPONSABILIDADES, QUALIFICAÇÃO E APROVAÇÃO Preparado por: SADCAS Aprovado por: Director Executivo Data de aprovação: 2009-10-26

Leia mais

DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO

DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO DECLARAÇÃO DE DESEMPENHO Nº EN 14992_001 1. Código de identificação único do produto -tipo: PAINEL ALVEOLAR*(V e r T a b e la n o P o n t o 9 ) 2. Número do tipo, do lote ou da série, ou quaisquer outros

Leia mais

CIPROL PAVIMENTO COM VIGOTAS E ABOBADILHAS DOCUMENTO PARA APLICAÇÃO DA GAMA DE PAVIMENTOS PRÉ-ESFORÇADOS E634-A2P-PAR D

CIPROL PAVIMENTO COM VIGOTAS E ABOBADILHAS DOCUMENTO PARA APLICAÇÃO DA GAMA DE PAVIMENTOS PRÉ-ESFORÇADOS E634-A2P-PAR D CIPROL PAVIMENTO COM VIGOTAS E ABOBADILHAS DOCUMENTO PARA APLICAÇÃO DA GAMA DE PAVIMENTOS PRÉ-ESFORÇADOS E634-A2P-PAR-00-005-D Janeiro, 2013 ÍNDICE 1. DESCRIÇÃO GERAL... 2 2. CONSTITUIÇÃO DO PAVIMENTO...

Leia mais

Apresentação da NP EN 12004: A1:2012

Apresentação da NP EN 12004: A1:2012 Joaquim Valente de Almeida LEP/ccMCS materials.habitat Seminário Colagem de Produtos Cerâmicos segundo a NP EN 12004:2008 (Colas para ladrilhos) CTCV/Coimbra 13/11/2013 1 Objectivo e campo de aplicação

Leia mais