Certificação de Produtos Argamassas para a Construção
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1 1.º Congresso Nacional de Argamassas de Construção APFAC Marta Silva, CERTIF FIL, Novembro de 2005
2 Objectivo: certificação de produtos e serviços Iniciou a sua actividade em Maio de 1999 Constituída por 25 associados Membro do EUROCER-Building, Associação que agrupa os Organismos de Certificação no sector da construção (Vice-Presidência: CERTIF)
3 Marcas comuns europeias Marca HAR Marca ENEC Marca KEYMARK
4 Sector Agro-Industrial Sector da Construção Sector Eléctrico e Telecomunicações Serviços Outros
5 Setembro de 2003 Organismo Notificado nº 1328 Continua a apostar na INDEPENDÊNCIA, no RIGOR TÉCNICO e na CREDIBILIDADE
6 Normas de especificação: EN 998-1:2003 Specification for mortar for masonry Part 1: Rendering and plastering mortar. EN 998-2:2003 Specification for mortar for masonry Part 2: Masonry mortar. Normas de ensaio e colheita de amostras: Partes aplicáveis da série EN 1015
7 Definições gerais Argamassa de desempenho (ou prestação): Argamassa cuja composição e processo de fabrico estão definidos pelo fabricante com vista a obter propriedades específicas. Argamassa de formulação: Argamassa fabricada segundo uma composição prédeterminada, para a qual as propriedades obtidas dependem da proporção entre os componentes.
8 Definições específicas: Argamassas de reboco Argamassa de uso geral (GP): Argamassa que satisfaz as necessidades gerais, sem possuir necessidades especiais. Argamassa leve (LW): Argamassa de desempenho cuja densidade após endurecimento é inferior ou igual a 1300 kg/m 3. Argamassa colorida (CR): Argamassa de desempenho especialmente pigmentada para uma função decorativa.
9 Definições específicas: Argamassas de reboco Monomassa (OC): Argamassa aplicada numa só camada, geralmente colorida, que cumpre todas as funções de protecção e decoração conseguidas por um sistema multi-camada. Argamassa de renovação (R): Argamassa utilizada em alvenaria com presença de sais solúveis. Tem elevada porosidade e permeabilidade ao vapor de água. Argamassa de isolamento térmico (T): Argamassa com propriedades específicas de isolamento térmico.
10 Definições específicas: Argamassas de assentamento Argamassa de uso geral (G): Argamassa que satisfaz as necessidades gerais, sem possuir necessidades especiais. Argamassa de alvenaria em camada fina (T): Argamassa de desempenho com agregados com a máxima dimensão inferior ou igual a 2 mm. Argamassa leve (L): Argamassa de desempenho cuja densidade após endurecimento é inferior ou igual a 1300kg/m 3.
11 Ensaios aplicáveis a argamassas de reboco Estado fresco Trabalhabilidade Teor de ar Tempo Aberto - - Estado endurecido Massa volúmica Resistência mecânica Aderência Absorção de água por capilaridade Permeabilidade à água
12 Ensaios aplicáveis a argamassas de assentamento Estado fresco Trabalhabilidade Teor de ar Tempo Aberto Teor de cloretos - Estado endurecido Massa volúmica Resistência mecânica Aderência Absorção de água por capilaridade Permeabilidade ao vapor de água
13 Sistema de Controlo da Produção em Fábrica Deve ser estabelecido e documentado um sistema de controlo de produção através de procedimentos, instruções de trabalho, especificações internas e registos. O controlo deverá ser efectuado nas seguintes três fases do processo produtivo: Recepção de matéria-prima Equipamento e processo Produto final Manual CPF
14 Sistema de Controlo da Produção (I) RECEPÇÃO Deverão ser estabelecidos procedimentos de controlo e critérios de aceitação (especificações). EQUIPAMENTO E PROCESSO Elaboração de instruções operatórias das condições de processo e manuseamento dos equipamentos produtivos. Elaboração de plano de manutenção preventiva programada para os equipamentos produtivos e de verificação/calibração.
15 Sistema de Controlo da Produção (II) PRODUTO FINAL Deverão ser estabelecidos procedimentos de controlo e critérios de aceitação (especificações). EQUIPAMENTO DE LABORATÓRIO Deverá ser identificado/calibrado/verificado. IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE Identificação dos materiais desde a recepção até à expedição. REGISTOS Deverão ser mantidos registos de não-conformidades, reclamações, e ensaios, entre outros.
16 Pedido Cliente: envio do pedido de avaliação Análise CERTIF: analisa o pedido e nomeia a Equipa Auditora Inspecção Inicial EA: realiza a inspecção e emite relatório Avaliação dos resultados CERTIF: avalia os resultados da inspecção Não Emissão do Certificado CERTIF: promove o processo de decisão e emite o Certificado Acompanhamento CERTIF: planeia e executa o processo de acompanhamento anual
17 A DPC e a Nova Abordagem Princípio de funcionamento da DPC CONFORMIDADE COM A DPC Produto ENh ETA 6 exigências essenciais Significado da Marcação CE Conformidade face aos Requisitos Essenciais Cumprimento com as normas harmonizadas aplicáveis
18 Mais Informações
19 FIL, Novembro de 2005
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