REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO Modo Produção Biológico CONDIÇÕES PARTICULARES EN 694
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- Vergílio Mascarenhas Quintão
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1 REGULAMENTO GERAL DE CONDIÇÕES CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PARTICULARES PROCESSO E SERVIÇO Modo Produção Biológico CONDIÇÕES PARTICULARES EN 694
2 ÍNDICE 1. PREÂMBULO ÂMBITO ALTERAÇÕES DEFINIÇÕES E REFERÊNCIAS ESQUEMA DE CERTIFICAÇÃO REQUISITOS DO PRODUTO E DO SISTEMA DE GESTÃO REQUISTOS DO ESQUEMA DE CERTIFICAÇÃO CONCESSÃO DA CERTIFICAÇÃO PEDIDO DE CERTIFICAÇÃO CONTROLO INTERNO CONTROLO EXTERNO LABORATÓRIOS APROVADOS RELATÓRIO DE AUDITORIA CERTIFICADO DE CONFORMIDADE, USO DAS MARCAS DE CERTIFICAÇÃO E LICENÇAS MANUTENÇÃO E RENOVAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO NOTIFICAÇÕES DE ALTERAÇÕES PELA ORGANIZAÇÃO...10 Página 2 de 10
3 1. PREÂMBULO 1.1 A APCER desenvolve a atividade de certificação de produto de mangueiras semi-rígidas de combate a incêndio para instalações fixas, de acordo com a norma EN 694:2001+A1: Firefighting hoses - Semi-rigid hoses for fixed systems. 2. ÂMBITO 2.1 O presente documento anexo inclui as disposições específicas para a certificação de produto Mangueiras semi-rígidas de combate a incêndio para instalações fixas, de acordo com a norma EN 694:2001+A1: Este documento complementa, e em caso de sobreposição substitui, o Regulamento Geral de Certificação de Produtos, Processos e Serviços (REG002). Caso não haja nenhuma disposição específica no presente documento, mantêm-se aplicáveis as disposições do REG Podem candidatar-se à certificação do produto Mangueiras semi-rígidas de combate a incêndio para instalações fixas, as organizações que cumpram os requisitos e as características de produto e de sistema de gestão especificadas na EN 694:2001+A1:2007 e no presente documento, respetivamente. 2.4 Para a certificação de produto, distinguem-se as seguintes tipologias e classes de mangueiras semi-rígidas que podem ser disponibilizadas com os diâmetros interiores nominais apresentados na tabela 1 e com os materiais de construção apresentados na tabela 2. Diâmetro interior nominal (mm) Tabela 1: s dos produtos. Pressão máxima de serviço (MPa) 19 1,2 25 1,2 33 0,7 Tabela 2: tipos de mangueira semi-rígidas e respectivas classes. Tipo A Tipo Tubo interno sem costura em borracha ou plástico, com um reforço têxtil aplicado ou não em espiral e um revestimento em borracha ou plástico Interior Classe Revestimento 1 Borracha Borracha 2 Plástico Plástico 3 Borracha Plástico 4 Plástico Borracha Tipo B Tubo interno sem costura em borracha ou plástico, com um reforço têxtil aplicado em espiral e um revestimento em borracha ou Página 3 de 10 1 Borracha Borracha 2 Plástico Plástico 3 Borracha Plástico 4 Plástico Borracha
4 Tipo Classe plástico ou sem revestimento 5 Borracha n.a. (s/revestimento) 6 Plástico n.a. (s/revestimento) 3. ALTERAÇÕES 3.1 A APCER reserva-se do direito de alterar o presente documento sempre que ocorra uma alteração dos requisitos definidos pelos organismos acreditadores ou alterações das normas ou outros documentos de referência aplicáveis à certificação de produto em causa. 3.2 Todas as revisões ao presente documento e às normas ou outros documentos de referência aplicáveis são comunicadas por escrito ao cliente. 4. DEFINIÇÕES E REFERÊNCIAS 4.1 Aplicam-se as definições constantes no REG002, na EN 694:2001+A1:2007 e na ISO 9001: Adicionalmente, aplicam-se as seguintes definições: - Lote de produção: Quantidade de mangueira do mesmo diâmetro/tipo/classe produzida continuamente sob as mesmas condições, usando os mesmos materiais e com a mesma marcação que permita a sua identificação - Modelo: Mangueira semi-rígida com as características definidas na EN 694. Um novo diâmetro ou material de construção dá origem a um novo modelo. 5. ESQUEMA DE CERTIFICAÇÃO 5.1 REQUISITOS DO PRODUTO E DO SISTEMA DE GESTÃO Para a certificação do produto Mangueiras semi-rígidas de combate a incêndio para instalações fixas aplicam-se as características, propriedades, desempenho esperado, atividades de controlo e requisitos de sistema de gestão definidos na EN 694:2001+A1: Adicionalmente, a organização deve implementar e manter um Sistema da Qualidade Para dar cumprimento ao requisito anterior, é considerado adequada a implementação de um sistema de gestão de qualidade em conformidade com a NP EN ISO 9001, incluindo os requisitos adicionais especificados na EN 694:2001+A1:2007 e no presente documento Clarificam-se como alguns requisitos da NP EN ISO 9001 que devem ser implementados pela organização: - Subcontratação: A avaliação e a qualificação dos subcontratados é da responsabilidade da organização, a qual deve exercer um controlo adequado de todas as atividades que Página 4 de 10
5 afetem a conformidade dos produtos. Devem ser mantidos registos que evidenciem as ações de controlo realizadas. - Rastreabilidade: É da responsabilidade da organização manter registos apropriados sobre os lotes de produção, incluindo informação e características relacionadas com o seu fabrico (parâmetros do processo de produção) e a identificação dos clientes para quem foi expedido o produto. Estes registos devem ser completos, identificáveis e rastreáveis. - Reclamações: A organização deve registar e tratar qualquer reclamação relativa ao produto certificado. Com uma periodicidade definida, a organização deve analisar se as reclamações recebidas são relativas a erros individuais ou a erros sistemáticos. Todas as decisões e ações corretivas efetuadas devem ser registadas. O reclamante deve ser informado acerca do tratamento e do resultado da reclamação. - Alterações ao produto certificado: O processo pelo qual a organização gere e controla as alterações nos produtos certificados deve estar documentado. Todo o pessoal envolvido na aceitação destas alterações deve ter conhecimento deste documento. No caso da organização titular da Certificação de Produto e o fabricante dos produtos serem entidades jurídicas distintas, o primeiro é responsável por informar o fabricante de todos os aspetos construtivos dos produtos. A documentação da organização, que especifica aspetos construtivos dos produtos, deve estar disponível nas instalações do fabricante (local de fabrico). O fabricante deve declarar que não serão efetuadas alterações construtivas nos produtos sem a prévia autorização do titular do Certificado de Conformidade. - Marcação do Produto: A Marcação do produto deve ser efetuada de acordo com as regras definidas na secção 8 da EN 964:2001+A1:2007. É da responsabilidade da organização assegurar que a marcação é apenas efectuada nos produtos que cumprem com os requisitos especificados. 5.2 REQUISTOS DO ESQUEMA DE CERTIFICAÇÃO O esquema de certificação do produto do Tipo 5, de acordo com a ISO/IEC 17067, destina-se à avaliação do produto e do sistema de gestão implementado pela organização As atividades de acompanhamento aplicáveis ao produto certificado incluem a retirada periódica de amostras do produto do ponto de produção e sua submissão às atividades de avaliação para verificação do cumprimento dos requisitos especificados. O acompanhamento inclui, ainda, a auditoria ao sistema de gestão. Página 5 de 10
6 6. CONCESSÃO DA CERTIFICAÇÃO 6.1 PEDIDO DE CERTIFICAÇÃO A organização deve efetuar o pedido de certificação ou de extensão da certificação do produto, entregando à caderno de candidatura, juntamente com a toda informação requerida Adicionalmente, a organização deve enviar a seguinte informação: - Organograma e definição de responsabilidades e autoridades dos intervenientes no processo de fabrico e do produto; - Definição do processo de fabrico do produto (ex. Fluxograma); - Definição do controlo do processo, referindo os parâmetros de controlo, meios necessários e instruções de operação do mesmo; - Definição do controlo a exercer no produto e seu manuseamento; - Caracterização do produto de acordo com os requisitos das normas aplicáveis (ex. Fichas de produto, tabela, dossier de produto Nos casos em que a organização que solicita a certificação junto da APCER (titular da certificação) não seja o fabricante dos produtos incluídos no âmbito da certificação, deve esta situação deve estar perfeitamente identificada no caderno de candidatura. 6.2 CONTROLO INTERNO A organização deve efetuar ensaios de controlo interno ao produto de acordo com o descrito na tabela 3, e respeitando a frequência de amostragem e os métodos indicados Os ensaios estabelecidos na tabela 3 são considerados como o mínimo necessário para abranger os aspetos essenciais do produto, cabendo à organização a decisão de efetuar outros ensaios de rotina adicionais que considere necessários Estes ensaios são efetuados no produto no seu estado final de fabrico e, após a sua realização, não devem ser efetuadas quaisquer outras operações, exceto a marcação e embalagem Nos casos em que, o critério de aceitação não seja cumprido devem ser aplicados os requisitos relativos com o controlo do produto não conforme - ver 8.3 da NP EN ISO 9001:2008. Caso não seja constatada a conformidade do produto (pelo menos um ensaio com resultado não conforme) com os documentos de referência, este deve ser segregado e identificado. Se for reparado e/ou ajustado ele deve ser submetido novamente a todos os ensaios descritos. Tabela 3: Ensaios de controlo interno. EN 694, secção Frequência da amostragem Observações Diâmetro Interior 5.1 Uma avaliação a cada 1 hora de produção Página 6 de 10
7 EN 694, secção Frequência da amostragem Observações Comprimento 5.2 Por rolo comercializado Conformidade: de acordo com o especificado pelo cliente Marcação do produto 8 Massa máxima 5.1 Uma avaliação a cada 1 hora de produção Uma avaliação a cada 1 hora de produção Visual Variação do comprimento à pressão máxima de serviço Variação do diâmetro exterior à pressão máxima de serviço amostra/lote de produção amostra/lote de produção Deformação à pressão de prova amostra/lote de produção Pressão mínima de ruptura amostra/lote de produção Adesão entre camadas amostra/lote de produção 6.3 CONTROLO EXTERNO Os ensaios de concessão/renovação da certificação e de acompanhamento, a realizar pela APCER, e a respetiva frequência de amostragem estão descritos nas tabelas 4 e 5 respetivamente É da responsabilidade da EA a selecção e identificação de amostras do produto, nas instalações do fabricante, de acordo com as orientações da APCER É da responsabilidade da organização proceder ao envio das amostras selecionadas e identificadas pela EA para o laboratório aprovado pela APCER Para a realização dos ensaios requeridos deve ser enviado para o laboratório aprovado pela APCER: - Produto final: 1 rolo de mangueira semirrígida (mín. 20 m); - Matéria-prima: placas de 1 mm da cobertura e interior (caso sejam de diferentes materiais) / a placa deve ser a suficiente para efectuar 3 discos de diâmetro 50 mm (para o ensaio de perda de massa por calor). Tabela 4: Ensaios do processo de certificação (ensaios de concessão/renovação) EN 694, secção, quadro Frequência mínima de amostragem Número de medições por amostra Diâmetro Interior mm amostra/ modelo Massa máxima Kg/m amostra/ modelo Variação do comprimento à pressão máxima de serviço % (Q.3) 1 amostra/ modelo Comprimento do provete 1m Página 7 de 10
8 EN 694, secção, quadro Frequência mínima de amostragem Número de medições por amostra Variação do diâmetro exterior à pressão máxima de serviço % (Q.3) 1 amostra/ modelo Comprimento do provete 1m Torção à pressão máxima de serviço Deformação à pressão de prova º/m amostra/ modelo amostra/ modelo 3 provetes de 1 m Pressão mínima de ruptura amostra/ modelo 3 provetes de 1 m Esmagamento permanente amostra/ modelo 1 provete de 2 m Adesão entre camadas kn/m amostra/ modelo A definir pelo laboratório Envelhecimento acelerado -aaa amostra/ modelo 4 provetes de 1 m (3 provetes + 1 provete submetido ao teste de adesão entre camadas) Flexibilidade a baixa temperatura Resistência à dobragem e esmagamento amostra/ modelo amostra/ modelo 1 provete de 1 m Resistência ao Ozono amostra/ modelo Resistência ao calor amostra/ modelo 1 provete de 0,5 m Perda de massa por calor % amostra A efectuar nos materiais utilizados para o fabrico do tubo interior e revestimento Após a atribuição da certificação, o controlo externo é realizado com uma periodicidade anual em amostras de produto recolhidas em fábrica. Todas as características identificadas na tabela 5 devem ser ensaiadas de acordo com a frequência mínima definida A frequência de realização dos ensaios identificados com um asterisco (*) pode ser alterada para 5 anos (recolha de amostras nas auditorias de renovação da certificação), aquando a tomada de decisão da 1ª auditoria de acompanhamento e caso se verifique a conformidade com as partes aplicáveis da EN 694:2001+A1:2007. Tabela 5: Ensaios do processo de certificação (ensaios de acompanhamento) EN 694, secção, quadro Frequência mínima de amostragem Diâmetro Interior mm amostra/modelo/anual Massa máxima Kg/m amostra/modelo/anual Variação do comprimento à pressão máxima de serviço % (Q.3) 1 amostra/modelo/anual Página 8 de 10
9 EN 694, secção, quadro Frequência mínima de amostragem Variação do diâmetro exterior à pressão máxima de serviço % (Q.3) 1 amostra/modelo/anual Torção à pressão máxima de serviço º/m amostra/modelo/anual Deformação à pressão de prova amostra/modelo/anual Pressão mínima de rutura amostra/modelo/anual Esmagamento permanente amostra/modelo/anual Adesão entre camadas (*) kn/m amostra/modelo/5 anos (*) Envelhecimento acelerado (*) amostra/modelo/5 anos (*) Flexibilidade a baixa temperatura (*) amostra/modelo/5 anos (*) Resistência à dobragem e esmagamento (*) amostra/modelo/5 anos (*) Resistência ao Ozono (*) amostra/modelo/5 anos (*) Resistência ao calor (*) amostra/modelo/5 anos (*) Perda de massa por calor (*) % amostra/5 anos (*) (*) A realizar na 1ª auditoria de acompanhamento e em função dos resultados obtidos aplicar a frequência definida (realizar os ensaios aquando a renovação da certificação do produto). 6.4 LABORATÓRIOS APROVADOS A organização deve selecionar um dos laboratórios qualificados, aprovados pela APCER para a avaliação da conformidade do produto O laboratório qualificado pela APCER é o CATIM Centro de Apoio Tecnológico à Indústria Metalomecânica A APCER valida periodicamente a manutenção das condições de qualificação dos laboratórios e reserva-se do direito de qualificar laboratórios alternativos. 6.5 RELATÓRIO DE AUDITORIA Segue o disposto no REG002, com a seguinte especificidade Para as NCM devem ser apresentadas evidências da adequada implementação das ações corretivas propostas bem como a avaliação da sua eficácia Os prazos para implementação das ações corretivas propostas devem ser: - Concessões (incluindo extensões a outros modelos): 6 meses; - Acompanhamentos: 3 meses. Página 9 de 10
10 6.6 CERTIFICADO DE CONFORMIDADE, USO DAS MARCAS DE CERTIFICAÇÃO E LICENÇAS É emitido um certificado de conformidade, válido por períodos de 5 anos. Findo o período de validade, os certificados de conformidade serão renovados por períodos idênticos aos anteriores. Os ensaios para a renovação da certificação encontram-se definidos na tabela A Marcação do produto deve seguir as regras definidas em MANUTENÇÃO E RENOVAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO 7.1 As atividades de controlo incluem a realização de auditorias de acompanhamento com uma frequência anual, a seleção de amostras para ensaio, e auditoria de renovação no final de cada ciclo de certificação. 7.2 Nas auditorias de acompanhamento e renovação são analisados os resultados obtidos no controlo interno, efetuados pela organização. 7.3 Sempre que aplicável, é efetuada a monitorização e controlo do uso da marca e do produto certificado. 7.4 Na sequência da decisão positiva, a APCER informa a organização da manutenção ou renovação da certificação. 8 NOTIFICAÇÕES DE ALTERAÇÕES PELA ORGANIZAÇÃO 8.1 Devem ser comunicadas à APCER, antes da sua implementação, todas as alterações ao produto, que possam afetar o cumprimento dos requisitos especificados na EN 694:2001+A1:2007, de modo a obter a sua aprovação. 8.2 A ocorrência de uma alteração na natureza da matéria-prima ou das condições de processamento que possam afectar as características das mangueiras semi-rígidas implicam a realização de novos ensaios de certificação. Página 10 de 10
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