2 Âmbito Esta Instrução de Trabalho aplica-se à Certificação do Controlo da Produção de Cabos, de acordo com a norma NS 9415.

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1 1 Objectivo Esta Instrução de Trabalho define o esquema de certificação do controlo da produção de Cabos, nomeadamente os Planos de Controlo Externo e Interno a efectuar pela EIC e pelo produtor, respectivamente. O Plano de Controlo Externo tem por objectivo permitir à EIC verificar a conformidade do produto com o(s) documento(s) de referência e, simultaneamente, aferir a confiança nos resultados do controlo da produção do produtor. O Plano de Controlo Interno descreve as verificações e ensaios implementados pelo produtor por forma a assegurar a permanente conformidade dos produtos certificados com o(s) documento(s) de referência. 2 Âmbito Esta Instrução de Trabalho aplica-se à Certificação do Controlo da Produção de Cabos, de acordo com a norma NS Definições 3.1 Cabo Cabos de fibra 3.2 Família de Cabo Grupo de composições de cabos, para as quais se encontra estabelecida e documentada uma correlação fiável entre as propriedades relevantes 3.3 Produtor Pessoa ou entidade que produz os cabos 3.4 Utilizador Pessoa ou entidade que utiliza cabos 3.5 Ensaio inicial Ensaio ou ensaios realizados antes do início da produção, para determinar qual deve ser a composição de um novo Cabo ou dos cabos de uma nova família de Cabos, de modo a satisfazer os requisitos especificados. 3.6 Ensaio de conformidade Ensaio executado pelo produtor para avaliar a conformidade do Cabo Pág 1 de 11

2 3.7 Avaliação da conformidade Exame sistemático para verificar se o produto satisfaz os requisitos especificados. 3.8 Plano de Controlo Externo Plano de auditorias e ensaios a efectuar pela EIC ou por subcontratação. 3.9 Plano de Controlo Interno Plano de Inspecções e Ensaios a efectuar pelo produtor, nomeadamente ensaios de rotina. 4 Referências NS Marine fish farms - Requirements for site survey, risk analyses, design, dimensioning, production, installation and operation EN ISO Fibre ropes - Determination of certain physical and mechanical properties (ISO 2307:2010). EN Mixed polyolefin fibre ropes MP 80 Lista de Comprovação do Produto MG 55 Relatório da Auditoria. 5 Descrição 5.1 Sistema de controlo da produção O sistema de controlo da produção de cabos implementado pelo produtor deve estar conforme com os requisitos das secções da norma NS O sistema de controlo da produção de cabos deve estar documentado (Manual de Controlo da Produção) e deve ser revisto pelo produtor, periodicamente, para assegurar a respectiva aptidão e eficácia. O sistema de controlo da produção de cabos deve incluir procedimentos e instruções adequadamente documentados. 5.2 Processo de Certificação A certificação do controlo da produção de cabos compreende a recolha de amostras e a realização de ensaios. As Auditorias de Concessão devem ser realizadas de acordo com o estabelecido na Norma NS Devem ser recolhidas amostras de forma a efectuar ensaios para garantir a confiança na amostragem e nos ensaios efectuados pelo produtor no que respeita ao controlo da conformidade. A ISO 2307 menciona a amostragem, a execução de provetes e os métodos de ensaios, em particular: Pág 2 de 11

3 Densidade linear; Passo de cableamento ou passo de torção; Passo de trança; Alongamento; Carga de rutura. 5.3 Concessão da certificação Durante o processo de concessão da certificação é realizada uma auditoria a cada local de fabrico, cujo objectivo é verificar o controlo da produção do produto em causa, desde a recepção de componentes relevantes até à expedição do produto. Os requisitos a avaliar são os definidos nas normas de referências (mencionadas no ponto 4) e na Lista de Comprovação Produto - MP 80. As inspecções e ensaios no final (ensaios de rotina) têm que cumprir, no mínimo com o definido nas normas de referência. O Relatório da Auditoria é elaborado no documento MG 55. A decisão de certificação só será tomada quando o resultado da auditoria e os resultados dos ensaios forem conformes Auditoria de Concessão A auditoria é considerada conforme quando todas as não conformidades maiores estiverem fechadas e o plano de acções correctivas para as não conformidades menores for aceite e haja indicação do fabricante de que as acções correctivas serão implementadas no prazo máximo de 6 meses Ensaios de Concessão O Auditor identifica as amostras e indica a sua referência no Relatório de Auditoria. O Fabricante tem que enviar as amostras identificadas para o laboratório, o qual foi previamente informado pela EIC e que em simultâneo solicita a realização dos ensaios a que tem que submeter a(s) amostra(s). Os resultados dos ensaios são considerados conformes se todos ensaios definidos estiverem conformes. Em caso de não conformidade de alguma amostra em um ou mais pontos da norma o fabricante será notificado pela EIC para colocar nova amostra no laboratório de ensaios para repetição dos mesmos ensaios. Caso o ensaio falhe mais de três vezes a EIC informa o Cliente que para obter a certificação tem que submeter nova amostra a ensaios completos. Pág 3 de 11

4 5.4. Fase de Acompanhamento Durante a validade do(s) certificado(s) a EIC efectua acções de acompanhamento com o objectivo de verificar se as condições inicialmente aceites se mantêm. Essas acções realizadas anualmente são: Ensaios de Acompanhamento; Auditorias de Acompanhamento Uma vez por ano, são seleccionadas amostras no fabrico durante a auditoria. No caso de selecção no fabrico, a EIC informa o Auditor de todas as referências certificadas indicando as que pretende que sejam submetidas a ensaios de acompanhamento. Caso não existam em stock o auditor tem autoridade para selar outras referências do mesmo tipo construtivo ou a possibilidade de produzir amostras do tipo que pretende ensaiar Ensaios de acompanhamento A EIC submete a ensaios totais ou parciais uma amostra por tipo construtivo escolhido de forma a ensaiar amostras de todos os tipos construtivos no espaço de três anos (validade do certificado). O Auditor identifica as amostras e indica a sua referência no Relatório de Auditoria. O Fabricante tem que enviar as amostras identificadas para o laboratório, o qual foi previamente informado pela EIC e que em simultâneo solicita a realização dos ensaios a que tem que submeter a(s) amostra(s). A ISO 2307 menciona o método de amostragem, a execução de provetes e os métodos de ensaios, em particular Auditoria de Acompanhamento Anualmente, são realizadas auditorias a todos os locais de fabrico, devendo a Equipa Auditora verificar no mínimo: As acções correctivas decorrentes de não conformidades detectadas na auditoria e em ensaios anteriores; Os registos do plano de controlo interno; Reclamações sobre os produtos certificados; A utilização da marca e do certificado de conformidade; O Relatório da Auditoria é elaborado no documento MG Decisão da manutenção da certificação Anualmente após realização das acções de acompanhamento, a EIC decide a manutenção da certificação e uso da marca de conformidade. Pág 4 de 11

5 Em caso de não conformidade maior o fabricante tem 1 mês para a fechar e 3 meses para fechar a não conformidade menor. Para verificar o fecho de não conformidades maiores pode ser necessário proceder à realização de uma auditoria dita extraordinária. Findo estes prazos e se não houver evidência de fecho das não conformidades a certificação poderá ficar suspensa ou dar lugar a uma advertência. Em caso de suspensão esta só é levantada após evidência do fecho das não conformidades que lhe deram origem. Em caso de não conformidade em algum ensaio nas amostras recolhidas o fabricante será notificado para proceder à correcção e haverá lugar a nova recolha de amostra para realização dos ensaios que falharam Caso a não conformidade subsista a EIC procederá à suspensão do certificado relativo ao tipo construtivo em análise. A suspensão só será levantada após realização de ensaio conforme. No caso de se verificarem 3 ensaios consecutivos não conformes a EIC, à escolha do fabricante, poderá desencadear ensaios completos ou cancelar a certificação desse tipo construtivo. Pág 5 de 11

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