REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES CONDIÇÕES PARTICULARES Modo Produção Biológico MARCAÇÃO CE

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1 REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES CONDIÇÕES PARTICULARES Modo Produção Biológico MARCAÇÃO CE RPC

2 ÍNDICE 1. PREÂMBULO ÂMBITO ALTERAÇÕES DEFINIÇÕES E REFERÊNCIAS ESQUEMA DE CERTIFICAÇÃO REQUISITOS DO PRODUTO REQUISITOS DO ESQUEMA CONCESSÃO DA CERTIFICAÇÃO PEDIDO DE CERTIFICAÇÃO ENSAIOS AUDITORIA DE CONCESSÃO CERTIFICADO DE CONFORMIDADE, USO DAS MARCAS DE CERTIFICAÇÃO E LICENÇAS MANUTENÇÃO DA CERTIFICAÇÃO AÇÕES SUPLEMENTARES AUDITORIAS DE EXTENSÃO DO ÂMBITO DE CERTIFICAÇÃO SANÇÕES RECLAMAÇÕES E RECURSOS NOTIFICAÇÕES DE ALTERAÇÕES PELA ORGANIZAÇÃO... 9 APÊNDICE I APOIOS ELASTOMÉRICOS (EN )...10 APÊNDICE II BOCAS DE INCÊNDIO ARMADAS COM MANGUEIRAS SEMI-RÍGIDAS (EN 671-1)...12 APÊNDICE III PORTAS CORTA-FOGO EN Página 2 de 17

3 APCER FABRICANTE REG002N/5 1. PREÂMBULO 1.1 A APCER desenvolve a atividade de avaliação e verificação da regularidade do desempenho, no âmbito do Regulamento Produtos da Construção RPC. 2. ÂMBITO 2.1 O presente documento inclui as disposições específicas para a avaliação e verificação da regularidade do desempenho, no âmbito do Regulamento Produtos da Construção RPC, pela APCER, que complementam ou substituem, em caso de sobreposição, as disposições gerais detalhadas no Regulamento Geral de Certificação de Produto, Processo ou Serviço (REG002). Caso não haja nenhuma disposição específica mantêm-se aplicáveis as disposições referidas no REG A APCER é organismo notificado (ON), Nº 0866, para o Regulamento Produtos da Construção para as gamas de produtos elencadas no seu âmbito de notificação, que pode ser consultado no sistema de informação NANDO ( 2.3 A avaliação e verificação da regularidade do desempenho dos produtos da construção com as especificações técnicas necessárias para a marcação CE - Normas Europeias harmonizadas (hen) ou Avaliações Técnicas Europeias (ATE), utilizam um conjunto de sistema de avaliação definido no anexo V do Regulamento Produtos da Construção. 2.4 A APCER atua como organismo de certificação de produtos para o sistema 1 e organismo de certificação do controlo da produção em fábrica para o sistema As responsabilidades da APCER enquanto ON encontram-se resumidas no quadro seguinte e são distintas para o sistema 1 e sistema 2+. Os pormenores técnicos necessários para a aplicação do sistema de avaliação e verificação da regularidade do desempenho a cada produto estão definidos nas hen/ate. Sistema 1 Sistema 2+ Controlo da produção em fábrica; Os ensaios adicionais de amostras recolhidas na fábrica de acordo com um programa de ensaios previamente estabelecido. Determinação do produto tipo com base nos ensaios de tipo (incluindo amostragem), nos cálculos de tipo, nos valores tabelados ou em documentação descritiva do produto; Controlo da produção em fábrica; Os ensaios adicionais de amostras recolhidas na fábrica de acordo com um programa de ensaios previamente estabelecido. Determinação do produto tipo com base nos ensaios de tipo (incluindo amostragem), nos cálculos de tipo, nos valores tabelados ou em documentação descritiva do produto; Inspeção inicial da unidade fabril e no controlo da produção em fábrica; Acompanhamento, apreciação e avaliação contínuos do controlo da produção em fábrica. Inspeção inicial da unidade fabril e no controlo da produção em fábrica; Acompanhamento, apreciação e avaliação contínuos do controlo da produção em fábrica. Página 3 de 17

4 CERTIFICADO REG002N/5 Sistema 1 Sistema 2+ A APCER emite um certificado de regularidade de desempenho do produto. A APCER emite um certificado de conformidade do controlo da produção em fábrica. 3. ALTERAÇÕES 3.1 A APCER reserva-se do direito de alterar o REG002N sempre que ocorra uma alteração dos requisitos definidos pelos organismos acreditadores ou alterações das normas ou outros documentos de referência aplicáveis à certificação de produto em causa. 3.2 Todas as revisões ao REG002N e às normas ou outros documentos de referência aplicáveis são comunicadas por escrito ao cliente. 4. DEFINIÇÕES E REFERÊNCIAS 4.1 As definições dos termos utilizados encontram-se no RPC. 4.2 Os documentos de referência para as avaliações a realizar pela APCER são: - Regulamento (CE) Nº 305/2011, de 9 de março de 2011; - Anexo ZA das ENh aplicáveis aos produtos; - REG002 e REG002N; - APCER 5008, que estabelece os Requisitos do Controlo da Produção em Fábrica. 5. ESQUEMA DE CERTIFICAÇÃO 5.1 REQUISITOS DO PRODUTO Sempre que ocorra a subcontratação de atividades com impacto no desempenho do produto, o fabricante deve conservar o controlo global do produto e certificar-se de que recebe todas as informações necessárias para cumprir as responsabilidades que lhe incumbem por força do Regulamento Produtos da Construção Quando o fabricante subcontrata parte ou a totalidade das atividades de fabrico do produto da construção, na auditoria de concessão pode a APCER efetuar a: - Análise da relação contratual entre as duas partes, fabricante e subcontratado; - Visita às instalações do subcontratado para verificar a conformidade da produção com os requisitos da hen/ate. Página 4 de 17

5 5.2 REQUISITOS DO ESQUEMA O esquema de certificação para a avaliação e verificação da regularidade do desempenho dos produtos da construção, tal como previsto na ISO/IEC 17067, segue regras distintas daquelas definidas no mesmo documento, como é o caso dos sistemas 1 e As atividades de avaliação e verificação da regularidade do desempenho de apoios elastoméricos descritas no presente documento e complementadas pelo Apêndice 1, seguem as regras da ISO/IEC para a tipologia 5, definidas a seguir Com o esquema tipo 5 pretende-se efetuar a avaliação do produto e do processo de produção. As atividades de acompanhamento aplicáveis ao produto certificado consistem em retirar periodicamente amostras do produto do ponto de produção e submetê-las às atividades de avaliação para verificação do cumprimento dos requisitos especificados. O acompanhamento inclui, ainda, a avaliação periódica do processo de produção. 6. CONCESSÃO DA CERTIFICAÇÃO 6.1 PEDIDO DE CERTIFICAÇÃO O pedido de certificação deve ser apresentado pelo fabricante ou seu mandatário Cada certificado emitido pela APCER neste âmbito só pode ter associado uma única entidade legal. Assim, se for solicitada a atuação da APCER, enquanto ON, para dois fabricantes distintos que pretendam efetuar a marcação de produtos idênticos, então cada fabricante deve, individualmente, apresentar o seu pedido de certificação, ao que corresponderá um certificado de conformidade distinto No pedido de certificação, deve estar explicitada a seguinte informação: - Identificação do fabricante ou do seu mandatário; - Locais de produção; - Produtos e hen/ate aplicáveis; - Sempre que aplicável, atividades subcontratadas relevantes O fabricante deve formalizar no pedido de certificação que não submeteu o seu processo de certificação a outro organismo notificado. 6.2 ENSAIOS A realização dos ensaios previstos para a determinação do produto-tipo é uma atividade subcontratada pela APCER a laboratórios aprovados. Página 5 de 17

6 6.2.2 No sistema 1, caso o fabricante tenha realizado os ensaios de tipo previamente ao pedido de certificação, estes devem ser entregues com a restante documentação requerida para que sejam analisados e validados pela APCER Os ensaios realizados em conformidade com as disposições da hen aplicável podem ser considerados pela APCER, desde que efetuados segundo os mesmos métodos de ensaios e sob o mesmo sistema de avaliação e verificação da regularidade do desempenho do mesmo produto APCER reserva-se o direito de solicitar os ensaios suplementares que considere relevantes Para o sistema 1, a determinação do produto-tipo é definida por produto nos apêndices do presente documento, de acordo com o anexo ZA da hen aplicável ou ATE Esta secção do presente documento não é aplicável ao sistema 2+, onde a responsabilidade pela determinação do produto-tipo é do fabricante. Importa, no entanto referir que compete à APCER verificar se o fabricante cumpre as suas obrigações nesta matéria, nomeadamente se: - A amostragem está documentada e que as amostras recolhidas são representativas da produção em série; - O método utilizado para a determinação do produto-tipo é adequado e está conforme o especificado na hen/ate; - Os relatórios emitidos estão em conformidade os requisitos da hen/ate; - O pessoal envolvido é competente para a realização das suas tarefas; - A metodologia de calibração e manutenção dos equipamentos é adequada; - O fabricante evidência a competência da entidade subcontratada para a determinação do produto-tipo, quando aplicável; - O fabricante tem a competência necessária para avaliar o campo de aplicação dos relatórios de ensaios; - O fabricante tem processos definidos capazes de assegurar que a determinação do produto-tipo é repetida em caso de alterações no produto que possam afetar o desempenho declarado. 6.3 AUDITORIA DE CONCESSÃO A auditoria de concessão tem como objetivo determinar se o controlo de produção em fábrica implementado pelo fabricante cumpre com os requisitos definidos no anexo ZA da hen/ate. Quando a hen não especifica claramente quais os requisitos do controlo da produção em fábrica a implementar ou quando existem dúvidas na sua aplicação devem ser considerados pelo fabricante, os requisitos estabelecidos pela APCER na APCER Página 6 de 17

7 6.3.2 As instalações do fabricante, mesmo que este subcontrate a totalidade da produção devem ser auditadas incluindo sem limitar: condições de armazenamento dos produtos, a relação entre os produtos auditados nos subcontratados e os comercializados, rastreabilidade, entre outros. 6.4 CERTIFICADO DE CONFORMIDADE, USO DAS MARCAS DE CERTIFICAÇÃO E LICENÇAS É emitido um certificado de conformidade cuja validade pode ser confirmada através de contacto com os serviços da APCER ou consulta do site ( Adicionalmente, devem ser cumpridas as regras e condições para aposição da marcação CE, descritas no Regulamento (CE) Nº 305/ MANUTENÇÃO DA CERTIFICAÇÃO 7.1 As auditorias de acompanhamento têm como objetivo confirmar se o controlo da produção em fábrica implementado pelo fabricante se mantém adequado e continua a cumprir os requisitos estabelecidos. 7.2 As auditorias de acompanhamento ao controlo da produção em fábrica são realizadas com uma frequência anual. Nos apêndices ao presente documento são definidas frequências distintas sempre que aplicável. 7.3 Por norma, as auditorias de acompanhamento são anunciadas e a data deve ser acordada entre a equipa auditora e o fabricante de modo a que no(s) dia(s) marcados estejam reunidas as condições mínimas para a sua adequada realização, nomeadamente o fabrico dos produtos inseridos no âmbito da certificação. 7.4 Durante as auditorias de acompanhamento, a equipa auditoria analisa os resultados dos ensaios de rotina, efetuados pelo fabricante, que permitem verificar se os produtos produzidos continuam a cumprir com os requisitos especificados na hen e se estão conformes com o desempenho declarado. 7.5 O fabricante pode realizar os ensaios de rotina no próprio laboratório ou subcontratar a esta atividade a laboratórios externos. Não é requisito que os laboratórios externos sejam acreditados no entanto, deve ser evidenciado que o laboratório tem a competência técnica necessária para a realização dos ensaios previstos, nomeadamente que os ensaios se efetuam de acordo com as normas/métodos requeridos e os equipamentos encontram-se devidamente calibrados e verificados 7.6 Nas auditorias de acompanhamento podem ser efetuadas as avaliações necessárias para a extensão da certificação a novos produtos ou locais incluídos no mesmo controlo de produção em fábrica. Página 7 de 17

8 8 AÇÕES SUPLEMENTARES 8.1 AUDITORIAS DE EXTENSÃO DO ÂMBITO DE CERTIFICAÇÃO Na certificação do controlo da produção em fábrica (sistema 2+) e após a obtenção da certificação, o fabricante pode solicitar a extensão a novos produtos, incluídos no âmbito da mesma hen e produzidos no mesmo local de fabrico, não sendo necessária a realização de uma auditoria que inclua uma visita às instalações do fabricante Para tal, o fabricante deve formalizar o pedido de extensão da certificação de acordo com as regras definidas em 6.1, anexando os seguintes documentos: - Determinação do produto-tipo para os produtos para os quais se pretende a extensão; - Ficha de produto com a descrição das principais características Na certificação da regularidade do desempenho, os pedidos de extensão serão analisados caso a caso e a decisão da APCER será formalizada ao cliente A extensão da certificação a outros locais implica a realização de uma auditoria a esses novos locais No sistema 2+, a extensão da certificação para novas hen dentro de uma mesma gama de produtos será analisada caso a caso e a decisão da APCER será comunicada por escrito ao fabricante, atendendo à natureza dos produtos. Quando aplicável, os resultados de auditorias anteriores podem ser considerados na decisão de extensão. 9 SANÇÕES 9.1 Aplica-se as disposições do REG002 com as seguintes particularidades. 9.2 A Autoridade Notificadora é informada da suspensão ou anulação da certificação pela APCER. 10 RECLAMAÇÕES E RECURSOS 10.1 Aplica-se as disposições do REG002 com as seguintes particularidades O fabricante deve registar e tratar qualquer reclamação relativa aos produtos com marcação CE. Com uma periodicidade definida, o fabricante deve analisar se as reclamações recebidas são relativas a erros individuais ou a erros sistemáticos. Todas as decisões e ações corretivas desencadeadas devem ser registadas. O reclamante deve ser informado acerca do tratamento e do resultado da reclamação. Página 8 de 17

9 11 NOTIFICAÇÕES DE ALTERAÇÕES PELA ORGANIZAÇÃO 11.1 INTERRUPÇÃO DA PRODUÇÃO O fabricante deve notificar a APCER quando ocorra uma interrupção da produção superior a 12 meses, salvo especificado em contrário nos apêndices do presente documento Uma ausência de produção por um período superior a 12 meses conduzirá à suspensão da certificação. O planeamento da auditoria para o levantamento da suspensão é efetuado após comunicação do fabricante por escrito à APCER de que a produção será reiniciada ALTERAÇÕES AO PRODUTO-TIPO Uma alteração do produto-tipo ou das especificações técnicas harmonizadas aplicáveis deve ser devidamente considerada pelo fabricante e comunicada por escrito à APCER. O processo pelo qual o fabricante gere e controla as alterações nos produtos com marcação CE deve estar documentado O fabricante notifica a APCER de qualquer alteração na natureza da matéria-prima ou outro de material constituinte, do produto ou das condições de fabrico que possam afetar as suas características essenciais e que implicam nova determinação do produto-tipo É da responsabilidade do fabricante decidir sobre a aplicação das alterações decorrentes da publicação de uma emenda ou da revisão da hen e de notificar a APCER, por escrito dessas alterações. Durante a vida útil de uma hen esta pode ter atualizações, tais como: - Corrigenda/errata: correção de gralhas ou ambiguidades no texto e que não impliquem alterações técnicas pelo que não é definido período de coexistência (exemplo: EN :2006/AC:2008); - Emenda: se é expectável que as alterações tenham impacto na marcação CE do produto é definido um período de coexistência (exemplo: EN 12620:2002+A1:2008 que revogou a EN 12620:2002); - Revisão (exemplo: EN 934-2:2009 que revogou a EN 934-2:2001) Com a citação no Jornal Oficial da União Europeia (JOUE) de uma emenda ou revisão da hen, a APCER verifica se os seus procedimentos se mantêm válidos e obtêm evidências que os processos de fabrico e produtos do fabricante estão conformes com as alterações introduzidas O período de coexistência definido no JOUE, por regra, é superior a um ano permitindo que na próxima auditoria de acompanhamento seja efetuada essa avaliação Com o término do período de coexistência, a próxima auditoria é obrigatoriamente realizada de acordo com a emenda ou da nova edição da norma. Caso se verifique que o fabricante não implementou as alterações decorrentes da emenda ou revisão da norma, o processo de certificação será suspenso. Página 9 de 17

10 APÊNDICE I APOIOS ELASTOMÉRICOS (EN ) API.1 OBJETIVO O presente apêndice inclui as disposições específicas para a emissão do certificado de regularidade do desempenho dos apoios elastoméricos de acordo com a EN que complementam ou substituem, em caso de sobreposição, as disposições das Condições Particulares para o Regulamento Produtos da Construção. API.4 AUDITORIAS DE ACOMPANHAMENTO Após a atribuição da certificação, serão efetuadas auditorias de acompanhamento com uma periodicidade de trimestral: 4 auditorias por ano. Esta periodicidade pode ser reduzida para semestral (duas auditorias por ano) nos casos em que o fabricante tenha um sistema de controlo da produção em fábrica certificado há mais de 5 anos, e se durante este período não tenham ocorrido reclamações. A realização das auditorias de acompanhamento com uma periodicidade semestral implica que o fabricante envie, trimestralmente, para a APCER, um relatório da sua atividade em termos de produção de apoios elastoméricos (quantidade e características dimensionais dos apoios efetuados) e resultados dos ensaios efetuados no âmbito do controlo da produção em fábrica, previstos na EN Controlo Interno do Fabricante Estes ensaios podem ser realizados nas instalações do fabricante, sempre que este disponha das condições necessárias para o efeito. Quando tal não se verifique, o fabricante pode recorrer ao laboratório aprovado pela APCER para o produto. A frequência dos ensaios de rotina, a realizar pelo fabricante, é definida em função do volume de elastómero utilizado para cada categoria de espessura conforme definido. São estabelecidas 4 categorias de espessura: Categoria 1 Tb 50 mm Categoria 2 50 mm <Tb 100 mm Categoria mm <Tb 150 mm Categoria mm <Tb Nota: Tb Espessura nominal total do apoio (mm) A primeira produção de apoios elastoméricos de cada categoria deve ser ensaiada. Quando o fabricante tenha produzido o volume definido na tabela seguinte devem ser efetuados novos ensaios. Página 10 de 17

11 Tab.APII.6 Ensaios de rotina (Apoios completos) Secção Tipo de Ensaio Espessura Total Tb < Tb < Tb 150 Tb > Rigidez ao corte a Shear Stiffness Rigidez à Compressão Compression Stiffness Resistência adesiva ao corte 150 dm dm dm dm dm dm dm dm dm 3 na amostra tipo I Shear Bond Nota 1: Os volumes acima indicados referem-se ao volume de borracha nos apoios. Nota 2: Para a rigidez à compressão e rigidez ao corte, os ensaios devem ser realizados na primeira produção de cada categoria. a Teste de compressão rápido descrito em da EN Tab.APII.7 Ensaios de rotina (Elastómero) Norma de Ensaio Designação (ver tabela 3) Frequência Natureza da amostra Observação ISO 37 Tensile strength Por lote de composto Amostra Moldada Um lote é uma mistura individual ou uma combinação de misturas se usados para a produção de apoios. A batch is an individual mix or a blend of mixes if these are used for bearing production. ISO 34-1 Tear resistance 4/ano ISO 815 Compression set 4/ano Amostra Moldada Amostra Moldada ISO 188 Accelerated ageing 4/ano Amostra Moldada ISO Ozone resistance 1/ano Amostra Moldada Página 11 de 17

12 APÊNDICE II BOCAS DE INCÊNDIO ARMADAS COM MANGUEIRAS SEMI-RÍGIDAS (EN 671-1) APII.1 OBJETIVO O presente apêndice inclui as disposições específicas para a emissão do certificado de regularidade do desempenho do produto pela APCER, de acordo com a EN APII.2. ÂMBITO O apêndice II é aplicável a todos os processos de certificação da regularidade do desempenho de bocas de-incêndio armadas com mangueiras semirrígidas, de acordo com a norma harmonizada EN APIII.3 ENSAIOS DE TIPO Os ensaios de tipo a realizar em laboratório aprovado pela APCER devem considerar as características indicadas no anexo ZA da norma harmonizada EN APIII.4 AUDITORIAS DE ACOMPANHAMENTO Controlo Interno do Fabricante A EN não estabelece os ensaios mínimos a realizar e qual a frequência para o controlo interno a implementar pelo fabricante. A APCER define como mínimo que o Plano de Inspeção e Ensaios do fabricante inclua os seguintes ensaios/inspeções. Estes ensaios podem ser realizados nas instalações do fabricante, sempre que este disponha das condições necessárias para o efeito. Quando tal não se verifique, o fabricante pode recorrer ao laboratório aprovado pela APCER para o produto. Nas auditorias de acompanhamento, a equipa auditora avalia o resultado dos ensaios efetuados pelo fabricante através de registos ou sempre que possível, presenciando o sua realização. Seção da EN671-1 Ensaio a realizar Frequência mínima Notas Inspeção visual produto acabado 100% Inclui a marcação do produto, existência de manual de instruções, ângulo de abertura da porta do armário Propriedades hidráulicas - Resistência à pressão interna 1 por lote Página 12 de 17

13 Seção da EN671-1 Ensaio a realizar Frequência mínima Notas 4.4 Capacidade de desenrolamento da mangueira 1 vez por ano Alcance eficaz na descarga 1 vez por ano Página 13 de 17

14 APÊNDICE III PORTAS CORTA-FOGO EN APIII.1 OBJETIVO O presente apêndice inclui as disposições específicas para a emissão do certificado de regularidade do desempenho do produto, de acordo com a norma EN APIII.2 ÂMBITO O apêndice III é aplicável a todos os processos de certificação da regularidade do desempenho de blocos porta e/ou janelas resistentes ao fogo e/ou com características de controlo de fumo, de acordo com a norma harmonizada EN O cumprimento de blocos porta e/ou janelas resistentes ao fogo e/ou com características de controlo de fumo com os requisitos da Norma e com o desempenho declarado pelo fabricante na declaração de desempenho (DoP), deve ser demonstrado por: - Determinação do produto-tipo; - Controlo de produção em fábrica pelo fabricante, incluindo a avaliação do produto. O fabricante deve sempre manter o controlo geral e deve dispor dos meios necessários para assumir a responsabilidade pela conformidade do produto com o(s) seu(s) desempenho(s) declarado(s). A norma EN não se aplica a: - Janelas fixas, painéis laterais envidraçados e/ou painéis superiores envidraçados, que não são parte integrante de um bloco porta e/ou janela; - Conjuntos para portas produzidos com componentes de várias fontes quando não exista fabricante ou entidade legal únicos identificável que se responsabilize por estes; - Operação em ambientes onde as perturbações eletromagnéticas estão fora do alcance das especificadas na EN ; - Componentes controlados por frequência de rádio incluídos em blocos porta e/ou janelas; quando um desses itens for incluído, as normas ETSI relevantes devem ser adicionalmente aplicadas. APIII.3 DEFINIÇÕES E REFERÊNCIAS Para a certificação de portas corta-fogo, listam-se as seguintes normas de ensaio e classificação: EN 16034; EN ; EN ; Página 14 de 17

15 EN 1191; EN Para a certificação de portas corta-fogo, listam-se as seguintes normas EXAP: EN 15725; EN ; EN ; EN ; EN ; Destacam-se as seguintes definições: Campo de aplicação direta dos resultados do ensaio: resultado de um processo com regras definidas, através do qual se conclui que o resultado do teste é igualmente válido para as variações numa ou mais das propriedades do produto e/ou aplicações de uso pretendido. Campo alargado de aplicação dos resultados dos ensaios: resultado de um processo com regras definidas que podem incorporar os procedimentos de cálculo, que prevê, para uma variação de uma propriedade do produto e/ou das suas aplicações de uso final, um resultado de teste com base num ou mais resultados de teste para a mesma norma de ensaio. Extensão da aplicação: qualquer alteração introduzida na porta que vai além da permitida no campo de aplicação direta. APIII.3 ESQUEMA DE CERTIFICAÇÃO APIII.3.1 REQUISITOS DO PRODUTO A classificação de fogo de uma porta pode ser efetuada por duas vias: 1. Considerar os testes de fogo realizados de acordo com os métodos de ensaio das normas EN correspondentes. É emitido um relatório de classificação a partir do relatório de ensaio obtido. 2. Extensão da aplicação (EXAP) usando os relatórios de ensaio e outros dados relevantes, realizada de acordo com as regras de extensão da aplicação EN correspondente (EN n). É preparado um relatório de extensão de aplicação de acordo com a norma EN Existe a possibilidade de introduzir alterações menores nas portas corta-fogo, definidas no campo de aplicação direta. O fabricante de portas corta-fogo deve estabelecer, documentar e manter atualizado um sistema de controlo de produção em fábrica (CPF) que garanta que os produtos colocados no mercado estão em conformidade com a declaração de desempenho das características essenciais. Página 15 de 17

16 Se o fabricante tiver subcontratado o projeto, o fabrico, a montagem, a embalagem, o processamento e/ou etiquetagem de uma parte do produto, o CPF do subcontratado pode ser tomado em consideração, quando apropriado para o produto em questão. O fabricante que subcontrata todas as suas atividades não poderá, em caso algum, passar as responsabilidades acima referidas para uma empresa subcontratada. APIII.4 CONCESSÃO DA CERTIFICAÇÃO APIII.4.1 PEDIDO DE CERTIFICAÇÃO Adicionalmente à informação requerida em 6.1.3, o fabricante deve enviar a documentação técnica das portas corta-fogo cujo desempenho pretende certificar. APIII.5 ENSAIOS DE TIPO Os ensaios necessários para a determinação do produto-tipo são definidos após análise da documentação técnica enviada aquando da candidatura. A realização dos ensaios previstos para a determinação do produto-tipo nas portas corta-fogo é uma atividade contratada pela APCER ao laboratório aprovado, Fundación TECNALIA Research and Innovation. A determinação do produto-tipo é realizada para todas as características incluídas na norma para as quais o fabricante pretende declarar o desempenho: - no início da produção de um novo ou modificado bloco porta e/ou janela resistente ao fogo e/ou com características de controlo de fumo (a não ser que se trate de um elemento da mesma gama de produtos), ou - no início de um método de produção novo ou modificado (onde este possa afetar as propriedades declaradas). No sistema 1, caso o fabricante tenha realizado os ensaios de tipo previamente ao pedido de certificação, estes devem ser entregues com a restante documentação requerida para que sejam analisados e validados pela APCER. Os ensaios realizados em conformidade com as disposições da hen aplicável podem ser considerados pela APCER, desde que efetuados segundo os mesmos métodos de ensaios e sob o mesmo sistema de avaliação e verificação da regularidade do desempenho do mesmo produto. A APCER reserva-se o direito de solicitar os ensaios suplementares que considere relevantes. Os resultados da determinação do produto-tipo são documentados em relatórios de ensaio. Todo os relatórios de ensaio respetivos devem ficar na posse do fabricante pelo menos 10 anos após a última data de produção de blocos porta e/ou janelas resistentes ao fogo e/ou com características de controlo de fumo. Na avaliação de desempenho das portas corta-fogo, não há lugar à realização de ensaios de rotina. Página 16 de 17

17 APIII.6 DECISÃO A decisão de certificação é tomada com o resultado da auditoria ao controlo de produção em fábrica positivo e com os resultados dos ensaios de tipo. APIII.7 CERTIFICADO DE CONFORMIDADE, USO DAS MARCAS DE CERTIFICAÇÃO E LICENÇAS Adicionalmente ao descrito em 6.4, o fabricante deve cumprir as regras para aposição da marcação do produto definidas na norma EN APIII.8 AUDITORIAS DE EXTENSÃO DO ÂMBITO DE CERTIFICAÇÃO E ALTERAÇÕES AO PRODUTO Se forem introduzidas modificações ao produto, processo de produção ou sistema CPF que possam afetar qualquer das características do produto declarado de acordo com a Norma EN 16034, devem ser realizados novos ensaios para determinação do produto-tipo a todas as características para as quais o fabricante declara desempenho e que poderão ser afetadas pela modificação. Na certificação da regularidade do desempenho, os pedidos de extensão para introdução de uma alteração no projeto do bloco porta e/ou janela resistente ao fogo e/ou com características de controlo de fumo, na matéria-prima ou no fornecedor dos componentes, ou no método de produção (sujeito à definição de uma família), que afete o produto final, são analisados caso a caso pela APCER e pelo laboratório, sendo a decisão formalizada ao cliente. Essa alteração pode implicar uma reavaliação da fábrica e do sistema CPF para os aspetos que poderão ser afetados pela modificação e a realização de ensaios adicionais. Existe a possibilidade de estender um resultado ou uma classificação de uma referência a outra com características semelhantes, estando esta possibilidade sujeita a condições muito específicas, previstas nas normas EXAP (EN n). O laboratório que realiza a extensão da aplicação correspondente deve ser, sempre que possível, o mesmo que realizou os testes de fogo. Todas as avaliações e os seus resultados devem ser documentados num relatório. As alterações abrangidas pelo campo de aplicação direta estão incluídas no relatório de classificação. As restantes alterações estão sujeitas à análise de normas EXAP e em todos os casos, relata a extensão e classificação estendida emite um laboratório acreditado, pelo menos para realizar o ensaio Página 17 de 17

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