ASPECTOS JURÍDICOS E POLÍTICOS DA GLOBALIZAÇÃO.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ASPECTOS JURÍDICOS E POLÍTICOS DA GLOBALIZAÇÃO."

Transcrição

1 ASPECTOS JURÍDICOS E POLÍTICOS DA GLOBALIZAÇÃO. Mauro César de Paula RESUMO O objetivo deste artigo é avaliar os aspectos jurídicos e políticos da globalização frente à dinâmica do mundo do trabalho. A metodologia empregada na execução deste artigo envolveu os métodos de pesquisa: descritivo, uma vez que tratou de descrever os fatos e fenômenos de uma determinada realidade, a pesquisa exploratória por versar basicamente da formulação e/ou sistematização de fenômenos ainda não estudados.. PALAVRAS CHAVES: 1. Globalização. 2. Aspectos jurídicos. 3. Aspectos políticos. 4. Evolução. Na época colonial, valia a lei do mais forte, em que o monopólio exercido pelas metrópoles penalizava as transações comerciais das colônias. Nas observações do professor Lambert (2000; 90) tanto as colônias como o resto do mundo ficavam presos e limitados em suas ambições, em face do modelo arquitetado. O mercado internacional era refém das suas limitações, em função de que o mundo encontrava-se dividido em compartimento estanques, cuidadosamente protegidos da concorrência externa por um casulo jurídico que assemelhava cada império colonial a um imenso cartório. A segunda guerra mundial ( ) alterou profundamente a realidade mundial. O conflito mudou os rumos do mundo e da economia. Com as mudança, emergiram novos desafios e novos compromissos e alianças. Criou-se uma nova estrutura do poder mundial. Ou seja: implantou-se uma nova ordem econômica e uma nova ordem política e jurídica.

2 De acordo com Lambert (2000; 91) o antigo protecionismo colonial esfarelou-se progressivamente. Extinguiu-se no século XX, na década de 60, com o processo de independência maciça das colônias. O mundo esta se globalizando. A preocupação em abrir as fronteiras foi o maior motor da produção normativa. Foi responsável por milhões de horas/debate, pelo mesmo tempo em aulas, argumentações, campanhas políticas, reflexões, seminários, pressões, guerras, e finalmente pela a elaboração do mais sofisticado sistema normativo produzido no plano internacional: o Sistema de Bretton Woods. Para (BRUM: 1997; 50) a nova ordem econômica internacional constitui-se de um conjunto de critérios e normas que regulam o jogo econômico e financeiro do mundo. E, por decorrência, os instrumentos e mecanismos que lhe dão sustentação. Com a segunda guerra mundial, os Estados Unidos consolidaram sua liderança e hegemonia no mundo. Sob a sua inspiração e orientação realizou-se em julho de 1944, na cidade turística de Bretton Woods, no Estado de New Hampshire, EUA, a Conferência Monetária e Financeira Internacional das Nações Unidas e Associadas. A reunião dos representantes dos países vencedores do conflito que teve por finalidade reconstruir a estrutura internacional de comércio e finanças, ou seja, estruturar a ordem internacional a vigorar no pós-guerra. Diante das enfraquecidas potências européias, o EUA conseguiu impor sua visão e seus interesses na nova estrutura de poder, inclusive o dólar como moeda-padrão no comércio mundial. Também foram criados três instrumentos para implantação da nova ordem econômica internacional para dar sustentação e viabilização: o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD) e o Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio (GATT). O FMI é o órgão encarregado de zelar pela saúde financeira e da moeda dos países-membros e prestar socorro financeiro e técnico aos países em dificuldades, mediante aplicação de normas de ajustes

3 rigorosamente controladas. A aprovação de programas de ajustes pelo Fundo serve de sinal verde para a concessão de empréstimos e financiamentos a países necessitados por parte dos bancos internacionais. Segundo (BATISTA: 1994; 17-18) com a decisão, unilateral, de desvincular o dólar do ouro e de deixar flutuar sua moeda, tomada em 1971, os EUA derrubaram uma das colunas básicas do sistema monetário construído na conferência de Bretton Woods, provocaram um forte impacto internacional, enfraqueceram o FMI e mostraram ao mundo a prevalência de seus interesses nacionais sobre as responsabilidades mundiais do país assumidas em encontro multilateral. O Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento mais conhecido como Banco Mundial, teve papel importante no financiamento da reconstrução dos países capitalistas atingidos pela Segunda Guerra Mundial. Atua em estreita sintonia com o FMI, seguindo a mesma orientação. O Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio (GATT) hoje Organização Mundial do Comércio (OMC) foi criado em 1947, numa reunião realizada em Havana, em Cuba, sob a liderança dos EUA. Ao GATT foi atribuída a responsabilidade de estabelecer as normas de controle do comércio mundial de mercadorias, com a função precípua de zelar pelo livre comércio entre as nações, entretanto não foi capaz de assegurar livre comércio, assim foi necessário substituí-lo, a partir de 1º de janeiro de 1995 pela Organização Mundial do Comércio (OMC). Segundo Lambert (2000; 95) todo o sistema do GATT repousa na aplicação multilateralizada do regime da nação mais favorecida, pedra angular de toda a dinâmica de liberação do comércio internacional em operação desde De acordo com esse princípio, os estados partes comprometem-se a estender ipso facto para o conjunto dos participantes e sem convenção complementar, qualquer vantagem tarifária ou outra que venham conceder a um deles em particular.

4 A nova organização tem a função de administrar os acordos comerciais entre seus membros, ser um fórum para negociações, direcionar as disputas comerciais, fazer o monitoramento de políticas comerciais nacionais, dar assistência técnica e treinamento aos países em desenvolvimento e cooperar com outras organizações internacionais. Sua estrutura institucional, um tanto complexa, funciona em quatro níveis organizacionais, em que há uma grande quantidade de comitês e grupos de trabalhos. Abaixo segue ilustração simplificada do organograma da OMC. De acordo com (THORSTENSEN: 2001) no primeiro nível situam-se as Conferências Ministeriais configuram o nível mais alto do processo de tomada de decisão da OMC. Nelas são definidos os temas que serão tratados em cada rodada de negociação que devem ocorrer num prazo de até dois anos. Essa instância é composta por Ministros das Relações Exteriores e/ou os Ministros de Comércio Exterior dos países membros. Como no caso do GATT, o processo de tomada de decisão na OMC é através de consenso. Já ocorreram cinco conferências ministeriais. Em dezembro de 1996, na Conferência de Cingapura, quatro temas foram introduzidos na agenda da OMC: comércio e investimento, comércio e competitividade, transparência nas aquisições governamentais e facilitação de comércio. Em maio de 1998, a Conferência de Genebra foi marcada pela celebração dos cinqüenta anos de formação de um sistema multilateral de comércio. Em dezembro de 1999, a Conferência de Seattle foi marcada pelo impasse nas negociações. Na Conferência Ministerial de Doha, conhecida como agenda para o desenvolvimento dois temas tomaram importância: agricultura e serviços. Essa conferência foi uma tentativa de lançar uma nova rodada para discussões a respeito do desenvolvimento que teria seu prazo na Conferência de Cancun, em setembro de Devido ao impasse gerado nas discussões a respeito do comércio agrícola por parte dos países em desenvolvimento representados pelo Grupo dos 20 com os Estados Unidos e a União

5 Européia, a finalização da rodada foi adiada para a sexta conferência: Hong Kong em dezembro de O segundo nível é representado por três organismos: o Conselho Geral, o Órgão de Solução de Controvérsias (OSC) e o Órgão de Revisão de Política Comercial (ORPC). O órgão mais expressivo é o Conselho Geral da OMC, um órgão permanente e que é formado por embaixadores ou chefes de delegações de todos os países membros sediados em Genebra ou nas capitais de seus respectivos países. A esse conselho cabe a função de zelar pelos Acordos Multilaterais, administrar as atividades diárias da OMC e executar as decisões das conferências ministeriais. Dessa forma, no intervalo entre as conferências ministeriais, o Conselho Geral assumirá as funções das mesmas. Esse corpo administrativo estabelece o seu próprio regulamento interno e aprova os regulamentos internos dos comitês (ver O Quarto Nível). Ele toma as medidas adequadas para assegurar uma cooperação eficaz com outras organizações inter-governamentais cujas competências estejam relacionadas com as da OMC (Acordo Constitutivo da OMC, artigo V). Também há a possibilidade de se estabelecer medidas com vista à consulta e à cooperação com organizações não-governamentais que tenham afinidades com os temas discutidos na OMC. Ainda nesse segundo nível, há diversos conjuntos de órgãos que são subordinados ao Conselho Geral. O GATT, o GATS (junto aos comitês e grupos de trabalhos de ambos), a TRIPS (ver O Terceiro Nível) mais alguns comitês e grupos de trabalhos (ver O Quarto Nível) respondem diretamente ao Conselho Geral.

6 Também o Comitê de Negociações Comerciais da Agenda do Desenvolvimento de Doha possui um vínculo direto com o conselho também. Além do Conselho Geral, há outros dois órgãos que auxiliam os trabalhos deste. O primeiro é o Órgão de Solução de Controvérsias (OSC) que é composto por todos os membros da organização sendo a instituição máxima do sistema de solução de litígios. Entretanto, há que se explicar o Entendimento sobre Soluções de Controvérsias (ESC), uma etapa anterior ao OSC. O ESC ao possuir características como um sistema quase jurídico, com grande grau de independência dos demais órgãos da OMC e por não requerer um acordo para fazer valer a sua jurisdição acaba se tornando um órgão de consulta. Para a economista Vera Thorstensen, os governos nacionais devem utilizar-se dos mecanismos colocados à disposição pelo ESC, para atacar as irregularidades praticadas pelos demais países para defender os interesses próprios e de seus exportadores. Na possibilidade de as partes não alcançarem um acordo, então, resta ao OSC analisar a questão. No conjunto de solução de controvérsias da OMC, o OSC é o instrumento principal do processo. Subordinado a ele está o Órgão de Apelação, que consiste num corpo independente formado por sete pessoas para rever o painel em questão. Isso ocorre quando uma das partes envolvidas no painel não aceita sua decisão. O segundo é o Órgão de Revisão de Política Comercial (ORPC), criado junto com a OMC, que tem o objetivo de estabelecer um cronograma anual de entrega de relatórios periódicos dos membros da OMC. E, com base nos acordos multilaterais de comércio, irá verificar a consistência das políticas econômicas dos países. Assim, a função do ORPC é a de revisar as políticas comerciais de seus membros e com isso contribuir para uma maior adesão dos mesmos às regras da instituição, à sua disciplina e aos compromissos assumidos nos acordos multilaterais de comércio. Essa é uma forma de se aumentar a transparência entre seus participantes. A transparência, uma das três regras do sistema multilateral de comércio, melhora o funcionamento desse sistema porque transmite maior compreensão das políticas e das práticas comerciais.

7 No terceiro nível há três acordos: o GATT, O GATS e o TRIPS. O primeiro, o Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio (General Agreement on Tariffs and Trade GATT) foi substituído pela OMC em Atualmente esse acordo é colocado dentro da OMC para regular as tarifas e o comércio. O Acordo Geral de comércio de serviços (General Agreement on Trade in Service GATS) tem como objetivo estabelecer um quadro de referência multilateral de princípios e regras para tal comércio. O acordo inclui mais de 150 subsetores em que contemplam serviços profissionais e de consultoria (médico, jurídico, engenharia, contábil, pesquisa e desenvolvimento, computação, imobiliário, propaganda e vendas), serviços de comunicação, serviços de construção e de engenharia, serviços de distribuição, serviços de educação, serviços ambientais, serviços financeiros e seguros, serviços de turismo e viagens, serviços de recreação, cultural e de esporte, serviços de transporte e entre outros serviços. O Acordo sobre Aspectos do Direito da Propriedade Intelectual relacionados ao Comércio (Agreement on Trade-Related Aspects of Intellectual Property Rights TRIPS) tem como objetivo criar uma situação para negociações multilaterais de princípios, de regras e de disciplina relacionados com os direitos de propriedade intelectual. O quarto nível é formado por uma grande quantidade de comitês e grupos de trabalhos que tratam de diversos temas. Uma parte destes são ramificações dos trabalhos do GATT e do GATS. Outra parte faz parte dos trabalhos de outro conjunto de comitês e grupos de trabalhos que não se encaixam nem ao GATT e nem ao GATS.

8 Fonte: OMC. Pode-se concluir que o novo sistema econômico internacional, Projeto Norte Americano, está baseado nesses três pilares que lhe dão sustentação, com participação relevante da OMC. Essa ordem econômica internacional está estruturada a partir do ponto de vista dos interesses hegemônicos dos países altamente industrializados, já avançando na era pósindustrial. Os Estados Unidos detêm a liderança e hegemonia, mesmo compartilhando o poder com a União Européia e o Japão. Embora esses organismos internacionais sejam integrados por grande número de países, a orientação geral e as decisões são influenciadas pelos três centros hegemônicos do capitalismo. A presença dos organismo internacionais na operacionalização das estratégias definidas tende a conferir a elas um caráter eminentemente técnico e de neutralidade. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BATISTA, Paulo Nogueira. O consenso de Washington: a visão Neoliberal dos problemas latino-americanos. Cadernos da dívida externa, nº 6, São Paulo, p.

9 BRUM, Argemiro L. O desenvolvimento econômico brasileiro. 16 ed.ijuí: Ed. UNIJUI p. LABERT, Jean Marie. Curso de Direito Internacional Público. V.1. Goiânia: Ed. Kelps, p. THORSTENSEN, Vera Helena. OMC - Organização Mundial do Comércio: as regras do comércio internacional e a nova rodada de negociações multilaterais. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edições Aduaneiras, p.

OMC: estrutura institucional

OMC: estrutura institucional OMC: estrutura institucional Especial Perfil Wesley Robert Pereira 06 de outubro de 2005 OMC: estrutura institucional Especial Perfil Wesley Robert Pereira 06 de outubro de 2005 Enquanto o GATT foi apenas

Leia mais

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO - OMC

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO - OMC ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO - OMC Bretton Woods 1944: Ainda antes do final da Segunda Guerra Mundial, chefes de governo resolveram se reunir buscando negociar a redução tarifária de produtos e serviços.

Leia mais

Capítulo 1 Conceitos. Capítulo 2 Abordagens Analíticas do Comércio Internacional

Capítulo 1 Conceitos. Capítulo 2 Abordagens Analíticas do Comércio Internacional Sumario Capítulo 1 Conceitos 1.1. Importação 1 1.2. Nacionalização 2 1.3. Exportação 3 1.4. Industrialização 4 1.5. Reexportação 5 1.6. Reimportação 6 1.7. Admissão Temporária 7 1.8. Relações de Troca

Leia mais

Economia Internacional e Comércio Exterior I. Prof. Ary Jr.

Economia Internacional e Comércio Exterior I. Prof. Ary Jr. Economia Internacional e Comércio Exterior I Prof. Ary Jr. 1 Bloco I : Introdução e Teorias do Comércio Internacional Bibliografia: KRUGMAN, P. R. e OBSTTFELD, M. Economia internacional: teoria e política.

Leia mais

IDH e Globalização. Uma longa viagem começa com um único passo (Lao Tsé).

IDH e Globalização. Uma longa viagem começa com um único passo (Lao Tsé). IDH e Globalização. Uma longa viagem começa com um único passo (Lao Tsé). O termo está vinculado à situação econômica e social das nações ricas ; Para atingir este estado, um país precisa de: 1. Controle

Leia mais

Sumário. Parte 1. Capítulo 1 Abordagens Analíticas do Comércio Internacional. Capítulo 2 Políticas Comerciais

Sumário. Parte 1. Capítulo 1 Abordagens Analíticas do Comércio Internacional. Capítulo 2 Políticas Comerciais Sumário Parte 1 Capítulo 1 Abordagens Analíticas do Comércio Internacional 1.1. Uma breve abordagem histórica 1.1.1. A Passagem do Protecionismo para o Liberalismo 1.2. Teorias Clássicas 1.2.1. Teoria

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30.10.2013 COM(2013) 750 final 2013/0364 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO que estabelece a posição a adotar pela União Europeia no âmbito do 9.ª Conferência Ministerial

Leia mais

COMÉRCIO INTERNACIONAL

COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL Prof. Wesley Vieira Borges NOÇÕES DE COMÉRCIO INTERNACIONAL Comércio Internacional É o intercambio de bens e serviços entre países, resultante de suas especializações na divisão

Leia mais

ORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS

ORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS ORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS - Atuação segundo orientações estratégicas - Adotar normas comuns de comportamento político, social, etc. Planejar e concretizar

Leia mais

Definição Compreende-se por o processo de integração e interdependência entre países em seus aspectos comerciais, financeiros, culturais e sociais. A

Definição Compreende-se por o processo de integração e interdependência entre países em seus aspectos comerciais, financeiros, culturais e sociais. A Definição Compreende-se por o processo de integração e interdependência entre países em seus aspectos comerciais, financeiros, culturais e sociais. A globalização surgiu por necessidade primária do e na

Leia mais

Histórico da OMC: construção e evolução do sistema multilateral de comércio

Histórico da OMC: construção e evolução do sistema multilateral de comércio Histórico da OMC: construção e evolução do sistema multilateral de comércio Especial Perfil Wesley Robert Pereira 08 de setembro de 2005 Histórico da OMC: construção e evolução do sistema multilateral

Leia mais

DIRETRIZES DO SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO

DIRETRIZES DO SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO Normas NR: NO 1 Pág: 1/8 DIRETRIZES DO SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO 1. Objetivo Determinar as diretrizes do Sistema Brasileiro de Acreditação desenvolvido sob a égide e orientação da Organização Nacional

Leia mais

Profa. Alicia Ruiz Olalde Política Agrícola e Comércio Internacional

Profa. Alicia Ruiz Olalde Política Agrícola e Comércio Internacional Profa. Alicia Ruiz Olalde Política Agrícola e Comércio Internacional Introdução Durante os séculos de crença no mercantilismo a maioria das nações mantinham altas tarifas e muitas restrições ao comércio

Leia mais

IBES. Disciplina: Geopolítica Professora: Fernanda Tapioca Ministrada dia INTEGRAÇÃO ECONOMICA

IBES. Disciplina: Geopolítica Professora: Fernanda Tapioca Ministrada dia INTEGRAÇÃO ECONOMICA IBES Disciplina: Geopolítica Professora: Fernanda Tapioca Ministrada dia 08.04.14 INTEGRAÇÃO ECONOMICA Sumário: 1. Conceito/ Significado 2. Espécies: nacional, internacional e mundial 3. Integração econômica

Leia mais

Organização Mundial do Comércio: Possibilidades e Limites

Organização Mundial do Comércio: Possibilidades e Limites Organização Mundial do Comércio: Possibilidades e Limites Análise Integração Regional / Economia e Comércio Bernardo Erhardt de Andrade Guaracy 15 de outubro de 2003 Organização Mundial do Comércio: Possibilidades

Leia mais

2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC Política Comercial no Novo Governo

2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC Política Comercial no Novo Governo 2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC Política Comercial no Novo Governo André Alvim de Paula Rizzo Secretário Executivo da CAMEX Confederação Nacional da Indústria - CNI Brasília, 12 de

Leia mais

ÁREA: Ciências Econômicas

ÁREA: Ciências Econômicas ÁREA: Ciências Econômicas COMÉRCIO EXTERIOR DO BRASIL COM A UNIÃO EUROPEIA: análise por fator agregado e principais produtos, no período de 2010 a 2014 ROSA, Tatiana Diair Lourenzi Franco 1 O final do

Leia mais

Nove áreas temáticas do programa

Nove áreas temáticas do programa Nove áreas temáticas do programa Com base no Plano de Ação FLEGT da União Europeia, a gerência do programa estabeleceu nove áreas temáticas apoiadas pelo programa. Sob cada tema, há uma lista indicativa

Leia mais

Sistema Financeiro Internacional: de Bretton Woods ao Não- Sistema. Prof. Dr. Diego Araujo Azzi Aula 5

Sistema Financeiro Internacional: de Bretton Woods ao Não- Sistema. Prof. Dr. Diego Araujo Azzi Aula 5 Sistema Financeiro Internacional: de Bretton Woods ao Não- Sistema Prof. Dr. Diego Araujo Azzi 2017.2 Aula 5 Leitura Eichengreen, Barry. A globalização do capital: uma história do sistema monetário internacional.

Leia mais

O Brasil e os acordos comerciais: Hora de repensar a estratégia? Fórum Estadão Brasil Competitivo Comércio Exterior São Paulo, 15 de outubro de 2013

O Brasil e os acordos comerciais: Hora de repensar a estratégia? Fórum Estadão Brasil Competitivo Comércio Exterior São Paulo, 15 de outubro de 2013 O Brasil e os acordos comerciais: Hora de repensar a estratégia? Fórum Estadão Brasil Competitivo Comércio Exterior São Paulo, 15 de outubro de 2013 O cenário internacional na primeira década do século

Leia mais

DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA José Rubens De La Rosa Presidente, Marcopolo 30/07/2014 1 O Brasil tem oportunidades, mas para aproveitá-las precisa vencer alguns desafios

Leia mais

Comércio Internacional. Aula 1

Comércio Internacional. Aula 1 Comércio Internacional Prof. Roberto Caparroz Aula 1 Políticas comerciais Protecionismo e livre-cambismo Comércio internacional e crescimento econômico Barreiras tarifárias e não-tarifárias Introdução

Leia mais

MUNDO A PRODUÇÃO DO ESPAÇO GLOBAL ( NO MATERIAL PÁGINAS 51 A 55

MUNDO A PRODUÇÃO DO ESPAÇO GLOBAL ( NO MATERIAL PÁGINAS 51 A 55 MUNDO A PRODUÇÃO DO ESPAÇO GLOBAL ( NO MATERIAL PÁGINAS 51 A 55 Pós-Segunda Guerra Mundial A regionalização do mundo em países capitalistas e socialistas Critério: organização econômica, social e política

Leia mais

Marco Abreu dos Santos

Marco Abreu dos Santos Módulo 08 Capítulo 2 A economia-mundo Marco Abreu dos Santos marcoabreu@live.com www.professormarco.wordpress.com O Acordo de Bretton Woods Contexto histórico Fim da 2ª Guerra Mundial: Europa e Japão devastados

Leia mais

2.1. Esta Política aplica-se a todas as entidades do grupo SOMOS Educação.

2.1. Esta Política aplica-se a todas as entidades do grupo SOMOS Educação. POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS 1. Objetivo 1.1. A presente Política de Transações com Partes Relacionadas ("Política") tem por objetivo estabelecer as regras e os procedimentos a serem

Leia mais

ATIVIDADES ONLINE 9º ANO 3

ATIVIDADES ONLINE 9º ANO 3 ATIVIDADES ONLINE 9º ANO 3 1) Considerando todo o histórico da União Europeia, Em que ano houve a maior ampliação do bloco, com a entrada de 10 novos membros? a) 2001 b) 2006 c) 2004 d) 2007 2) Folha de

Leia mais

Unidade II SISTEMÁTICA DE. Profa. Lérida Malagueta

Unidade II SISTEMÁTICA DE. Profa. Lérida Malagueta Unidade II SISTEMÁTICA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO Profa. Lérida Malagueta Comércio internacional Brasil: temos Procon / SPC Comércio Internacional: Necessidade de criação de órgãos, como: Fundo Monetário

Leia mais

Perspectivas do Comércio Exterior Brasileiro

Perspectivas do Comércio Exterior Brasileiro Reunião de Diretoria e Conselhos da Associação de Comércio Exterior do Brasil - AEB Perspectivas do Comércio Exterior Brasileiro Secretária de Comércio Exterior Ministério da Indústria, Comércio Exterior

Leia mais

Blocos Econômicos e a Globalização, a Competitividade da Agroindústria no Brasil.

Blocos Econômicos e a Globalização, a Competitividade da Agroindústria no Brasil. Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agronômicas Depto. de Economia, Sociologia e Tecnologia Blocos Econômicos e a, a da Agroindústria no Brasil. Núria Rosa Gagliardi Quintana Engenheira

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente Qualificação: Técnico em Administração Módulo :III -A

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente Qualificação: Técnico em Administração Módulo :III -A Plano de Trabalho Docente 2013 ETEC PAULINO BOTELHO Ensino Técnico Código: 091 Município: São Carlos Eixo tecnológico: Gestão Habilitação Profissional: Técnico em Administração Qualificação: Técnico em

Leia mais

3-O conceito associado à especialização de cada país na produção de alguns produtos e aquisição dos restantes ao Resto do Mundo intitula-se...

3-O conceito associado à especialização de cada país na produção de alguns produtos e aquisição dos restantes ao Resto do Mundo intitula-se... Para cada uma das questões, selecione a alternativa correta: 1-Um país detém uma vantagem absoluta na produção de um bem... (A) quando produz esse bem com um custo relativo inferior a outro país. (B) quando

Leia mais

COMUNICADO DOS PRESIDENTES DA REPÚBLICA ARGENTINA, DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, DA REPÚBLICA DO PARAGUAI E DA REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI

COMUNICADO DOS PRESIDENTES DA REPÚBLICA ARGENTINA, DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, DA REPÚBLICA DO PARAGUAI E DA REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI Tradução do espanhol realizada pela SM COMUNICADO DOS PRESIDENTES DA REPÚBLICA ARGENTINA, DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, DA REPÚBLICA DO PARAGUAI E DA REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI Montevidéu, 28 de

Leia mais

GLOBALIZAÇÃO. Globalização e a Crise Econômica Mundial

GLOBALIZAÇÃO. Globalização e a Crise Econômica Mundial GLOBALIZAÇÃO Globalização e a Crise Econômica Mundial TRÊS FLUXOS DA GLOBALIZAÇÃO FLUXOS DE INFORMAÇÃO FLUXOS COMERCIAIS FLUXOS FINANCEIROS FLUXOS DE INVESTIMENTOS NEOLIBERALISMO (DÉC. 1980) - Privatizações;

Leia mais

ORGANIZAÇÕES SUPRANACIONAIS PROFESSOR LUIZ FERNANDO L SILVA

ORGANIZAÇÕES SUPRANACIONAIS PROFESSOR LUIZ FERNANDO L SILVA ORGANIZAÇÕES SUPRANACIONAIS PROFESSOR LUIZ FERNANDO L SILVA BLOCOS ECONÔMICOS NO CONTEXTO ATUAL Pós Guerra Fria Dispersão de multinacionais pelo mundo Intercâmbio mundial de mercadorias e serviços Influência

Leia mais

Barreiras Técnicas ao Comércio

Barreiras Técnicas ao Comércio Barreiras Técnicas ao Comércio Juliana Ghizzi Pires DEPARTAMENTO DE NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR- SECEX Sistema Multilateral de Comércio Sistema Multilateral de Comércio Pós

Leia mais

GEOGRAFIA 9 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE

GEOGRAFIA 9 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE GEOGRAFIA 9 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade II Comunicação e tecnologia. 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 7.2 Conteúdos A presença da economia

Leia mais

Curso Técnico em Agronegócio Modulo IV

Curso Técnico em Agronegócio Modulo IV Curso Técnico em Agronegócio Modulo IV Comercio Exterior FUNDO MONETARIO INTERNACIONAL e BANCO MUNDIAL Aluna: Elza Mára Coelho Professor: Odivar Marcos Bonetti O Fundo Monetário Internacional (FMI) busca

Leia mais

Desta forma, é muito importante o estudo das rodadas de negociação, atentando para as principais características e acontecimentos de cada uma delas. Vejamos abaixo mais uma questão da ESAF que também tratou

Leia mais

Manual de Negociação

Manual de Negociação Disciplina: Processo Decisório Prof. Gustavo Nogueira Manual de Negociação Organizador: Gilberto Sarfati 1º Edição 2010 Clarissa Brandão Clarissa Brandão é advogada, mestre em Direito Internacional e Integração

Leia mais

1.2 Objetivo da pesquisa

1.2 Objetivo da pesquisa 1 Introdução Nos últimos anos, o ambiente empresarial tem encontrado na cooperação entre empresas uma opção estratégica para redução de custos, expansão de mercados, troca de conhecimento, dentre outras

Leia mais

Hospital Unimed de Piracicaba. Investimentos + Fontes Financiamentos

Hospital Unimed de Piracicaba. Investimentos + Fontes Financiamentos Hospital Unimed de Piracicaba Investimentos + Fontes Financiamentos Base: 06/2007 Fontes de Financiamentos: BIRD Banco Mundial BID Banco do Brasil BNDES FINEP Ex Im Bank Crédito Mobiliário Bancos Privados.

Leia mais

PROGRAMA DE DIREITO DA INTEGRAÇÃO ECONÓMICA

PROGRAMA DE DIREITO DA INTEGRAÇÃO ECONÓMICA Licenciatura de Direito em Língua Portuguesa PROGRAMA DE DIREITO DA INTEGRAÇÃO ECONÓMICA 4º ANO ANO LECTIVO 2011/2012 1 ELEMENTOS DE ESTUDO Bibliografia Básica: João Mota de Campos e João Luíz Mota de

Leia mais

Política Externa do Brasil

Política Externa do Brasil Política Externa do Brasil A política externa é o conjunto de objetivos políticos que um determinado Estado almeja alcançar nas suas relações com os demais países do mundo. Definição planejada e objetiva

Leia mais

MECANISMO DE ACOMPANHAMENTO. INTERAMERICANA CONTRA A CORRUPÇÃO 1 abril 2004 Original: espanhol

MECANISMO DE ACOMPANHAMENTO. INTERAMERICANA CONTRA A CORRUPÇÃO 1 abril 2004 Original: espanhol MECANISMO DE ACOMPANHAMENTO OEA/Ser.L. DA IMPLEMENTAÇÃO DA CONVENÇÃO SG/MESICIC/doc.58/04 rev.7 INTERAMERICANA CONTRA A CORRUPÇÃO 1 abril 2004 Original: espanhol Primeira Reunião da Conferência de Estados

Leia mais

FATEC ZONA SUL Faculdade de Tecnologia da Zona Sul São Paulo/SP

FATEC ZONA SUL Faculdade de Tecnologia da Zona Sul São Paulo/SP FATEC ZONA SUL Faculdade de Tecnologia da Zona Sul São Paulo/SP Curso Superior de Tecnologia em Gestão Empresarial Disciplina: Negócios Internacionais Aula 02 1 Conceitos e Princípios Aula 02 2 Pessoa

Leia mais

Espaço Mundial (Economia, População, Geopolítica e Conflitos Atuais)

Espaço Mundial (Economia, População, Geopolítica e Conflitos Atuais) Espaço Mundial (Economia, População, Geopolítica e Conflitos Atuais) Espaço Mundial (Economia, População, Geopolítica e Conflitos Atuais) a) De quais assuntos se ocupa a agenda de segurança e defesa dos

Leia mais

Aulas 04,05,06 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência Bolsistas: Dayan Muniz e Marlúcio Neto Escola Estadual Imperial Marinheiro

Aulas 04,05,06 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência Bolsistas: Dayan Muniz e Marlúcio Neto Escola Estadual Imperial Marinheiro Aulas 04,05,06 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência Bolsistas: Dayan Muniz e Marlúcio Neto Escola Estadual Imperial Marinheiro Turma 8º ano A Professor (a)/supervisor (a): Inês Pacheco

Leia mais

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Autorizado pela Portaria no de 04/07/01 DOU de 09/07/01

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Autorizado pela Portaria no de 04/07/01 DOU de 09/07/01 CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Autorizado pela Portaria no 1.393 de 04/07/01 DOU de 09/07/01 Componente Curricular: COMÉRCIO EXTERIOR Código: ADM - 440 Pré-requisito: Período Letivo: 2014.1 Professor: WILTON FERRAZ

Leia mais

A PRÁTICA DA TRIBUTAÇÃO FAVORECIDA EM UM SISTEMA DE ESTADOS GLOBALIZADOS E INTERDEPENDENTES

A PRÁTICA DA TRIBUTAÇÃO FAVORECIDA EM UM SISTEMA DE ESTADOS GLOBALIZADOS E INTERDEPENDENTES UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS - CCJ DEPARTAMENTO DE DIREITO - DIR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PPGD CURSO - MESTRADO A PRÁTICA DA TRIBUTAÇÃO FAVORECIDA

Leia mais

O papel geopolítico do Brasil. Professor: Eduardo Elias de Oliveira Sobrinho

O papel geopolítico do Brasil. Professor: Eduardo Elias de Oliveira Sobrinho O papel geopolítico do Brasil Professor: Eduardo Elias de Oliveira Sobrinho eduardoeos@gmail.com Geopolítica Clássica O conceito da geopolítica clássica foi formulado pelo geógrafo alemão Friedrich Ratzel

Leia mais

ESTUDO DIRIGIDO. Questão 2 Quais os agentes responsáveis pelo processo de globalização?

ESTUDO DIRIGIDO. Questão 2 Quais os agentes responsáveis pelo processo de globalização? MODALIDADE: EJA Ensino Médio PERÍODO 3º Período Disciplina: Geografia Gabarito do estudo dirigido Professor (a): Kátia Silene Data: 17/11/2015 Nome do Aluno: Questão 1 O que é globalização? ESTUDO DIRIGIDO

Leia mais

O TRIPS ainda é relevante? A OMC ainda é relevante? Qual o futuro do comércio internacional dos bens incorpóreos?

O TRIPS ainda é relevante? A OMC ainda é relevante? Qual o futuro do comércio internacional dos bens incorpóreos? O TRIPS ainda é relevante? A OMC ainda é relevante? Qual o futuro do comércio internacional dos bens incorpóreos? Questões Para Debate O Projeto Piloto Patent Prosecution Highway e seu potencial conflito

Leia mais

TEORIA GERAL DAS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Organizações Internacionais - UNICURITIBA

TEORIA GERAL DAS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Organizações Internacionais - UNICURITIBA TEORIA GERAL DAS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS Organizações Internacionais - UNICURITIBA ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS Foram criadas as organizações internacionais, para facilitar a convivência pacífica através

Leia mais

IGEPP SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL BACEN JUNHO 2016 PROFESSOR: CÉSAR FRADE

IGEPP SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL BACEN JUNHO 2016 PROFESSOR: CÉSAR FRADE Questão 1 (Cesgranrio Analista BACEN 2010) O Conselho Monetário Nacional é a entidade superior do sistema financeiro nacional, NÃO sendo de sua competência a) estabelecer a meta de inflação. b) zelar pela

Leia mais

Acordos de liberalização do comércio de serviços de fato liberalizam o mercado? 1

Acordos de liberalização do comércio de serviços de fato liberalizam o mercado? 1 Acordos de liberalização do comércio de serviços de fato liberalizam o mercado? 1 1. A importância crescente do setor de serviços Daniela Ferreira de Matos 2 A importância do setor de serviços na participação

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO COMÉRCIO

CONSELHO NACIONAL DO COMÉRCIO CONSELHO NACIONAL DO COMÉRCIO Dia:17/11/2015 Cidade do Mindelo Cabo verde Amilcar Aristides Monteiro - Diretor Geral - Direção Geral da Indústria e Comércio (DGIC) AGENDA TIMELINE 1976 Integração na Comunidade

Leia mais

Associe-se à indústria global de fertilizantes

Associe-se à indústria global de fertilizantes Associe-se à indústria global de fertilizantes Associação Internacional da Indústria de Fertilizantes O que é a Associação Internacional da Indústria de Fertilizantes (IFA)? uma associação empresarial

Leia mais

A visão da OIT sobre o Trabalho Decente

A visão da OIT sobre o Trabalho Decente Boletim Econômico Edição nº 61 maio de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico A visão da OIT sobre o Trabalho Decente 1 1. CONCEITO DE TRABALHO DECENTE O conceito de Trabalho

Leia mais

CONVÊNIO DE FINANCIAMENTO PARA O PROJETO APOIO AO PROGRAMA DE MOBILIDADE MERCOSUL EM EDUCAÇÃO SUPERIOR DCI-ALA /2006/18-586

CONVÊNIO DE FINANCIAMENTO PARA O PROJETO APOIO AO PROGRAMA DE MOBILIDADE MERCOSUL EM EDUCAÇÃO SUPERIOR DCI-ALA /2006/18-586 MERCOSUL/GMC/RES. Nº 04/08 CONVÊNIO DE FINANCIAMENTO PARA O PROJETO APOIO AO PROGRAMA DE MOBILIDADE MERCOSUL EM EDUCAÇÃO SUPERIOR DCI-ALA /2006/18-586 TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo

Leia mais

Leonardo Macedo Auditor-Fiscal, Ofical da OMA ( ), Consultor OMC, Instrutor BID

Leonardo Macedo Auditor-Fiscal, Ofical da OMA ( ), Consultor OMC, Instrutor BID São Paulo, 7 de Maio 2015 Leonardo Macedo Auditor-Fiscal, Ofical da OMA (2010-2013), Consultor OMC, Instrutor BID O mapa não é o território The map is not the territory O Grito Edvard Munch 1893 Fronteiras:

Leia mais

DIALOGO AFRICANO SOBRE TRIBUTAÇÃO

DIALOGO AFRICANO SOBRE TRIBUTAÇÃO DIALOGO AFRICANO SOBRE TRIBUTAÇÃO Workshop: A eliminação das tarifas aduaneiras na SADC e EAC: Será que as barreiras não tarifárias seguirão o mesmo caminho? Por: Guilherme Mambo, Autoridade Tributaria

Leia mais

CF/88 e Comércio Exterior. Prof. Thális Andrade

CF/88 e Comércio Exterior. Prof. Thális Andrade CF/88 e Comércio Exterior Prof. Thális Andrade Histórico da atividade aduaneira Aduana = do Árabe Ad-Diwãn, que quer dizer alfândega. 1530 Não havia tributos aduaneiros (só mercadorias portuguesas poderiam

Leia mais

PROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA NOVA REDAÇÃO DOS ARTIGOS 21 A 29 DO ESTATUTO SOCIAL, QUE TRATAM DOS CARGOS E ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA

PROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA NOVA REDAÇÃO DOS ARTIGOS 21 A 29 DO ESTATUTO SOCIAL, QUE TRATAM DOS CARGOS E ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA PROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA NOVA REDAÇÃO DOS ARTIGOS 21 A 29 DO ESTATUTO SOCIAL, QUE TRATAM DOS CARGOS E ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA Senhores Acionistas, O Conselho de Administração da Metalfrio

Leia mais

Políticas Comerciais, Financeiras e. Prof. Daniel M. Pinheiro

Políticas Comerciais, Financeiras e. Prof. Daniel M. Pinheiro Políticas Comerciais, Financeiras e Monetárias e Relações Norte-Sul. Prof. Daniel M. Pinheiro Objetivo Compreender o processo de desenvolvimento dos países, especialmente o caso brasileiro, com base nas

Leia mais

TRIPs. (A not-too- bad trip)

TRIPs. (A not-too- bad trip) TRIPs (A not-too- bad trip) O GATT Gênese do TRIPs Globalização Patrimonialização Introdução ao Trips Bretton Woods 1944 FMI, Nações Unidas, BIRD 1948 OCI _ 50 países negociaram, 23 iniciaram Regras de

Leia mais

OS BLOCOS ECONÔMICOS. Prof.: ROBERT OLIVEIRA

OS BLOCOS ECONÔMICOS. Prof.: ROBERT OLIVEIRA OS BLOCOS ECONÔMICOS Prof.: ROBERT OLIVEIRA BLOCOS ECONÔMICOS: TODOS OS BLOCOS SÃO IGUAIS? Os blocos econômicos se dividem em quatro tipos diferentes em alguns pontos, porém o suficiente para estabelecer

Leia mais

Os Instrumentos de Defesa Comercial

Os Instrumentos de Defesa Comercial Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior Departamento de Defesa Comercial Os Instrumentos de Defesa Comercial Marco César Saraiva da Fonseca Coordenador-Geral

Leia mais

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E COMBATE À CORRUPÇÃO E À FRAUDE

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E COMBATE À CORRUPÇÃO E À FRAUDE POLÍTICA DE PREVENÇÃO E COMBATE À CORRUPÇÃO E À FRAUDE 11/08/2017 INFORMAÇÃO PÚBLICA SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIAS... 3 4 CONCEITOS... 4 5 DIRETRIZES... 5 6 ORIENTAÇÕES GERAIS...

Leia mais

Plano de Atividades de 2015 do Centro de Relações Laborais

Plano de Atividades de 2015 do Centro de Relações Laborais Plano de Atividades de 2015 do Centro de Relações Laborais A. ENQUADRAMENTO GERAL 1. O CRL foi criado, no seguimento de acordos de concertação social, para apoio técnico à negociação coletiva. É um organismo

Leia mais

A Integração da Economia do Leste Asiático e o Papel do Japão na Região

A Integração da Economia do Leste Asiático e o Papel do Japão na Região 12ª Reunião Conjunta do Comitê de Cooperação Econômica Japão-Brasil A Integração da Economia do Leste Asiático e o Papel do Japão na Região 6 de março de 2007 Shunichi YAMAMOTO Vice-Presidente Executivo

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14.10.2015 COM(2015) 501 final 2015/0240 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO que estabelece a posição a adotar em nome da União Europeia no âmbito do Conselho do Comércio

Leia mais

América. Divisões: 35 países e 18 dependências. População total: habitantes.

América. Divisões: 35 países e 18 dependências. População total: habitantes. América Divisões: 35 países e 18 dependências. Área total: 42.189.120 km². População total: 902.892.047 habitantes. Densidade: 21 hab./km². Idiomas principais: espanhol, inglês, português, francês, holandês,

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS A ONU ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS Criada em 1945, após a Segunda Guerra Mundial, surgiu para estabelecer regras de convivência e solucionar divergências entre os países de forma pacífica; Tem sede em

Leia mais

CAPÍTULO I DO PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA - PMCMV

CAPÍTULO I DO PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA - PMCMV DECRETO Nº 6819, DE 13 DE ABRIL DE 2009 (DOU DE 13.04.2009 - EDIÇÃO EXTRA) Regulamenta as Seções II, III e IV do Capítulo I da Medida Provisória nº 459, de 25 de março de 2009, que dispõe sobre o Programa

Leia mais

*** PROJETO DE RECOMENDAÇÃO

*** PROJETO DE RECOMENDAÇÃO Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão dos Assuntos Externos 2016/0298(NLE) 27.3.2017 *** PROJETO DE RECOMENDAÇÃO sobre o projeto de decisão do Conselho relativa à celebração, em nome da União Europeia,

Leia mais

CONSIDERANDO: A Declaração sobre VIH/SIDA assinada durante a Conferência de Chefes de Estado e de Governo da CPLP, em Maputo em 2000;

CONSIDERANDO: A Declaração sobre VIH/SIDA assinada durante a Conferência de Chefes de Estado e de Governo da CPLP, em Maputo em 2000; MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O PROGRAMA CONJUNTO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE VIH/SIDA (ONUSIDA) E A COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) RELATIVO A APOIO PARA A REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES DE

Leia mais

Cobertura de, aproximadamente, 7% do PIB mundial

Cobertura de, aproximadamente, 7% do PIB mundial São Paulo Brasil I Outubro 2015 Comércio e Investimento Comércio e Investimento Acordos comerciais em vigor Acordos comerciais assinados, que ainda não entraram em vigor Acordos de Cooperação em Investimento

Leia mais

MODULO 2. DESENVOLVIMENTO, SUBDESENVOLVIMENTO E A NOVA ORDEM MUNDIAL Páginas

MODULO 2. DESENVOLVIMENTO, SUBDESENVOLVIMENTO E A NOVA ORDEM MUNDIAL Páginas MODULO 2 DESENVOLVIMENTO, SUBDESENVOLVIMENTO E A NOVA ORDEM MUNDIAL Páginas 211 1 213 Pós-Segunda Guerra Mundial Sistema capitalista Sistema Socialista Estados Unidos(EUA) X União Soviética(URSS) GUERRA

Leia mais

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento JOIN(2016) 26 final.

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento JOIN(2016) 26 final. Conselho da União Europeia Bruxelas, 8 de junho de 2016 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2016/0166 (NLE) 10023/16 COEST 150 PROPOSTA de: data de receção: 7 de junho de 2016 para: n. doc. Com.: Assunto:

Leia mais

Instituição: Colégio Mauá Professor: Marcelo Tatsch Disciplina: Geografia

Instituição: Colégio Mauá Professor: Marcelo Tatsch Disciplina: Geografia Otawa - Canadá Washington D.C Cidade do México - México Instituição: Colégio Mauá Professor: Marcelo Tatsch Disciplina: Geografia ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA URBANIZAÇÃO E POPULAÇÃO - formação das metrópoles

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO. relativa à celebração do Acordo entre a União Europeia e a República do Chile sobre o comércio de produtos biológicos

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO. relativa à celebração do Acordo entre a União Europeia e a República do Chile sobre o comércio de produtos biológicos COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 5.12.2016 COM(2016) 771 final 2016/0383 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à celebração do Acordo entre a União Europeia e a República do Chile sobre o comércio

Leia mais

- PIB (Produto Interno Bruto) em crescimento; Introdução

- PIB (Produto Interno Bruto) em crescimento; Introdução BRICS Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul - Níveis de produção e exportação em crescimento; - Boas reservas de recursos minerais; - Investimentos em setores de infraestrutura (estradas, ferrovias,

Leia mais

A PETROBRAS E A GOVERNANÇA CORPORATIVA. Desenvolvimento de Sistemas de Gestão. Comunicação Institucional

A PETROBRAS E A GOVERNANÇA CORPORATIVA. Desenvolvimento de Sistemas de Gestão. Comunicação Institucional A PETROBRAS E A GOVERNANÇA CORPORATIVA Desenvolvimento de Sistemas de Gestão Comunicação Institucional A Petrobras já integra o grupo das grandes companhias que adotam as melhores práticas de governança

Leia mais

Geopolítica e Organizações internacionais mundiais

Geopolítica e Organizações internacionais mundiais Geopolítica e Organizações internacionais mundiais GEOPOLÍTICA Compreensão das relações entre o poder político e o espaço geográfico. Preocupada com as estratégias políticas de dominação. É uma área da

Leia mais

GRADE CURRICULAR CURRÍCULO PLENO SEMESTRALIZADO: 9 SEMESTRES (NOTURNO) Horas

GRADE CURRICULAR CURRÍCULO PLENO SEMESTRALIZADO: 9 SEMESTRES (NOTURNO) Horas GRADE CURRICULAR CURRÍCULO PLENO SEMESTRALIZADO: 9 SEMESTRES (NOTURNO) MÓDULO 1 67-102 Teoria Geral da Administração I 81-101 Língua Portuguesa 10-105 Matemática Básica 73.227 Sociologia 30 0 30 2 60.582

Leia mais

Junto se envia, à atenção das delegações, a versão desclassificada do documento referido em epígrafe.

Junto se envia, à atenção das delegações, a versão desclassificada do documento referido em epígrafe. Conselho da União Europeia Bruxelas, 22 de fevereiro de 2017 (OR. en) 6424/01 DCL 1 PROBA 7 DESCLASSIFICAÇÃO do documento: 6424/01 CONFIDENTIEL data: 22 de fevereiro de 2001 novo estatuto: Assunto: Público

Leia mais

Lei /2016 Lei das Estatais

Lei /2016 Lei das Estatais Lei 13.303/2016 Lei das Estatais Impactos na Governança Corporativa SUORG 10 NOV 2016 Lei nº 13.303/2016 Estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias, no

Leia mais

A Política Comercial Comum e seu marco jurídico-institucional no Tratado de Lisboa. Patrícia Luiza Kegel, Universidade de Blumenau.

A Política Comercial Comum e seu marco jurídico-institucional no Tratado de Lisboa. Patrícia Luiza Kegel, Universidade de Blumenau. A Política Comercial Comum e seu marco jurídico-institucional no Tratado de Lisboa. Patrícia Luiza Kegel, Universidade de Blumenau. 1 - A UE e sua especificidade: - Natureza do sistema jurídico-político,

Leia mais

COMÉRCIO INTERNACIONAL Sistemas de Preferências (item 3 do Programa) COMÉRCIO INTERNACIONAL Sistema Geral de Preferência

COMÉRCIO INTERNACIONAL Sistemas de Preferências (item 3 do Programa) COMÉRCIO INTERNACIONAL Sistema Geral de Preferência Sistemas Preferenciais e Acordos Regionais: Blocos Econômicos Prof.Nelson Guerra (item 3 do Programa) Preferências: É o percentual de redução na alíquota de imposto do país importador que assinou um acordo

Leia mais

PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO ACH1113. Profa. Sylmara Gonçalves Dias. Profa. Sylmara Gonçalves Dias. ACH113 Princípios de Administração

PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO ACH1113. Profa. Sylmara Gonçalves Dias. Profa. Sylmara Gonçalves Dias. ACH113 Princípios de Administração PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO ACH1113 Profa. Sylmara Gonçalves Dias Agenda de aula (1)A evolução da Administração O processo administrativo e as funções gerenciais segundo Fayol O processo administrativo

Leia mais

CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES DA SEGUNDA REUNIÃO DOS MINISTROS DA JUSTICIA OU DE MINISTROS OU PROCURADORES-GERAIS DAS AMÉRICAS

CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES DA SEGUNDA REUNIÃO DOS MINISTROS DA JUSTICIA OU DE MINISTROS OU PROCURADORES-GERAIS DAS AMÉRICAS SEGUNDA REUNIÃO DOS MINISTROS DA JUSTIÇA OEA/Ser.K/XXXIV.2 OU DE MINISTROS OU PROCURADORES-GERAIS REMJA-II/doc.18/99 rev. 1 DAS AMÉRICAS 3 março 1999 1º a 3 de março de 1999 Original: espanhol Lima, Peru

Leia mais

O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Cooperativista da Guiana (doravante denominados Partes ),

O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Cooperativista da Guiana (doravante denominados Partes ), ACORDO DE ALCANCE PARCIAL DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA N 38, SUBCRITO AO AMPARO DO ARTIGO 25 DO TRATADO DE MONTEVIDÉU 1980, ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A REPÚBLICA COOPERATIVISTA DA GUIANA

Leia mais

ENTREVISTA O FRACASSO DA RODADA DOHA

ENTREVISTA O FRACASSO DA RODADA DOHA ENTREVISTA O FRACASSO DA RODADA DOHA Profa. Inez Lopes 1 Nos últimos meses, um dos grandes temas nas relações internacionais foi o fracasso da Rodada Doha na Organização Mundial do Comércio, a OMC. Qual

Leia mais

6693/17 mc/jc 1 DGE 2A

6693/17 mc/jc 1 DGE 2A Conselho da União Europeia Bruxelas, 28 de fevereiro de 2017 (OR. en) 6693/17 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 28 de fevereiro de 2017 para: Delegações TRANS 82 MAR 47

Leia mais

Formação e contradições do Sistema Internacional

Formação e contradições do Sistema Internacional Formação e contradições do Sistema Internacional Abordagens Realismo ESTADO DE NATUREZA CONTRATO SOCIAL ESTADO POLÍTICO ASSIM: Homens: Iguais entre si Guerra de todos contra todos ESTADO DE NATUREZA PAÍSES

Leia mais

3.4b Órgãos intervenientes no processo de regulação das atividades de negócios internacionais O M C

3.4b Órgãos intervenientes no processo de regulação das atividades de negócios internacionais O M C 3.4b Órgãos intervenientes no processo de regulação das atividades de negócios internacionais O M C DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTES: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria

Leia mais

MÓDULO VI. A União Europeia. e os Desafios do Século XXI. União Europeia. Fundo Social Europeu

MÓDULO VI. A União Europeia. e os Desafios do Século XXI. União Europeia. Fundo Social Europeu MÓDULO VI A e os Desafios do Século XXI O papel da no Mundo Ajuda ao Desenvolvimento PESC Processo de integração Manutenção da Paz Democracia uro Direitos Humanos Globalização Criminalidade Justiça Mercado

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DA I CONFERENCIA NACIONAL DE EMPREGO E TRABALHO DECENTE

RELATÓRIO FINAL DA I CONFERENCIA NACIONAL DE EMPREGO E TRABALHO DECENTE RELATÓRIO FINAL DA I CONFERENCIA NACIONAL DE EMPREGO E TRABALHO DECENTE Realizada de 08 a 11 de agosto de 2012 MÁRIO DOS SANTOS BARBOSA Assessor Especial para Assuntos Internacionais Coordenador da I CNETD

Leia mais