TRIPs. (A not-too- bad trip)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TRIPs. (A not-too- bad trip)"

Transcrição

1 TRIPs (A not-too- bad trip)

2 O GATT Gênese do TRIPs Globalização Patrimonialização Introdução ao Trips

3

4 Bretton Woods 1944 FMI, Nações Unidas, BIRD 1948 OCI _ 50 países negociaram, 23 iniciaram Regras de comércio, de emprego, acordos relativos a produtos, práticas restritivas, investimento internacional, e os serviços. Rejeição pelo Senado Americano (1950) GATT como um sistema de aplicação provisório

5 Bretton Woods The Bretton Woods Accord was established in 1944, towards the end of World War II. The United Nations Monetary Fund convened in Bretton Woods, New Hampshire, with representatives from the United States, Great Britain and France. The Bretton Woods Accord established the policy of pegging currencies against the U.S. dollar in order to stabilise the global economy. It set fixed exchange rates for major currencies and subsequently established the International Monetary Fund (IMF)

6 LEI N o 313, DE 30 DE JULHO DE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Antonio de Vilhena Ferreira Braga, negociador brasileiro do GATT Art. 1º E o Poder Executivo autorizado a aplicar, provisòriamente, o Acôrdo Geral sôbre Tarifas Aduaneiras e Comércio, cujo texto consta da Ata Final da Segunda Reunião da Comissão Preparatória da Conferência das Nações Unidas sôbre Comércio e Emprêgo, assinada pelo Brasil e outros países, em Genebra, a 30 de outubro de 1947.

7 Roberto Campos Secretário da Delegação a Brenton Woods Protocolo para aplicação provisória do acôrdo geral sôbre Tarifas Aduaneiras e Comércio 1. Os Governos da Comunidade da Austrália, do Reino da Bélgica (no que diz respeito ao seu território metropolitano), do Canadá da República Francesa (no que diz respeito ao seu território metropolitano) ; do Grão-Ducado da Luxemburgo, do Reino dos Países-Baixos (no que diz respeito ao seu território metropolitano, do Reino-Unido da Grã Bretanha e da lrlanda do Norte (no que diz respeito ao seu território metropolitano) e dos Estados Unidos da América, acordam entre si, desde que o presente Protocolo seja assinado em nome de todos os governos acima enumerados, no mais tardar até 15 de novembro de 1947, em aplicar, a título provisório e a partir de 1 de janeiro de 1948: a) as partes I e III do Acôrdo Geral sôbre Tarifas Aduaneiras e Comércio; b) e a parte II dêste acôrdo em tudo que fôr compatível com a legislação em vigor.

8 Princípios Básicos: Comércio sem discriminação Eliminação de barreiras Previsibilidade Um comércio mais Leal sem dumping e subsídios

9 MFN e Tratamento Nacional O GATT, em seu corpo básico, contem duas regras centrais relativas à discriminação : a do Artigo I, relativo à Nação Mais Favorecida (MFN), e a do Art. III, que regula o chamado "tratamento nacional".

10 GATT

11 Diz John Jackson: "The national treatment, like the MFN obligation, is a rule of 'nondiscrimination'. In the case of MFN, however, the obligation prohibits discrimination between goods from different exporting countries. The national treatment clause, on the other hand, attempts to impose the principle of nondiscrimination as between goods which are domestically produced, and goods which are imported. It is, needless to say, a central feature of international trade rules and policy."

12 MFN Exceções possíveis: Acordos de livre comércio, mercados comuns Favores aos países menos desenvolvidos

13 Tratamento nacional Isonomia após entrada (Artigo 3 do GATT, Art. 17 do GATS e Art. 3 do TRIPS), Assim, os princípios básicos de não discriminação são de que nenhum membro do GATT pode tratar diferentemente os demais membros, nem estabelecer desigualdade entre nacionais e estrangeiros.

14 Os 8 Rounds: Tarifas bilaterais Depois: atenção nos aspectos não tarifários Nos anos 60: Países em desenvolvimento Nos anos 70 : Acordos plurilaterais (por exemplo: compras governamentais, multifibras)

15

16 ERROR: stackunderflow OFFENDING COMMAND: ~ STACK:

OMC e CEE 27/05/2019 1

OMC e CEE 27/05/2019 1 OMC e CEE 27/05/2019 1 O Multilateralismo Além dos acordos bilaterais e da constituição de blocos regionais, a liberalização do comércio é alcançada por tratados internacionais envolvendo a participação

Leia mais

COMÉRCIO INTERNACIONAL

COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO (OMC): textos legais, estrutura, funcionamento. 2.1. O Acordo Geral Sobre Tarifas e Comércio (GATT-1994); princípios básicos e objetivos. 2.2. O Acordo

Leia mais

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO - OMC

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO - OMC ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO - OMC Bretton Woods 1944: Ainda antes do final da Segunda Guerra Mundial, chefes de governo resolveram se reunir buscando negociar a redução tarifária de produtos e serviços.

Leia mais

Parte 1 TEORIA DO COMÉRCIO INTERNACIONAL

Parte 1 TEORIA DO COMÉRCIO INTERNACIONAL Sumário Parte 1 TEORIA DO COMÉRCIO INTERNACIONAL Capítulo 1 Abordagens Analíticas do Comércio Internacional... 3 1.1. Uma breve abordagem histórica... 3 1.2. Teorias Clássicas... 7 1.2.1. Teoria das Vantagens

Leia mais

COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011

COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011 COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011 1 Krugman & Obtstfeld (2005) Cap. 9 OMC Entendendo la OMC (www.wto.org) 2 INTERESSE DO EXPORTADOR Identificação Barreiras e Ações

Leia mais

4640-(2) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o de Julho de 2004 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

4640-(2) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o de Julho de 2004 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA 4640-(2) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 172 23 de Julho de 2004 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Decreto do Presidente da República n. o 38-B/2004 de 23 de Julho O Presidente da República decreta, nos termos

Leia mais

Comércio Internacional para Concursos Guia de estudos Série Teoria e Questões

Comércio Internacional para Concursos Guia de estudos Série Teoria e Questões Comércio Internacional para Concursos Guia de estudos Série Teoria e Questões CAPÍTULO 1 POLÍTICAS COMERCIAIS. PROTECIONISMO E LIVRE CAMBISMO. COMÉRCIO INTERNACIONAL E CRESCIMENTO ECONÔMICO. BARREIRAS

Leia mais

Sumário. Parte 1. Capítulo 1 Abordagens Analíticas do Comércio Internacional. Capítulo 2 Políticas Comerciais

Sumário. Parte 1. Capítulo 1 Abordagens Analíticas do Comércio Internacional. Capítulo 2 Políticas Comerciais Sumário Parte 1 Capítulo 1 Abordagens Analíticas do Comércio Internacional 1.1. Uma breve abordagem histórica 1.1.1. A Passagem do Protecionismo para o Liberalismo 1.2. Teorias Clássicas 1.2.1. Teoria

Leia mais

Capítulo 1 Conceitos. Capítulo 2 Abordagens Analíticas do Comércio Internacional

Capítulo 1 Conceitos. Capítulo 2 Abordagens Analíticas do Comércio Internacional Sumario Capítulo 1 Conceitos 1.1. Importação 1 1.2. Nacionalização 2 1.3. Exportação 3 1.4. Industrialização 4 1.5. Reexportação 5 1.6. Reimportação 6 1.7. Admissão Temporária 7 1.8. Relações de Troca

Leia mais

DECLARAÇÕES COMUNS E OUTRAS DECLARAÇÕES DAS PRESENTES PARTES CONTRATANTES E DAS NOVAS PARTES CONTRATANTES NO ACORDO

DECLARAÇÕES COMUNS E OUTRAS DECLARAÇÕES DAS PRESENTES PARTES CONTRATANTES E DAS NOVAS PARTES CONTRATANTES NO ACORDO DECLARAÇÕES COMUNS E OUTRAS DECLARAÇÕES DAS PRESENTES PARTES CONTRATANTES E DAS NOVAS PARTES CONTRATANTES NO ACORDO AF/EEE/BG/RO/DC/pt 1 SOBRE A RATIFICAÇÃO ATEMPADA DO ACORDO SOBRE A PARTICIPAÇÃO DA REPÚBLICA

Leia mais

I. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO ECONÔMICO

I. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO ECONÔMICO SUMÁRIO I. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO ECONÔMICO 1.1. Direito econômico 1.1.1. Questões preliminares para definir o Direito Econômico 1.1.2. Sujeitos ou agentes econômicos 1.1.3. Definição do Direito

Leia mais

Comércio internacional e negociações multilaterais

Comércio internacional e negociações multilaterais Comércio internacional e negociações multilaterais Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Determinantes da evolução do comércio 2. Negociações multilaterais:

Leia mais

ANNEX ANEXO. Proposta de Decisão do Conselho

ANNEX ANEXO. Proposta de Decisão do Conselho COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 1.12.2017 COM(2017) 723 final ANNEX ANEXO da Proposta de Decisão do Conselho relativa à celebração, em nome da União Europeia e dos seus Estados-Membros,de um Terceiro Protocolo

Leia mais

DECLARAÇÕES COMUNS E OUTRAS DECLARAÇÕES DAS PRESENTES PARTES CONTRATANTES E DAS NOVAS PARTES CONTRATANTES NO ACORDO

DECLARAÇÕES COMUNS E OUTRAS DECLARAÇÕES DAS PRESENTES PARTES CONTRATANTES E DAS NOVAS PARTES CONTRATANTES NO ACORDO 443 der Beilagen XXIII. GP - Staatsvertrag - 94 portugiesische Erklärungen (Normativer Teil) 1 von 13 DECLARAÇÕES COMUNS E OUTRAS DECLARAÇÕES DAS PRESENTES PARTES CONTRATANTES E DAS NOVAS PARTES CONTRATANTES

Leia mais

ANEXO. Proposta de Decisão do Conselho

ANEXO. Proposta de Decisão do Conselho COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 27.5.2016 COM(2016) 303 final ANNEX 1 ANEXO da Proposta de Decisão do Conselho relativa à celebração do Acordo entre a União Europeia e o Governo da República das Filipinas

Leia mais

Metodologia de Ensino As atividades envolverão aulas expositivas, seminários temáticos, discussão de textos, pesquisa dirigida e estudos de caso.

Metodologia de Ensino As atividades envolverão aulas expositivas, seminários temáticos, discussão de textos, pesquisa dirigida e estudos de caso. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS ESTRATÉGICOS INTERNACIONAIS Prof. Marcelo Milan TÓPICOS ESPECIAIS EM ECONOMIA POLÍTICA INTERNACIONAL

Leia mais

GATT, OMC, Acordos Bilaterais e Acordos Multilaterais

GATT, OMC, Acordos Bilaterais e Acordos Multilaterais GATT, OMC, Acordos Bilaterais e Acordos Multilaterais GATT ² General Agreement on Tariffs and Trade GATT: Estabelecido em 1947; De início, foram 22 países a assinar o acordo: África do Sul, Austrália,

Leia mais

ANEXO. da proposta alterada. de Decisão do Conselho

ANEXO. da proposta alterada. de Decisão do Conselho COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 6.9.2016 COM(2016) 552 final ANNEX 1 ANEXO da proposta alterada de Decisão do Conselho relativa à assinatura e aplicação provisória do Acordo de Transporte Aéreo entre os Estados

Leia mais

11/03/2013 BLOCOS ECONÔMICOS. O Comércio multilateral e os blocos regionais

11/03/2013 BLOCOS ECONÔMICOS. O Comércio multilateral e os blocos regionais BLOCOS ECONÔMICOS O Comércio multilateral e os blocos regionais 1 O comércio multilateral Bretton Wood (1944) FMI Banco Mundial (Bird) OIC GATT OMC 2 PRINCÍPIOS DA OMC Não discriminação dos países membros

Leia mais

15410/17 SM/sf DGC 1A. Conselho da União Europeia. Bruxelas, 14 de maio de 2018 (OR. en) 15410/17. Dossiê interinstitucional: 2017/0319 (NLE)

15410/17 SM/sf DGC 1A. Conselho da União Europeia. Bruxelas, 14 de maio de 2018 (OR. en) 15410/17. Dossiê interinstitucional: 2017/0319 (NLE) Conselho da União Europeia Bruxelas, 14 de maio de 2018 (OR. en) 15410/17 Dossiê interinstitucional: 2017/0319 (NLE) COLAC 144 WTO 329 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: Terceiro Protocolo

Leia mais

DIREITO INTERNACIONAL ECONÓMICO

DIREITO INTERNACIONAL ECONÓMICO Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Regente: Pedro Infante Mota Ano Letivo 2018/2019 3.º Ano, Turma da Noite DIREITO INTERNACIONAL ECONÓMICO 1. APRESENTAÇÃO Apesar de a propensão para trocar

Leia mais

Livre comércio X proteção. Política comercial estratégica

Livre comércio X proteção. Política comercial estratégica Livre comércio X proteção Política comercial estratégica Política comercial estratégica Ação governamental para alterar jogo estratégico. Conflito e cooperação na política comercial; Guerra comercial traz

Leia mais

ACTA FINAL. AF/EEE/XPA/pt 1

ACTA FINAL. AF/EEE/XPA/pt 1 ACTA FINAL AF/EEE/XPA/pt 1 Os plenipotenciários, DA COMUNIDADE EUROPEIA a seguir denominada "a Comunidade", e DO REINO DA BÉLGICA, DO REINO DA DINAMARCA, DA REPÚBLICA FEDERAL DA ALEMANHA, DA REPÚBLICA

Leia mais

ACTA FINAL. AF/CE/LB/pt 1

ACTA FINAL. AF/CE/LB/pt 1 ACTA FINAL AF/CE/LB/pt 1 Os Plenipotenciários do REINO DA BÉLGICA, do REINO DA DINAMARCA, da REPÚBLICA FEDERAL DA ALEMANHA, da REPÚBLICA HELÉNICA, do REINO DE ESPANHA, da REPÚBLICA FRANCESA, da IRLANDA,

Leia mais

7621/16 SM/sf DGC 1A. Conselho da União Europeia. Bruxelas, 12 de outubro de 2016 (OR. en) 7621/16. Dossiê interinstitucional: 2016/0091 (NLE)

7621/16 SM/sf DGC 1A. Conselho da União Europeia. Bruxelas, 12 de outubro de 2016 (OR. en) 7621/16. Dossiê interinstitucional: 2016/0091 (NLE) Conselho da União Europeia Bruxelas, 12 de outubro de 2016 (OR. en) 7621/16 Dossiê interinstitucional: 2016/0091 (NLE) WTO 84 SERVICES 9 COLAC 23 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: Protocolo

Leia mais

Perspectivas do Comércio Exterior Brasileiro

Perspectivas do Comércio Exterior Brasileiro Reunião de Diretoria e Conselhos da Associação de Comércio Exterior do Brasil - AEB Perspectivas do Comércio Exterior Brasileiro Secretária de Comércio Exterior Ministério da Indústria, Comércio Exterior

Leia mais

ASPECTOS JURÍDICOS E POLÍTICOS DA GLOBALIZAÇÃO.

ASPECTOS JURÍDICOS E POLÍTICOS DA GLOBALIZAÇÃO. ASPECTOS JURÍDICOS E POLÍTICOS DA GLOBALIZAÇÃO. Mauro César de Paula RESUMO O objetivo deste artigo é avaliar os aspectos jurídicos e políticos da globalização frente à dinâmica do mundo do trabalho. A

Leia mais

IV WORKSHOP DO INFOSUCRO / IE-UFRJ MESA 3: COMÉRCIO INTERNACIONAL, BARREIRAS E POLÍTICAS MARTA LEMME (IE-UFRJ) NOVEMBRO/2011

IV WORKSHOP DO INFOSUCRO / IE-UFRJ MESA 3: COMÉRCIO INTERNACIONAL, BARREIRAS E POLÍTICAS MARTA LEMME (IE-UFRJ) NOVEMBRO/2011 IV WORKSHOP DO INFOSUCRO / IE-UFRJ MESA 3: COMÉRCIO INTERNACIONAL, BARREIRAS E POLÍTICAS MARTA LEMME (IE-UFRJ) NOVEMBRO/2011 1 Imposto de Importação Barreiras Não Tarifárias Alíquotas Ad Valorem Alíquotas

Leia mais

COMÉRCIO INTERNACIONAL

COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL DICAS e LEMBRETES: O que é mais importante Prof.Guerra PROGRAMA DE COMÉRCIO INTERNACIONAL 1. POLÍTICAS COMERCIAIS. Protecionismo e livre cambismo. Políticas comerciais estratégicas.

Leia mais

ESTUDO DIRIGIDO. Questão 2 Quais os agentes responsáveis pelo processo de globalização?

ESTUDO DIRIGIDO. Questão 2 Quais os agentes responsáveis pelo processo de globalização? MODALIDADE: EJA Ensino Médio PERÍODO 3º Período Disciplina: Geografia Gabarito do estudo dirigido Professor (a): Kátia Silene Data: 17/11/2015 Nome do Aluno: Questão 1 O que é globalização? ESTUDO DIRIGIDO

Leia mais

DIREITO INTERNACIONAL ECONÓMICO

DIREITO INTERNACIONAL ECONÓMICO Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Regente: Pedro Infante Mota Ano Letivo 2015/2016 3.º Ano, Turma da Noite DIREITO INTERNACIONAL ECONÓMICO 1. APRESENTAÇÃO Apesar de a propensão para trocar

Leia mais

Tratado entre os Estados Unidos e Austrália sobre Assistência Jurídica Mútua em Matéria Penal. Data de entrada em vigor: 30 de junho de 1992

Tratado entre os Estados Unidos e Austrália sobre Assistência Jurídica Mútua em Matéria Penal. Data de entrada em vigor: 30 de junho de 1992 Tratado entre os Estados Unidos e Austrália sobre Assistência Jurídica Mútua em Matéria Penal Data de entrada em vigor: 30 de junho de 1992 Diário Oficial da Federação, 2 de outubro de 1992 Tratado entre

Leia mais

NEGOCIAÇÕES DE ADESÃO DA BULGÁRIA E DA ROMÉNIA À UNIÃO EUROPEIA

NEGOCIAÇÕES DE ADESÃO DA BULGÁRIA E DA ROMÉNIA À UNIÃO EUROPEIA NEGOCIAÇÕES DE ADESÃO DA BULGÁRIA E DA ROMÉNIA À UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 31 de Março de 2005 (OR. en) AA 1/2/05 REV 2 TRATADO DE ADESÃO: ÍNDICE PROJECTO DE ACTOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Junto

Leia mais

Mega Acordos: os novos acordos econômicos

Mega Acordos: os novos acordos econômicos Mega Acordos: os novos acordos econômicos Seminário O Comércio Exterior e a Indústria - FIEP Curitiba, 29/10/2015 A rede global de acordos A dimensão geopolítica do TPP When more than 95 percent of our

Leia mais

Leonardo Macedo Auditor-Fiscal, Ofical da OMA ( ), Consultor OMC, Instrutor BID

Leonardo Macedo Auditor-Fiscal, Ofical da OMA ( ), Consultor OMC, Instrutor BID São Paulo, 7 de Maio 2015 Leonardo Macedo Auditor-Fiscal, Ofical da OMA (2010-2013), Consultor OMC, Instrutor BID O mapa não é o território The map is not the territory O Grito Edvard Munch 1893 Fronteiras:

Leia mais

AS NEGOCIAÇÕES COMERCIAIS E A AGRICULTURA FAMILIAR. Lic. Andrés Bancalari

AS NEGOCIAÇÕES COMERCIAIS E A AGRICULTURA FAMILIAR. Lic. Andrés Bancalari AS NEGOCIAÇÕES COMERCIAIS E A AGRICULTURA FAMILIAR Lic. Andrés Bancalari AGENDA PRIMEIRA PARTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO SEGUNDA PARTE: OS ACORDOS DE LIVRE COMÉRCIO(ALCouTLC)EOMERCOSUL TERCEIRA

Leia mais

Regimes de Negociação Comercial Internacional e a atuação brasileira RNCI Prof. Diego Araujo Azzi

Regimes de Negociação Comercial Internacional e a atuação brasileira RNCI Prof. Diego Araujo Azzi Regimes de Negociação Comercial Internacional e a atuação brasileira RNCI 2018.1 Prof. Diego Araujo Azzi Regime de Negociação Comercial Internacional e a Atuação Brasileira Do GATT à OMC: desenvolvimento

Leia mais

ORGANIZAÇÕES SUPRANACIONAIS PROFESSOR LUIZ FERNANDO L SILVA

ORGANIZAÇÕES SUPRANACIONAIS PROFESSOR LUIZ FERNANDO L SILVA ORGANIZAÇÕES SUPRANACIONAIS PROFESSOR LUIZ FERNANDO L SILVA BLOCOS ECONÔMICOS NO CONTEXTO ATUAL Pós Guerra Fria Dispersão de multinacionais pelo mundo Intercâmbio mundial de mercadorias e serviços Influência

Leia mais

A- Personalidade Internacional Originária somente os Estados possuem.

A- Personalidade Internacional Originária somente os Estados possuem. Osmar Jose Gebauer Conceito Direito Internacional Público é o conjunto de princípios ou regras destinados a reger os direitos e deveres internacionais, tanto dos Estados ou outros organismos semelhantes,

Leia mais

ABINEE TEC Acordos Comerciais Internacionais

ABINEE TEC Acordos Comerciais Internacionais Acordos Comerciais Internacionais Acordos Comerciais Internacionais: Perspectivas, Desafios, Riscos e Oportunidades Área de Livre Comércio das Américas ALCA Conselheiro Tovar da Silva Nunes Chefe da Divisão

Leia mais

PROTOCOLOS RELATIVOS À CRIAÇÃO DE ESCOLAS EUROPEIAS ELABORADOS EM REFERÊNCIA AO ESTATUTO DA ESCOLA EUROPEIA ÍNDICE

PROTOCOLOS RELATIVOS À CRIAÇÃO DE ESCOLAS EUROPEIAS ELABORADOS EM REFERÊNCIA AO ESTATUTO DA ESCOLA EUROPEIA ÍNDICE PROTOCOLOS RELATIVOS À CRIAÇÃO DE ESCOLAS EUROPEIAS ELABORADOS EM REFERÊNCIA AO ESTATUTO DA ESCOLA EUROPEIA ÍNDICE I. Generalidades II. Protocolo de 13 de Abril de 1962 relativo à criação de Escolas Europeias

Leia mais

IDH e Globalização. Uma longa viagem começa com um único passo (Lao Tsé).

IDH e Globalização. Uma longa viagem começa com um único passo (Lao Tsé). IDH e Globalização. Uma longa viagem começa com um único passo (Lao Tsé). O termo está vinculado à situação econômica e social das nações ricas ; Para atingir este estado, um país precisa de: 1. Controle

Leia mais

ORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS

ORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS ORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS - Atuação segundo orientações estratégicas - Adotar normas comuns de comportamento político, social, etc. Planejar e concretizar

Leia mais

COMÉRCIO INTERNACIONAL

COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL PRÁTICAS DESLEAIS DE COMÉRCIO: Defesa comercial. Medidas Antidumping, medidas compensatórias e salvaguardas comerciais Ponto 6 do programa AFRFB Prof.Nelson Guerra CONCEITOS No Brasil,

Leia mais

Ministério das Relações Exteriores Instituto Rio Branco

Ministério das Relações Exteriores Instituto Rio Branco Ministério das Relações Exteriores Instituto Rio Branco Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Prova Escrita de Noções de Direito e Direito Internacional Público Questão Tendo em conta o direito

Leia mais

255 der Beilagen XXII. GP - Staatsvertrag - Schlussakte Portugiesisch (Normativer Teil) 1 von 15 ACTA FINAL. AF/CE/EG/pt 1

255 der Beilagen XXII. GP - Staatsvertrag - Schlussakte Portugiesisch (Normativer Teil) 1 von 15 ACTA FINAL. AF/CE/EG/pt 1 255 der Beilagen XXII. GP - Staatsvertrag - Schlussakte Portugiesisch (Normativer Teil) 1 von 15 ACTA FINAL AF/CE/EG/pt 1 2 von 15 255 der Beilagen XXII. GP - Staatsvertrag - Schlussakte Portugiesisch

Leia mais

HS Code (US$ Thousand) Imported value in 2012

HS Code (US$ Thousand) Imported value in 2012 7.4 REF. 4: Manequins SH compreendido na REF. 4: 9618.00 NCM compreendido na REF. 4: 9618.00.00 Principais aplicações do produto Manequins para apresentação de roupas e acessórios. Informações Específicas

Leia mais

PROTOCOLOS e DECLARAÇÕES anexas ao Tratado de Lisboa PROTOCOLOS

PROTOCOLOS e DECLARAÇÕES anexas ao Tratado de Lisboa PROTOCOLOS PROTOCOLOS e DECLARAÇÕES anexas ao Tratado de Lisboa PROTOCOLOS Protocolo (N.º 1) relativo ao papel dos Parlamentos nacionais na União Protocolo (N.º 2) relativo à aplicação dos princípios da subsidiariedade

Leia mais

Taxa de câmbio Tipologia. Antony P. Mueller

Taxa de câmbio Tipologia. Antony P. Mueller Taxa de câmbio Tipologia Antony P. Mueller www.continentaleconomics.com antonymueller@yahoo.com Tipologia Taxa de câmbio bilateral multilateral (efetivo) nominal real nominal real Taxa de câmbio é uma

Leia mais

O Acordo sobre a Facilitação do Comércio/OMC e a legislação aduaneira brasileira. Rosaldo Trevisan

O Acordo sobre a Facilitação do Comércio/OMC e a legislação aduaneira brasileira. Rosaldo Trevisan O Acordo sobre a Facilitação do Comércio/OMC e a legislação aduaneira brasileira Rosaldo Trevisan OAB/SP novembro/2017 GATT Estrutura Rodada Uruguai Acordo Constitutivo OMC Anexo 1A: Bens (GATT/1994+12)...+TFA

Leia mais

ACORDARAM NO SEGUINTE: Artigo 1

ACORDARAM NO SEGUINTE: Artigo 1 PROTOCOLO RELATIVO À ADESÃO DA COMUNIDADE EUROPEIA À CONVENÇÃO INTERNACIONAL DE COOPERAÇÃO PARA A SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO AÉREA EUROCONTROL DE 13 DE DEZEMBRO DE 1960, DIVERSAS VEZES MODIFICADA E CONSOLIDADA

Leia mais

ENTREVISTA O FRACASSO DA RODADA DOHA

ENTREVISTA O FRACASSO DA RODADA DOHA ENTREVISTA O FRACASSO DA RODADA DOHA Profa. Inez Lopes 1 Nos últimos meses, um dos grandes temas nas relações internacionais foi o fracasso da Rodada Doha na Organização Mundial do Comércio, a OMC. Qual

Leia mais

História. Trinta anos de ouro - mundo capitalista ( ) Parte 1. Profª. Eulália Ferreira

História. Trinta anos de ouro - mundo capitalista ( ) Parte 1. Profª. Eulália Ferreira História Trinta anos de ouro - mundo capitalista (1945-1975) Parte 1 Profª. Eulália Ferreira O que se entende por trinta anos de ouro - Terminologia utilizada por Giovanni Arrighi (ARRIGHI, Giovanni. O

Leia mais

Profa. Alicia Ruiz Olalde Política Agrícola e Comércio Internacional

Profa. Alicia Ruiz Olalde Política Agrícola e Comércio Internacional Profa. Alicia Ruiz Olalde Política Agrícola e Comércio Internacional Introdução Durante os séculos de crença no mercantilismo a maioria das nações mantinham altas tarifas e muitas restrições ao comércio

Leia mais

Convenção de Istambul

Convenção de Istambul Convenção de Istambul Antonio Braga Sobrinho Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Secretaria da Receita Federal do Brasil Ministério da Fazenda Sumário I. Definição e histórico da Convenção II.

Leia mais

Instrumentos de Política Econômica

Instrumentos de Política Econômica UFRJ / CCJE / IE / CEPP Introdução à Política Macroeconômica Instrumentos de Política Econômica Economia Internacional e Política Externa Vasconcellos (cap.14) Transações Externas Comércio de bens e serviços

Leia mais

Unidade II SISTEMÁTICA DE. Profa. Lérida Malagueta

Unidade II SISTEMÁTICA DE. Profa. Lérida Malagueta Unidade II SISTEMÁTICA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO Profa. Lérida Malagueta Comércio internacional Brasil: temos Procon / SPC Comércio Internacional: Necessidade de criação de órgãos, como: Fundo Monetário

Leia mais

Comércio e negociações internacionais. Reinaldo Gonçalves

Comércio e negociações internacionais. Reinaldo Gonçalves Comércio e negociações internacionais Reinaldo Gonçalves Negociações comerciais internacionais: impasses e perspectivas Tese Os acordos comerciais reduzem o grau de autonomia de políticas orientadas para

Leia mais

Protocolo n.º 12 à Convenção para a Proteção dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais

Protocolo n.º 12 à Convenção para a Proteção dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais Protocolo n.º 12 à Convenção para a Proteção dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais Os Estados membros do Conselho da Europa, signatários do presente Protocolo, Tendo em conta o princípio

Leia mais

imigração e comércio internacional no contexto da integração europeia o caso português

imigração e comércio internacional no contexto da integração europeia o caso português imigração e comércio internacional no contexto da integração europeia o caso português Nuno Gonçalves Ana Paula Africano Resumo: Palavras-chave Códigos JEL Abstract: Keywords model. JEL Codes 41 estudos

Leia mais

Inserção internacional

Inserção internacional Apostila Inserção Internacional 2017/18 Antony P. Mueller UFS Inserção internacional Livre comércio Investimentos estrangeiros Integração regional Dívida externa Exportação estratégica Etapas na criação

Leia mais

Sistema Financeiro Internacional: de Bretton Woods ao Não- Sistema. Prof. Dr. Diego Araujo Azzi Aula 5

Sistema Financeiro Internacional: de Bretton Woods ao Não- Sistema. Prof. Dr. Diego Araujo Azzi Aula 5 Sistema Financeiro Internacional: de Bretton Woods ao Não- Sistema Prof. Dr. Diego Araujo Azzi 2017.2 Aula 5 Leitura Eichengreen, Barry. A globalização do capital: uma história do sistema monetário internacional.

Leia mais

Multilateralismo econômico, comércio internacional e a Organização Mundial do Comércio

Multilateralismo econômico, comércio internacional e a Organização Mundial do Comércio Multilateralismo econômico, comércio internacional e a Organização Mundial do Comércio Conselheiro Marcus Vinicius Roteiro Pagamentos internacionais Origens do multilateralismo econômico Multilateralismo

Leia mais

Bruxelas, COM(2016) 90 final ANNEX 1 ANEXO. Proposta de

Bruxelas, COM(2016) 90 final ANNEX 1 ANEXO. Proposta de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 26.2.2016 COM(2016) 90 final ANNEX 1 ANEXO da Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à assinatura, em nome da União Europeia e dos seus Estados-Membros, do Protocolo do Acordo

Leia mais

Oferecimento Fábrica de Camisas Grande Negão

Oferecimento Fábrica de Camisas Grande Negão Oferecimento Fábrica de Camisas Grande Negão ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS PROFº CLAUDIO F GALDINO GEOGRAFIA Organização Internacional J São instituições criadas por países (estados soberanos), regidas por

Leia mais

Textos para treinamento de leitura e tradução de Inglês Texto 3/ Prof. Adinoél Sebastião Fonte:

Textos para treinamento de leitura e tradução de Inglês Texto 3/ Prof. Adinoél Sebastião Fonte: TEXTO The U.S. Federal Government The United States government is composed of three major sections. It is based on the Constitution of the United States of America that was put into effect in May, 1789.

Leia mais

VERSÕES CONSOLIDADAS

VERSÕES CONSOLIDADAS 7.6.2016 Jornal Oficial da União Europeia C 202/1 VERSÕES CONSOLIDADAS DO TRATADO DA UNIÃO EUROPEIA E DO TRATADO SOBRE O FUNCIONAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA (2016/C 202/01) 7.6.2016 Jornal Oficial da União

Leia mais

Comércio Internacional Auditor Fiscal da RFB

Comércio Internacional Auditor Fiscal da RFB Prof. Thális Andrade Comércio Internacional Auditor Fiscal da RFB Políticas Comerciais Contatos: professorthalisandrade@gmail.com Instagram: @direitoaduaneiro Facebook: Thális Andrade Raio-X das Questões

Leia mais

Itens do Edital. responsabilidade fiscal. 2.5 Teoria e Política monetária Funções da moeda Criação e distribuição de moeda.

Itens do Edital. responsabilidade fiscal. 2.5 Teoria e Política monetária Funções da moeda Criação e distribuição de moeda. Curso de - Prof. Marcello Bolzan - Macroeconomia Formato Aula Temas do Edital Itens do Edital 2.1.2 Determinação da renda, do produto e dos preços 2.1.1 Os conceitos de renda e produto. 2.3.1 Gastos e

Leia mais

A REGULAÇÃO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL E A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO (OMC)

A REGULAÇÃO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL E A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO (OMC) 1 A REGULAÇÃO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL E A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO (OMC) Gonçalo Santos de Oliveira Nº003138 11-12-2012 O GATT 2 Acordo comercial temporário Proposta de uma Organização Internacional

Leia mais

DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL

DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL 2009 a 2014 (NCM 04.09.00.00) ANO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meses US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor

Leia mais

Decreto n.º 40/80 de 26 de Junho: Convenção Relativa à Troca de Informações em Matéria de Aquisição de Nacionalidade

Decreto n.º 40/80 de 26 de Junho: Convenção Relativa à Troca de Informações em Matéria de Aquisição de Nacionalidade Decreto n.º 40/80 de 26 de Junho: Convenção Relativa à Troca de Informações em Matéria de Aquisição de Nacionalidade O Governo decreta, nos termos da alínea c) do Artigo 200.º da Constituição, o seguinte:

Leia mais

Cobertura de, aproximadamente, 7% do PIB mundial

Cobertura de, aproximadamente, 7% do PIB mundial São Paulo Brasil I Outubro 2015 Comércio e Investimento Comércio e Investimento Acordos comerciais em vigor Acordos comerciais assinados, que ainda não entraram em vigor Acordos de Cooperação em Investimento

Leia mais

Nota Liminar: A OMC e os desafios do Sistema Multilateral de Comércio

Nota Liminar: A OMC e os desafios do Sistema Multilateral de Comércio 5 Nota Liminar: A OMC e os desafios do Sistema Multilateral de Comércio Introductory Note: The WTO and the challenges of the multilateral trade system Rogério de Souza Farias* Paulo Roberto de Almeida*

Leia mais

RADAR COMERCIAL: ANALISES DE MERCADOS E PRODUTOS

RADAR COMERCIAL: ANALISES DE MERCADOS E PRODUTOS UNITED NATIONS DEPARTMENT OF ECONOMIC AND SOCIAL AFFAIRS STATISTICS DIVISION ANDEAN COMMUNITY GENERAL SECRETARIAT UNITED NATIONS ECONOMIC COMMISSION FOR LATIN AMERICA AND THE CARIBBEAN Regional Workshop

Leia mais

FACILITANDO O INVESTIMENTO ESTRANGEIRO DIRETO NOS ESTADOS UNIDOS. SelectUSA

FACILITANDO O INVESTIMENTO ESTRANGEIRO DIRETO NOS ESTADOS UNIDOS. SelectUSA FACILITANDO O INVESTIMENTO ESTRANGEIRO DIRETO NOS ESTADOS UNIDOS SelectUSA AGENDA I II III IV SOBRE O SELECTUSA SERVIÇOS DO SELECTUSA INVESTIMENTO BRASILEIRO NOS EUA O SETOR DE MÓVEIS NOS EUA U.S Department

Leia mais

Mauricio Mesquita Moreira Economista Principal IDB/INT. Conselho Empresarial Brasil-China, São Paulo, 21 de Novembro de 2012

Mauricio Mesquita Moreira Economista Principal IDB/INT. Conselho Empresarial Brasil-China, São Paulo, 21 de Novembro de 2012 Mauricio Mesquita Moreira Economista Principal IDB/INT Conselho Empresarial Brasil-China, São Paulo, 21 de Novembro de 2012 Fatos estilizados de um boom comercial Ciclo ou tendência? O elefante na sala:

Leia mais

Tratados internacionais em matéria penal assinados pela Nicarágua. assinatura

Tratados internacionais em matéria penal assinados pela Nicarágua. assinatura Tratados internacionais em matéria penal assinados pela Nicarágua N.º Título do instrumento jurídico 1/B Tratado de Extradição entre anicarágua e Costa Rica 2/B Tratado de Extradição entre anicarágua e

Leia mais

Barreiras Técnicas ao Comércio

Barreiras Técnicas ao Comércio Barreiras Técnicas ao Comércio Juliana Ghizzi Pires DEPARTAMENTO DE NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR- SECEX Sistema Multilateral de Comércio Sistema Multilateral de Comércio Pós

Leia mais

Os Impactos Econômicos Esperados do TPP sobre as Economias do Brasil e Argentina

Os Impactos Econômicos Esperados do TPP sobre as Economias do Brasil e Argentina Os Impactos Econômicos Esperados do TPP sobre as Economias do Brasil e Argentina Prof. Dr. Lucas Ferraz Professor da Escola de Economia de São Paulo EESP/FGV Coordenador do Centro do Comércio Global e

Leia mais

Decreto n.º 41/82 Acordo Geral sobre os Privilégios e Imunidades do Conselho da Europa

Decreto n.º 41/82 Acordo Geral sobre os Privilégios e Imunidades do Conselho da Europa Decreto n.º 41/82 Acordo Geral sobre os Privilégios e Imunidades do Conselho da Europa O Governo decreta, nos termos da alínea c) do artigo 200.º da Constituição, o seguinte: Artigo único. São aprovados

Leia mais

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Eduardo Plastino Comércio internacional e desenvolvimento humano: os casos do Chile e da Venezuela DISSERTAÇÃO DE MESTRADO INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais

Leia mais

América. Divisões: 35 países e 18 dependências. População total: habitantes.

América. Divisões: 35 países e 18 dependências. População total: habitantes. América Divisões: 35 países e 18 dependências. Área total: 42.189.120 km². População total: 902.892.047 habitantes. Densidade: 21 hab./km². Idiomas principais: espanhol, inglês, português, francês, holandês,

Leia mais

O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Cooperativista da Guiana (doravante denominados Partes ),

O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Cooperativista da Guiana (doravante denominados Partes ), ACORDO DE ALCANCE PARCIAL DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA N 38, SUBCRITO AO AMPARO DO ARTIGO 25 DO TRATADO DE MONTEVIDÉU 1980, ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A REPÚBLICA COOPERATIVISTA DA GUIANA

Leia mais

ALINE IRAMINA EVOLUÇÃO DO REGIME INTERNACIONAL DE COMÉRCIO: DE HAVANA A MARRAKESH

ALINE IRAMINA EVOLUÇÃO DO REGIME INTERNACIONAL DE COMÉRCIO: DE HAVANA A MARRAKESH 1 ALINE IRAMINA EVOLUÇÃO DO REGIME INTERNACIONAL DE COMÉRCIO: DE HAVANA A MARRAKESH Trabalho de Conclusão de Curso de Relações Internacionais para a Universidade de Brasília, apresentado como requisito

Leia mais

ACORDO DE COMÉRCIO PREFERENCIAL ENTRE O MERCOSUL E A REPÚBLICA DA ÍNDIA

ACORDO DE COMÉRCIO PREFERENCIAL ENTRE O MERCOSUL E A REPÚBLICA DA ÍNDIA ACORDO DE COMÉRCIO PREFERENCIAL ENTRE O MERCOSUL E A REPÚBLICA DA ÍNDIA A República Argentina, a República Federativa do Brasil, a República do Paraguai e a República Oriental do Uruguai, Estados Parte

Leia mais

Oferecimento Fábrica de Camisas Grande Negão

Oferecimento Fábrica de Camisas Grande Negão Oferecimento Fábrica de Camisas Grande Negão PROFESSOR CLAUDIO F GALDINO - GEOGRAFIA Tem como uma das ideias principais a visão de que haja uma integração maior entre países e a facilitação no comércio

Leia mais

CONTATO DO DE LUCA Facebook: profguilhermedeluca Whatsapp: (18)

CONTATO DO DE LUCA   Facebook: profguilhermedeluca Whatsapp: (18) CONTATO DO DE LUCA E-mail: guilhermeddeluca@gmail.com Facebook: profguilhermedeluca Instagram: @profguilherme Whatsapp: (18) 9 9783 5953 DIREITO INTERNACIONAL DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO EXISTE OU NÃO?

Leia mais

Globalização e o Meio-Técnico-Científico- Informacional. (Parte I Unidade 1 Capítulo 5 e Parte III Unidade 9 - Capítulo 40)

Globalização e o Meio-Técnico-Científico- Informacional. (Parte I Unidade 1 Capítulo 5 e Parte III Unidade 9 - Capítulo 40) Globalização e o Meio-Técnico-Científico- Informacional (Parte I Unidade 1 Capítulo 5 e Parte III Unidade 9 - Capítulo 40) GLOBALIZAÇÃO (Processo de aceleração dos fluxos) Materiais (Pessoas e mercadorias)

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. Comissão de Educação, Ciência e Cultura. Relatório

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. Comissão de Educação, Ciência e Cultura. Relatório Relatório sobre a Comunicação da Comissão Europa Global: Competir a nível mundial. Uma contribuição para a Estratégia do Crescimento e do Emprego COM (2006) 567 dirigido à Comissão dos Assuntos Europeus

Leia mais

MUNDO A PRODUÇÃO DO ESPAÇO GLOBAL ( NO MATERIAL PÁGINAS 51 A 55

MUNDO A PRODUÇÃO DO ESPAÇO GLOBAL ( NO MATERIAL PÁGINAS 51 A 55 MUNDO A PRODUÇÃO DO ESPAÇO GLOBAL ( NO MATERIAL PÁGINAS 51 A 55 Pós-Segunda Guerra Mundial A regionalização do mundo em países capitalistas e socialistas Critério: organização econômica, social e política

Leia mais

Os Instrumentos de Defesa Comercial

Os Instrumentos de Defesa Comercial Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior Departamento de Defesa Comercial Os Instrumentos de Defesa Comercial Marco César Saraiva da Fonseca Coordenador-Geral

Leia mais

RELAÇÕES GLOBAIS E DADOS

RELAÇÕES GLOBAIS E DADOS Apresentação: RELAÇÕES GLOBAIS E DADOS ESTATÍSTICOS DOS ESTADOS UNIDOS Equipe de Inteligência Comercial CIN-RS/FIERGS 25 de Outubro de 2017 GEREX Suporte à Gestão Serviços e Operações de Comércio Exterior

Leia mais

INTEGRAÇÃO REGIONAL E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO COM REFERÊNCIA A CELSO FURTADO

INTEGRAÇÃO REGIONAL E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO COM REFERÊNCIA A CELSO FURTADO INTEGRAÇÃO REGIONAL E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO COM REFERÊNCIA A CELSO FURTADO UFPE CFCH DCP CP-028 Prof. Dr. Marcelo de Almeida Medeiros Lício Lima, Pedro Fonseca, Vítor Alves Sumário Introdução Vítor

Leia mais

Blocos econômicos ou Megamercados

Blocos econômicos ou Megamercados Blocos econômicos ou Megamercados Bloco Econômico é uma integração de países nos aspectos econômicos e sociais, visando seu. Os blocos econômicos constituem expressivos espaços integrados de livre comércio.

Leia mais

A Assembleia da República resolve, nos termos da alínea i) do artigo 161.º e do n.º 5 do artigo 166.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.

A Assembleia da República resolve, nos termos da alínea i) do artigo 161.º e do n.º 5 do artigo 166.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1. Resolução da Assembleia da República n.º 10/99 Protocolo de Adesão do Governo do Reino da Dinamarca ao Acordo Relativo à Supressão Gradual dos Controlos nas Fronteiras Comuns, assinado em Schengen a 14

Leia mais

Introdução às Relações Internacionais. D. Freire e Almeida

Introdução às Relações Internacionais. D. Freire e Almeida Introdução às Relações Internacionais D. Freire e Almeida Desenrolar histórico das Relações Internacionais Treaty of Tordesilhas 7 de junho de 1494 Através da assinatura de tratados de paz, deu-se

Leia mais