Convenção de Istambul

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1 Convenção de Istambul Antonio Braga Sobrinho Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Secretaria da Receita Federal do Brasil Ministério da Fazenda

2 Sumário I. Definição e histórico da Convenção II. III. IV. Estrutura básica e conteúdo resumido Sistema ATA Proposta brasileira para adesão à Convenção

3 Convenção de Istambul Definição Conven Convenção Internacional sobre Admissão Temporária ria Objetivo: modificar cenário de multiplicidade e diversidade de convenções; simplificar e harmonizar procedimentos associados ao regime; e servir como instrumento internacional único.

4 Definição e histórico Antecedentes Convenção Aduaneira sobre Admissão Temporária de Veículos (Convenção de Veículos - CPD) 1954 (privados) e 1956 (comerciais) Convenção Aduaneira sobre ATA Carnet para Admissão Temporária de Mercadorias (Convenção ATA)

5 Histórico Celebrada em Istambul Turquia 75/76ª Sessão, em 26 de junho de 1990 Conselho de Cooperação Aduaneira (CCA) Customs Co-operation Council (CCC) Organização Mundial das Aduanas (OMA) World Customs Organization (WCO) Entrou em vigor: novembro de 1993 Conta com 70 partes contratantes

6 Principais Convenções Incorporadas amostras comerciais Convenção Internacional do GATT, visa a facilitar a importação de amostras comerciais e materiais de propaganda - Genebra equipamentos profissionais Convenção do Conselho de Cooperação das Aduanas Bruxelas bens para demonstração e uso em feiras internacionais, shows, exibições ou eventos similares Convenção do Conselho de Cooperação das Aduanas - Bruxelas 1961.

7 Estrutura e Conteúdo Convenção de Istambul Corpo Anexos A B C D E ATA CPD

8 Estrutura da Convenção Preâmbulo; Capítulo I Disposições gerais: - Definições; Capítulo II Disposições especiais: - Âmbito de aplicação da convenção e estrutura dos anexos; Capítulo III Disposições especiais: - Documento e garantia; - Títulos de importação temporária; - Identificação; - Prazo de reexportação; - Transferência da importação temporária; - Extinção da importação temporária; - Objetivo da convenção; - Outros casos possíveis de extinção; Capítulo IV Disposições diversas: - Redução das formalidades; - Autorização prévia; - Facilidades mínimas; - Uniões aduaneiras ou econômicas; - Proibições e restrições; - Infrações; - Intercâmbio de informações; e Capítulo V Disposições finais.

9 Estrutura e conteúdo Anexos Anexo A Títulos de Admissão Temporária Carnê ATA Carnê CPD ( Carnet de Passages en Douane ) Garantias Regularização Anexos B - 9 anexos específicos Anexo C - Meios de transporte; Anexo D - Animais

10 Anexos B Estrutura e conteúdo Anexo B.1 - Feiras, exposições, congressos ou manifestação similar Anexo B.2 - Material profissional Anexo B.3 - Contêineres, pallets, embalagens, amostras em operação comercial Anexo B.4 - Mercadorias em operação de produção Anexo B.5 - Fins educativos, científicos e culturais Anexo B.6 - Objetos de uso pessoal de viajantes Anexo B.7 - Material de propaganda turística Anexo B.8 - Tráfego fronteiriço Anexo B.9 - Fins humanitários

11 Estrutura e conteúdo Anexo A Títulos de Admissão Temporária Carnê ATA ( admission temporaire e temporary admission ) Emissão, validação e garantida pela associação autorizada Entidade emissora fixa o preço Certificação pelas autoridades aduaneiras Prazos: Validade: 1 ano improrrogável Reclamação dos direitos 1 ano do fim da validade Comprovação da reexportação 6 meses

12 Estrutura e conteúdo Anexo A Títulos de Admissão Temporária Carnê CPD ( Carnet de Passages em Douane ) Admissão temporária de meios de transporte utilizado para meios de transporte de uso privado ou comercial: veículos rodoviários a motor motos reboques veículos desportivos a motor transportados em reboques

13 Estrutura e conteúdo Anexo A Títulos de Admissão Temporária ria Carnê ATA (admission temporaire e temporary admission) Admissão temporária de mercadorias (excluídos os meios de transporte) Lista de mercadorias Circulação por países signatários Importação temporariária quantas vezes o titular desejar Vedação à mercadorias consumíveis, perecíveis, para produção ou reparação ou para serem transformadas.

14 Estrutura e conteúdo Anexo A Títulos de Admissão Temporária ria Garantias Garantia válida internacionalmente Cadeia de entidades garantidoras Administração por organização internacional Associações nacionais autorizadas a emitir e garantir os títulos Câmaras Nacionais de Comércio e Indústria Federação Mundial de Câmaras de Comércio (WCF) pertencente à Câmara de Comércio Internacional (ICC)

15 ATA ATA : acrônimo formado pelas iniciais de Admission Temporaire/Temporary Admission, nas línguas francesa e inglesa, respectivamente.

16 Carnê ATA - Carnê ATA: documento aduaneiro internacional usado na importação temporária de bens, exceto meios de transporte, livre de tributos e direitos aduaneiros, podendo incluir amostras comerciais, equipamentos profissionais e bens para demonstração e uso em feiras, shows, exibições ou eventos similares. Anexo A Convenção de Istambul

17 Histórico - ATA Criado para facilitar e agilizar os procedimentos de admissão temporária, o Carnê ATA passou a ser usado pelo CCA em Nos últimos 45 anos o Sistema ATA se disseminou de alguns países europeus para a maior parte do mundo industrializado, incluindo um crescente número de países em desenvolvimento e economias emergentes. Em 2007, Carnês foram expedidos em todo o mundo, cobrindo bens avaliados em, aproximadamente, US$ 17 bilhões.

18 Sistema ATA Sistema ATA : sistema que permite a livre movimentação de bens através das fronteiras, com suspensão de tributos e direitos aduaneiros;

19 Sistema ATA Carnê ATA : documento aduaneiro internacional usado na importação temporária de bens, exceto meios de transporte, livre de tributos e direitos aduaneiros, podendo incluir amostras comerciais, equipamentos profissionais e bens para demonstração e uso em feiras, shows, exibições ou eventos similares. Carnê CPD : documento aduaneiro internacional usado na importação temporária de meios de transporte.

20 Sistema ATA Cadeia de Garantia: sistema de garantia administrado pela Câmara de Comercio Internacional (CCI). International Chamber of Commerce (ICC) Associação Garantidora: associação afiliada à cadeia de garantia, habilitada e autorizada pela administração aduaneira de uma parte contratante para garantir o pagamento dos tributos e direitos incidentes na importação temporária dos bens. Associação Expedidora: entidade afiliada direta ou indiretamente à cadeia garantidora, autorizada pela administração aduaneira para emitir os documentos de importação/exportação temporária.

21 Sistema ATA Assoc. Expedidora Correspondente: entidade emissora estabelecida em uma outra parte contratante, filiada à cadeia garantidora.

22 Benefícios - desembaraçar seus bens previamente, a um custo predeterminado; - transitar com o bem por mais de um país; usar o mesmo documento para várias viagens durante o seu período de validade (normalmente de 1 ano); - retornar ao seu país de origem sem problemas e atrasos; e - promover o trânsito das mercadorias dentro do território rio aduaneiro, sem a necessidade de controles específicos.

23 Beneficiários do Sistema representantes comerciais; exibidores; importadores exportadores executivos; e outros profissionais

24 Facilidades desembaraçar préviamente de mercadorias, a um custo predeterminado; transitar com o bem por mais de um país; usar o mesmo documento para várias viagens durante o seu período de validade (normalmente de 1 ano); retornar ao seu país de origem sem problemas e atrasos; e promover o trânsito das mercadorias dentro do território aduaneiro, sem a necessidade de controles específicos.

25 Bens a que se aplica Potencialmente, à exceção dos produtos descartáveis e alimentos, todos os bens poderão ser incluídos no Sistema ATA, inclusive os meios de transporte aquático, rodoviário ou ferroviário. Porém, as principais categorias de bens, previstos nos diversos Anexos da Convenção de Istambul, são:. mercadorias destinadas à apresentação ou utilização em exposição, feira, congresso ou manifestação similar; material profissional;

26 Bens a que se aplica contêineres, pallets, embalagens, amostras e outras mercadorias importadas no âmbito de uma operação comercial;. mercadorias importadas no âmbito de uma operação de produção (aperfeiçoamento ativo); material de propaganda turística; mercadorias importadas no âmbito do tráfego fronteiriço; mercadorias importadas para fins humanitários; meios de transporte; animais; e mercadorias importadas com pagamento proporcional de tributos na importação.

27 Sistema de Garantia Cada país membro possui seu próprio sistema de garantias aprovado pelas autoridades aduaneiras locais e pela Câmara de Comércio Internacional (CCI). Em cada país, haverá um órgão responsável pela expedição dos Carnês ATA e CPD, sendo permitido, em alguns casos, mais de uma autoridade responsável pela expedição desses documentos.

28 Custos Cada país deve adotar suas próprias regras para cobrança de taxas administrativas. Em geral, as taxas são estipuladas em função do valor dos bens, do número de países que serão visitados, podendo, ainda, ser cobrado, a critério de entidade garantidora, adicional a título de seguro e outros serviços.

29 Proposta do Brasil *Anexo A relativo aos documentos de importação temporária (carnê ATA e Carnê CPD): Reserva a ser formulada nos termos do artigo 18 deste Anexo; no tocante à aceitação do Carnê ATA para o tráfego postal, por não estar contemplado pela legislação nacional que disciplina a importação temporária de mercadorias; *Anexo B.1 relativo a mercadoria destinada à apresentação ou utilização em exposição, feira, congresso ou manifestação similar: Sem formulação de reserva, pois a ressalva prevista no documento não se opõe à legislação nacional; *Anexo B.2 relativo a material profissional: Sem formulação de reserva;

30 Proposta do Brasil *Anexo B.5 relativo a mercadorias importadas para fins educativos, científicos ou culturais: Sem formulação de reserva; *Anexo B.6 relativo a objetos de uso pessoal dos viajantes e às mercadorias importadas para fins desportivos: Sem formulação de reserva; *Anexo C - relativo a meios de transporte: Reservas formuladas nos termos dos artigos 8 e 10 do presente Anexo: Artigo 8, alínea a - não se concederá o benefício aos meios de transporte para uso comercial e aos meios de transporte privados utilizados com fins comerciais no tráfego interno, Artigo 9, parágrafo 2 o - observando-se que o tempo de permanência de meios de transporte privados de viajantes estrangeiros e destinados ao exercício de atividade profissional ficará vinculado ao tempo de permanência regular da pessoa não residente no País.

31 Obrigado! Contatos: (61)

32

33 Algeria Cote d'ivoire Israel Iran Lebanon Mauritius Morocco Senegal South Africa Tunisia Turkey África e Oriente Médio

34 Americas Canada Chile United States (except for fairs and exhibitions)

35 Ásia e Pacífico Austrália China Hong Kong, India (Fairs only) Japão Korea Malásia Mongólia Nova Zelândia Paquistão Singapura Sri Lanka (exceto para equipmentos profissionais) Tailândia

36 Andorra; Áustria; Belarus; Bélgica; Bulgária; República Checa, Croácia; Chipre; Dinamarca; Estônia; Finlândia; França; Alemanha; Gibraltar; Grécia; Hungria; Islândia; Irlanda; Itália; Látva; Lituânia; Luxemburgo; Macedônia; Malta; Holanda; Noruega; Polônia; Portugal; Romênia; Rússia; Sérvia; Eslováquia; Eslovênia; MaltaNetherlandsNorwayPolandPortugalR omaniarussiaserbiaslovak Republic

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