Os Instrumentos de Defesa Comercial

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Os Instrumentos de Defesa Comercial"

Transcrição

1 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior Departamento de Defesa Comercial Os Instrumentos de Defesa Comercial Marco César Saraiva da Fonseca Coordenador-Geral marco.fonseca@mdic.gov.br

2 BRETTON WOODS Criação do Fundo Monetário Internacional Criação do Banco Mundial ou Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento Criação da Organização Internacional do Comércio

3 GATT GENERAL AGREEMENT ON TARIFFS AND TRADE países Inicialmente um acordo provisório Crescente institucionalização

4 GATT/OMC GATT/OMC As cinco primeiras Rodadas do GATT- Genebra (1947), Annecy (1949), Torquay ( ), Genebra ( ) e Dillon ( ) - trataram quase que exclusivamente de reduções tarifárias, negociadas bilateralmente e estendidas aos demais países, conforme o princípio da reciprocidade. Rodada Kennedy ( ): - Redução tarifária linear; - Introdução da CEE como bloco, propiciando maior equilíbrio no jogo de poder e barganha nas negociações; - Início da discussão sobre as barreiras não tarifárias. Rodada Tóquio ( ): - Redução da tarifa média sobre as importações dos produtos industrializados; - Surgimento dos Códigos, regulando os procedimentos de temas específicos, aplicáveis somente aos países que os subscrevessem; - Criação da Cláusula de Habilitação, permitindo a concessão de tratamento diferenciado aos países em desenvolvimento; Rodada Uruguai ( ): - Institucionalização do GATT: criação da Organização Mundial do Comércio (OMC); - Obrigatoriedade da adesão às normas, por inteiro: o número de regras passa a ser maior que o número de exceções; - Fortalecimento do Comitê de Solução de Controvérsias: sançao aos infratores das regras.

5 OS INSTRUMENTOS DE DEFESA COMERCIAL SÃO UTILIZADOS PARA INIBIR PRÁTICAS DE : DUMPING SUBSÍDIOS E PARA ESTABELECER MEDIDAS DE: SALVAGUARDAS

6 OBJETIVO Os instrumentos de Defesa Comercial são aplicáveis quando uma investigação comprovar que: a) houve dano à indústria doméstica do produto similar ao importado, causado pelo dumping; b) houve dano à indústria doméstica do produto similar ao importado, causado pelo subsídio; c) houve prejuízo grave à indústria doméstica do produto similar ou diretamente concorrente, causado por um surto de importações.

7 DIREITOS COMPENSATÓRIOS Direito aplicado às importações de produtos beneficiados com subsídio(s) com o fim de neutralizar efeitos danosos à indústria nacional. SUBSÍDIO Existe subsídio quando é conferido um benefício em função das hipóteses a seguir: - haja, no país exportador, qualquer forma de sustentação de renda ou de preços que, direta ou indiretamente, contribua para aumentar exportações ou reduzir importações de qualquer produto; ou - haja contribuição financeira por um governo ou órgão público, no interior do território do país exportador

8 TIPOS DE SUBSÍDIOS ACIONÁVEIS - Um subsídio é denominado acionável, isto é, sujeito a medidas compensatórias, se for específico. Subsídio específico: - Quando explicitamente limita o acesso ao subsídio a determinados(as): - empresas ou indústrias; - ramos de produção; ou - regiões geográficas. - Subsídios Proibidos NÃO ACIONÁVEIS - Um subsídio é denominado não acionável, isto é, não sujeito a medidas compensatórias quando não for específico.

9 SUBSÍDIOS PROIBIDOS SUBSÍDIOS VINCULADOS AO DESEMPENHO DAS EXPORTAÇÕES, POR LEI OU DE FATO SUBSÍDIOS VINCULADOS AO USO DE BENS DOMÉSTICOS DE PREFERÊNCIA A BENS IMPORTADOS

10 SALVAGUARDA O Acordo sobre Salvaguardas dá condições ao país importador de limitar temporariamente as importações de um produto, por meio de elevação de alíquota do Imposto de Importação ou estabelecimento de quotas.

11 SALVAGUARDA As medidas de salvaguarda diferem dos direitos antidumping e compensatórios pois: não exigem ocorrência de prática "desleal" abrangem todos os países - não existe seletividade há necessidade de comprovação de "prejuízo grave" há possibilidade de compensação exigem um programa de ajustamento da indústria

12 DUMPING CONCEITO JURÍDICO - Discriminação de Preços - Vendas Abaixo do Custo

13 ACORDO ANTIDUMPING CONSIDERA-SE PRÁTICA DE DUMPING A INTRODUÇÃO DE UM BEM NO MERCADO DE OUTRO PAÍS A UM PREÇO INFERIOR A SEU VALOR NORMAL.

14 ACORDO ANTIDUMPING DUMPING = VALOR NORMAL > PREÇO DE EXPORTAÇÃO

15 CONCEITOS DO AAD MARGEM DE DUMPING ABSOLUTA (MD) A = (VN) - (PX) RELATIVA (MD) R = (VN) - (PX) * 100 (PX)

16 DIREITO ANTIDUMPING ACORDO ANTIDUMPING Não há definição REGULAMENTO ANTIDUMPING Montante em dinheiro igual ou inferior à margem de dumping apurada, com o fim exclusivo de neutralizar os efeitos danosos das importações objeto de dumping.

17 DIREITO ANTIDUMPING Forma de aplicação: Alíquotas ad valorem, em base CIF Alíquotas específicas, em dólares dos EUA - fixas - variáveis

18 CONCEITOS DO AAD MEDIDAS ANTIDUMPING PROVISÓRIAS - Direito - Garantia - Depósito - Fiança Bancária DEFINITIVAS

19 PROCESSO ANTIDUMPING Petição Formação do Processo Informações Complementares Petição Devidamente Instruída ou Indeferimento Parecer de Abertura Notificação ao Governo do Exportador Circular SECEX de Abertura da Investigação INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR PETIÇÃO INSTRUÍDA PARECER DECOM NOTIFICAÇÃO AO GOVERNO CIRCULAR SECEX PETIÇÃO FORMAÇÃO DO PROCESSO INDEFERIMENTO

20 PROCESSO ANTIDUMPING Notificação às Partes Interessadas Questionários Habilitação de Partes Interessadas Pesquisa a Outras Fontes (Audiência a Pedido) Verificação in loco (acertos) NOTIFICAÇÃO INTERESSADOS QUESTIONÁRIOS HABILITAÇÃO INTERESSADOS PESQUISA OUTRAS FONTES AUDIÊNCIA A PEDIDO REUNIÕES TÉCNICAS VERIFICAÇÃO IN LOCO

21 PROCESSO ANTIDUMPING Exame das Informações Constantes dos Autos Verificação in Loco (avaliação) Reuniões Técnicas Parecer DECOM com Determinação Positiva ou Negativa Preliminar GTDC / CAMEX Resolução Aplicação de Direito Provisório Notificação às Partes Interessadas PARECER DETERM. POSITIVA GTDC / CAMEX RESOLUÇÃO DIR. PROV. NOTIFICAÇÃO PARTES INT. EXAME DAS INFORMAÇÕES VERIFICAÇÃO IN LOCO AUDIÊNCIA A PEDIDO REUNIÕES TÉCNICAS PARECER DETERM. NEGATIVA

22 PROCESSO ANTIDUMPING (Questionário Complementar) Verificação in Loco (avaliação) (Reuniões Técnicas) (Audiência a Pedido) Nota Técnica Fatos Essenciais Audiência Final Fim da Instrução Parecer DECOM com Determinação Positiva ou Negativa Definitiva GTDC / CAMEX Resolução Aplicação de Direito Definitivo ou Circular Encerramento Sem Aplicação de Medida Notificação às Partes Interessadas PARECER DETERM. POSITIVA RESOLUÇÃO DIREITO DEF. NOTIFICAÇÃO PARTES INTER. GTDC / CAMEX NÃO APLIC. INT. NAC. NOTIFICAÇÃO PARTES INTER. QUESTIONÁRIO COMPLEMENTAR (Reuniões Técnicas) (Audiência a pedido) VERIFICAÇÃO NT FATOS ESSENCIAIS AUDIÊNCIA FINAL FIM DA INSTRUÇÃO PARECER DETERM. NEGATIVA CIRCULAR ENCERRAMENTO NOTIFICAÇÃO PARTES INTER.

23 Item AAD ASMC AS Sujeito ativo Empresa Governo Todos os países Conduta Discriminação de preços Concessão de subsídios Não há atribuição Resultado Dano Dano Prejuízo grave

24 Item AAD ASMC AS Alcance Produto similar Produto similar Produto similar ou diretamente concorrente Natureza da medida Não tributária Não tributária Tributária Restrição quantitativa Não admite Não admite Admite

25 Item AAD ASMC AS Mercosul Alcança Alcança Não alcança Vigência da medida 5 anos 5 anos 4 anos Contrapartida Não há Não há Compromisso de ajuste

26 Item AAD ASMC AS Requisitos para aplicação da medida De minimis De minimis Não há Requisitos para aplicação da medida Volume insignificante Volume insignificante Volume insignificante Procedimentos especiais Não há Consultas Consultas

27 Item AAD ASMC AS Soluções construtivas Compromisso de preço Compromisso de preço Não há Abrangência da medida Discricionária Discricionária Não seletiva Possibilidade de compensação Não Não Sim

28 DEFESA COMERCIAL NO BRASIL CAMEX MF MRE MDA MDIC MPOG MAPA Casa Civil MDIC SECEX SDP SCS SIN DECOM DECEX DEINT DEPLA DENOC

29 Art Revisão judicial CONCEITOS DO AAD MEDIDAS ANTIDUMPING Todo Membro cuja legislação nacional contenha disposições sobre medidas antidumping deverá manter tribunais arbitrais, administrativos ou ligados ao judiciário, ou, ainda, prever procedimentos com vistas a, inter alia, realizar pronta revisão das medidas administrativas relativas às determinações finais e às revisões das determinações, de acordo com o disposto no art. 11. Esses tribunais ou os procedimentos mencionados deverão ser independentes das autoridades responsáveis pelas determinações ou revisões aludidas.

30 CONCEITOS DO ASMC DIREITOS COMPENSATÓRIOS Art Revisão judicial Todo Membro cuja legislação nacional contenha disposições sobre direitos compensatórios manterá tribunais ou regras de procedimento judiciais, arbitrais ou administrativos com vistas a, inter alia, permitir pronta revisão de atos administrativos relacionados com as determinações finais e com as revisões de determinações no sentido do art. 21. Esses tribunais ou procedimentos serão independentes das autoridades responsáveis pela determinação ou pela revisão em causa e darão possibilidade de recorrer à revisão a todas as partes interessadas que tenham participado dos procedimentos administrativos e que tenham sido direta e individualmente afetadas pelos atos administrativos.

31 REVISÕES DIREITOS ANTIDUMPING OU COMPENSATÓRIOS - Princípio da Inafastabilidade do Controle Jurisdicional Art. 5º, XXXV, da CF - Lei do Processo Administrativo Federal Lei nº 9.784, de 1999

32 LEGISLAÇÃO GERAL BÁSICA Aprovação e promulgação dos resultados da Rodada Uruguai de Negociações Comerciais Multilaterais do GATT - Decreto Legislativo n o 30, de 1994 Decreto n o 1.355, de Aplicação de Direitos Antidumping e Medidas Compensatórias Lei n o 9.019, de Processo Decisório em Defesa Comercial Decreto n o 4.732, de 2003 competências da Câmara de Comércio Exterior (CAMEX).

33 LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA Medidas de Salvaguarda - Decreto n o 1.488, de Decreto n o 1.936, de Decreto n o 2.667, de Circular SECEX n o 19, de Roteiro de preenchimento das petições. Direitos Antidumping - Decreto n o 1.602, de 1995 Decreto n o 8.058, de Portaria SECEX n o 46, de Roteiro para elaboração de petições. Medidas Compensatórias - Decreto n o 1.751, de Circular SECEX n o 20, de Roteiro de preenchimento das petições. Anticircunvenção Resoluções CAMEX n o 63, de 2010 e n o 25, de 2011 Portarias SECEX n o 21, de 2010 e n o 14, de 2011.

34 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior Departamento de Defesa Comercial MUITO OBRIGADO!

COMÉRCIO INTERNACIONAL

COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL PRÁTICAS DESLEAIS DE COMÉRCIO: Defesa comercial. Medidas Antidumping, medidas compensatórias e salvaguardas comerciais Ponto 6 do programa AFRFB Prof.Nelson Guerra CONCEITOS No Brasil,

Leia mais

COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 1º SEMESTRE 2014

COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 1º SEMESTRE 2014 COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 1º SEMESTRE 2014 1 OMC Entendendo la OMC (www.wto.org) 2 Faixas 0%-4% Brasil 65 0,7% EUA 5.838 67% UE 5.276 63% India 1, 2 117 4% África do Sul

Leia mais

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Divisão de Defesa Comercial e Salvaguardas. O Acordo sobre Subsídios da OMC

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Divisão de Defesa Comercial e Salvaguardas. O Acordo sobre Subsídios da OMC MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Divisão de Defesa Comercial e Salvaguardas O Acordo sobre Subsídios da OMC easzpes O Acordo sobre Subsídios da OMC: Contexto Histórico Rodada Uruguai de Negociações Multilaterais

Leia mais

COMÉRCIO INTERNACIONAL

COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO (OMC): textos legais, estrutura, funcionamento. 2.1. O Acordo Geral Sobre Tarifas e Comércio (GATT-1994); princípios básicos e objetivos. 2.2. O Acordo

Leia mais

Conselho Empresarial Brasil China A APLICAÇÃO DE SALVAGUARDAS O CASO CHINA. Ana Luiza Scattone Ferreira 18 de Julho de 2006

Conselho Empresarial Brasil China A APLICAÇÃO DE SALVAGUARDAS O CASO CHINA. Ana Luiza Scattone Ferreira 18 de Julho de 2006 Conselho Empresarial Brasil China A APLICAÇÃO DE SALVAGUARDAS O CASO CHINA Ana Luiza Scattone Ferreira 18 de Julho de 2006 SALVAGUARDAS ESPECÍFICAS CONTRA PRODUTOS CHINESES As Salvaguardas Específicas

Leia mais

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO - OMC

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO - OMC ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO - OMC Bretton Woods 1944: Ainda antes do final da Segunda Guerra Mundial, chefes de governo resolveram se reunir buscando negociar a redução tarifária de produtos e serviços.

Leia mais

Comércio Internacional para Concursos Guia de estudos Série Teoria e Questões

Comércio Internacional para Concursos Guia de estudos Série Teoria e Questões Comércio Internacional para Concursos Guia de estudos Série Teoria e Questões CAPÍTULO 1 POLÍTICAS COMERCIAIS. PROTECIONISMO E LIVRE CAMBISMO. COMÉRCIO INTERNACIONAL E CRESCIMENTO ECONÔMICO. BARREIRAS

Leia mais

COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011

COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011 COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011 1 Krugman & Obtstfeld (2005) Cap. 9 OMC Entendendo la OMC (www.wto.org) 2 INTERESSE DO EXPORTADOR Identificação Barreiras e Ações

Leia mais

Como se proteger do "dumping" e dos subsídios

Como se proteger do dumping e dos subsídios Dumping e Subsídios Como se proteger do "dumping" e dos subsídios A adoção, pelo Brasil, de um modelo econômico baseado no livre comércio expôs a indústria brasileira à plena concorrência internacional.

Leia mais

Aula Demonstrativa. Comércio Internacional e Legislação Aduaneira em Exercícios Professores: Rodrigo Luz e Luiz Missagia

Aula Demonstrativa. Comércio Internacional e Legislação Aduaneira em Exercícios Professores: Rodrigo Luz e Luiz Missagia Aula Demonstrativa Comércio Internacional e Legislação Aduaneira em Exercícios Professores: Rodrigo Luz e Luiz Missagia Aula Demonstrativa Exercícios de Comércio Internacional Aula Demonstrativa Exercícios

Leia mais

Dumping, Subsídios e Salvaguardas

Dumping, Subsídios e Salvaguardas Conceito Dumping, Subsídios e Salvaguardas Considera-se haver prática de dumping, isto é, oferta de um produto no comércio de outro país a preço inferior a seu valor normal, no caso de o preço de exportação

Leia mais

Não se confundem com a defesa da livre concorrência ou combate às práticas ilegais de comércio.

Não se confundem com a defesa da livre concorrência ou combate às práticas ilegais de comércio. Conjunto de medidas utilizadas no combate às práticas desleais no comércio internacional e à desorganização de mercado decorrente do surto de importações. Não se confundem com a defesa da livre concorrência

Leia mais

* V. art. 34, Dec /1995 (Regulamenta as normas que disciplinam os procedimentos administrativos, relativos à aplicação de medidas antidumping).

* V. art. 34, Dec /1995 (Regulamenta as normas que disciplinam os procedimentos administrativos, relativos à aplicação de medidas antidumping). LEI 9.019, DE 30 DE MARÇO DE 1995 Dispõe sobre a aplicação dos direitos previstos no Acordo Antidumping e no Acordo de Subsídios e Direitos Compensatórios, e dá outras providências. Faço saber que o Presidente

Leia mais

Painel 01: Sistemas e Órgãos de Defesa Comercial e de Defesa da Concorrência na União Européia e no Brasil

Painel 01: Sistemas e Órgãos de Defesa Comercial e de Defesa da Concorrência na União Européia e no Brasil MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR Painel 01: Sistemas e Órgãos de Defesa Comercial e de Defesa da Concorrência na União Européia e no Brasil Welber

Leia mais

Diálogos para Defesa da Indústria O combate à falsa declaração de origem

Diálogos para Defesa da Indústria O combate à falsa declaração de origem Diálogos para Defesa da Indústria O combate à falsa declaração de origem Márcio Luiz de Freitas Naves de Lima Coordenador-Geral de Disciplinas Comerciais Departamento de Negociações Internacionais Ministério

Leia mais

Parte 1 TEORIA DO COMÉRCIO INTERNACIONAL

Parte 1 TEORIA DO COMÉRCIO INTERNACIONAL Sumário Parte 1 TEORIA DO COMÉRCIO INTERNACIONAL Capítulo 1 Abordagens Analíticas do Comércio Internacional... 3 1.1. Uma breve abordagem histórica... 3 1.2. Teorias Clássicas... 7 1.2.1. Teoria das Vantagens

Leia mais

OMC e CEE 27/05/2019 1

OMC e CEE 27/05/2019 1 OMC e CEE 27/05/2019 1 O Multilateralismo Além dos acordos bilaterais e da constituição de blocos regionais, a liberalização do comércio é alcançada por tratados internacionais envolvendo a participação

Leia mais

Guia Prático de Aplicação de Salvaguardas. O caso China

Guia Prático de Aplicação de Salvaguardas. O caso China Guia Prático de Aplicação de Salvaguardas O caso China Realização Barbosa, Müssnich & Aragão Advogados Tozzini, Freire, Teixeira e Silva Advogados Trench, Rossi e Watanabe Advogados Veirano Advogados Guia

Leia mais

SECRETARÍA DEL MERCOSUR RESOLUCIÓN GMC Nº 26/01 ARTÍCULO 10 FE DE ERRATAS ORIGINAL DEFESA COMERCIAL INTRAZONA

SECRETARÍA DEL MERCOSUR RESOLUCIÓN GMC Nº 26/01 ARTÍCULO 10 FE DE ERRATAS ORIGINAL DEFESA COMERCIAL INTRAZONA MERCOSUL/CMC/DEC. N 22/02 SECRETARÍA DEL MERCOSUR DEFESA COMERCIAL INTRAZONA TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Decisões Nº 28/00, 64/00, 16/01, 13/02 e 14/02 do Conselho

Leia mais

A ESTRUTURA DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO

A ESTRUTURA DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO A ESTRUTURA DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO Este post é um pouco maior do que o habitual, mas o assunto é de interesse geral, principalmente para aqueles que estão iniciando no comércio exterior. ****

Leia mais

SUREC/COPOL Panorama da Defesa Comercial Brasileira. SEMINÁRIO Interesse Público de Medidas de Defesa Comercial

SUREC/COPOL Panorama da Defesa Comercial Brasileira. SEMINÁRIO Interesse Público de Medidas de Defesa Comercial Panorama da Defesa Comercial Brasileira SEMINÁRIO Interesse Público de Medidas de Defesa Comercial Panorama da Defesa Comercial Brasileira Preço Predatório não se confunde com Dumping Internacional PREÇO

Leia mais

Sumário. Parte 1. Capítulo 1 Abordagens Analíticas do Comércio Internacional. Capítulo 2 Políticas Comerciais

Sumário. Parte 1. Capítulo 1 Abordagens Analíticas do Comércio Internacional. Capítulo 2 Políticas Comerciais Sumário Parte 1 Capítulo 1 Abordagens Analíticas do Comércio Internacional 1.1. Uma breve abordagem histórica 1.1.1. A Passagem do Protecionismo para o Liberalismo 1.2. Teorias Clássicas 1.2.1. Teoria

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DE ORIGEM NÃO PREFERENCIAL O combate à falsa declaração de origem

INVESTIGAÇÃO DE ORIGEM NÃO PREFERENCIAL O combate à falsa declaração de origem INVESTIGAÇÃO DE ORIGEM NÃO PREFERENCIAL O combate à falsa declaração de origem Daniel Marteleto Godinho Diretor do Departamento de Negociações Internacionais Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 24, DE 19 DE JUNHO DE 2007.

RESOLUÇÃO Nº 24, DE 19 DE JUNHO DE 2007. RESOLUÇÃO Nº 24, DE 19 DE JUNHO DE 2007. O CONSELHO DE MINISTROS DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR, conforme o deliberado na reunião realizada no dia 19 de junho de 2007, com fundamento no inciso XV do art.

Leia mais

Diretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade

Diretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade Diretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade Alessandro Golombiewski Teixeira Secretário-Executivo do MDIC Rio de Janeiro, Agosto de 2011 Introdução 1 Panorama

Leia mais

Profa. Alicia Ruiz Olalde Política Agrícola e Comércio Internacional

Profa. Alicia Ruiz Olalde Política Agrícola e Comércio Internacional Profa. Alicia Ruiz Olalde Política Agrícola e Comércio Internacional Introdução Durante os séculos de crença no mercantilismo a maioria das nações mantinham altas tarifas e muitas restrições ao comércio

Leia mais

COMÉRCIO INTERNACIONAL

COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL DICAS e LEMBRETES: O que é mais importante Prof.Guerra PROGRAMA DE COMÉRCIO INTERNACIONAL 1. POLÍTICAS COMERCIAIS. Protecionismo e livre cambismo. Políticas comerciais estratégicas.

Leia mais

Portaria SECEX nº 23/ Tratamento Administrativo. Portaria DECEX nº 08/ Material Usado. Decreto nº 6.759/ Regulamento Aduaneiro

Portaria SECEX nº 23/ Tratamento Administrativo. Portaria DECEX nº 08/ Material Usado. Decreto nº 6.759/ Regulamento Aduaneiro 1 2 Portaria SECEX nº 23/2011 - Tratamento Administrativo Portaria DECEX nº 08/1991 - Material Usado Decreto nº 6.759/2009 - Regulamento Aduaneiro 3 Despacho Aduaneiro de Importação Declaração de Importação

Leia mais

Comércio Internacional Auditor Fiscal da RFB

Comércio Internacional Auditor Fiscal da RFB Prof. Thális Andrade Comércio Internacional Auditor Fiscal da RFB Políticas Comerciais Contatos: professorthalisandrade@gmail.com Instagram: @direitoaduaneiro Facebook: Thális Andrade Raio-X das Questões

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR CIRCULAR N o 30,DE 11 DE JUNHO DE 2013. (Publicada no DOU em 12/06/2013) A SECRETÁRIA DE COMÉRCIO EXTERIOR DO

Leia mais

OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS

OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS LEGISLAÇÃO Portaria SECEX Nº 23/11 - Tratamento Administrativo Portaria DECEX nº 08/91 - Material Usado Decreto nº 6.759/09

Leia mais

Comércio Internacional em Teoria e Exercícios para AFRFB Prof. Thális Andrade

Comércio Internacional em Teoria e Exercícios para AFRFB Prof. Thális Andrade AULA 2 6. Práticas desleais de comércio. 6.1. Defesa comercial. Medidas Antidumping, medidas compensatórias e salvaguardas comerciais. E aí pessoal, alguma dúvida da última aula? Hoje então vamos aprofundar

Leia mais

O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Cooperativista da Guiana (doravante denominados Partes ),

O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Cooperativista da Guiana (doravante denominados Partes ), ACORDO DE ALCANCE PARCIAL DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA N 38, SUBCRITO AO AMPARO DO ARTIGO 25 DO TRATADO DE MONTEVIDÉU 1980, ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A REPÚBLICA COOPERATIVISTA DA GUIANA

Leia mais

DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS E COMÉRCIO EXTERIOR. Belo Horizonte, 27 de maio de 2015

DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS E COMÉRCIO EXTERIOR. Belo Horizonte, 27 de maio de 2015 DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS E COMÉRCIO EXTERIOR Belo Horizonte, 27 de maio de 2015 DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS E COMÉRCIO EXTERIOR - DRI Objetivo: atuar estratégica e ativamente

Leia mais

Políticas comercial e industrial: o hiperativismo do primeiro biênio Dilma. Sandra Polónia Rios Pedro da Motta Veiga

Políticas comercial e industrial: o hiperativismo do primeiro biênio Dilma. Sandra Polónia Rios Pedro da Motta Veiga Políticas comercial e industrial: o hiperativismo do primeiro biênio Dilma Sandra Polónia Rios Pedro da Motta Veiga Junho de 2013 Estrutura: 1. As políticas comercial e industrial: contexto e principais

Leia mais

v. 01 Política comercial Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ

v. 01 Política comercial Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ v. 01 Política comercial Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ reinaldogoncalves1@gmail.com Sumário 1. Política comercial: bidimensional 2. Política comercial: Razões 3. Instrumentos 2 Bibliografia

Leia mais

SEMINÁRIO DE COMÉRCIO INTERNACIONAL: CENÁRIO ANTIGLOBALIZAÇÃO E RESTRIÇÕES DA OMC A POLÍTICAS INDUSTRIAIS 27/04/2016

SEMINÁRIO DE COMÉRCIO INTERNACIONAL: CENÁRIO ANTIGLOBALIZAÇÃO E RESTRIÇÕES DA OMC A POLÍTICAS INDUSTRIAIS 27/04/2016 SEMINÁRIO DE COMÉRCIO INTERNACIONAL: CENÁRIO ANTIGLOBALIZAÇÃO E RESTRIÇÕES DA OMC A POLÍTICAS INDUSTRIAIS 27/04/2016 EQUIPE Programas brasileiros contestados Inovar-Auto Lei de Informática PADIS PATVD

Leia mais

Direito Internacional Público

Direito Internacional Público 98 SISTEMA BRASILEIRO DE DEFESA COMERCIAL atuando de acordo com as regras da OMC VISA MANTER A BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA EQUILIBRADA PROTEGENDO A INDÚSTRIA NACIONAL COMPETÊNCIA MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO

Leia mais

AS NEGOCIAÇÕES COMERCIAIS E A AGRICULTURA FAMILIAR. Lic. Andrés Bancalari

AS NEGOCIAÇÕES COMERCIAIS E A AGRICULTURA FAMILIAR. Lic. Andrés Bancalari AS NEGOCIAÇÕES COMERCIAIS E A AGRICULTURA FAMILIAR Lic. Andrés Bancalari AGENDA PRIMEIRA PARTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO SEGUNDA PARTE: OS ACORDOS DE LIVRE COMÉRCIO(ALCouTLC)EOMERCOSUL TERCEIRA

Leia mais

Do gatt a omc. Autore: Velloso Renato Ribeiro In: Diritto brasiliano INTRODUÇÃO

Do gatt a omc. Autore: Velloso Renato Ribeiro In: Diritto brasiliano INTRODUÇÃO Do gatt a omc Autore: Velloso Renato Ribeiro In: Diritto brasiliano INTRODUÇÃO Cada época tem seu desassossego, logo após o final da 2ª Guerra Mundial, enormes dificuldades econômicas, transformaram-se

Leia mais

GRUPO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO INTERESSE PÚBLICO (GTIP)

GRUPO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO INTERESSE PÚBLICO (GTIP) Secretaria de Acompanhamento Econômico - SEAE GRUPO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO INTERESSE PÚBLICO (GTIP) ANDREA MACERA Coordenadora-Geral SEAE/MF FIESP, 19 AGO 2013 1 INSTRUMENTOS NORMATIVOS DECRETO Nº 8.058,

Leia mais

GRUPO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO INTERESSE PÚBLICO (GTIP)

GRUPO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO INTERESSE PÚBLICO (GTIP) Secretaria de Acompanhamento Econômico - SEAE GRUPO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO INTERESSE PÚBLICO (GTIP) ANDREA MACERA Coordenadora-Geral SEAE/MF FIESP, 7 NOV 2012 1 INSTRUMENTOS NORMATIVOS DECRETO Nº 1.602/95,

Leia mais

OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS

OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS LEGISLAÇÃO Portaria SECEX Nº 23/11 - Tratamento Administrativo Portaria DECEX nº 08/91 - Material

Leia mais

% $* & $ "& # + %,*-./ 0( 12 # $ 3 2 % # 4-(/)/!0) ( +2 ## * " 6%+7%*-!!( $ ++ 2,!!( # * "+:-0;) 0(

% $* & $ & # + %,*-./ 0( 12 # $ 3 2 % # 4-(/)/!0) ( +2 ## *  6%+7%*-!!( $ ++ 2,!!( # * +:-0;) 0( . " #$ % & % ' () & % ()( % $* & $ "& # + %,*-./ 0( 12 # $ 3 2 % # 4-(/)/0) ( 2 5 ( 2 5 ( +2 ## * " 6%+7%*- ( $ ++ 2, ( 8 8 9 # * "+:-0;) 0( +:< : = ># ""( " +: * *:?$@$ ( # @+2 $ >A& B C5: # -DD(.E0/0(

Leia mais

Capítulo 1 Conceitos. Capítulo 2 Abordagens Analíticas do Comércio Internacional

Capítulo 1 Conceitos. Capítulo 2 Abordagens Analíticas do Comércio Internacional Sumario Capítulo 1 Conceitos 1.1. Importação 1 1.2. Nacionalização 2 1.3. Exportação 3 1.4. Industrialização 4 1.5. Reexportação 5 1.6. Reimportação 6 1.7. Admissão Temporária 7 1.8. Relações de Troca

Leia mais

Livre comércio X proteção. Política comercial estratégica

Livre comércio X proteção. Política comercial estratégica Livre comércio X proteção Política comercial estratégica Política comercial estratégica Ação governamental para alterar jogo estratégico. Conflito e cooperação na política comercial; Guerra comercial traz

Leia mais

#$%&'$%&$$() *) $$$+&,$ + &) $-. / 34 #$%&'$%&$$5) 6$$&7%$ '85 #$%&'$%&$$'9!!:$$ 5 < #$%&'$%&$$) = $;$ 7%$#$%&;$1 $) %& > $&';%$$$' 6

#$%&'$%&$$() *) $$$+&,$ + &) $-. / 34 #$%&'$%&$$5) 6$$&7%$ '85 #$%&'$%&$$'9!!:$$ 5 < #$%&'$%&$$) = $;$ 7%$#$%&;$1 $) %& > $&';%$$$' 6 .!" #$%&'$%&$$() *) $$$+&,$ + &) $-. / #$%&'$%&$$#%$0$'1 " 2& 34 #$%&'$%&$$5) 6$$&7%$ '85 #$%&'$%&$$'9!!:$$ '7$8&,$';&$- < #$%&'$%&$$#%$0$'1 " 2& 5 < #$%&'$%&$$) = $;$ 7%$#$%&;$1 $) %& 96'($$&$$$'$%&$

Leia mais

OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS

OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS 1 Tratamento Administrativo das importações É o controle exercido pelos órgãos da Administração Federal, distinto daquele

Leia mais

COMÉRCIO INTERNACIONAL Sistemas de Preferências (item 3 do Programa) COMÉRCIO INTERNACIONAL Sistema Geral de Preferência

COMÉRCIO INTERNACIONAL Sistemas de Preferências (item 3 do Programa) COMÉRCIO INTERNACIONAL Sistema Geral de Preferência Sistemas Preferenciais e Acordos Regionais: Blocos Econômicos Prof.Nelson Guerra (item 3 do Programa) Preferências: É o percentual de redução na alíquota de imposto do país importador que assinou um acordo

Leia mais

Interface entre a política de defesa da concorrência e a política de defesa comercial: um convite à reflexão

Interface entre a política de defesa da concorrência e a política de defesa comercial: um convite à reflexão Interface entre a política de defesa da concorrência e a política de defesa comercial: um convite à reflexão Cleveland Prates Teixeira 13/03/2014 São Paulo, 19 de agosto de 2012 Agenda para discussão Legislações

Leia mais

Aplicação. ão: Internacional. Capítulo 9. Introdução à Economia Mankiw, N.G. Copyright 2001 by Harcourt, Inc.

Aplicação. ão: Internacional. Capítulo 9. Introdução à Economia Mankiw, N.G. Copyright 2001 by Harcourt, Inc. Aplicação ão: Comércio Internacional Introdução à Economia Mankiw, N.G. Capítulo 9 Copyright 2001 by Harcourt, Inc. All rights reserved. Requests for permission to make copies of any part of the work should

Leia mais

TÍTULO: DANO DA INDÚSTRIA NACIONAL EM INVESTIGAÇÕES DE DUMPING: ANÁLISE DOS INDICADORES APLICADOS PELO GOVERNO BRASILEIRO ENTRE 1995 E 2013

TÍTULO: DANO DA INDÚSTRIA NACIONAL EM INVESTIGAÇÕES DE DUMPING: ANÁLISE DOS INDICADORES APLICADOS PELO GOVERNO BRASILEIRO ENTRE 1995 E 2013 TÍTULO: DANO DA INDÚSTRIA NACIONAL EM INVESTIGAÇÕES DE DUMPING: ANÁLISE DOS INDICADORES APLICADOS PELO GOVERNO BRASILEIRO ENTRE 1995 E 2013 CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA:

Leia mais

BARREIRAS COMERCIAIS

BARREIRAS COMERCIAIS International Business Centers Brazilian Network BARREIRAS COMERCIAIS Abertura Esta cartilha faz parte de um conjunto de materiais de apoio ao empreendedor brasileiro desenvolvido pela Confederação Nacional

Leia mais

SALVAGUARDAS TRANSITÓRIAS CONTRA A CHINA: PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO DO DECRETO BRASILEIRO

SALVAGUARDAS TRANSITÓRIAS CONTRA A CHINA: PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO DO DECRETO BRASILEIRO Brasília Maio de 2006 SALVAGUARDAS TRANSITÓRIAS CONTRA A CHINA: PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO DO DECRETO BRASILEIRO SALVAGUARDAS TRANSITÓRIAS CONTRA A CHINA: PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO DO DECRETO BRASILEIRO BRASÍLIA

Leia mais

1. Quais são os casos em que determinada importação estará sujeita a contingenciamento?

1. Quais são os casos em que determinada importação estará sujeita a contingenciamento? 1. Quais são os casos em que determinada importação estará sujeita a contingenciamento? 2. Quais são as características das Cotas Tarifárias concedidas sob os Acordos no âmbito 3. Quais são as características

Leia mais

ANEXO 10 APLICAÇÃO DE MEDIDAS DE SALVAGUARDA. Artigo 1º

ANEXO 10 APLICAÇÃO DE MEDIDAS DE SALVAGUARDA. Artigo 1º ANEXO 10 APLICAÇÃO DE MEDIDAS DE SALVAGUARDA Artigo 1º As Partes Contratantes poderão aplicar, em caráter excepcional e nas condições estabelecidas neste Anexo, medidas de salvaguarda à importação dos

Leia mais

Medidas Antidumping: Impacto Nas Importações De Canetas Esferográficas No Brasil

Medidas Antidumping: Impacto Nas Importações De Canetas Esferográficas No Brasil Medidas Antidumping: Impacto Nas Importações De Canetas Esferográficas No Brasil Resumo Anna Christina Olinto De Farias (Faculdade PIO XII) christina.o.farias@gmail.com Martha Maria Azzari Hand (Faculdade

Leia mais

Aduana, procedimentos de comércio exterior e facilitação de comércio

Aduana, procedimentos de comércio exterior e facilitação de comércio Aduana, procedimentos de comércio exterior e facilitação de comércio Lei, decreto ou ato normativo em processo de criação ou previsto para ser alterado ou aprimorado Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro

Leia mais

Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX

Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX Controle Administrativo no Comércio Exterior São Paulo, 18 de setembro de 2013 Controle administrativo 1. O que é o controle administrativo? 2. Aspectos

Leia mais

IV WORKSHOP DO INFOSUCRO / IE-UFRJ MESA 3: COMÉRCIO INTERNACIONAL, BARREIRAS E POLÍTICAS MARTA LEMME (IE-UFRJ) NOVEMBRO/2011

IV WORKSHOP DO INFOSUCRO / IE-UFRJ MESA 3: COMÉRCIO INTERNACIONAL, BARREIRAS E POLÍTICAS MARTA LEMME (IE-UFRJ) NOVEMBRO/2011 IV WORKSHOP DO INFOSUCRO / IE-UFRJ MESA 3: COMÉRCIO INTERNACIONAL, BARREIRAS E POLÍTICAS MARTA LEMME (IE-UFRJ) NOVEMBRO/2011 1 Imposto de Importação Barreiras Não Tarifárias Alíquotas Ad Valorem Alíquotas

Leia mais

CIRCULAR N o 31, DE 11 DE MAIO DE 2015 (Publicada no D.O.U. de 12/05/2015)

CIRCULAR N o 31, DE 11 DE MAIO DE 2015 (Publicada no D.O.U. de 12/05/2015) MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR CIRCULAR N o 31, DE 11 DE MAIO DE 2015 (Publicada no D.O.U. de 12/05/2015) O SECRETÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR

Leia mais

PORTARIA SECEX Nº 21 DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 DOU 20/10/2010

PORTARIA SECEX Nº 21 DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 DOU 20/10/2010 PORTARIA SECEX Nº 21 DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 DOU 20/10/2010 O SECRETÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR, no uso das atribuições que lhe foram conferidas

Leia mais

Legislação Aduaneira, Comércio Internacional e Direito Previdenciário

Legislação Aduaneira, Comércio Internacional e Direito Previdenciário Semana de Análise Avançada das Matérias da RFB Legislação Aduaneira, Comércio Internacional e Direito Previdenciário Vinícius Oliveira, Bruno Fernandes e Rubens Maurício Legislação Aduaneira Receita Federal

Leia mais

Brazilian Network ACORDOS COMERCIAIS

Brazilian Network ACORDOS COMERCIAIS International Business Centers Brazilian Network ACORDOS COMERCIAIS Abertura Esta cartilha faz parte de um conjunto de materiais de apoio ao empresário brasileiro desenvolvido pela Confederação Nacional

Leia mais

SUMÁRIO Capítulo I Direito Econômico Constitucional

SUMÁRIO Capítulo I Direito Econômico Constitucional SUMÁRIO Capítulo I Direito Econômico Constitucional... 1 1.1. Introdução ao Direito Econômico... 1 1.1.1. Objeto do Direito Econômico... 4 1.1.2. Características do Direito Econômico... 5 1.1.3. Relação

Leia mais

CADEIA GLOBAL E O COMÉRCIO EXTERIOR

CADEIA GLOBAL E O COMÉRCIO EXTERIOR CADEIA GLOBAL E O COMÉRCIO EXTERIOR FATEC PRAIA GRANDE Setembro de 2010 Comércio Exterior Conceitos Comércio Exterior ou Comércio Internacional? 2 Evolução do Comércio Exterior Várias fases desde o descobrimento;

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 47, DE 10 DE OUTUBRO DE 2007.

RESOLUÇÃO N o 47, DE 10 DE OUTUBRO DE 2007. RESOLUÇÃO N o 47, DE 10 DE OUTUBRO DE 2007. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE MINISTROS DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR, no exercício da atribuição que lhe confere o 3 o do art. 5 o do Decreto n o 4.732, de 10

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO A DEFESA COMERCIAL NO BRASIL: O ANTIDUMPING

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO A DEFESA COMERCIAL NO BRASIL: O ANTIDUMPING UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO A DEFESA COMERCIAL NO BRASIL: O ANTIDUMPING LEONARDO SANTOS FUSINATO FLORIANÓPOLIS 2015 LEONARDO SANTOS

Leia mais

O que esperar das alterações nos instrumentos que regulamentam a aplicação de medidas antidumping

O que esperar das alterações nos instrumentos que regulamentam a aplicação de medidas antidumping defesa comercial O que esperar das alterações nos instrumentos que regulamentam a aplicação de medidas antidumping Fabrizio Sardelli Panzini e Pedro Brandão e Souza ANTECEDENTES O Departamento de Defesa

Leia mais

Reunião de Comércio Exterior. 15 / Julho / 2015 Referência Sindipeças 417/15

Reunião de Comércio Exterior. 15 / Julho / 2015 Referência Sindipeças 417/15 Reunião de Comércio Exterior 15 / Julho / 2015 Referência Sindipeças 417/15 Eventos Realizados 14 de julho Seminário de Operações de Comércio Exterior Controle Administrativo no Comércio Exterior Renato

Leia mais

Barreiras Técnicas ao Comércio

Barreiras Técnicas ao Comércio Barreiras Técnicas ao Comércio Juliana Ghizzi Pires DEPARTAMENTO DE NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR- SECEX Sistema Multilateral de Comércio Sistema Multilateral de Comércio Pós

Leia mais

Comércio Agrícola e Negociações Internacionais Alinne Oliveira e Camila Sande 1º Seminário 16 de agosto de 2016

Comércio Agrícola e Negociações Internacionais Alinne Oliveira e Camila Sande 1º Seminário 16 de agosto de 2016 Comércio Agrícola e Negociações Internacionais Alinne Oliveira e Camila Sande 1º Seminário 16 de agosto de 2016 AGENDA 1. A Política Comercial Brasileira 2. Níveis de Integração Comercial 3. O Mercosul

Leia mais

TRIBUTAÇÃO SOBRE O COMÉRCIO EXTERIOR Imposto de Importação Imposto de Exportação. Prof. Marcelo Alvares Vicente

TRIBUTAÇÃO SOBRE O COMÉRCIO EXTERIOR Imposto de Importação Imposto de Exportação. Prof. Marcelo Alvares Vicente TRIBUTAÇÃO SOBRE O COMÉRCIO EXTERIOR Imposto de Importação Imposto de Exportação Prof. Marcelo Alvares Vicente Tributação sobre o Comércio Exterior Necessidade de análise sistemática do Ordenamento jurídico

Leia mais

Departamento de Negociações Internacionais Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Departamento de Negociações Internacionais Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Departamento de Negociações Internacionais Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Márcio Luiz de Freitas Naves de Lima Diretor do Departamento de Negociações

Leia mais

Importações sujeitas a Licenciamento Automático

Importações sujeitas a Licenciamento Automático Importações sujeitas a Licenciamento Automático Estão sujeitas a licenciamento automático as seguintes importações: Produtos relacionados no SISCOMEX e disponíveis no endereço eletrônico do MDIC; Operações

Leia mais

Os desafios da Defesa Comercial sob a perspectiva do setor privado

Os desafios da Defesa Comercial sob a perspectiva do setor privado Os desafios da Defesa Comercial sob a perspectiva do setor privado Domingos Mosca Consultor Defesa Comercial Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Sumário 1. O comércio internacional

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 06/2019-CNA Brasília, 7 de fevereiro de Promotor: Comissão Nacional de Pecuária de Leite da CNA.

NOTA TÉCNICA Nº 06/2019-CNA Brasília, 7 de fevereiro de Promotor: Comissão Nacional de Pecuária de Leite da CNA. NOTA TÉCNICA Nº 06/2019-CNA Brasília, 7 de fevereiro de 2019. Autor: Thiago Francisco Rodrigues Assessor Técnico Promotor: Comissão Nacional de Pecuária de Leite da CNA. Assunto: Intervenção da CNA para

Leia mais

PORTARIA SECEX N 38, DE 09 DE OUTUBRO DE 2014 D.O.U. de 10/10/2014. Altera a Portaria SECEX nº 23, de 14 de julho de 2011.

PORTARIA SECEX N 38, DE 09 DE OUTUBRO DE 2014 D.O.U. de 10/10/2014. Altera a Portaria SECEX nº 23, de 14 de julho de 2011. Outubro 2014 Nº208 Fechamento em 10/11/2014 NEGÓCIOS INTERNACIONAIS Ass ssistente istente: Maiara Tregansin PORTARIA SECEX N 40, DE 16 DE OUTUBRO DE 2014 D.O.U. de 17/10/2014. Retificada no D.O.U. de 20/10/2014.

Leia mais

ANEXO V REGIME DE SALVAGUARDAS

ANEXO V REGIME DE SALVAGUARDAS ANEXO V REGIME DE SALVAGUARDAS 1435 1436 ANEXO V REGIME DE SALVAGUARDAS TÍTULO I Âmbito de Aplicação das Medidas Artigo 1.- As Partes poderão adotar e aplicar, em caráter excepcional e nas condições estabelecidas

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Divergência nº 7 - Data 29 de outubro de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA Ementa: DIREITOS PREVISTOS NO

Leia mais

() *'++) *,- %# )# *' - &- %$ 34%5! 6/78+ #<- %&%!% 6-?%' 6? - &!#- %-

() *'++) *,- %# )# *' - &- %$ 34%5! 6/78+ #<- %&%!% 6-?%' 6? - &!#- %- .!"#! # $%!&&' () *'++) *,- %# )# *'./#)0!( $/#12#- ( - /&)$! - &- %$ 34%5! 6/78+ "7'9:' ( ) *'+84-4%5, 3 5 %$ 3%-!4;

Leia mais

Aula 05 DEFESA COMERCIAL BRASILEIRA

Aula 05 DEFESA COMERCIAL BRASILEIRA Turma/Ano: Direito Internacional Público (2015) Matéria/Data: Defesa Comercial. Solução De Litígios Internacionais por Meios Diplomáticos (02/09/15) Professor: Luiz Oliveira Castro Jungstedt Monitora:

Leia mais

Turma/Ano: Matéria/Data: Professor: Monitora: Aula 04 ASILO

Turma/Ano: Matéria/Data: Professor: Monitora: Aula 04 ASILO Turma/Ano: Direito Internacional Público (2015) Matéria/Data: Asilo, Diplomacia e Direito Internacional Econômico (26/08/15) Professor: Luiz Oliveira Castro Jungstedt Monitora: Márcia Beatriz Aula 04 ASILO

Leia mais

Res. CAMEX 61/08 - Res. - Resolução CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR nº 61 de

Res. CAMEX 61/08 - Res. - Resolução CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR nº 61 de Res. CAMEX 61/08 - Res. - Resolução CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR nº 61 de 03.10.2008 D.O.U.: 09.10.2008 (Aplica direitos antidumping provisórios, por 6 meses, nas importações de fibras de viscose - comumente

Leia mais

COD CERTIFICADO DE ORIGEM DIGITAL. COD Brasil CERTIFICADO DE ORIGEM DIGITAL.

COD CERTIFICADO DE ORIGEM DIGITAL. COD Brasil CERTIFICADO DE ORIGEM DIGITAL. COD CERTIFICADO DE ORIGEM DIGITAL COD Brasil CERTIFICADO DE ORIGEM DIGITAL www.cod.cni.org.br www.cod.cni.org.br CONCEITO O Certificado de Origem é o documento que atesta a origem da mercadoria, ou seja,

Leia mais

Reunião Comércio Exterior. 20/Agosto/2014 Referência Sindipeças 443/14

Reunião Comércio Exterior. 20/Agosto/2014 Referência Sindipeças 443/14 Reunião Comércio Exterior 20/Agosto/2014 Referência Sindipeças 443/14 Eventos Programados Impactos do Programa Operador Econômico Autorizado (OEA) A Experiência Internacional Data: 25/08/14, das 8h às

Leia mais

Comércio internacional e negociações multilaterais

Comércio internacional e negociações multilaterais Comércio internacional e negociações multilaterais Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Determinantes da evolução do comércio 2. Negociações multilaterais:

Leia mais

Diálogos com o Poder Judiciário sobre Comércio Exterior

Diálogos com o Poder Judiciário sobre Comércio Exterior Diálogos com o Poder Judiciário sobre Comércio Exterior INVESTIGAÇÃO DE ORIGEM NÃO PREFERENCIAL Márcio Luiz de Freitas Naves de Lima Diretor, Substituto, do Departamento de Negociações Internacionais O

Leia mais

Cobertura de, aproximadamente, 7% do PIB mundial

Cobertura de, aproximadamente, 7% do PIB mundial São Paulo Brasil I Outubro 2015 Comércio e Investimento Comércio e Investimento Acordos comerciais em vigor Acordos comerciais assinados, que ainda não entraram em vigor Acordos de Cooperação em Investimento

Leia mais

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Mercosul 1ª parte Prof.ª Raquel Perrota 1. Noções preliminares - Surgido no contexto de redemocratização e reaproximação dos países da América Latina ao final da década de

Leia mais

) "! "#%' &''*( -../0 ( ) 123! / ( "/#67*%**6( /! 8 + " :; + (! "+ / ". -. " 8! "#,6&''<(! "= ) ">! "! 4 =. /9 )">?

) ! #%' &''*( -../0 ( ) 123! / ( /#67*%**6( /! 8 +  :; + (! + / . -.  8! #,6&''<(! = ) >! ! 4 =. /9 )>? .! "#$%&''&( ) "! "#%' &''*(! +! "#'%**,( -../0 ( -../0 ( -../0 ( -../0 ( ) 123! / ( 4 1 4 5 "/#67*%**6( /! 8 + "+ 39 3+ :; + (! "+ / ". -. " 8! "#,6&''?(! "! 4 =. /9 + @;!! )">?(! "/!!

Leia mais

TESTES DE REVISÃO. Auditor COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL

TESTES DE REVISÃO. Auditor COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL TESTES DE REVISÃO Auditor Prof.Nelson Guerra 01. (Inédito) Um mercado comum, a exemplo do que pretende ser o Mercosul, após sua final implementação, representa: a) A uniformização, por dois ou mais países,

Leia mais

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR PORTARIA SECEX Nº 9, DE 26 DE JANEIRO DE 2017 DOU DE 27/01/2017 (Nº 20, SEÇÃO 1, PÁG. 66) Altera a Portaria Secex nº

Leia mais

Negociações de Acordos de COGEA - SEAIN

Negociações de Acordos de COGEA - SEAIN Negociações de Acordos de Compras Governamentais COGEA - SEAIN Introdução Para atingir seus objetivos, os entes governamentais devem destinar recursos públicos para a aquisição de bens, serviços e obras

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 25, DE 27 DE JUNHO DE 2007.

RESOLUÇÃO N o 25, DE 27 DE JUNHO DE 2007. RESOLUÇÃO N o 25, DE 27 DE JUNHO DE 2007. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE MINISTROS DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR, no exercício da atribuição que lhe confere o 3 o do art. 5 o do Decreto n o 4.732, de 10

Leia mais

Comércio Exterior, Desindustrialização e o Plano Brasil Maior

Comércio Exterior, Desindustrialização e o Plano Brasil Maior Comércio Exterior, Desindustrialização e o Plano Brasil Maior ENAEX Encontro Nacional de Comércio Exterior Rio de Janeiro, 19 de Agosto de 2011 Roberto Giannetti da Fonseca Diretor Titular Departamento

Leia mais

12º Seminário sobre Comércio Internacional do IBRAC São Paulo Agosto 2012

12º Seminário sobre Comércio Internacional do IBRAC São Paulo Agosto 2012 NOVOS INSTRUMENTOS DE DEFESA COMERCIAL. O COMBATE A PRÁTICAS ELISIVAS 12º Seminário sobre Comércio Internacional do IBRAC São Paulo Agosto 2012 Umberto Celli Junior Origem, objetivo e terminologia Origem:

Leia mais

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA EVELIN SCHNEIDER DUARTE

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA EVELIN SCHNEIDER DUARTE UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA EVELIN SCHNEIDER DUARTE UM ESTUDO SOBRE A REGULAMENTAÇÃO INTERNACIONAL E NACIONAL DAS OPERAÇÕES BACK-TO-BACK Florianópolis 2012 EVELIN SCHNEIDER DUARTE UM ESTUDO SOBRE

Leia mais