v. 01 Política comercial Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ
|
|
- Margarida Quintanilha Bernardes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 v. 01 Política comercial Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ
2 Sumário 1. Política comercial: bidimensional 2. Política comercial: Razões 3. Instrumentos 2
3 Bibliografia básica R. Baumann, O. Canuto e R. Gonçalves Economia Internacional. Teoria e Experiência Brasileira Rio de Janeiro: Ed. Elsevier, 2004, cap. 4. 3
4 4
5 1. Política comercial: bidimensional 1.1. Exportações 1.2. Importações 5
6 1.1 Exportação a) Regulação e promoção mecanismos operacionais (aduanas, portos, etc.) planejamento e estratégias contratação: frete, seguro e câmbio feiras e exposições institucionalidade (MDIC, CAMEX,...) 6
7 Cont... b) Financiamento BNDES, BB, etc) c) Tratamento fiscal drawback, isenções ZPE imposto de exportação subsídios 7
8 Subsídios à exportação Distinção: Incentivos: ações de apoio direto e indireto às exportações ex.: isenções de impostos) Subsídio: transferência de renda real para o exportador ex.: juro real negativo 8
9 Subsídios (para todos os setores - média anual: (%) Mundo Países desenvolvidos Estados Unidos União Européia (25) Japão Países em desenvolvimento China Índia Brasil Subsídio como % dos gastos governamentais 6,6 8,2 3,1 6,8 4,9 4,4 5,7 21,0 1,8 Subsídios como % do PIB 1,2 1,5 0,5 1,5 1,8 0,6 1,1 2,6 0,3 Fonte: WTO. World Trade Report 2006, p. 113 e p
10 Subsídios: distinção subsídios específicos são dados a determinadas empresas ou grupos de empresas não-específicos para todas as empresas e setores 10
11 11
12 Subsídios: Acionáveis vs não-acionáveis Subsídios específicos sofrem restrições (são acionáveis) Subsídios não-específicos são permitidos 12
13 Subsídios não-acionáveis desenvolvimento regional proteção ambiental financiamento (e.g., venture capital funds) pesquisa e desenvolvimento tecnológico 13
14 Subsídios: Efeitos Pressupostos: Preços internacionais são dados Não há variação da taxa de câmbio s % : por unidade de valor exportado 14
15 Subsídio: efeitos básicos aumento de preço no mercado interno: P*(1 + s) aumento do excedente de exportação transferência de renda real para o exportador 15
16 Excedente de exportação 16
17 Concessão de subsídio 17
18 Decomposição dos efeitos 18
19 Efeitos Perda do excedente do consumidor (A+B) Aumento do excedente do produtor (A+B+C) Custo fiscal do subsídio (B+C+D) Perda de bem-estar (B+D) 19
20 1.2 Importação: instrumentos Tarifas Medidas não-tarifárias 20
21 2. Política comercial: Razões 1. Geração de renda e emprego 2. Indústria nascente (ISI) 3. Balanço de pagamentos 4. Combater competição predatória 1. dumping 5. Inflação 6. Finanças públicas Impostos de importação e exportação 21
22 Razões não-econômicas 1. Grupos de interesse Setores dominantes 2. Segurança nacional Armas, alimentos, tecnologia 3. Bens estratégicos Cultura, recursos naturais 4. Política externa Cooperação (SGP) e conflito (retaliação, embargo) 22
23 3. Instrumentos 3.1 Tarifas 3.2 Medidas não-tarifárias 23
24 3.1 Tarifas a) nominal b) proibitiva c) redundante d) efetiva e) consolidada f) aplicada 24
25 a. Tarifa nominal Específica R$ x,xx por quilo Ad valorem t = x% Composta específica + ad valorem 25
26 26
27 Tarifa: Imposto de importação Imposto = t x VA x e t = tarifa ad valorem VA = valor aduaneiro (FOB+frete+ seguro) e = taxa de câmbio 27
28 Tarifas aplicadas: Setor não-agrícola (%) Média simples Impostos não ad valorem - específicos (%) Tarifa ad valorem máxima Pico nacional (%) Brasil 12,7 0 35,0 0 Índia 27, ,0 0,4 Estados Unidos 3,3 4,8 48,0 8,4 Fonte: WTO. World Trade Report Tariff Profiles, p Notas: Dados para
29 Tabela anterior: Notas Dados para Impostos não ad valorem específicos = número de linhas tarifárias (HS 6-dígitos) que têm pelo menos um imposto não ad valorem sem o equivalente ad valorem como proporção do número total de linhas tarifárias. Pico nacional = Número de linhas tarifárias (HS 6- dígitos) que são pelo menos três vezes maiores do que a tarifa média simples como proporção do número total de linhas tarifárias. 29
30 b) Tarifa proibitiva: Zera as importações 30
31 c. Tarifa redundante Sobreproteção 31
32 d) Tarifa efetiva t e = (t n - a i t i) / 1 - a i Exemplo: t n = 50% a i = 0,40 t i = 20% t e = 70% 32
33 Tarifa efetiva t e = (t n - a i t i) /1 - a i Exemplos: t n = 50% t n = 50% a i = 0,40 a i = 0,40 t i = 20% t i = 0% t e = 70% t e = 83% 33
34 e) Tarifa consolidada (bound) Tarifa registrado no sistema GATT- OMC Base para negociações 34
35 Tarifas consolidadas: Setor nãoagrícola (%) Cobertura Média simples Impostos não ad valorem - específicos (%) Tarifa ad valorem máxima Pico nacional (%) Brasil 100,0 30,8 0 35,0 0 Índia 69,8 34,3 8,8 150,0 0,2 Estados Unidos 100,0 3,2 4,8 48,0 8,2 Fonte: WTO. World Trade Report Tariff Profiles, p
36 Tarifas médias: Setor não-agrícola por grupos selecionados de produtos: exemplos (%) Aplic Brasil Consol Aplic/ Consol Aplic Índia Consol Aplic / Consol Metais 11,4 33,0 34,5 29,0 38,7 74,9 Químicos 8,4 21,0 40,0 29,3 39,6 74,0 Equip. nãoelétrico 13,0 32,4 40,1 25,2 28,3 89,0 Equip. elétrico 14,6 32,0 45,6 24,8 26,8 92,5 Média 12,7 30,8 41,2 27,9 34,3 81,3 Fonte: WTO. World Trade Report Tariff Profiles, p Aplic = aplicada Consol = consolidada. 36
37 f) Tarifa aplicada (verdadeira) Considera as isenções de pagamento de imposto de importação 37
38 Tarifa verdadeira: Brasil,
39 3.2 Medidas não-tarifárias Medidas para-tarifárias tarifas associadas a quotas tarifas sazonais direitos compensatórios direitos antidumping Autorizações automáticas (vigilância) não-automáticas (licença) 39
40 40
41 MNTs, cont... Restrições quantitativas proibição (total, condicional) quotas (país, sazonal) AVCEs (VER) Controle de preços preço mínimo preço de referência investigações antidumping 41
42 MNTs, cont... Outras medidas normas técnicas medidas fitossanitárias compras governamentais acordos setoriais (AMF) 42
43 Obrigado! 43
Política comercial. Reinaldo Gonçalves. Professor titular UFRJ
Política comercial Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ reinaldogoncalves1@gmail.com Sumário 1. Política comercial: razões 1. econômicas 2. não econômicas 2. Política comercial: bidimensional 1. exportações
Leia maisPolítica comercial. Rationale e subsídios às exportações
Política comercial Rationale e subsídios às exportações Capítulo 4 2 Sumário 1. Política comercial: razões 1. econômicas 2. não econômicas 2. Política comercial: bidimensional 1. exportações 2. importações
Leia maisEfeitos da proteção comercial
Efeitos da proteção comercial Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Efeitos da proteção 2. Equivalência entre tarifa e quota 3. Proteção e aumento da renda
Leia maisComércio e desenvolvimento. Estratégias, negociações e setores dominantes. Reinaldo Gonçalves
Comércio e desenvolvimento Estratégias, negociações e setores dominantes Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Globalização comercial e vulnerabilidade externa
Leia maisComércio internacional e negociações multilaterais
Comércio internacional e negociações multilaterais Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Determinantes da evolução do comércio 2. Negociações multilaterais:
Leia maisCOMÉRCIO INTERNACIONAL
COMÉRCIO INTERNACIONAL ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO (OMC): textos legais, estrutura, funcionamento. 2.1. O Acordo Geral Sobre Tarifas e Comércio (GATT-1994); princípios básicos e objetivos. 2.2. O Acordo
Leia maisAutonomia da política industrial: Limitações e Possibilidades 1. Reinaldo Gonçalves 2
Autonomia da política industrial: Limitações e Possibilidades 1 Reinaldo Gonçalves 2 Sumário 1. Introdução 2 2. Fundamentos analíticos 3 3. Limitações e Possibilidades 12 3.1 Política comercial 12 3.2
Leia maisComércio e desenvolvimento
Comércio e desenvolvimento Globalização comercial e vulnerabilidade externa 1 Sumário 1. Exportação de commodities 2. Substituição de importações 3. Integração regional 4. Globalização comercial e vulnerabilidade
Leia maisCapitulo 7. Barreiras não tarifárias. Barreiras Não Tarifárias
Capitulo 7 Barreiras Não Tarifárias Barreiras não tarifárias Quotas de importação; Restrições Voluntárias á Exportação (VER); Subsídios á exportação; Outros instrumentos de politica comercial Créditos
Leia maisIntegração regional Fundamentos
Integração regional Fundamentos Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ reinaldogoncalves1@gmail.com Bibliografia básica R. Baumann, O. Canuto e R. Gonçalves Economia Internacional. Teoria e Experiência
Leia maisMINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Divisão de Defesa Comercial e Salvaguardas. O Acordo sobre Subsídios da OMC
MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Divisão de Defesa Comercial e Salvaguardas O Acordo sobre Subsídios da OMC easzpes O Acordo sobre Subsídios da OMC: Contexto Histórico Rodada Uruguai de Negociações Multilaterais
Leia maisComércio e negociações internacionais. Reinaldo Gonçalves
Comércio e negociações internacionais Reinaldo Gonçalves Negociações comerciais internacionais: impasses e perspectivas Tese Os acordos comerciais reduzem o grau de autonomia de políticas orientadas para
Leia maisParte 1 TEORIA DO COMÉRCIO INTERNACIONAL
Sumário Parte 1 TEORIA DO COMÉRCIO INTERNACIONAL Capítulo 1 Abordagens Analíticas do Comércio Internacional... 3 1.1. Uma breve abordagem histórica... 3 1.2. Teorias Clássicas... 7 1.2.1. Teoria das Vantagens
Leia maisFluxo internacional de capitais. Reinaldo Gonçalves
Fluxo internacional de capitais Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com Sumário 1. Movimento internacional de fatores de produção 2. Funções 3. Taxonomia 4. Capital de curto prazo 5. Reservas internacionais
Leia maisSEMINÁRIO DE COMÉRCIO INTERNACIONAL: CENÁRIO ANTIGLOBALIZAÇÃO E RESTRIÇÕES DA OMC A POLÍTICAS INDUSTRIAIS 27/04/2016
SEMINÁRIO DE COMÉRCIO INTERNACIONAL: CENÁRIO ANTIGLOBALIZAÇÃO E RESTRIÇÕES DA OMC A POLÍTICAS INDUSTRIAIS 27/04/2016 EQUIPE Programas brasileiros contestados Inovar-Auto Lei de Informática PADIS PATVD
Leia maisComércio Internacional para Concursos Guia de estudos Série Teoria e Questões
Comércio Internacional para Concursos Guia de estudos Série Teoria e Questões CAPÍTULO 1 POLÍTICAS COMERCIAIS. PROTECIONISMO E LIVRE CAMBISMO. COMÉRCIO INTERNACIONAL E CRESCIMENTO ECONÔMICO. BARREIRAS
Leia maisInternacionalização da produção e Investimento Externo Direto (IED)
Internacionalização da produção e Investimento Externo Direto (IED) Reinaldo Gonçalves Prof. Titular - UFRJ 1 Sumário 1. Determinantes do IED: Enfoques 2. Internacionalização da produção: Formas 3. Vantagem
Leia maisComércio e desenvolvimento (Parte II) Reinaldo Gonçalves
Comércio e desenvolvimento (Parte II) Reinaldo Gonçalves 1 Sumário: Parte II (em vermelho) 1. Fundamentos e conceitos 2. Visões e experiências históricas 3. Efeitos 4. Doença holandesa e crescimento empobrecedor
Leia maisIntegração regional: Fundamentos, autonomia e multipolaridade
Integração regional: Fundamentos, autonomia e multipolaridade Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ Bibliografia básica R. Baumann, O. Canuto e R. Gonçalves Economia Internacional. Teoria e Experiência
Leia maisSumário. Parte 1. Capítulo 1 Abordagens Analíticas do Comércio Internacional. Capítulo 2 Políticas Comerciais
Sumário Parte 1 Capítulo 1 Abordagens Analíticas do Comércio Internacional 1.1. Uma breve abordagem histórica 1.1.1. A Passagem do Protecionismo para o Liberalismo 1.2. Teorias Clássicas 1.2.1. Teoria
Leia maisIV WORKSHOP DO INFOSUCRO / IE-UFRJ MESA 3: COMÉRCIO INTERNACIONAL, BARREIRAS E POLÍTICAS MARTA LEMME (IE-UFRJ) NOVEMBRO/2011
IV WORKSHOP DO INFOSUCRO / IE-UFRJ MESA 3: COMÉRCIO INTERNACIONAL, BARREIRAS E POLÍTICAS MARTA LEMME (IE-UFRJ) NOVEMBRO/2011 1 Imposto de Importação Barreiras Não Tarifárias Alíquotas Ad Valorem Alíquotas
Leia maisBalanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves
Balanço de pagamentos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. BOP: Definição 2. BOP: Estrutura básica 3. BOP: Determinantes de curto prazo 4. BOP: Brasil 5. Posição do investimento
Leia maisCOMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011
COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011 1 Krugman & Obtstfeld (2005) Cap. 9 OMC Entendendo la OMC (www.wto.org) 2 INTERESSE DO EXPORTADOR Identificação Barreiras e Ações
Leia maisDiretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade
Diretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade Alessandro Golombiewski Teixeira Secretário-Executivo do MDIC Rio de Janeiro, Agosto de 2011 Introdução 1 Panorama
Leia maisBalanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves
Balanço de pagamentos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. BOP: Definição 2. BOP: Estrutura básica 3. BOP: Determinantes de curto prazo 4. BOP: Brasil 5. Posição do investimento
Leia maisOs Instrumentos de Defesa Comercial
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior Departamento de Defesa Comercial Os Instrumentos de Defesa Comercial Marco César Saraiva da Fonseca Coordenador-Geral
Leia maisMercados e Políticas Agrícolas
Mercados e Políticas Agrícolas Aula 11: Medidas reguladoras do comércio de bens agrícolas com outros países. Análise dos seus efeitos, com base em diagramas oferta/procura simples. Bibliografia: Pinheiro,
Leia maisMercados e Políticas Agrícolas
Mercados e Políticas Agrícolas Aula 8: Medidas reguladoras do comércio de bens agrícolas com outros países. Análise dos seus efeitos, com base em diagramas oferta/procura simples. Bibliografia: Pinheiro,
Leia maisBALANÇOS Novas oportunidades e aumento nas exportações
BALANÇOS 2018 Novas oportunidades e aumento nas exportações DAS EXPORTAÇÕES AGROPECUÁRIAS* MUNDIAIS Principais exportadores e participação no comércio (2017) 7,2% SAÍRAM DO BRASIL EU 14,0% EUA 13,0% BRASIL
Leia maisCOMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 1º SEMESTRE 2014
COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 1º SEMESTRE 2014 1 OMC Entendendo la OMC (www.wto.org) 2 Faixas 0%-4% Brasil 65 0,7% EUA 5.838 67% UE 5.276 63% India 1, 2 117 4% África do Sul
Leia maisCapítulo 1 Conceitos. Capítulo 2 Abordagens Analíticas do Comércio Internacional
Sumario Capítulo 1 Conceitos 1.1. Importação 1 1.2. Nacionalização 2 1.3. Exportação 3 1.4. Industrialização 4 1.5. Reexportação 5 1.6. Reimportação 6 1.7. Admissão Temporária 7 1.8. Relações de Troca
Leia maisCOMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011
COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011 1 Krugman & Obtstfeld (2005) Cap. 8 2 Formas de Imposto de Importação Alíquota ad valorem (% sobre valor aduaneiro) Alíquota específica
Leia maisPolíticas comercial e industrial: o hiperativismo do primeiro biênio Dilma. Sandra Polónia Rios Pedro da Motta Veiga
Políticas comercial e industrial: o hiperativismo do primeiro biênio Dilma Sandra Polónia Rios Pedro da Motta Veiga Junho de 2013 Estrutura: 1. As políticas comercial e industrial: contexto e principais
Leia mais2º Seminário CNI- IBRAC. Painel 3 Futuro da Defesa Comercial. Defesa comercial e competitividade. Rabih Nasser 12/11/2014
2º Seminário CNI- IBRAC Painel 3 Futuro da Defesa Comercial Defesa comercial e competitividade Rabih Nasser 12/11/2014 Sumário 1. Setor industrial Brasileiro 2. Defesa comercial como parte da política
Leia maisBelo Horizonte, 28 de março de 2013 ESTRUTURA DA CADEIA PRODUTIVA E DE DISTRIBUIÇÃO TÊXTIL E DE CONFECÇÃO INFOGRÁFICO DO SETOR TÊXTIL
REUNIÃO APIMEC BH BALANÇO 2012 E PERSPECTIVAS 2013 AGUINALDO DINIZ FILHO PRESIDENTE DA ABIT PRESIDENTE DA CEDRO TÊXTIL Belo Horizonte, 28 de março de 2013 ESTRUTURA DA CADEIA PRODUTIVA E DE DISTRIBUIÇÃO
Leia maisCaminhos para melhorar o acesso a mercado das exportações brasileiras
Caminhos para melhorar o acesso a mercado das exportações brasileiras Fórum Estadão de Competitividade Carlos Eduardo Abijaodi Diretor de Desenvolvimento Industrial Confederação Nacional da Indústria 1
Leia maisCURSO DE ADMINISTRAÇÃO Autorizado pela Portaria no de 04/07/01 DOU de 09/07/01
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Autorizado pela Portaria no 1.393 de 04/07/01 DOU de 09/07/01 Componente Curricular: COMÉRCIO EXTERIOR Código: ADM - 440 Pré-requisito: Período Letivo: 2014.1 Professor: WILTON FERRAZ
Leia maisAbertura comercial e tarifas de importação no Brasil
70 Agosto 2010 Abertura comercial e tarifas de importação no Brasil Lia Valls Pereira Em 1990, o governo brasileiro anunciou uma ampla reforma tarifária que deveria ser completada em 1994. A tarifa máxima
Leia maisExportação Passo a Passo
Sumário 3 4 5 6 1. INTRODUÇÃO 7 2. IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE EXPORTADORA POR QUE EXPORTAR? 9 2.1. A internacionalização da empresa 10 2.2. Etapas da internacionalização da empresa 2.3. Considerações importantes
Leia maisCOMÉRCIO INTERNACIONAL
COMÉRCIO INTERNACIONAL PRÁTICAS DESLEAIS DE COMÉRCIO: Defesa comercial. Medidas Antidumping, medidas compensatórias e salvaguardas comerciais Ponto 6 do programa AFRFB Prof.Nelson Guerra CONCEITOS No Brasil,
Leia maissoluções estratégicas em economia
soluções estratégicas em economia os desafios do Brasil frente aos acordos de comércio internacional dezembro 2007 roteiro 1. pano de fundo: evolução recente do comércio exterior brasileiro 2. mapa das
Leia maisORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO - OMC
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO - OMC Bretton Woods 1944: Ainda antes do final da Segunda Guerra Mundial, chefes de governo resolveram se reunir buscando negociar a redução tarifária de produtos e serviços.
Leia maisCobertura de, aproximadamente, 7% do PIB mundial
São Paulo Brasil I Outubro 2015 Comércio e Investimento Comércio e Investimento Acordos comerciais em vigor Acordos comerciais assinados, que ainda não entraram em vigor Acordos de Cooperação em Investimento
Leia maisA política comercial no período 2005-2010:
A política comercial no período 2005-2010: contribuições para o desempenho exportador? Julho de 2010 Estrutura 1. Quando foi o boom exportador? 2. Política comercial pós-boom: - política de proteção (tarifas
Leia mais1. Agenda: Assunto 30min Políticas Comercial e Políticas de Renda 30min Política Fiscal 30min Cenários 30min Atividade o Devolutivas
INTRODUÇÃO À ECONOMIA MACROECONOMIA: Principais Política e Instrumentos de Política Econômica Introdução: MANKIW, G. Introdução à Economia. RJ: Campus, 1999, cap. 22. WORLD BANK. World Development Indicator
Leia maisEconomias de escala e concorrência imperfeita
v. 01 Economias de escala e concorrência imperfeita Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Economias de escala 2. Concorrência imperfeita 3. Diferenciação de
Leia maisMedidas de Fortalecimento da Indústria
Medidas de Fortalecimento da Indústria Estímulo às Exportações e à Reestruturação Produtiva Junho de 2007 1 Medidas de Fortalecimento Industrial de Setores Intensivos em Mão de Obra Objetivos: Combater
Leia mais2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC Política Comercial no Novo Governo
2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC Política Comercial no Novo Governo André Alvim de Paula Rizzo Secretário Executivo da CAMEX Confederação Nacional da Indústria - CNI Brasília, 12 de
Leia maisParte 3 Fundamentos microeconômicos Sessão 5. Reinaldo Gonçalves
Parte 3 Fundamentos microeconômicos Sessão 5 Reinaldo Gonçalves Sumário 1. Estruturas de mercado 1.1 Modelos básicos 1.1.1 Concorrência perfeita 1.1.2 Monopólio 1.2 Concorrência imperfeita 1.2.1 Oligopólio
Leia maisBARREIRAS COMERCIAIS
International Business Centers Brazilian Network BARREIRAS COMERCIAIS Abertura Esta cartilha faz parte de um conjunto de materiais de apoio ao empreendedor brasileiro desenvolvido pela Confederação Nacional
Leia maisProcessos Aduaneiros Especiais. SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR NO PEC NORDESTE FORTALEZA julho/2017 1
Processos Aduaneiros Especiais SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR NO PEC NORDESTE FORTALEZA julho/2017 1 Regimes Aduaneiros COMUM (ou geral): em que há pagamento de direitos aduaneiros, ou que confere isenção
Leia maisItens do Edital. responsabilidade fiscal. 2.5 Teoria e Política monetária Funções da moeda Criação e distribuição de moeda.
Curso de - Prof. Marcello Bolzan - Macroeconomia Formato Aula Temas do Edital Itens do Edital 2.1.2 Determinação da renda, do produto e dos preços 2.1.1 Os conceitos de renda e produto. 2.3.1 Gastos e
Leia maisO Brasil e os acordos comerciais: Hora de repensar a estratégia? Fórum Estadão Brasil Competitivo Comércio Exterior São Paulo, 15 de outubro de 2013
O Brasil e os acordos comerciais: Hora de repensar a estratégia? Fórum Estadão Brasil Competitivo Comércio Exterior São Paulo, 15 de outubro de 2013 O cenário internacional na primeira década do século
Leia maisComércio Internacional Auditor Fiscal da RFB
Prof. Thális Andrade Comércio Internacional Auditor Fiscal da RFB Políticas Comerciais Contatos: professorthalisandrade@gmail.com Instagram: @direitoaduaneiro Facebook: Thális Andrade Raio-X das Questões
Leia maisdeterminantes e desafios
A competitividade: determinantes e desafios Seminário FGV/IBRE O papel da indústria no crescimento do Brasil São Paulo, 27 de setembro de 2010. Lia Valls Pereira. FGV/IBRE Sumário da apresentação 1. Fatos
Leia mais#$%&'$%&$$() *) $$$+&,$ + &) $-. / 34 #$%&'$%&$$5) 6$$&7%$ '85 #$%&'$%&$$'9!!:$$ 5 < #$%&'$%&$$) = $;$ 7%$#$%&;$1 $) %& > $&';%$$$' 6
.!" #$%&'$%&$$() *) $$$+&,$ + &) $-. / #$%&'$%&$$#%$0$'1 " 2& 34 #$%&'$%&$$5) 6$$&7%$ '85 #$%&'$%&$$'9!!:$$ '7$8&,$';&$- < #$%&'$%&$$#%$0$'1 " 2& 5 < #$%&'$%&$$) = $;$ 7%$#$%&;$1 $) %& 96'($$&$$$'$%&$
Leia maisInvestimento externo direto e internacionalização da produção
Investimento externo direto e internacionalização da produção Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Determinantes do IED: Enfoques 2. Internacionalização da produção: Formas 3. Vantagem
Leia maisImportações sujeitas a Licenciamento Automático
Importações sujeitas a Licenciamento Automático Estão sujeitas a licenciamento automático as seguintes importações: Produtos relacionados no SISCOMEX e disponíveis no endereço eletrônico do MDIC; Operações
Leia maisVulnerabilidade externa estrutural do Brasil
Vulnerabilidade externa estrutural do Brasil Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ 1 Sumário 1. Conceitos-chave 2. Vulnerabilidade externa estrutural 3. Perspectivas 2 1 Conceitos-chave Modelo liberal
Leia mais% $* & $ "& # + %,*-./ 0( 12 # $ 3 2 % # 4-(/)/!0) ( +2 ## * " 6%+7%*-!!( $ ++ 2,!!( # * "+:-0;) 0(
. " #$ % & % ' () & % ()( % $* & $ "& # + %,*-./ 0( 12 # $ 3 2 % # 4-(/)/0) ( 2 5 ( 2 5 ( +2 ## * " 6%+7%*- ( $ ++ 2, ( 8 8 9 # * "+:-0;) 0( +:< : = ># ""( " +: * *:?$@$ ( # @+2 $ >A& B C5: # -DD(.E0/0(
Leia maisCrescimento econômico e comércio internacional. Reinaldo Gonçalves. Professor titular UFRJ
Crescimento econômico e comércio internacional Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Padrão de crescimento e comércio 2. Aumento da dotação de fatores 1. Aumento
Leia maisAula Demonstrativa. Comércio Internacional e Legislação Aduaneira em Exercícios Professores: Rodrigo Luz e Luiz Missagia
Aula Demonstrativa Comércio Internacional e Legislação Aduaneira em Exercícios Professores: Rodrigo Luz e Luiz Missagia Aula Demonstrativa Exercícios de Comércio Internacional Aula Demonstrativa Exercícios
Leia maisWorkshop de Inteligência Comercial. 21 de junho de 2017 Pedro Henriques Pereira Superintendência de Relações Internacionais
Workshop de Inteligência Comercial 21 de junho de 2017 Pedro Henriques Pereira Superintendência de Relações Internacionais Programação Continua... Programação A CNA no Brasil Fundada em 1951, a Confederação
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE ECONOMIA Economia Internacional (I) Gilberto Joaquim Fraga Departamento de Economia DCO/PCE/UEM gjfraga@uem.br www.gjfraga.weebly.com Abril, 2017 1 O
Leia maisFACILITAÇÃO DO COMÉRCIO
FACILITAÇÃO DO COMÉRCIO RONNIE PIMENTEL POLÍTICA COMERCIAL UNIDADE DE COMÉRCIO EXTERIOR Rio de Janeiro - 2015 SUMÁRIO 1. O ACORDO DE FACILITAÇÃO DE COMÉRCIO 2. O BRASIL E A FACILITAÇÃO DE COMÉRCIO 3. AS
Leia maisCOMÉRCIO INTERNACIONAL
COMÉRCIO INTERNACIONAL DICAS e LEMBRETES: O que é mais importante Prof.Guerra PROGRAMA DE COMÉRCIO INTERNACIONAL 1. POLÍTICAS COMERCIAIS. Protecionismo e livre cambismo. Políticas comerciais estratégicas.
Leia maisRELATÓRIO DE INTELIGÊNCIA MENSAL
RESUMO EXECUTIVO Este relatório apresenta pontos relevantes, levantados pela Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT) sobre as perspectivas para o vestuário em 2011. O documento
Leia maisDepartamento de Operações de Comércio Exterior DECEX
Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX Controle Administrativo no Comércio Exterior São Paulo, 18 de setembro de 2013 Controle administrativo 1. O que é o controle administrativo? 2. Aspectos
Leia maisÚltima aula! Demanda após a tarifa. Demanda inicial. A produção do bem que antes era importado no país local; logo, M
Aula: 14/7/17 Última aula! Demanda após a tarifa Demanda inicial A produção do bem que antes era importado no país local; logo, M Taxa de proteção efetiva A taxa de proteção efetiva mede quanta proteção
Leia maisCOMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME
COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 1 Fonte: Elaboração Própria, com base em dados de WTO (2014) International Trade Statistics, disponível em www.wto.org 2 Fonte: Elaboração Própria,
Leia maisLogística Internacional
PLANO DE ENSINO 2014.2 Logística Internacional Semestre: 4º Carga Horária: 47 h Ementa Introdução aos conceitos e aplicação prática do fluxo de funcionamento da Logística Internacional abrangendo as diferentes
Leia maisDumping, Subsídios e Salvaguardas
Conceito Dumping, Subsídios e Salvaguardas Considera-se haver prática de dumping, isto é, oferta de um produto no comércio de outro país a preço inferior a seu valor normal, no caso de o preço de exportação
Leia maisRelações Econômicas Internacionais
Relações Econômicas Internacionais 1 Edição atualizada, 2016 Capítulo 4 2 Economia Política Internacional Fundamentos Teóricos e Experiência Brasileira Sumário Capítulo 1. Economia Política Internacional:
Leia maisECONOMIA E FINANÇAS PÚBLICAS
ECONOMIA E FINANÇAS PÚBLICAS De acordo com o edital n 001/SEF/DIAT/2018 Professor: Dr. Jacó Braatz Auditor-Fiscal da Receita Estadual RS jacobraatz@hotmail.com jacob@sefaz.rs.gov.br Tópicos do edital 2
Leia maisComércio e desenvolvimento. Modelo Centro-Periferia
Comércio e desenvolvimento Modelo Centro-Periferia Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ 1 Sumário 1. Modelo Centro-Periferia: enfoques 2. Exportação de commodities 3. Progresso técnico e exportação
Leia maisUnidade Comércio Exterior
Unidade Comércio Exterior Propósito Proporcionar experiências e soluções inovadoras e de excelência aos clientes e colaboradores, negócios sustentáveis e valor para o Banco. #pública Banco do Brasil 15
Leia maisBASES DE DADOS PARA O COMÉRCIO INTERNACIONAL
BASES DE DADOS PARA O COMÉRCIO INTERNACIONAL NATHALIA SBARAI DOUTORANDA EM ECONOMIA APLICADA Aula LES596 - Economia Internacional 11/08/15 Bases de Dados Buscando os dados - Códigos Sistema Harmonizado
Leia maisAS NEGOCIAÇÕES COMERCIAIS E A AGRICULTURA FAMILIAR. Lic. Andrés Bancalari
AS NEGOCIAÇÕES COMERCIAIS E A AGRICULTURA FAMILIAR Lic. Andrés Bancalari AGENDA PRIMEIRA PARTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO SEGUNDA PARTE: OS ACORDOS DE LIVRE COMÉRCIO(ALCouTLC)EOMERCOSUL TERCEIRA
Leia maisNEGÓCIOS INTERNACIONAIS
NEGÓCIOS INTERNACIONAIS Aula 01 - Fundamentos teóricos, parte I. Economia internacional Vs Comércio exterior. Teorias do Comércio Internacional (liberalismo vs protecionismo) COMÉRCIO INTERNACIONAL Onde
Leia maisCOMÉRCIO INTERNACIONAL
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU COMÉRCIO INTERNACIONAL INSCRIÇÕES ABERTAS: Início das aulas: 26/03/2018 Término das aulas: Dezembro/2018 Dias e horários das aulas: Segunda-Feira - 18h30 às 22h30 - Semanal Quarta-Feira
Leia maisAMBIENTE ECONÔMICO GLOBAL MÓDULO 2
AMBIENTE ECONÔMICO GLOBAL MÓDULO 2 Índice 1. As dinâmicas da globalização... 3 2. Globalização comercial... 3 2 1. AS DINÂMICAS DA GLOBALIZAÇÃO Se o termo globalização sugere diferentes significados, podemos
Leia maisOMC e CEE 27/05/2019 1
OMC e CEE 27/05/2019 1 O Multilateralismo Além dos acordos bilaterais e da constituição de blocos regionais, a liberalização do comércio é alcançada por tratados internacionais envolvendo a participação
Leia maisProfa. Alicia Ruiz Olalde Política Agrícola e Comércio Internacional
Profa. Alicia Ruiz Olalde Política Agrícola e Comércio Internacional Introdução Durante os séculos de crença no mercantilismo a maioria das nações mantinham altas tarifas e muitas restrições ao comércio
Leia maisComércio Exterior do Complexo Econômico-Industrial da Saúde
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria-Executiva Comércio Exterior do Complexo Econômico-Industrial da Saúde Ivan Ramalho Secretário-Executivo RIO DE JANEIRO, 19 DE MAIO
Leia maisControle Administrativo no Comércio Exterior
Seminários DECEX 2017 Controle Administrativo no Comércio Exterior Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX 25 de Abril de 2017 Controle Administrativo Visão Geral Natureza do Controle Administrativo
Leia maisPrograma de Aceleração do Crescimento Ministro Guido Mantega Dezembro 2010
Programa de Aceleração do Crescimento 2007-2010 Ministro Guido Mantega Dezembro 2010 2 Resultados do PAC Maior programa de desenvolvimento desde a década de 70 Consolidou a agenda de desenvolvimento econômico
Leia maisProposta de DECISÃO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 1.7.2015 COM(2015) 322 final 2015/0141 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO que estabelece a posição a adotar pela União Europeia no âmbito do Conselho Geral da Organização
Leia maisCapítulo 9. Economia política da política comercial
Capítulo 9 Economia política da política comercial Em 08 de novembro de 2005 os governos dos USA e China assinaram um acordo em que a China fixava cotas para exportação de vários tipos de vestuários e
Leia maisDireito Internacional Público
98 SISTEMA BRASILEIRO DE DEFESA COMERCIAL atuando de acordo com as regras da OMC VISA MANTER A BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA EQUILIBRADA PROTEGENDO A INDÚSTRIA NACIONAL COMPETÊNCIA MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO
Leia maisConselho Empresarial Brasil China A APLICAÇÃO DE SALVAGUARDAS O CASO CHINA. Ana Luiza Scattone Ferreira 18 de Julho de 2006
Conselho Empresarial Brasil China A APLICAÇÃO DE SALVAGUARDAS O CASO CHINA Ana Luiza Scattone Ferreira 18 de Julho de 2006 SALVAGUARDAS ESPECÍFICAS CONTRA PRODUTOS CHINESES As Salvaguardas Específicas
Leia maisComércio internacional. Reinaldo Gonçalves Prof. Titular IE-UFRJ
Comércio internacional Reinaldo Gonçalves Prof. Titular IE-UFRJ 1 Sumário 1. Determinantes: tese geral 2. Vantagem comparativa 3. Enfoques 4. Novos modelos 5. Síntese 2 3 Bibliografia básica R. Baumann,
Leia maisCâmbio: Problemas, risco e hedge. Reinaldo Gonçalves
Câmbio: Problemas, risco e hedge Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Principais problemas e hipóteses 2. Hedge cambial 2 Sumário: Principais problemas e hipóteses a. Inflação b.
Leia maisAplicação. ão: Internacional. Capítulo 9. Introdução à Economia Mankiw, N.G. Copyright 2001 by Harcourt, Inc.
Aplicação ão: Comércio Internacional Introdução à Economia Mankiw, N.G. Capítulo 9 Copyright 2001 by Harcourt, Inc. All rights reserved. Requests for permission to make copies of any part of the work should
Leia maisSumário. Apresentação Melhoria do Sistema Económico Mundial ª Parte Teoria Económica
Sumário Apresentação Melhoria do Sistema Económico Mundial... 19 1.ª Parte Teoria Económica 1. Importância do estudo económico... 33 1.1. O que é ser economista... 37 1.2. Universo da análise para o administrador
Leia maisbreves cindescindes breves breves breves breves breves breves cindes37 A política comercial brasileira: apoio novas motivações e tendências
cindes37 A política comercial brasileira: apoio novas motivações e tendências CINDES cindescindes é o coordenador da LATN no Brasil CINDES Agosto 2010 LATIN AMERICAN TRADE NETWORK A política comercial
Leia maisPolíticas de estabilização e movimento de capital. Reinaldo Gonçalves
Políticas de estabilização e movimento de capital Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Ajuste interno e externo 2. Modelo Mundell-Fleming 3. Síntese 2 1. Ajuste interno e externo
Leia maisTTIP Impacto para Portugal
TTIP Impacto para Portugal Seminário Estratégias de Internacionalização da Economia Portuguesa O que podemos esperar do Tratado Transatlântico (TTIP) Lisboa, 20 de maio de 2015 Sumário 1. IMPORTÂNCIA DO
Leia mais