Aduana, procedimentos de comércio exterior e facilitação de comércio

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aduana, procedimentos de comércio exterior e facilitação de comércio"

Transcrição

1 Aduana, procedimentos de comércio exterior e facilitação de comércio Lei, decreto ou ato normativo em processo de criação ou previsto para ser alterado ou aprimorado Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006 Qual o tipo de aprimoramento ou alteração previsto? ou ato normativo Informações adicionais Atualmente, há soluções de consulta da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) que dispõem sobre a impossibilidade de utilização do Regime Aduaneiro Especial de Drawback pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte optantes pelo SIMPLES Nacional. O art. 24 da Lei Complementar nº 123, de 2006, estabelece que as microempresas e as empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional não poderão utilizar ou destinar qualquer valor a título de incentivo fiscal. Entretanto, o Projeto de Lei Complementar nº 341, de 2017, de autoria do Senhor Deputado Federal Jorginho Mello, pretende, entre outras questões, alterar o art. 24 da Lei Complementar nº 123, de A ideia do parlamentar autor da proposta é inserir um dispositivo no art. 24, a fim de explicitar que o disposto no caput não veda a utilização de regimes aduaneiros especiais ou de incentivos à exportação. Órgão que sugeriu o temas para a Agenda Regulatória SECEX/MDIC Comentários e sugestões para aprimoramento A prioridade é alta. O regime aduaneiro especial de drawback tem sido utilizado pela indústria como forma de aumentar a competitividade dos produtos brasileiros no exterior. No entanto, as pequenas e médias empresas optantes pelo Simples Nacional, que buscam incentivos para exportar, não podem utilizar o regime. Neste sentido faz-se necessária a alteração da legislação do Simples Nacional, a fim de permitir que estas empresas utilizem o benefício.

2 É desejável que os procedimentos de alteração temporária e permanente da Tarifa Externa Comum (TEC) sejam administrativamente disciplinados de forma homogênea pelo governo brasileiro, com vistas a conferir maior transparência e previsibilidade ao setor produtivo (a exemplo das mudanças recémpromovidas pela Resolução CAMEX nº 22/2017). Alterações tarifárias no âmbito do Mercosul Criação de lei ou ato normativo Regulamentar o mecanismo de alterações tarifárias permanentes e temporárias. Nesse sentido, as sugestões elencadas a seguir abrangem os roteiros relativos a pedidos de alteração definitiva da TEC (mediante criação de códigos e/ou alteração de alíquotas) e a pleitos de alteração temporária unilateral em razão de desabastecimento e criação de Ex-tarifários. Estabelecimento de prazos para análise e deliberação dos pleitos recebidos pelo governo brasileiro; Oportunidade de exercício do direito ao contraditório mediante a publicização, em sítio eletrônico do governo brasileiro, de informações constantes nos pedidos de alteração tarifária, tais como classificação fiscal, descrição do produto, data de recebimento do pleito e o seu status de análise e tramitação (quando aplicável) no Brasil e junto aos demais países membros do Mercosul; Implantação de sistemas eletrônicos para apresentação de pleitos, aprimorando-se o

3 Detalhamento de nomenclatura Criação de lei ou ato normativo Uniformizar o processo de elaboração e alteração de atributos relacionados à classificação fiscal de produtos. processo de acompanhamento de processos pelas partes demandantes e conferindo-se mais agilidade ao gerenciamento e análise dos pedidos pelos órgãos da administração pública; Realização, sempre que necessário, de consulta pública sobre os pedidos de alteração tarifária submetidos ao governo brasileiro; Unificação, no sítio eletrônico da Câmara de Comércio Exterior (CAMEX), das informações e roteiros de todos os mecanismos de alteração tarifária, incluindo aqueles cuja análise compete atualmente a outros órgãos da administração pública. A classificação fiscal de mercadorias, somada aos detalhamentos que permitam a adequada caracterização do produto pelos órgãos de controle administrativo e aduaneiro, representa requisito necessário para a definição dos tributos e direitos incidentes sobre as mercadorias importadas. É também importante elemento de controle estatístico e de auxílio no combate a irregularidades nas operações de comércio exterior. Contudo, observa-se uma profusão de instrumentos distintos que, geridos por um conjunto de órgãos intervenientes no comércio exterior, geram sobreposições e tornam mais complexo o processo de identificação das mercadorias - tanto pelos

4 operadores quanto pelos agentes envolvidos no monitoramento das operações de comércio exterior. Destacam-se, por exemplo, mecanismos como a Nomenclatura de Valor Aduaneiro e Estatística (NVE) e os Destaques de NCM presentes em determinados produtos no Tratamento Administrativo do SISCOMEX. Embora iniciativas destinadas a promover a harmonização do detalhamento de nomenclaturas tenham sido empreendidas pelo governo brasileiro (a exemplo do Detalhamento Brasileiro de Nomenclatura), não foram logrados avanços em suas discussões e implementação. Nesse contexto, sugere-se que tratamento prioritário seja dado ao processo de uniformização dos instrumentos de detalhamento e identificação de produtos pelos órgãos de controle administrativo e aduaneiro de comércio exterior. Proposta semelhante tem sido discutida no âmbito do Catálogo de Produtos do Portal Único de Comércio Exterior, cujos atributos de detalhamento de mercadoria ainda não foram implementados ou tornado públicos.

5 Portaria DPC 164/2016 Portaria RFB nº 3.518, de 30 de setembro de 2011 e Resolução ANTAQ nº 2.389/2012 ou ato normativo ou ato normativo A atual legislação de pesagem de contêineres é onerosa à indústria, uma vez que gera custos adicionais à exportação. A atual legislação de escaneamento de contêineres é onerosa à indústria, uma vez que gera custos adicionais à exportação. A International Maritime Organization (IMO) determinou a obrigatoriedade de que os exportadores apresentem, desde 1º de julho de 2016, a declaração de massa bruta verificada dos contêineres. Nesse contexto, foi publicada a Portaria DPC 164/2016, pela Marinha do Brasil, a fim de internalizar a diretriz internacional. Contudo, a obrigação gera burocracia excessiva e traz custos extras às exportações brasileiras, uma vez que a pesagem dos contêineres já é realizada na entrada dos terminais. Propõe-se, portanto, que o terminal seja responsável pela confirmação da informação de massa bruta prestada pelo exportador e por transmitir esta informação ao armador. Defende-se ainda que o tema seja discutido pela Marinha do Brasil em conjunto com a ANTAQ. A taxa cobrada atualmente pelos terminais para o escaneamento de contêineres é ilegal e gera custos adicionais às operações de exportação. É imprescindível que essa taxa seja incluída no valor do box rate (cesta de serviços prestados pelos terminais).

6 Regulamentos técnicos, sanitários e ambientais Lei, decreto ou ato normativo em processo de criação ou previsto para ser alterado ou aprimorado Resoluções nº 56/02 e 13/06 do Grupo Mercado Comum do Mercosul (GMC) Qual o tipo de aprimoramento ou alteração previsto? ou ato normativo Informações adicionais Atualização da abordagem do Mercosul relacionada à elaboração e revisão de regulamentos técnicos Órgão que sugeriu o temas para a Agenda Regulatória Comentários e sugestões de aprimoramento, inclusive a luz de referências internacionais. É imperativo que o bloco modernize a sua forma de operação e a sua pauta negociadora em matéria regulatória, com o objetivo de conferir maior agilidade aos procedimentos regionais de convergência de exigências técnicas obrigatórias. Nesse contexto, a revisão das Resoluções nº 56/02 e 13/06 do Grupo Mercado Comum do Mercosul (GMC) merece destaque na Agenda Regulatória , fazendo-se necessária a priorização de negociações que definam apenas requisitos técnicos essenciais para os produtos (individuais ou em grupos), tornando a negociação mais ágil e o processo de regulamentação técnica no Mercosul mais célere. Subsidiariamente, novos e mais flexíveis instrumentos de convergência de regulamentos técnicos podem incluir, sem se limitar a, ações de reconhecimento mútuo ou unilateral; equivalência; harmonização com base em normas internacionais; dentre outros.

7 Financiamento e garantias Lei, decreto ou ato normativo em processo de criação ou previsto para ser alterado ou aprimorado Resolução CAMEX nº 21, 04 de abril de 2012 Qual o tipo de aprimoramento ou alteração previsto? Revogação de lei ou ato normativo. Informações adicionais Normativo não possui eficácia. Deve ser revogado. Dispõe sobre as garantias aceitas pelo Banco do Brasil S. A. para a concessão de financiamentos no âmbito do Programa de Financiamento às Exportações - PROEX. Órgão que sugeriu o tema para a Agenda Regulatória SE CAMEX Comentários e sugestões de aprimoramento O artigo 1 é especialmente problemático. Se o exportador tem que garantir o valor integral da operação, não é razoável que ele busque recursos em um banco. O texto atual repele o interesse das MPE.

8 Defesa comercial e regras de origem Lei, decreto ou ato normativo em processo de criação ou previsto para ser alterado ou aprimorado Decreto nº 1.488, de 11 de maio de 1995 Decreto nº 1.751, de 19 de dezembro de 1995 Qual o tipo de aprimoramento ou alteração previsto? ou ato normativo ou ato normativo Informações adicionais Regulamenta as normas relativas à aplicação de medidas de salvaguarda (encontra-se, atualmente, em processo de modernização, uma vez que foi iniciada, no dia 20/12/2017, a consulta pública para a elaboração de nova minuta de Decreto). A data tentativa para publicação do novo Regulamento é de 01/04/2018 a 30/06/2018. A destaca a importância de que, tão logo o processo consultivo seja concluído, as tratativas para a publicação da nova normativa se realizem de modo célere. Está em fase final para assinatura dos órgãos envolvidos novo regulamento brasileiro de subsídios e medidas compensatórias. A publicação do novo Decreto revogará o atualmente vigente. Órgão que sugeriu o temas para a Agenda Regulatória SECEX/MDIC SE CAMEX Comentários e sugestões de aprimoramento As salvaguardas são instrumentos pouco utilizados no sistema brasileiro de defesa comercial. Em vigor desde 1995, o atual Decreto carece de um processo de modernização e aperfeiçoamento, de modo a assegurar um procedimento eficaz, previsível e mais acessível ao setor privado. Além disso, em virtude do processo de atualização do Decreto Antidumping (2013) e de Subsídios e Medidas Compensatórias (em curso), é importante que seja assegurada a harmonização dos procedimentos administrativos previstos nestes atos normativos. As investigações de subsídios e a aplicação de medidas compensatórias são instrumentos de defesa comercial pouco utilizadas no Brasil, tendo correspondido a 2,6% e 3,2%, respectivamente, do número de investigações e de medidas de defesa comercial aplicadas pelo Brasil entre

9 Revisão por alteração de circunstâncias, mecanismo contido nos artigos 101 a 112 do Decreto n º8.058 de Inovação legislativa Regulamentação, em Portaria específica, dos procedimentos administrativos a serem adotados no âmbito de uma revisão por alteração de circunstâncias e Nesse contexto, o aperfeiçoamento do Decreto nº 1.751/1995 pode tornar as investigações mais céleres, eficazes e previsíveis para o setor privado, favorecendo o uso desse mecanismo no combate a importações beneficiadas por subsídios que trazem dano à indústria doméstica brasileira. Faz-se necessária, portanto, a célere publicação do novo Decreto relativo à realização de investigações de subsídios e aplicação de medidas compensatórias (atualmente em fase final de aprovação pelo governo brasileiro). Deste 2013, o governo brasileiro tem, sistematicamente, modernizado os instrumentos relativos às investigações e aplicações de direitos antidumping, incluindo, dentre outros, a publicação do novo Decreto Antidumping (Decreto nº 8.058/2013), bem como do procedimento administrativo eletrônico aplicável no âmbito do Decreto e do procedimento de avaliação de escopo. Além disso, tem promovido a realização de consultas públicas envolvendo, por exemplo, os textos para petições de restituição e redeterminação, bem como sobre as novas regras aplicáveis à indústria fragmentada.

10 GTIP - Procedimentos de análise interesse público, regulamentados pelas seguintes normativas: Resolução CAMEX nº 13/2012, Resolução CAMEX nº 93/2015 e Resolução CAMEX nº 30/2016. ou ato normativo Divulgação dos elementos de fato e de direito disponíveis que fundamentaram a recomendação, pelo Grupo Técnico de Avaliação de Interesse Público (GTIP), quanto à pertinência de: i) instaurar processo de avaliação de interesse público; ii) suspender ou alterar medidas antidumping e compensatórias definitivas; e iii) não aplicar medidas antidumping e compensatórias provisórias. Contudo, dentre os instrumentos instituídos no âmbito do novo Decreto Antidumping, é de especial importância aquele relacionado à realização de revisões por alteração de circunstâncias. Por se tratar de procedimento destinado a alterar o montante do direito antidumping apurado, nos casos em que este tenha deixado de ser suficiente para neutralizar o dumping ou eliminar o dano à indústria doméstica motivado por importações a preço de dumping, é imperativo que seja definido o roteiro dispondo das informações a serem apresentadas pelas peticionárias em situações desta natureza. Apesar da divulgação, realizada pela Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda (SAIN/MF), das informações constantes na versão pública dos autos do processo de avaliação de interesse público de medidas de defesa comercial, observa-se a inexistência de exposição clara e fundamentada dos motivos que ensejam a instauração de processo de avaliação de interesse público ou das razões que determinam o encerramento da análise pela Câmara de Comércio Exterior

11 (CAMEX). Nesse contexto, a presente proposta busca ampliar a transparência nos processos de avaliação de interesse público envolvendo a aplicação de medidas de defesa comercial, oferecendo às partes interessadas, de forma expedita e em detrimento de um ônus processual maior, os meios necessários para avaliar o teor das investigações de interesse público iniciadas e das decisões promovidas.

CAMEX Secretaria-Executiva. Reunião do Comitê Técnico de Comércio Exterior e Fiscal. 20 de Setembro de 2018 São Paulo

CAMEX Secretaria-Executiva. Reunião do Comitê Técnico de Comércio Exterior e Fiscal. 20 de Setembro de 2018 São Paulo CAMEX Secretaria-Executiva Reunião do Comitê Técnico de Comércio Exterior e Fiscal 20 de Setembro de 2018 São Paulo SE CAMEX - Estrutura SE CAMEX - Estrutura Grupo Técnico de Contratações Públicas - GTCOP

Leia mais

Propostas de aprimoramento de regulamentos técnicos na América Latina Eliminando obstáculos ao comércio regional

Propostas de aprimoramento de regulamentos técnicos na América Latina Eliminando obstáculos ao comércio regional Propostas de aprimoramento de regulamentos técnicos na América Latina Eliminando obstáculos ao comércio regional Mario Marconini Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior 1 1. ASSOCIAÇÃO

Leia mais

Programa de Trabalho

Programa de Trabalho Programa de Trabalho 2018-2019 Tributação no comércio exterior Reintegra Atuar junto ao governo para retomar a alíquota de 2% em 2018 e assegurar a manutenção do Regime para os próximos anos, com alíquota

Leia mais

Diretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade

Diretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade Diretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade Alessandro Golombiewski Teixeira Secretário-Executivo do MDIC Rio de Janeiro, Agosto de 2011 Introdução 1 Panorama

Leia mais

ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA AEB A VISÃO DOS USUÁRIOS EXPORTADORES E IMPORTADORES

ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA AEB A VISÃO DOS USUÁRIOS EXPORTADORES E IMPORTADORES ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA AEB A VISÃO DOS USUÁRIOS EXPORTADORES E IMPORTADORES Rio de Janeiro, 24 de novembro de 2015 AEB A Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) é uma entidade

Leia mais

Não se confundem com a defesa da livre concorrência ou combate às práticas ilegais de comércio.

Não se confundem com a defesa da livre concorrência ou combate às práticas ilegais de comércio. Conjunto de medidas utilizadas no combate às práticas desleais no comércio internacional e à desorganização de mercado decorrente do surto de importações. Não se confundem com a defesa da livre concorrência

Leia mais

Brazilian Network ACORDOS COMERCIAIS

Brazilian Network ACORDOS COMERCIAIS International Business Centers Brazilian Network ACORDOS COMERCIAIS Abertura Esta cartilha faz parte de um conjunto de materiais de apoio ao empresário brasileiro desenvolvido pela Confederação Nacional

Leia mais

Desdobramentos da Tarifa Externa Comum e as Implicações para a Indústria

Desdobramentos da Tarifa Externa Comum e as Implicações para a Indústria Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC Secretaria de Comércio Exterior SECEX Departamento de Negociações Internacionais - DEINT Desdobramentos da Tarifa Externa Comum e as Implicações

Leia mais

Aula Demonstrativa. Comércio Internacional e Legislação Aduaneira em Exercícios Professores: Rodrigo Luz e Luiz Missagia

Aula Demonstrativa. Comércio Internacional e Legislação Aduaneira em Exercícios Professores: Rodrigo Luz e Luiz Missagia Aula Demonstrativa Comércio Internacional e Legislação Aduaneira em Exercícios Professores: Rodrigo Luz e Luiz Missagia Aula Demonstrativa Exercícios de Comércio Internacional Aula Demonstrativa Exercícios

Leia mais

Projeto Nota Fiscal Eletrônica. Tabela de Unidades de Medidas Tributáveis no Comércio Exterior

Projeto Nota Fiscal Eletrônica. Tabela de Unidades de Medidas Tributáveis no Comércio Exterior Projeto Nota Fiscal Eletrônica Nota Técnica 2016/001 Tabela de Unidades de Medidas Tributáveis no Comércio Exterior Versão 1.30 Abril 2017 1. Histórico de Alteração: Versão 1.10 Versão 1.20 Versão 1.30

Leia mais

Processos Aduaneiros Especiais. SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR NO PEC NORDESTE FORTALEZA julho/2017 1

Processos Aduaneiros Especiais. SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR NO PEC NORDESTE FORTALEZA julho/2017 1 Processos Aduaneiros Especiais SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR NO PEC NORDESTE FORTALEZA julho/2017 1 Regimes Aduaneiros COMUM (ou geral): em que há pagamento de direitos aduaneiros, ou que confere isenção

Leia mais

Reunião Comércio Exterior. 20/Agosto/2014 Referência Sindipeças 443/14

Reunião Comércio Exterior. 20/Agosto/2014 Referência Sindipeças 443/14 Reunião Comércio Exterior 20/Agosto/2014 Referência Sindipeças 443/14 Eventos Programados Impactos do Programa Operador Econômico Autorizado (OEA) A Experiência Internacional Data: 25/08/14, das 8h às

Leia mais

Orientações Consultoria de Segmentos Código de Ex-Tarifário no NCM

Orientações Consultoria de Segmentos Código de Ex-Tarifário no NCM Código de Ex-Tarifário no NCM 21/08/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. Resolução CAMEX 66/2014... 3 3.2. Quadro

Leia mais

SEMINÁRIO DE COMÉRCIO INTERNACIONAL: CENÁRIO ANTIGLOBALIZAÇÃO E RESTRIÇÕES DA OMC A POLÍTICAS INDUSTRIAIS 27/04/2016

SEMINÁRIO DE COMÉRCIO INTERNACIONAL: CENÁRIO ANTIGLOBALIZAÇÃO E RESTRIÇÕES DA OMC A POLÍTICAS INDUSTRIAIS 27/04/2016 SEMINÁRIO DE COMÉRCIO INTERNACIONAL: CENÁRIO ANTIGLOBALIZAÇÃO E RESTRIÇÕES DA OMC A POLÍTICAS INDUSTRIAIS 27/04/2016 EQUIPE Programas brasileiros contestados Inovar-Auto Lei de Informática PADIS PATVD

Leia mais

Projeto Nota Fiscal Eletrônica. Tabela de Unidades de Medidas Tributáveis no Comércio Exterior

Projeto Nota Fiscal Eletrônica. Tabela de Unidades de Medidas Tributáveis no Comércio Exterior Projeto Nota Fiscal Eletrônica Nota Técnica 2016/001 Tabela de Unidades de Medidas Tributáveis no Comércio Exterior Versão 1.40 16 de Julho de 2018 1. Histórico de Alteração: Versão 1.10 Versão 1.20 Versão

Leia mais

COMÉRCIO INTERNACIONAL

COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL PRÁTICAS DESLEAIS DE COMÉRCIO: Defesa comercial. Medidas Antidumping, medidas compensatórias e salvaguardas comerciais Ponto 6 do programa AFRFB Prof.Nelson Guerra CONCEITOS No Brasil,

Leia mais

GRUPO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO INTERESSE PÚBLICO (GTIP)

GRUPO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO INTERESSE PÚBLICO (GTIP) Secretaria de Acompanhamento Econômico - SEAE GRUPO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO INTERESSE PÚBLICO (GTIP) ANDREA MACERA Coordenadora-Geral SEAE/MF FIESP, 19 AGO 2013 1 INSTRUMENTOS NORMATIVOS DECRETO Nº 8.058,

Leia mais

GRUPO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO INTERESSE PÚBLICO (GTIP)

GRUPO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO INTERESSE PÚBLICO (GTIP) Secretaria de Acompanhamento Econômico - SEAE GRUPO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO INTERESSE PÚBLICO (GTIP) ANDREA MACERA Coordenadora-Geral SEAE/MF FIESP, 7 NOV 2012 1 INSTRUMENTOS NORMATIVOS DECRETO Nº 1.602/95,

Leia mais

Os Instrumentos de Defesa Comercial

Os Instrumentos de Defesa Comercial Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior Departamento de Defesa Comercial Os Instrumentos de Defesa Comercial Marco César Saraiva da Fonseca Coordenador-Geral

Leia mais

Segurança e Facilitação do Comércio Internacional

Segurança e Facilitação do Comércio Internacional Segurança e Facilitação do Comércio Internacional Aduana Brasileira Padronização Simplificação PROJETOS DE FACILITAÇÃO DO COMÉRCIO Modernização Harmonização Programa Brasileiro de OEA Operador Econômico

Leia mais

Segurança e Conformidade no Comércio Internacional

Segurança e Conformidade no Comércio Internacional Segurança e Conformidade no Comércio Internacional Programa de Operador Econômico Autorizado Consiste na certificação concedida pelas Aduanas aos operadores da cadeia logística internacional que atendem

Leia mais

PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR

PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR A maior participação do Brasil no comércio global passa por uma logística eficiente e pela melhoria do ambiente interno de negócios, o que exige a modernização dos nossos

Leia mais

A ESTRUTURA DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO

A ESTRUTURA DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO A ESTRUTURA DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO Este post é um pouco maior do que o habitual, mas o assunto é de interesse geral, principalmente para aqueles que estão iniciando no comércio exterior. ****

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior do RIO DE JANEIRO

Desempenho do Comércio Exterior do RIO DE JANEIRO Desempenho do Comércio Exterior do RIO DE JANEIRO Balança Comercial em US$ bilhões Exportações US$ 17,2 bilhões +1% Importações US$ 12,6 bilhões -27% Fonte: Secex/MDIC EXPORTAÇÕES Fonte: Funcex, dados

Leia mais

Comércio Internacional para Concursos Guia de estudos Série Teoria e Questões

Comércio Internacional para Concursos Guia de estudos Série Teoria e Questões Comércio Internacional para Concursos Guia de estudos Série Teoria e Questões CAPÍTULO 1 POLÍTICAS COMERCIAIS. PROTECIONISMO E LIVRE CAMBISMO. COMÉRCIO INTERNACIONAL E CRESCIMENTO ECONÔMICO. BARREIRAS

Leia mais

SECRETARÍA DEL MERCOSUR RESOLUCIÓN GMC Nº 26/01 ARTÍCULO 10 FE DE ERRATAS ORIGINAL DEFESA COMERCIAL INTRAZONA

SECRETARÍA DEL MERCOSUR RESOLUCIÓN GMC Nº 26/01 ARTÍCULO 10 FE DE ERRATAS ORIGINAL DEFESA COMERCIAL INTRAZONA MERCOSUL/CMC/DEC. N 22/02 SECRETARÍA DEL MERCOSUR DEFESA COMERCIAL INTRAZONA TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Decisões Nº 28/00, 64/00, 16/01, 13/02 e 14/02 do Conselho

Leia mais

O Siscomex. O Sistema tem como gestores: Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB, responsável pelas áreas aduaneira e tributária;

O Siscomex. O Sistema tem como gestores: Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB, responsável pelas áreas aduaneira e tributária; O Siscomex O Sistema Integrado de Comércio Exterior teve seu início em 1992, informatizando os processos de exportação. Em 1997 entrou em vigor o Siscomex importação e o sistema se consolidou com a criação

Leia mais

Transfer pricing Pleito CNI. Eliete Ribeiro KPMG

Transfer pricing Pleito CNI. Eliete Ribeiro KPMG Transfer pricing Pleito CNI Eliete Ribeiro KPMG eribeiro@kpmg.com.br Transfer Pricing Pleito CNI Pleito apresentado pela CNI pelo Grupo FET (Forum de Empresas Transacionais) Objetivo : alterações pontuais

Leia mais

SECRETARIA DO MERCOSUL RESOLUÇÃO GMC Nº 26/01 ARTIGO 10 FÉ DE ERRATAS ORIGINAL

SECRETARIA DO MERCOSUL RESOLUÇÃO GMC Nº 26/01 ARTIGO 10 FÉ DE ERRATAS ORIGINAL MERCOSUL/CMC/DEC Nº 03/05 REGIME PARA A INTEGRAÇÃO DE PROCESSOS PRODUTIVOS EM VÁRIOS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL COM UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS NÃO ORIGINÁRIOS TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo

Leia mais

DECISÃO CMC Nº 39/11 CONSELHO DO MERCADO COMUM

DECISÃO CMC Nº 39/11 CONSELHO DO MERCADO COMUM DECISÃO CMC Nº 39/11 CONSELHO DO MERCADO COMUM CONTEXTO PLANO BRASIL MAIOR Objetivo: aumentar a competitividade da indústria nacional, a partir do incentivo à inovação tecnológica e à agregação de valor.

Leia mais

REGIMES ADUANEIROS APLICADOS AOS PORTOS

REGIMES ADUANEIROS APLICADOS AOS PORTOS I Encontro Aduaneiro de Vitória Vitória, outubro de 2016 REGIMES ADUANEIROS APLICADOS AOS PORTOS Liziane Angelotti Meira Doutora em Direito Tributário Auditora Fiscal da Receita Federal Conselheira do

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Consulta Pública n 246, de 5 de setembro de 2016 D.O.U de 6/09/2016

Agência Nacional de Vigilância Sanitária.  Consulta Pública n 246, de 5 de setembro de 2016 D.O.U de 6/09/2016 Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 246, de 5 de setembro de 2016 D.O.U de 6/09/2016 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso

Leia mais

Controle administrativo no comércio exterior

Controle administrativo no comércio exterior Controle administrativo no comércio exterior O que é o controle administrativo Controle exercido com o objetivo de verificar a consonância da operação pretendida em relação às normas comerciais, técnicas,

Leia mais

Declaração de Importação (DI) Desembaraço Aduaneiro. NCM Habilitação SISCOMEX. Tratamento Administrativo. Deferida. Licença de Importação (LI)

Declaração de Importação (DI) Desembaraço Aduaneiro. NCM Habilitação SISCOMEX. Tratamento Administrativo. Deferida. Licença de Importação (LI) 1 Desembaraçada Desembaraço Aduaneiro Deferida Vinculada à DI Declaração de Importação (DI) NCM Habilitação SISCOMEX Tratamento Administrativo Importação Dispensada de Licenciamento Deferida Licença de

Leia mais

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Divisão de Defesa Comercial e Salvaguardas. O Acordo sobre Subsídios da OMC

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Divisão de Defesa Comercial e Salvaguardas. O Acordo sobre Subsídios da OMC MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Divisão de Defesa Comercial e Salvaguardas O Acordo sobre Subsídios da OMC easzpes O Acordo sobre Subsídios da OMC: Contexto Histórico Rodada Uruguai de Negociações Multilaterais

Leia mais

GRAU DE CUMPRIMENTO DO PROGRAMA DE TRABALHO COMITÊ TÉCNICO N o 2 "ASSUNTOS ADUANEIROS"

GRAU DE CUMPRIMENTO DO PROGRAMA DE TRABALHO COMITÊ TÉCNICO N o 2 ASSUNTOS ADUANEIROS MERCOSUL/VII Ext. CCM/DI Nº 39/06 GRAU DE CUMPRIMENTO DO PROGRAMA DE TRABALHO 2006 COMITÊ TÉCNICO N o 2 "ASSUNTOS ADUANEIROS" INFORME SOBRE O CUMPRIMENTO: Durante o presente ano foram realizadas as seguintes

Leia mais

A Agenda Aduaneira de Facilitação do Comércio Exterior

A Agenda Aduaneira de Facilitação do Comércio Exterior A Agenda Aduaneira de Facilitação do Comércio Exterior ENAEX Rio de Janeiro, 23 de novembro de 206 TÓPICOS ACORDO DE BALI pendências O PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR - perspectivas OPERADOR ECONÔMICO

Leia mais

Políticas comercial e industrial: o hiperativismo do primeiro biênio Dilma. Sandra Polónia Rios Pedro da Motta Veiga

Políticas comercial e industrial: o hiperativismo do primeiro biênio Dilma. Sandra Polónia Rios Pedro da Motta Veiga Políticas comercial e industrial: o hiperativismo do primeiro biênio Dilma Sandra Polónia Rios Pedro da Motta Veiga Junho de 2013 Estrutura: 1. As políticas comercial e industrial: contexto e principais

Leia mais

Apresentação Centro de Gerenciamento de Riscos Aduaneiros. Junho de 2013

Apresentação Centro de Gerenciamento de Riscos Aduaneiros. Junho de 2013 Apresentação Centro de Gerenciamento de Riscos Aduaneiros Junho de 2013 28 UNIDADES ADUANEIRAS 181 PORTOS E INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS 37 AEROPORTOS ALFANDEGADOS 67 PORTOS SECOS 27 PONTOS DE FRONTEIRA TERRESTRE

Leia mais

PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR

PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR FACILITAÇÃO DE COMÉRCIO Iniciativa do governo federal para redesenho dos processos de exportação e importação do Brasil; Previsto no

Leia mais

ANEXO DECLARAÇÃO PRESIDENCIAL DOS PAÍSES DA ALIANÇA DO PACÍFICO E DO MERCOSUL

ANEXO DECLARAÇÃO PRESIDENCIAL DOS PAÍSES DA ALIANÇA DO PACÍFICO E DO MERCOSUL ANEXO DECLARAÇÃO PRESIDENCIAL DOS PAÍSES DA ALIANÇA DO PACÍFICO E DO MERCOSUL Plano de Ação de Puerto Vallarta entre os países da Aliança do Pacífico e do MERCOSUL Com o objetivo de complementar e ampliar

Leia mais

Quem são os Operadores Econômicos?

Quem são os Operadores Econômicos? Quem são os Operadores Econômicos? São todos os participantes da cadeia logística internacional, mas apenas estes podem ser OEA: Importadores; Exportadores; Transportadores; Agente de carga; Depositários;

Leia mais

Comércio Internacional Auditor Fiscal da RFB

Comércio Internacional Auditor Fiscal da RFB Prof. Thális Andrade Comércio Internacional Auditor Fiscal da RFB Políticas Comerciais Contatos: professorthalisandrade@gmail.com Instagram: @direitoaduaneiro Facebook: Thális Andrade Raio-X das Questões

Leia mais

SUREC/COPOL Panorama da Defesa Comercial Brasileira. SEMINÁRIO Interesse Público de Medidas de Defesa Comercial

SUREC/COPOL Panorama da Defesa Comercial Brasileira. SEMINÁRIO Interesse Público de Medidas de Defesa Comercial Panorama da Defesa Comercial Brasileira SEMINÁRIO Interesse Público de Medidas de Defesa Comercial Panorama da Defesa Comercial Brasileira Preço Predatório não se confunde com Dumping Internacional PREÇO

Leia mais

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer. Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. s Implementadas Redução de IPI sobre bens de capital, materiais de construção, caminhões e veículos até dez/12 Redução gradual

Leia mais

COMPLEXIDADE TRIBUTÁRIA E REFLEXOS NOS NEGÓCIOS SETEMBRO DE 2016

COMPLEXIDADE TRIBUTÁRIA E REFLEXOS NOS NEGÓCIOS SETEMBRO DE 2016 COMPLEXIDADE TRIBUTÁRIA E REFLEXOS NOS NEGÓCIOS SETEMBRO DE 2016 A Complexidade tributária comprovada por números Segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), apenas no ano de 2014,

Leia mais

Agenda setorial Bens de Capital. Versão final do conselho

Agenda setorial Bens de Capital. Versão final do conselho Agenda setorial Bens de Capital Versão final do conselho 08 de junho de 2012 Agenda setorial Bens de capital B. Adensamento produtivo e Diretrizes A. Ampliação do mercado tecnológico das cadeias de valor

Leia mais

III Fórum da Qualidade Automotiva. Qualidade e Certificação na Cadeia de Produção e Distribuição Automotiva O Ponto de Vista do Inmetro

III Fórum da Qualidade Automotiva. Qualidade e Certificação na Cadeia de Produção e Distribuição Automotiva O Ponto de Vista do Inmetro III Fórum da Qualidade Automotiva Qualidade e Certificação na Cadeia de Produção e Distribuição Automotiva O Ponto de Vista do Inmetro São Paulo, 21 de setembro de 2015 Paulo Coscarelli Diretor Substituto

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR CIRCULAR N o 30,DE 11 DE JUNHO DE 2013. (Publicada no DOU em 12/06/2013) A SECRETÁRIA DE COMÉRCIO EXTERIOR DO

Leia mais

Boletim de Atualização Tributária BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA. Código das Melhores Práticas de

Boletim de Atualização Tributária BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA. Código das Melhores Práticas de BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA Código das Melhores Práticas de N 38 Data 18.11.2016 Período Governança pesquisado: Atos publicados entre 11.11.2016 a 18.11.2016 RECEITA FEDERAL DO BRASIL Data da publicação:

Leia mais

Portaria SECEX nº 23/ Tratamento Administrativo. Portaria DECEX nº 08/ Material Usado. Decreto nº 6.759/ Regulamento Aduaneiro

Portaria SECEX nº 23/ Tratamento Administrativo. Portaria DECEX nº 08/ Material Usado. Decreto nº 6.759/ Regulamento Aduaneiro 1 2 Portaria SECEX nº 23/2011 - Tratamento Administrativo Portaria DECEX nº 08/1991 - Material Usado Decreto nº 6.759/2009 - Regulamento Aduaneiro 3 Despacho Aduaneiro de Importação Declaração de Importação

Leia mais

Comércio Exterior, Desindustrialização e o Plano Brasil Maior

Comércio Exterior, Desindustrialização e o Plano Brasil Maior Comércio Exterior, Desindustrialização e o Plano Brasil Maior ENAEX Encontro Nacional de Comércio Exterior Rio de Janeiro, 19 de Agosto de 2011 Roberto Giannetti da Fonseca Diretor Titular Departamento

Leia mais

* V. art. 34, Dec /1995 (Regulamenta as normas que disciplinam os procedimentos administrativos, relativos à aplicação de medidas antidumping).

* V. art. 34, Dec /1995 (Regulamenta as normas que disciplinam os procedimentos administrativos, relativos à aplicação de medidas antidumping). LEI 9.019, DE 30 DE MARÇO DE 1995 Dispõe sobre a aplicação dos direitos previstos no Acordo Antidumping e no Acordo de Subsídios e Direitos Compensatórios, e dá outras providências. Faço saber que o Presidente

Leia mais

Cobertura de, aproximadamente, 7% do PIB mundial

Cobertura de, aproximadamente, 7% do PIB mundial São Paulo Brasil I Outubro 2015 Comércio e Investimento Comércio e Investimento Acordos comerciais em vigor Acordos comerciais assinados, que ainda não entraram em vigor Acordos de Cooperação em Investimento

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2017

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2017 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2017 (Deputado Jorginho Mello e outros) Altera a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A Lei Complementar nº 123,

Leia mais

Portal Único de Comércio Exterior Novo Tratamento Administrativo

Portal Único de Comércio Exterior Novo Tratamento Administrativo Portal Único de Comércio Exterior Novo Tratamento Administrativo TRATAMENTO ADMINISTRATIVO nas operações de comércio exterior Controle governamental por órgão distinto da RFB nas importações e exportações

Leia mais

CURSO FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO

CURSO FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO CURSO FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO PROGRAMA DO CURSO 08007183810 / 40620660 Ramal: 0405 www.abracomex.org /abracomexadm /abracomex FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO Carga horária: 360h Modalidade: Online

Leia mais

Câmara de Comércio Exterior Secretaria Executiva

Câmara de Comércio Exterior Secretaria Executiva Câmara de Comércio Exterior Secretaria Executiva ALOÍSIO TUPINAMBÁ GOMES NETO Assessor Especial 18 de agosto de 2008 Competitividade Brasileira nas Exportações São Paulo - SP Câmara de Comércio Exterior

Leia mais

RECOF-SPED: Novidades e Benefícios

RECOF-SPED: Novidades e Benefícios www.pwc.com RECOF-SPED: Novidades e Benefícios São Paulo 27.Outubro.2016 Comércio exterior brasileiro Curiosidades sobre o comércio exterior brasileiro Documentos (número) Tempo (dias) Custo (US$ por contêiner)

Leia mais

PRESIDENTE DO SINDICOMIS/ACTC SE REÚNE EM BRASÍLIA COM A RECEITA FEDERAL

PRESIDENTE DO SINDICOMIS/ACTC SE REÚNE EM BRASÍLIA COM A RECEITA FEDERAL PRESIDENTE DO SINDICOMIS/ACTC SE REÚNE EM BRASÍLIA COM A RECEITA FEDERAL Luiz Ramos, Presidente do SINDICOMIS/ACTC e Tatiane Moura, Assessora de Relações Governamentais e Institucionais das entidades,

Leia mais

ADUANEIRO JORGE ADVOGADOS ASSOCIADOS.

ADUANEIRO JORGE ADVOGADOS ASSOCIADOS. ADUANEIRO ESPECIALISTAS EM DIREITO ADUANEIRO Contando com a vasta experiência da Sócia Dra. Maria de Lourdes Pereira Jorge que se aposentou como Auditora Fiscal da Receita Federal, enquanto ocupava o cargo

Leia mais

DETALHAMENTO BRASILEIRO DE NOMENCLATURA (DBN)

DETALHAMENTO BRASILEIRO DE NOMENCLATURA (DBN) CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR (CAMEX) SECRETARIA-EXECUTIVA DETALHAMENTO BRASILEIRO DE NOMENCLATURA (DBN) Helder Silva Chaves Assessor Especial 7 de agosto de 2013 São Paulo (SP) Sumário 1. Nomenclatura Comum

Leia mais

PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR EXPORTAÇÃO

PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR EXPORTAÇÃO PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR EXPORTAÇÃO SETOR PÚBLICO: - GESTÃO: SECEX RECEITA FEDERAL DO BRASIL PROJETO DE EXPORTAÇÃO DO PORTAL ÚNICO PARTICIPANTES: SECRETARIAS DE FAZENDA DOS ESTADOS ÓRGÃOS ANUENTES

Leia mais

Despacho Aduaneiro de Importação. Decisão

Despacho Aduaneiro de Importação. Decisão 1 Despacho Aduaneiro de Importação Declaração de Importação (DI) NCM Habilitação SISCOMEX Tratamento Administrativo Importação Dispensada de Licenciamento Deferido Licença de Importação (LI) Licenciamento

Leia mais

SIMPLES EXPORTAÇÃO SECRETARIA ESPECIAL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS

SIMPLES EXPORTAÇÃO SECRETARIA ESPECIAL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS SIMPLES EXPORTAÇÃO SECRETARIA ESPECIAL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS Regime Simplificado de Exportação para MPEs O QUE É? - Regime pelo qual a Micro e

Leia mais

*C9C307D5* Ofício nº (SF) Brasília, em 11 de julho de 2013.

*C9C307D5* Ofício nº (SF) Brasília, em 11 de julho de 2013. Ofício nº 1.616 (SF) Brasília, em 11 de julho de 2013. A Sua Excelência o Senhor Deputado Marcio Bittar Primeiro-Secretário da Câmara dos Deputados Assunto: Projeto de Lei do Senado à revisão. Senhor Primeiro-Secretário,

Leia mais

Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX

Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX Controle Administrativo no Comércio Exterior São Paulo, 18 de setembro de 2013 Controle administrativo 1. O que é o controle administrativo? 2. Aspectos

Leia mais

OEA. pelo mundo. Cerca de 70 países já possuem a certificação OEA devidamente integrada e outros 16 programas estão em desenvolvimento.

OEA. pelo mundo. Cerca de 70 países já possuem a certificação OEA devidamente integrada e outros 16 programas estão em desenvolvimento. Certificação OEA O que é OEA? A sigla OEA significa Operador Econômico Autorizado. Tratase de um reconhecimento, por parte das autoridades aduaneiras do Brasil, de que uma empresa possui adequados mecanismos

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 660, de 17 de julho de Impressão

Instrução Normativa SRF nº 660, de 17 de julho de Impressão Page 1 of 6 Instrução Normativa SRF nº 660, de 17 de julho de 2006 DOU de 25.7.2006 Dispõe sobre a suspensão da exigibilidade da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a venda de produtos

Leia mais

Declaração de Importação (DI) Desembaraço Aduaneiro. NCM Habilitação SISCOMEX. Tratamento Administrativo. Deferida. Licença de Importação (LI)

Declaração de Importação (DI) Desembaraço Aduaneiro. NCM Habilitação SISCOMEX. Tratamento Administrativo. Deferida. Licença de Importação (LI) 1 Desembaraçada Desembaraço Aduaneiro Deferida Vinculada à DI Declaração de Importação (DI) NCM Habilitação SISCOMEX Tratamento Administrativo Importação Dispensada de Licenciamento Deferida Licença de

Leia mais

Despacho Aduaneiro de Importação. Declaração de Importação (DI) NCM Habilitação SISCOMEX. Tratamento Administrativo. Deferido.

Despacho Aduaneiro de Importação. Declaração de Importação (DI) NCM Habilitação SISCOMEX. Tratamento Administrativo. Deferido. 1 Despacho Aduaneiro de Importação Declaração de Importação (DI) NCM Habilitação SISCOMEX Tratamento Administrativo Importação Dispensada de Licenciamento Deferido Licença de Importação (LI) Licenciamento

Leia mais

Sumário. Visão Geral do Programa Brasileiro de OEA

Sumário. Visão Geral do Programa Brasileiro de OEA PARTE 1: Sumário Visão Geral do Programa Brasileiro de OEA PARTE 2: Projeto Piloto Estrutura Administrativa Centro OEA Lançamento do módulo OEA-Segurança Próximos Passos Quem são os Operadores Econômicos?

Leia mais

Perspectivas para a economia brasileira nos próximos anos

Perspectivas para a economia brasileira nos próximos anos Perspectivas para a economia brasileira nos próximos anos Perspectivas para a indústria e para as exportações Ministro Marcos Pereira Ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços Brasília, 19 de

Leia mais

Declaração de Importação (DI) Desembaraço Aduaneiro. NCM Habilitação SISCOMEX. Tratamento Administrativo. Deferida. Licença de Importação (LI)

Declaração de Importação (DI) Desembaraço Aduaneiro. NCM Habilitação SISCOMEX. Tratamento Administrativo. Deferida. Licença de Importação (LI) 1 Desembaraçada Desembaraço Aduaneiro Deferida Vinculada à DI Declaração de Importação (DI) NCM Habilitação SISCOMEX Tratamento Administrativo Importação Dispensada de Licenciamento Deferida Licença de

Leia mais

PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR. 1ª Entrega do Novo Processo de Importação

PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR. 1ª Entrega do Novo Processo de Importação PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR 1ª Entrega do Novo Processo de Importação DUIMP DECLARAÇÃO ÚNICA DE Substitui: Declaração de Importação DI. Declaração Simplificada de Importação DSI. Licença de Importação

Leia mais

Ferramenta desenvolvida com software livre aprimora e amplia sistemas de importação na Receita Federal

Ferramenta desenvolvida com software livre aprimora e amplia sistemas de importação na Receita Federal Ferramenta desenvolvida com software livre aprimora e amplia sistemas de importação na Receita Federal FEVEREIRO/2016 Perfil A Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB desempenha funções essenciais

Leia mais

Desafios para a manutenção da qualidade e independência regulatória

Desafios para a manutenção da qualidade e independência regulatória Desafios para a manutenção da qualidade e independência regulatória Alex Sandro Feil Superintendente de Comunicação e Relações Institucionais Comissão Técnica de Apoio à AIR Brasília, 21/05/2018 Qualidade

Leia mais

Avaliação dos principais gargalos que impactam na eficiência dos portos públicos. Procedimentos de coletas de dados

Avaliação dos principais gargalos que impactam na eficiência dos portos públicos. Procedimentos de coletas de dados Avaliação dos principais gargalos que impactam na eficiência dos portos públicos Problema: Segundo a Antaq (2016), movimentou-se mais de um bilhão de toneladas nas instalações portuárias públicas brasileiras,

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PORTARIA Nº 2.384, DE 13 DE JULHO DE DOU de 14/07/2017 (nº 134, Seção 1, pág.

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PORTARIA Nº 2.384, DE 13 DE JULHO DE DOU de 14/07/2017 (nº 134, Seção 1, pág. CIRCULAR SINDICOMIS Nº SI/205/17 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PORTARIA Nº 2.384, DE 13 DE JULHO DE 2017 DOU de 14/07/2017 (nº 134, Seção 1, pág. 36) Dispõe sobre a participação

Leia mais

Conselho Empresarial Brasil China A APLICAÇÃO DE SALVAGUARDAS O CASO CHINA. Ana Luiza Scattone Ferreira 18 de Julho de 2006

Conselho Empresarial Brasil China A APLICAÇÃO DE SALVAGUARDAS O CASO CHINA. Ana Luiza Scattone Ferreira 18 de Julho de 2006 Conselho Empresarial Brasil China A APLICAÇÃO DE SALVAGUARDAS O CASO CHINA Ana Luiza Scattone Ferreira 18 de Julho de 2006 SALVAGUARDAS ESPECÍFICAS CONTRA PRODUTOS CHINESES As Salvaguardas Específicas

Leia mais

Ampliação do Regime RECOF / RECOF SPED descubra como sua empresa pode se tornar mais competitiva

Ampliação do Regime RECOF / RECOF SPED descubra como sua empresa pode se tornar mais competitiva Ampliação do Regime RECOF / RECOF SPED descubra como sua empresa pode se tornar mais competitiva 1 Notícias na Imprensa 2 Brasil Participação no Comércio Global Exportações 1,40% 1,35% 1,36% 1,30% 1,25%

Leia mais

Ato Declaratório Executivo Coana nº 33, de 28 de setembro de 2012

Ato Declaratório Executivo Coana nº 33, de 28 de setembro de 2012 Ato Declaratório Executivo Coana nº 33, de 28 de setembro de 2012 DOU de 1.10.2012 Estabelece documentos e normas complementares para a habilitação de importadores, exportadores e internadores da Zona

Leia mais

BARREIRAS COMERCIAIS

BARREIRAS COMERCIAIS International Business Centers Brazilian Network BARREIRAS COMERCIAIS Abertura Esta cartilha faz parte de um conjunto de materiais de apoio ao empreendedor brasileiro desenvolvido pela Confederação Nacional

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.801, DE

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.801, DE INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.801, DE 26.03.2018 Dispõe sobre operações de câmbio e a manutenção de recursos no exterior, em moeda estrangeira, relativos a exportações de mercadorias e serviços, e institui

Leia mais

Taxa Siscomex DIA DÓLAR EURO LIBRA ESTERLINA PESO- ARG 01 3,9682 4,4587 5,1944 0, ,8967 4,3760 5,0782 0,08983

Taxa Siscomex DIA DÓLAR EURO LIBRA ESTERLINA PESO- ARG 01 3,9682 4,4587 5,1944 0, ,8967 4,3760 5,0782 0,08983 Santos, 01 de abril de 2019. Taxa Siscomex DIA DÓLAR EURO LIBRA ESTERLINA PESO- ARG 01 3,9682 4,4587 5,1944 0,09101 02 3,8967 4,3760 5,0782 0,08983 PORTARIA No 247, DE 28 DE MARÇO DE 2019 Aplicar direito

Leia mais

Política de Compliance

Política de Compliance Política de Compliance Capítulo 1 Objetivo do documento A Política de Conformidade (Compliance) da cooperativa estabelece princípios e diretrizes de conduta corporativa, para que todos os dirigentes, empregados

Leia mais

OPERAÇÃO DE LOGÍSTICA INTERNACIONAL MULTIMODAL. OBSTÁCULOS E DIFICULDADES NA OPERAÇÃO MULTIMODAL NO BRASIL.

OPERAÇÃO DE LOGÍSTICA INTERNACIONAL MULTIMODAL. OBSTÁCULOS E DIFICULDADES NA OPERAÇÃO MULTIMODAL NO BRASIL. OPERAÇÃO DE LOGÍSTICA INTERNACIONAL MULTIMODAL. OBSTÁCULOS E DIFICULDADES NA OPERAÇÃO MULTIMODAL NO BRASIL. Alexandre de Moura Marques Diretor Comercial e de Operações 1) Legislação Aduaneira Regime Especial

Leia mais

Série Executiva. Comércio Exterior e Negócios Internacionais

Série Executiva. Comércio Exterior e Negócios Internacionais Série Executiva Comércio Exterior e Negócios Internacionais SÉRIE EXECUTIVA COMÉRCIO EXTERIOR E NEGÓCIOS INTERNACIONAIS 1. COORDENAÇÃO ACADÊMICA Prof. MIGUEL FERREIRA LIMA Doutor - Universidade Federal

Leia mais

1. Quais são os casos em que determinada importação estará sujeita a contingenciamento?

1. Quais são os casos em que determinada importação estará sujeita a contingenciamento? 1. Quais são os casos em que determinada importação estará sujeita a contingenciamento? 2. Quais são as características das Cotas Tarifárias concedidas sob os Acordos no âmbito 3. Quais são as características

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA RFB Nº 08/2018. Subsecretaria Responsável: Subsecretaria de Administração Aduaneira (Suana)

CONSULTA PÚBLICA RFB Nº 08/2018. Subsecretaria Responsável: Subsecretaria de Administração Aduaneira (Suana) CONSULTA PÚBLICA RFB Nº 08/2018 Brasília, 27 de novembro de 2018. Assunto: Edição de Instrução Normativa que estabelece requisitos e condições para a realização de operações de importação por conta e ordem

Leia mais

SOFOLHA SOLUÇÕES CORPORATIVAS CONSULTORIA TRIBUTÁRIA. Projeto SPED x SFFISCAL Lucro Presumido

SOFOLHA SOLUÇÕES CORPORATIVAS CONSULTORIA TRIBUTÁRIA. Projeto SPED x SFFISCAL Lucro Presumido Projeto SPED x SFFISCAL Lucro Presumido Legislação Conforme instituído pela Instrução Normativa RFB nº 1.052, de 5 de julho de 2010, sujeitam à obrigatoriedade de geração de arquivo da Escrituração Fiscal

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 29/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 29/2018 ANO XXIX - 2018 3ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 29/2018 ASSUNTOS SUNTOS TRABALHISTAS ATO SEGJUD/GP N 329, de 17.07.2018 (DEJT de 18.07.2018) Clt - Depósito Recursal.. Pág. 347 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO

Leia mais

DOU 23/12/16, SEÇÃO 1, PÁG SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.678, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2016

DOU 23/12/16, SEÇÃO 1, PÁG SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.678, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2016 DOU 23/12/16, SEÇÃO 1, PÁG. 154. SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.678, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2016 Altera a Instrução Normativa SRF nº 228, de 21 de outubro de 2002, que dispõe

Leia mais

Departamento de Negociações Internacionais Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Departamento de Negociações Internacionais Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Departamento de Negociações Internacionais Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Márcio Luiz de Freitas Naves de Lima Diretor do Departamento de Negociações

Leia mais

OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS

OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS 1 Tratamento Administrativo das importações É o controle exercido pelos órgãos da Administração Federal, distinto daquele

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE MARÇO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE MARÇO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2018 ANO XXIX - 2018 4ª SEMANA DE MARÇO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2018 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.801, de 26.03.2018 (DOU de 27.03.2018) - Exportação De Mercadorias - Disposições...

Leia mais

CURSO FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO

CURSO FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO CURSO FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO PROGRAMA DO CURSO 08007183810 / 40620660 Ramal: 0405 www.abracomex.org /abracomexadm /abracomex FORMAÇÃO DESPACHANTE ADUANEIRO Carga horária: 360h Modalidade: Online

Leia mais

1.1 Tributação nas Importações. 1.3 Tributação nas Exportações. 1.4 Regimes Aduaneiros Especiais

1.1 Tributação nas Importações. 1.3 Tributação nas Exportações. 1.4 Regimes Aduaneiros Especiais 1.1 Tributação nas Importações 1.2 Preferências Tarifárias 1.3 Tributação nas Exportações 1.4 Regimes Aduaneiros Especiais 1.1 Tributação nas Importações 1.2 Preferências Tarifárias 1.3 Tributação nas

Leia mais