Aduana, procedimentos de comércio exterior e facilitação de comércio
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- Octavio Carvalho Azevedo
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1 Aduana, procedimentos de comércio exterior e facilitação de comércio Lei, decreto ou ato normativo em processo de criação ou previsto para ser alterado ou aprimorado Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006 Qual o tipo de aprimoramento ou alteração previsto? ou ato normativo Informações adicionais Atualmente, há soluções de consulta da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) que dispõem sobre a impossibilidade de utilização do Regime Aduaneiro Especial de Drawback pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte optantes pelo SIMPLES Nacional. O art. 24 da Lei Complementar nº 123, de 2006, estabelece que as microempresas e as empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional não poderão utilizar ou destinar qualquer valor a título de incentivo fiscal. Entretanto, o Projeto de Lei Complementar nº 341, de 2017, de autoria do Senhor Deputado Federal Jorginho Mello, pretende, entre outras questões, alterar o art. 24 da Lei Complementar nº 123, de A ideia do parlamentar autor da proposta é inserir um dispositivo no art. 24, a fim de explicitar que o disposto no caput não veda a utilização de regimes aduaneiros especiais ou de incentivos à exportação. Órgão que sugeriu o temas para a Agenda Regulatória SECEX/MDIC Comentários e sugestões para aprimoramento A prioridade é alta. O regime aduaneiro especial de drawback tem sido utilizado pela indústria como forma de aumentar a competitividade dos produtos brasileiros no exterior. No entanto, as pequenas e médias empresas optantes pelo Simples Nacional, que buscam incentivos para exportar, não podem utilizar o regime. Neste sentido faz-se necessária a alteração da legislação do Simples Nacional, a fim de permitir que estas empresas utilizem o benefício.
2 É desejável que os procedimentos de alteração temporária e permanente da Tarifa Externa Comum (TEC) sejam administrativamente disciplinados de forma homogênea pelo governo brasileiro, com vistas a conferir maior transparência e previsibilidade ao setor produtivo (a exemplo das mudanças recémpromovidas pela Resolução CAMEX nº 22/2017). Alterações tarifárias no âmbito do Mercosul Criação de lei ou ato normativo Regulamentar o mecanismo de alterações tarifárias permanentes e temporárias. Nesse sentido, as sugestões elencadas a seguir abrangem os roteiros relativos a pedidos de alteração definitiva da TEC (mediante criação de códigos e/ou alteração de alíquotas) e a pleitos de alteração temporária unilateral em razão de desabastecimento e criação de Ex-tarifários. Estabelecimento de prazos para análise e deliberação dos pleitos recebidos pelo governo brasileiro; Oportunidade de exercício do direito ao contraditório mediante a publicização, em sítio eletrônico do governo brasileiro, de informações constantes nos pedidos de alteração tarifária, tais como classificação fiscal, descrição do produto, data de recebimento do pleito e o seu status de análise e tramitação (quando aplicável) no Brasil e junto aos demais países membros do Mercosul; Implantação de sistemas eletrônicos para apresentação de pleitos, aprimorando-se o
3 Detalhamento de nomenclatura Criação de lei ou ato normativo Uniformizar o processo de elaboração e alteração de atributos relacionados à classificação fiscal de produtos. processo de acompanhamento de processos pelas partes demandantes e conferindo-se mais agilidade ao gerenciamento e análise dos pedidos pelos órgãos da administração pública; Realização, sempre que necessário, de consulta pública sobre os pedidos de alteração tarifária submetidos ao governo brasileiro; Unificação, no sítio eletrônico da Câmara de Comércio Exterior (CAMEX), das informações e roteiros de todos os mecanismos de alteração tarifária, incluindo aqueles cuja análise compete atualmente a outros órgãos da administração pública. A classificação fiscal de mercadorias, somada aos detalhamentos que permitam a adequada caracterização do produto pelos órgãos de controle administrativo e aduaneiro, representa requisito necessário para a definição dos tributos e direitos incidentes sobre as mercadorias importadas. É também importante elemento de controle estatístico e de auxílio no combate a irregularidades nas operações de comércio exterior. Contudo, observa-se uma profusão de instrumentos distintos que, geridos por um conjunto de órgãos intervenientes no comércio exterior, geram sobreposições e tornam mais complexo o processo de identificação das mercadorias - tanto pelos
4 operadores quanto pelos agentes envolvidos no monitoramento das operações de comércio exterior. Destacam-se, por exemplo, mecanismos como a Nomenclatura de Valor Aduaneiro e Estatística (NVE) e os Destaques de NCM presentes em determinados produtos no Tratamento Administrativo do SISCOMEX. Embora iniciativas destinadas a promover a harmonização do detalhamento de nomenclaturas tenham sido empreendidas pelo governo brasileiro (a exemplo do Detalhamento Brasileiro de Nomenclatura), não foram logrados avanços em suas discussões e implementação. Nesse contexto, sugere-se que tratamento prioritário seja dado ao processo de uniformização dos instrumentos de detalhamento e identificação de produtos pelos órgãos de controle administrativo e aduaneiro de comércio exterior. Proposta semelhante tem sido discutida no âmbito do Catálogo de Produtos do Portal Único de Comércio Exterior, cujos atributos de detalhamento de mercadoria ainda não foram implementados ou tornado públicos.
5 Portaria DPC 164/2016 Portaria RFB nº 3.518, de 30 de setembro de 2011 e Resolução ANTAQ nº 2.389/2012 ou ato normativo ou ato normativo A atual legislação de pesagem de contêineres é onerosa à indústria, uma vez que gera custos adicionais à exportação. A atual legislação de escaneamento de contêineres é onerosa à indústria, uma vez que gera custos adicionais à exportação. A International Maritime Organization (IMO) determinou a obrigatoriedade de que os exportadores apresentem, desde 1º de julho de 2016, a declaração de massa bruta verificada dos contêineres. Nesse contexto, foi publicada a Portaria DPC 164/2016, pela Marinha do Brasil, a fim de internalizar a diretriz internacional. Contudo, a obrigação gera burocracia excessiva e traz custos extras às exportações brasileiras, uma vez que a pesagem dos contêineres já é realizada na entrada dos terminais. Propõe-se, portanto, que o terminal seja responsável pela confirmação da informação de massa bruta prestada pelo exportador e por transmitir esta informação ao armador. Defende-se ainda que o tema seja discutido pela Marinha do Brasil em conjunto com a ANTAQ. A taxa cobrada atualmente pelos terminais para o escaneamento de contêineres é ilegal e gera custos adicionais às operações de exportação. É imprescindível que essa taxa seja incluída no valor do box rate (cesta de serviços prestados pelos terminais).
6 Regulamentos técnicos, sanitários e ambientais Lei, decreto ou ato normativo em processo de criação ou previsto para ser alterado ou aprimorado Resoluções nº 56/02 e 13/06 do Grupo Mercado Comum do Mercosul (GMC) Qual o tipo de aprimoramento ou alteração previsto? ou ato normativo Informações adicionais Atualização da abordagem do Mercosul relacionada à elaboração e revisão de regulamentos técnicos Órgão que sugeriu o temas para a Agenda Regulatória Comentários e sugestões de aprimoramento, inclusive a luz de referências internacionais. É imperativo que o bloco modernize a sua forma de operação e a sua pauta negociadora em matéria regulatória, com o objetivo de conferir maior agilidade aos procedimentos regionais de convergência de exigências técnicas obrigatórias. Nesse contexto, a revisão das Resoluções nº 56/02 e 13/06 do Grupo Mercado Comum do Mercosul (GMC) merece destaque na Agenda Regulatória , fazendo-se necessária a priorização de negociações que definam apenas requisitos técnicos essenciais para os produtos (individuais ou em grupos), tornando a negociação mais ágil e o processo de regulamentação técnica no Mercosul mais célere. Subsidiariamente, novos e mais flexíveis instrumentos de convergência de regulamentos técnicos podem incluir, sem se limitar a, ações de reconhecimento mútuo ou unilateral; equivalência; harmonização com base em normas internacionais; dentre outros.
7 Financiamento e garantias Lei, decreto ou ato normativo em processo de criação ou previsto para ser alterado ou aprimorado Resolução CAMEX nº 21, 04 de abril de 2012 Qual o tipo de aprimoramento ou alteração previsto? Revogação de lei ou ato normativo. Informações adicionais Normativo não possui eficácia. Deve ser revogado. Dispõe sobre as garantias aceitas pelo Banco do Brasil S. A. para a concessão de financiamentos no âmbito do Programa de Financiamento às Exportações - PROEX. Órgão que sugeriu o tema para a Agenda Regulatória SE CAMEX Comentários e sugestões de aprimoramento O artigo 1 é especialmente problemático. Se o exportador tem que garantir o valor integral da operação, não é razoável que ele busque recursos em um banco. O texto atual repele o interesse das MPE.
8 Defesa comercial e regras de origem Lei, decreto ou ato normativo em processo de criação ou previsto para ser alterado ou aprimorado Decreto nº 1.488, de 11 de maio de 1995 Decreto nº 1.751, de 19 de dezembro de 1995 Qual o tipo de aprimoramento ou alteração previsto? ou ato normativo ou ato normativo Informações adicionais Regulamenta as normas relativas à aplicação de medidas de salvaguarda (encontra-se, atualmente, em processo de modernização, uma vez que foi iniciada, no dia 20/12/2017, a consulta pública para a elaboração de nova minuta de Decreto). A data tentativa para publicação do novo Regulamento é de 01/04/2018 a 30/06/2018. A destaca a importância de que, tão logo o processo consultivo seja concluído, as tratativas para a publicação da nova normativa se realizem de modo célere. Está em fase final para assinatura dos órgãos envolvidos novo regulamento brasileiro de subsídios e medidas compensatórias. A publicação do novo Decreto revogará o atualmente vigente. Órgão que sugeriu o temas para a Agenda Regulatória SECEX/MDIC SE CAMEX Comentários e sugestões de aprimoramento As salvaguardas são instrumentos pouco utilizados no sistema brasileiro de defesa comercial. Em vigor desde 1995, o atual Decreto carece de um processo de modernização e aperfeiçoamento, de modo a assegurar um procedimento eficaz, previsível e mais acessível ao setor privado. Além disso, em virtude do processo de atualização do Decreto Antidumping (2013) e de Subsídios e Medidas Compensatórias (em curso), é importante que seja assegurada a harmonização dos procedimentos administrativos previstos nestes atos normativos. As investigações de subsídios e a aplicação de medidas compensatórias são instrumentos de defesa comercial pouco utilizadas no Brasil, tendo correspondido a 2,6% e 3,2%, respectivamente, do número de investigações e de medidas de defesa comercial aplicadas pelo Brasil entre
9 Revisão por alteração de circunstâncias, mecanismo contido nos artigos 101 a 112 do Decreto n º8.058 de Inovação legislativa Regulamentação, em Portaria específica, dos procedimentos administrativos a serem adotados no âmbito de uma revisão por alteração de circunstâncias e Nesse contexto, o aperfeiçoamento do Decreto nº 1.751/1995 pode tornar as investigações mais céleres, eficazes e previsíveis para o setor privado, favorecendo o uso desse mecanismo no combate a importações beneficiadas por subsídios que trazem dano à indústria doméstica brasileira. Faz-se necessária, portanto, a célere publicação do novo Decreto relativo à realização de investigações de subsídios e aplicação de medidas compensatórias (atualmente em fase final de aprovação pelo governo brasileiro). Deste 2013, o governo brasileiro tem, sistematicamente, modernizado os instrumentos relativos às investigações e aplicações de direitos antidumping, incluindo, dentre outros, a publicação do novo Decreto Antidumping (Decreto nº 8.058/2013), bem como do procedimento administrativo eletrônico aplicável no âmbito do Decreto e do procedimento de avaliação de escopo. Além disso, tem promovido a realização de consultas públicas envolvendo, por exemplo, os textos para petições de restituição e redeterminação, bem como sobre as novas regras aplicáveis à indústria fragmentada.
10 GTIP - Procedimentos de análise interesse público, regulamentados pelas seguintes normativas: Resolução CAMEX nº 13/2012, Resolução CAMEX nº 93/2015 e Resolução CAMEX nº 30/2016. ou ato normativo Divulgação dos elementos de fato e de direito disponíveis que fundamentaram a recomendação, pelo Grupo Técnico de Avaliação de Interesse Público (GTIP), quanto à pertinência de: i) instaurar processo de avaliação de interesse público; ii) suspender ou alterar medidas antidumping e compensatórias definitivas; e iii) não aplicar medidas antidumping e compensatórias provisórias. Contudo, dentre os instrumentos instituídos no âmbito do novo Decreto Antidumping, é de especial importância aquele relacionado à realização de revisões por alteração de circunstâncias. Por se tratar de procedimento destinado a alterar o montante do direito antidumping apurado, nos casos em que este tenha deixado de ser suficiente para neutralizar o dumping ou eliminar o dano à indústria doméstica motivado por importações a preço de dumping, é imperativo que seja definido o roteiro dispondo das informações a serem apresentadas pelas peticionárias em situações desta natureza. Apesar da divulgação, realizada pela Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda (SAIN/MF), das informações constantes na versão pública dos autos do processo de avaliação de interesse público de medidas de defesa comercial, observa-se a inexistência de exposição clara e fundamentada dos motivos que ensejam a instauração de processo de avaliação de interesse público ou das razões que determinam o encerramento da análise pela Câmara de Comércio Exterior
11 (CAMEX). Nesse contexto, a presente proposta busca ampliar a transparência nos processos de avaliação de interesse público envolvendo a aplicação de medidas de defesa comercial, oferecendo às partes interessadas, de forma expedita e em detrimento de um ônus processual maior, os meios necessários para avaliar o teor das investigações de interesse público iniciadas e das decisões promovidas.
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