Agenda setorial Bens de Capital. Versão final do conselho
|
|
- Theodoro Lage Mota
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Agenda setorial Bens de Capital Versão final do conselho 08 de junho de 2012
2 Agenda setorial Bens de capital B. Adensamento produtivo e Diretrizes A. Ampliação do mercado tecnológico das cadeias de valor C. Criação e fortalecimento de competências críticas A1. Aumentar o consumo aparente de bens de capital, diminuindo o seu coeficiente i de importação B1. Incentivar os segmentos industriais críticos dentro da cadeia de bens de capital C1. Identificar as rotas tecnológicas emergentes na cadeia de bens de capital e financiar sua produção Objetivos A2. Aumentar a eficiência B2. Fortalecer o sistema energética e a segurança brasileiro de metrologia, dos bens de capital normalização e avaliação instalados no país de conformidade A3. Aumentar as exportações de bens de capital C2. Incentivar investimentos em P,D&I C3. Investir na formação de quadros técnicos qualificados lf DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 2
3 A 1. Aumentar o consumo aparente de bens de capital, diminuindo o seu coeficiente de importação A1.1. Aumentar o investimento público em infra estrutura em 0,5 p.p. ao ano no período ; A1.2. Dar preferência à produção nacional nas compras de Máquinas e Equipamentos no âmbito das licitações públicas; A1.3. Rever as Políticas e Regras de Concessão do Ex Tarifário; A1.4. Exigir dos bens de capital importados o cumprimento dos regulamentos e normas a que estão sujeitos os bens de capital nacionais; A1.5. Rever as regras e normas previstas nos regimes aduaneiros especiais, garantindo aosprodutos nacionaisisonomia isonomia nos efeitos com relação aos incentivos concedidos aos produtos importados nesses regimes e/ou regulamentos; A1.6. Publicar no ALICEWEB as estatísticas de importação referentes aos regimes especiais de tributação (Ex Tarifário, Drawback, etc.) e à NVE, bem como as alíquotas médias do imposto de importação por NCM; DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 3
4 A 1. Aumentar o consumo aparente de bens de capital, diminuindo o seu coeficiente de importação A1.8. Completar a desoneração dos investimentos em bens de capital eliminando os impostos não recuperáveis ao longo da cadeia produtiva e permitindo o crédito imediato de todos os impostos incidentes na compra de bens de capital para garantir isonomia com os produtos importados; A1.9. Conceder crédito presumido de 4,5 p.p., decrescente ao longo do tempo em função de ganhos sistêmicos de competitividade, no PIS/COFINS, como compensação de tributos não recuperáveis ao longo da cadeia produtiva. A2. Aumentar a eficiência energética e a segurança dos bens de capital instalados no país A2.1. Incentivar a renovação do parque de bens de capital da indústria brasileira, como forma de ampliar a eficiência energética e a segurança do parque industrial nacional DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 4
5 A3. Aumentar as exportações de bens de capital A3.1. Prorrogar a vigência iê i do Regime Especial lde Ri Reintegração de Vl Valores Tib Tributários ái para as Empresas Exportadoras (REINTEGRA); A3.2. Ampliar linhas de financiamento competitivas em comparação às linhas internacionaisparaapoiarasexportações apoiar as exportações de Bensde Capital com conteúdo local mínimo; A3.3. Aumentar a exposição do setor de bens de capital brasileiro no exterior. B1. Incentivar os segmentos industriais críticos dentro da cadeia de bens de capital B1.1. Fomentar o desenvolvimento de fornecedores locais para eliminação das lacunas tecnológicas e de suprimento identificadas; B1.2. Prover financiamento competitivo, através de entidades dd bancárias públicas, com condições (participação) mais atrativas na proporção direta do crescimento do conteúdo local (quantidade, qualidade, tecnologia, etc.); B1.3. Viabilizar pedidos conjuntos por parte de empresas demandantes d para que se possa atender às escalas mínimas de produção e competitividade das empresas fornecedoras, principalmente na área de insumos básicos; B1.4. Incentivar que a concepção e o desenvolvimento dos Projetos de Engenharia sejam feitos por empresas nacionais. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 5
6 B2. Fortalecer o sistema brasileiro de metrologia, normalização e avaliação de conformidade d B2.1. Melhorar a Infra estrutura de Serviços Laboratoriais para Bens de Capital; B2.2. Aumentar a participação das Empresas de Bens de Capital no Programa Brasileiro de Avaliaçãoda Conformidade. C1. Identificar as rotas tecnológicas emergentes na cadeia de bens de capital e financiar sua produção C1.1. Identificar os gaps tecnológicos da cadeia de Bens de Capital; C1.2. Expandir as linhas e formas alternativas de financiamento competitivo para a viabilização industrial das tecnologias emergentes; C1.3. Ampliar o suporte de universidades e centros de pesquisa públicas e privadas à P,D&I de tecnologias emergentes; C1.4. Incentivar a cadeia de bens de capital para as novas energias renováveis (eólica, fotovoltaica, biomassa, PCH etc.). DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 6
7 C2. Incentivar investimentos em P,D&I C2.1. Aprimorar o marco legal lda inovação para ampliar o suporte público às despesas de P,D&I; C2.2. Criar o Programa Inovação ao Alcance das Indústrias de Bens de Capital ; C2.3. Criar o Programa Bens de Capital Inteligentes C3. Investir na formação de quadros técnicos qualificados C3.1. Criar incentivos governamentais através de programas de qualificação de mãode obra de nível médio profissionalizante; C3.2. Criar incentivos governamentais através de programas de qualificação de mãode obra de nível superior, sobretudo em cursos de Engenharia; C3.3. Ampliar os programas e os incentivos estudantis para o aprimoramento de Engenheiros em programas de pós graduação nacionais, notadamente Mestrado e Doutorado; C3.4. Ampliar o intercâmbio de estudantes brasileiros de graduação e pós graduação em instituições de ensino no exterior; C3.5. Implementar o Programa 1.000Doutores na Indústriadede Bens de Capital. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 7
8 DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística
Sede Nacional. Sede Nacional - SP
Sede Nacional Sede Nacional - SP INDÚSTRIA BRASILEIRA: COMPETITIVA OU NÃO??? Por quê??? Fundação: 1937 - origem em um sindicato de máquinas têxteis; Possui 1.500 empresas associadas e representa 4,5 mil
Leia maisFINEP Financiadora de Estudos e Projetos. Agência Brasileira de Inovação
FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação ABINEE, 26/05/2005 Missão o da FINEP Promover e financiar as atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovaçã ção o científica e
Leia maisA1. TAXA DE JUROS COMPETITIVA, FACE AOS PRINCIPAIS CONCORRENTES INTERNACIONAIS, PARA FINANCIAMENTO DE BKM - BENS DE CAPITAL MECÂNICOS BRASILEIROS;
A. FINANCIAMENTO A1. TAXA DE JUROS COMPETITIVA, FACE AOS PRINCIPAIS CONCORRENTES INTERNACIONAIS, PARA FINANCIAMENTO DE BKM - BENS DE CAPITAL MECÂNICOS BRASILEIROS; A2. ACESSO FACILITADO AO CRÉDITO, COM
Leia maisPROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS COMPLEXO INDUSTRIAL DE DEFESA (fortalecimento em setembro de 2008)
Programas mobilizadores em áreas estratégicas PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS COMPLEXO INDUSTRIAL DE DEFESA (fortalecimento em setembro de 2008) 1 Complexo Industrial de Defesa (fortalecimento
Leia maisBRASIL SOLAR POWER 2017
BRASIL SOLAR POWER 2017 Congresso Geração Centralizada Painel: Cadeia Produtiva 6 de Julho/2017 Rio de Janeiro/RJ Brasil José Ricardo Ramos Sales Analista de Comércio Exterior Secretaria de Desenvolvimento
Leia maisDESAFIOS COMPETITIVOS E A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO
DESAFIOS COMPETITIVOS E A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO PDP 2011-2014 PDP 2008-2010: RESULTADOS PDP 2008-2010: RESULTADOS (1 de 2) 425 MEDIDAS IMPLANTADAS ATÉ SETEMBRO DE 2010: 99% OPERACIONALIZADAS
Leia maisPlano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Plano Brasil Maior A Política Industrial Brasileira A Política industrial brasileira tem claro foco em inovação e adensamento produtivo
Leia maisPlano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Foco e Prioridades Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos e
Leia maisCesar Prata Presidente Conselho do Óleo e Gás
Cesar Prata Presidente Conselho do Óleo e Gás 1 Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos 2 Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos Fundação: 1937 (80 anos) Representa
Leia maisDiretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade
Diretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade Alessandro Golombiewski Teixeira Secretário-Executivo do MDIC Rio de Janeiro, Agosto de 2011 Introdução 1 Panorama
Leia maisBRASIL SOLAR POWER 2016
BRASIL SOLAR POWER 2016 Congresso Geração Centralizada Painel 3: Cadeia Produtiva 1º de Julho/2016 Rio de Janeiro/RJ Brasil José Ricardo Ramos Sales Analista de Comércio Exterior Secretaria de Desenvolvimento
Leia maisOs Novos Desafios do Pré-Sal Estadão São Paulo 16 de agosto de Eloi Fernández y Fernández Diretor Geral da ONIP
Oportunidades e Desafios da Agenda de Competitividade para Construção de uma Politica Industrial na Área de Petróleo: Propostas para um Novo Ciclo de Desenvolvimento Industrial Eloi Fernández y Fernández
Leia maisobjetivo é desonerar as exportações de bens industrializados de tributos pagos ao longo da cadeia de produção, que hoje não são desonerados pelas sist
Imprimir () Veja quais são as principais medidas do 'Plano Brasil Maior' Por SÃO PAULO O Plano Brasil Maior, lançado hoje pela presidente Dilma Rousseff e que consolida a nova política industrial, tecnológica,
Leia maisRELATÓRIO DE INTELIGÊNCIA MENSAL
RESUMO EXECUTIVO Este relatório apresenta pontos relevantes, levantados pela Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT) sobre as perspectivas para o vestuário em 2011. O documento
Leia maisPainel 2 - A Produtividade e a Competitividade da Indústria Nacional. Análise comparativa da fabricação de equipamentos no Brasil e no Exterior
Painel 2 - A Produtividade e a Competitividade da Indústria Nacional Análise comparativa da fabricação de equipamentos no Brasil e no Exterior Rio de Janeiro, 18 de dezembro de 2013 A Empresa Empresa Brasileira
Leia maisMobilização Empresarial pela Inovação Internacionalização e Inovação. Frederico Curado / Embraer SP - 17 junho 2011
Mobilização Empresarial pela Inovação Internacionalização e Inovação Frederico Curado / Embraer SP - 17 junho 2011 OBJETIVOS Consolidar o entendimento de que a internacionalização das empresas brasileiras,
Leia maisProcessos Aduaneiros Especiais. SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR NO PEC NORDESTE FORTALEZA julho/2017 1
Processos Aduaneiros Especiais SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR NO PEC NORDESTE FORTALEZA julho/2017 1 Regimes Aduaneiros COMUM (ou geral): em que há pagamento de direitos aduaneiros, ou que confere isenção
Leia maisA DESONERAÇÃO DOS INVESTIMENTOS NAS ATIVIDADES DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL
A DESONERAÇÃO DOS INVESTIMENTOS NAS ATIVIDADES DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL HISTÓRICO O desenvolvimento da produção de petróleo na Bacia de Campos foi fortemente influenciado pela
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL: UMA ANÁLISE DA PDP INSTITUTO BRASILEIRO DE EXECUTIVOS DE FINANÇAS / IBEF-SP São Paulo, 28
Leia maisFinanciamento e Políticas Públicas para a Inovação. 2º CIMES Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde
Financiamento e Políticas Públicas para a Inovação 2º CIMES Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde Abril 2013 A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial ABDI está ligada ao
Leia maisInovação como prioridade estratégica do BNDES
Inovação como prioridade estratégica do BNDES Helena Tenorio Veiga de Almeida APIMECRIO 20/04/2012 Histórico do apoio à inovação no BNDES 2 Histórico do apoio à inovação no BNDES 1950 Infraestrutura Econômica
Leia maisReforma Tributária: - Diagnóstico - Objetivos da reforma - Proposta para debate
Reforma Tributária: - Diagnóstico - Objetivos da reforma - Proposta para debate Apresentação preparada para a reunião com os Governadores Março - 2007 1 Sistema Tributário e Desenvolvimento A complexidade
Leia maisCOMPETITIVIDADE E PRODUTIVIDADE. Setembro
COMPETITIVIDADE E PRODUTIVIDADE Setembro - 2015 INTRODUÇÃO A indústria brasileira de transformação tem perdido competitividade, de forma contínua, há mais de uma década. Este fato é comprovado pela forte
Leia maisO Complexo Industrial da Saúde na Inovação. "Políticas Públicas e Desenvolvimento Industrial do Setor Saúde BRITCHAM
O Complexo Industrial da Saúde na Inovação "Políticas Públicas e Desenvolvimento Industrial do Setor Saúde BRITCHAM ABIMO Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos,
Leia maisIV WORKSHOP LEGISLAÇÃO AUTOMOTIVA. CUSTOS E BENEFÍCIOS OCULTOS: Garantindo Competitividade no Comércio Global
IV WORKSHOP LEGISLAÇÃO AUTOMOTIVA CUSTOS E BENEFÍCIOS OCULTOS: Garantindo Competitividade no Comércio Global CENÁRIO ECONÔMICO E FISCAL BRASILEIRO Custo Brasil Cenário Automotivo Brasileiro VENDAS NACIONAIS
Leia maisMinistério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Inovação. Nelson Akio Fujimoto Secretário de Inovação
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Inovação Nelson Akio Fujimoto Secretário de Inovação Fonte: Ministério da Fazenda Classe C vai chegar a 113 Milhões em 2014 Desenvolvimento
Leia maisAvaliação do Plano de Desenvolvimento Produtivo Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC / FIESP
I WORSHOP SETORIAL DE AVALIAÇÃO DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO Avaliação do Plano de Desenvolvimento Produtivo Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC / FIESP OUTUBRO / 2009 1 I..
Leia mais! " # $ % & ' ( ) &*+ #
! "# $ % &'( ) &*+ # ' 1 "$,!-. /! / 0*1 Coordenações Setoriais 33"-&4536 "$7 8/ # 9$-:33"-&4536"-'7 Coordenações Sistêmicas Comércio Exterior Investimento Inovação Formação e Qualificação Profissional
Leia maisDECISÃO CMC Nº 39/11 CONSELHO DO MERCADO COMUM
DECISÃO CMC Nº 39/11 CONSELHO DO MERCADO COMUM CONTEXTO PLANO BRASIL MAIOR Objetivo: aumentar a competitividade da indústria nacional, a partir do incentivo à inovação tecnológica e à agregação de valor.
Leia maisDIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Pedro Wongtschowski Presidente, Conselho de Administração do Grupo Ultra 30/07/2014 1 O Brasil tem oportunidades, mas para aproveitá-las precisa
Leia maisApoio à Inovação. São Paulo, 03 de Outubro de 2017
Apoio à Inovação São Paulo, 03 de Outubro de 2017 Classificação de porte Porte da Empresa MPMEs Micro Pequena Média Grande Receita Operacional Bruta Até R$ 2,4 milhões Até R$ 16 milhões Até R$ 300 milhões
Leia maisINSERÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NO MERCADO INTERNACIONAL
Innovación en mecanismos de financiamiento para la internacionalización de las MiPYMES INSERÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NO MERCADO INTERNACIONAL Papel da ABDI 05 de outubro de 2010 Montevidéu 1 A ABDI
Leia maisPrograma de Trabalho
Programa de Trabalho 2018-2019 Tributação no comércio exterior Reintegra Atuar junto ao governo para retomar a alíquota de 2% em 2018 e assegurar a manutenção do Regime para os próximos anos, com alíquota
Leia maisMedidas Estímulos ao Investimento e à Inovação Comércio Exterior Defesa da Indústria e do Mercado Interno
Estímulos ao Investimento e à Inovação Comércio Exterior Competitividade Exportadora Financiamento à Exportação Defesa Comercial Defesa da Indústria e do Mercado Interno Desoneração da Folha de Pagamento
Leia maisAs PCHs no contexto energético futuro no Brasil
As PCHs no contexto energético futuro no Brasil Belo Horizonte, 21 de Agosto de 2013. Charles Lenzi Agenda de Hoje Conjuntura Atual Desafios da Competitividade Nossas propostas Conclusões A ABRAGEL Associação
Leia maisReforma Tributária: - Diagnóstico - Objetivos da reforma - Proposta para debate
Reforma Tributária: - Diagnóstico - Objetivos da reforma - Proposta para debate Abril - 2007 1 Sistema Tributário e Desenvolvimento A complexidade e a falta de neutralidade do sistema tributário brasileiro
Leia maisA Cadeia Produtiva da Indústria: Desafios e Oportunidades
A Cadeia Produtiva da Indústria: Desafios e Oportunidades Workshop sobre o Marco Regulatório do Pré-Sal CNI 01.10.2009 Mensagem Inicial Pré-sal: Grande oportunidade para o Brasil Investimentos pré-sal:
Leia maisProposições para a Retomada da Competitividade
Proposições para a Retomada da Competitividade João Alfredo Saraiva Delgado ENITEC XIV, Rio de Janeiro 18 de julho de 2016 Agenda Emergencial para a Retomada: 1. Ampliar o atual prazo de recolhimento dos
Leia maisPlano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. POLÍTICA INDUSTRIAL SETORIAL demanda induzida do setor offshore desoneração na compra de insumos/partes/ peças financiamento com
Leia maisAvanço do Marco Institucional da Inovação no Brasil
Avanço do Marco Institucional da Inovação no Brasil Pedro Wongtschowski Grupo Ultra 2ª Reunião do Comitê de Líderes 2015 31 de julho anos Tempo necessário para atingirmos 2% do investimento em P&D em relação
Leia maisOBJETIVO GERAL DA AGÊNCIA
OBJETIVO GERAL DA AGÊNCIA O OBJETIVO GERAL DA ABDI É ARTICULAR, COORDENAR E PROMOVER A EXECUÇÃO DA PITCE EM INTERAÇÃO COM OS DIVERSOS ÓRGÃOS PÚBLICOS E COM A INICIATIVA PRIVADA. INSTITUCIONALIDADE CDE
Leia maisDepartamento de Bens de Capital - BNDES O Apoio do BNDES ao Setor de Bens de capital
Departamento de Bens de Capital - BNDES O Apoio do BNDES ao Setor de Bens de capital 12º Encontro da Cadeia de Ferramentas, Moldes e Matrizes - MOLDES ABM Agosto de 2014 Importância do investimento na
Leia maisAgenda de Políticas para Inovação. São Paulo, 10 de maio de 2013
Agenda de Políticas para Inovação São Paulo, 10 de maio de 2013 Inovação e Sustentabilidade: A Agenda da Química Verde Carlos Fadigas - Braskem Innovation is...essential to create new products, processes,
Leia maisASSOCIAÇÃO DE EMPRESAS DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NACIONAL E INOVAÇÃO
ASSOCIAÇÃO DE EMPRESAS DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NACIONAL E INOVAÇÃO QUEM SOMOS Perfil das empresas associadas P&D Brasil R$ 16 bilhões em faturamento aa. 14% de investimento em P&D da Receita Líquida
Leia maisESTRATÉGIAS E DESAFIOS DE IMPLEMENTAÇÃO DOS ODS
ESTRATÉGIAS E DESAFIOS DE IMPLEMENTAÇÃO DOS ODS Seminário FIESP: Agenda 2030 e o Setor Produtivo Gustavo Fontenele Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços - MDIC São Paulo, 22 de Novembro
Leia maisAções de Governo Incentivos ao Uso Eficiente do Etanol. 3º SIUEE INEE 21 de Setembro de 2016
Ações de Governo Incentivos ao Uso Eficiente do Etanol 3º SIUEE INEE 21 de Setembro de 2016 PROÁLCOOL Lançado pelo governo brasileiro em 1975 choques do petróleo (1973 e 1979). Duas aplicações veiculares:
Leia mais1.1 Tributação nas Importações. 1.3 Tributação nas Exportações. 1.4 Regimes Aduaneiros Especiais
1.1 Tributação nas Importações 1.2 Preferências Tarifárias 1.3 Tributação nas Exportações 1.4 Regimes Aduaneiros Especiais 1.1 Tributação nas Importações 1.2 Preferências Tarifárias 1.3 Tributação nas
Leia maisSeminário Indústria Forte: Caminhos para o Desenvolvimento. Agosto, 2015
Seminário Indústria Forte: Caminhos para o Desenvolvimento Agosto, 2015 AGENDA 01 A Importância da Indústria Química 02 Desafios da Indústria Química 03 Perspectivas/ Oportunidades 04 Conclusão 2 AGENDA
Leia maisInstituto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Complexo Eletroeletrônico e Tecnologia da Informação
Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Complexo Eletroeletrônico e Tecnologia da Informação Constituído pela ABINEE Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Entidade civil
Leia maisAgenda da MEI Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração da Ultrapar e Líder da MEI
Agenda da MEI 2019-2020 Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração da Ultrapar e Líder da MEI CT&I uma agenda fundamental para o Brasil Prioridades construídas em torno de visões de futuro,
Leia maisA Evolução da Cadeia de Suprimentos
A Evolução da Cadeia de Suprimentos Desafios e Perspectivas Flávio Del Soldato Membro do Conselho INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA PLANEJAMENTO 2014 Agosto de 2013 Agenda Situação Atual e Desafios Ações de Melhoria
Leia maisAprimoramentos tributários para fabricantes nacionais. André Edelstein
Aprimoramentos tributários para fabricantes nacionais André Edelstein São Paulo, 13 de junho de 2018 Introdução QUEM CRIA TRIBUTOS PODE, por igual modo, AUMENTAR A CARGA TRIBUTÁRIA (agravando a alíquota
Leia maisInstituto Sindipeças de Educação Corporativa
Instituto Sindipeças de Educação Corporativa 2016 Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Missão Oferecer soluções educacionais para elevar a competitividade e a sustentabilidade do setor de autopeças.
Leia maisO Desafio da Competitividade: Plano Brasil Maior
O Desafio da Competitividade: O Plano Brasil Maior PET-Economia UnB 30 de março de 2012 Dimensão Estruturante Dimensão Estruturante Dimensão Estruturante Diretriz Estruturante 1 Dimensão Estruturante Fortalecimento
Leia maisCOMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE TRANSFORMAÇÃO. Julho 2015 (Revisada)
COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE TRANSFORMAÇÃO Julho 2015 (Revisada) INTRODUÇÃO A indústria brasileira de transformação tem perdido competitividade, de forma contínua, há quase uma década. Isto
Leia maisTema: Politica Governamental para Inovação e Competitividade. 08 de março de 2014
Tema: Politica Governamental para Inovação e Competitividade 08 de março de 2014 DEPUTADO FEDERAL NEWTON LIMA PT-SP MEMBRO TITULAR DA COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA DA CÂMARA
Leia maisInstituto Sindipeças de Educação Corporativa
Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Maio 2014 Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Missão Oferecer soluções educacionais para elevar a competitividade e a sustentabilidade do setor de
Leia maisEng. JOÃO ESMERALDO DA SILVA, Dr. DESAFIOS DO GESTOR DIANTE DA NORMA NBR ISO 55000
Eng. JOÃO ESMERALDO DA SILVA, Dr. DESAFIOS DO GESTOR DIANTE DA NORMA NBR ISO 55000 JOÃO ESMERALDO DA SILVA joaoesmeraldodasilva@gmail.com Membro da Comissão de Estudo Especial de Gestão de Ativos - ABNT/CEE-251.
Leia maisAgenda da MEI :
Agenda da MEI 2019-2020: Inovar para desenvolver a indústria do futuro Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração do Ultrapar e Líder da MEI 23 de novembro de 2018 Países líderes em inovação
Leia maisÁrea de Insumos Básicos AIB
Área de Insumos Básicos AIB Departamento de Indústria de Base - DEINB Paulo Sergio Moreira da Fonseca Setembro de 2009 1 Nossa História! " #! $ %& '(! "! Áreas de atuação Inovação Cartão BNDES Infraestrutura
Leia maisEM FOCO. Observatório de Política Comercial EDIÇÃO ESPECIAL. Agosto de O Plano Brasil Maior e a política de comércio exterior brasileira
PC EM FOCO Observatório de Política Comercial EDIÇÃO ESPECIAL Agosto de 2011 O Plano Brasil Maior e a política de comércio exterior brasileira O Plano Brasil Maior divulgado no dia 2 de agosto de 2011,
Leia mais2.9 Tributação. Por que Tributação? Comparação Internacional
2.9 Tributação Por que Tributação? Um sistema tributário oneroso e complexo reduz a competitividade e desestimula investimentos. O Brasil tem uma das maiores cargas tributárias entre países em estágios
Leia maisApoio à Inovação. São Paulo, 03 de Outubro de 2017
Apoio à Inovação São Paulo, 03 de Outubro de 2017 Classificação de porte Porte da Empresa MPMEs Micro Pequena Média Grande Receita Operacional Bruta Até R$ 2,4 milhões Até R$ 16 milhões Até R$ 300 milhões
Leia maisDESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: OS TRADEOFFS ENTRE LUCRO EMPRESARIAL E CUIDADOS COM O MEIO AMBIENTE NO SETOR AUTOMOTIVO BRASILEIRO
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: OS TRADEOFFS ENTRE LUCRO EMPRESARIAL E CUIDADOS COM O MEIO AMBIENTE NO SETOR AUTOMOTIVO BRASILEIRO Autores ROCHA, A. a, b, VENDRAMETTO, O. a, MONTEIRO JR., J. a, c a Universidade
Leia maisPlano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais
Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais Plano de Energia e Mudanças Climáticas 3 Potência instalada (MW) PROCESSO DE ELABORAÇÃO Julho 2013 Fevereiro 2015 Evolução do parque de geração de
Leia maisMinistério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Inovação. Nelson Akio Fujimoto Secretário de Inovação
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Inovação Nelson Akio Fujimoto Secretário de Inovação Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer.
Leia maisEXPORTAÇÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE TRIBUTOS, INCENTIVOS FISCAIS E CUSTOS
EXPORTAÇÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE TRIBUTOS, INCENTIVOS FISCAIS E CUSTOS TRIBUTOS: 1) Como são tributadas as operações de exportações de mercadorias? Alguns países adotam o princípio da não tributação
Leia maisAÇÕES PARA O SETOR: GESTÃO
Marcos Legais / Políticas Públicas AÇÕES PARA O SETOR: GESTÃO Acompanhamento das discussões acerca da Lei de concentração dos atos da matrícula do imóvel na CDU Agenda Legislativa CNI 2016 Acompanhamento
Leia maisMódulo 1 Princípios Básicos do Setor de Energia Elétrica
TRIBUTAÇÃO SOBRE ENERGIA ELÉTRICA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Módulo 1 Princípios Básicos do Setor de Energia Elétrica 1 Modelo atual do setor elétrico brasileiro a partir de 2004 2 Marcos Regulatórios do Novo
Leia maisPlano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais
Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais Plano de Energia e Mudanças Climáticas 2 PROCESSO DE ELABORAÇÃO Julho 2013 Fevereiro 2015 Evolução do parque de geração de eletricidade no RS no período
Leia maisEmbalando para Exportação. José Ricardo Roriz Coelho Presidente
Embalando para Exportação José Ricardo Roriz Coelho Presidente 1 Comércio Exterior de transformados plásticos Características das exportações Entraves para exportação Think Plastic Think Brazil Oportunidades
Leia maisInfra-estrutura. Ações no Setor de Energia
Infra-estrutura Ações no Setor de Energia Deinfra buscar a adequação e a eficiência da infra-estrutura nas áreas de energia, transportes e telecomunicações, com vistas à elevação da competitividade da
Leia maisV FÓRUM DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Information Analytics Expertise 28 ABRIL 2014 V FÓRUM DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA Automotive Business Paulo Cardamone, Managing Director, Advisory Services IHS Automotive / ALL RIGHTS RESERVED Inovar
Leia maisApoio do BNDES ao Setor Solar Fotovoltaico
Apoio do BNDES ao Setor Solar Fotovoltaico 2 Congresso Brasileiro de Geração Distribuída 25/10/2017 Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI/DECRED Como apoiamos? Operações Diretas Contratadas
Leia maisAções do Governo de São Paulo para a Cadeia de Fornecedores de P&G. Subsecretaria de Petróleo e Gás
Ações do Governo de São Paulo para a Cadeia de Fornecedores de P&G Subsecretaria de Petróleo e Gás Outubro de 2013 Ações do governo paulista para a cadeia de P&G Criação do CEPG Conselho Estadual de Petróleo
Leia maisINOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO
INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO Programas mobilizadores em áreas estratégicas PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE 2 Complexo Industrial da Saúde (CIS)
Leia maisE C O N Ô S O C E N T A L. Cultura e Tradição
3º. Seminário Responsabilidade Social com Foco nos Atores Interessados 7 a 8/10/2008 Biodiesel e Agricultura Familiar www.biodiesel.gov.b PNPB Pilares de Sustentação PNPB S O C I A L E C O N Ô M I C O
Leia maisInovar para competir. Competir para crescer.
Inovar para competir. Competir para crescer. Plano 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Plano 2011/2014 SUMÁRIO Plano Brasil Maior...7 Dimensões do Plano...8 Dimensão Estruturante...11
Leia maisMedidas de Desenvolvimento e Modernização Financeira. Ministério da Fazenda 15 de Dezembro de 2010
Medidas de Desenvolvimento e Modernização Financeira Ministério da Fazenda 15 de Dezembro de 2010 1 Financiamento de Infra-Estrutura Debêntures emitidas por SPE para projeto específico Desoneração do IR
Leia mais2.5 Desenvolvimento de Mercados
2.5 Desenvolvimento de Mercados Por que Desenvolvimento de Mercados? O mercado influencia a competitividade das empresas. A dimensão do mercado doméstico gera escala, permite a existência de uma base industrial
Leia maisBNDES - Apresentação Institucional. Oportunidades para Investimentos na Indústria Química Brasileira Sinproquim 23 de abril de 2014
BNDES - Apresentação Institucional Oportunidades para Investimentos na Indústria Química Brasileira Sinproquim 23 de abril de 2014 Quem somos Fundado em 20 de Junho de 1952 Empresa pública de propriedade
Leia maisPolíticas comercial e industrial: o hiperativismo do primeiro biênio Dilma. Sandra Polónia Rios Pedro da Motta Veiga
Políticas comercial e industrial: o hiperativismo do primeiro biênio Dilma Sandra Polónia Rios Pedro da Motta Veiga Junho de 2013 Estrutura: 1. As políticas comercial e industrial: contexto e principais
Leia maisA Mobilização Empresarial pela Inovação: Agenda de Trabalho
A Mobilização Empresarial pela Inovação: Agenda de Trabalho Adilson Primo São Paulo - 4/2/2011 O Brasil voltou a ter uma política industrial explícita nos últimos anos Apesar da crise ter comprometido
Leia maisLEI Nº 6.913, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006
LEI Nº 6.913, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006 Publicada no DOE(Pa) de 04.10.06. Regulamentada pelo Decreto 2.490/06. Alterada pela Lei 7.485/10, 8.245/15. Dispõe sobre o tratamento tributário aplicável as indústrias
Leia maisANEXO DECLARAÇÃO PRESIDENCIAL DOS PAÍSES DA ALIANÇA DO PACÍFICO E DO MERCOSUL
ANEXO DECLARAÇÃO PRESIDENCIAL DOS PAÍSES DA ALIANÇA DO PACÍFICO E DO MERCOSUL Plano de Ação de Puerto Vallarta entre os países da Aliança do Pacífico e do MERCOSUL Com o objetivo de complementar e ampliar
Leia maisBarreiras à Competitividade e ao Crescimento da Indústria PESQUISA RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA
Barreiras à Competitividade e ao Crescimento da Indústria PESQUISA RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA 1 Principais barreiras à competitividade e ao crescimento Na opinião da Indústria Paulista, as principais
Leia maisA COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL
A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL Uma análise do período 2000 2011 Maio de 2012 Balança Comercial da indústria de transformação (US$ bilhões FOB) Saldo Importação Exportação
Leia maisSEMINÁRIO DE COMÉRCIO INTERNACIONAL: CENÁRIO ANTIGLOBALIZAÇÃO E RESTRIÇÕES DA OMC A POLÍTICAS INDUSTRIAIS 27/04/2016
SEMINÁRIO DE COMÉRCIO INTERNACIONAL: CENÁRIO ANTIGLOBALIZAÇÃO E RESTRIÇÕES DA OMC A POLÍTICAS INDUSTRIAIS 27/04/2016 EQUIPE Programas brasileiros contestados Inovar-Auto Lei de Informática PADIS PATVD
Leia maisDECRETO N 8.415, DE 27 DE FEVEREIRO DE Edição Extra (*) (DOU de )
DECRETO N 8.415, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2015 - Edição Extra (*) (DOU de 27.02.2015) Regulamenta a aplicação do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras - Reintegra.
Leia maisA Política Econômica no contexto da crise econômica e desa4ios do pós-crise
A Política Econômica no contexto da crise econômica e desa4ios do pós-crise Boa gestão macroeconômica possibilitou ao Brasil sofrer impacto menor da crise econômica mundial. No período pós- crise a competição
Leia maisPROPOSTAS DA INDÚSTRIA PARA AS ELEIÇÕES 2014
PROPOSTAS DA INDÚSTRIA PARA AS ELEIÇÕES 2014 Propostas para os candidatos Desde as eleições de 1994, a CNI apresenta à sociedade e aos candidatos sugestões para melhorar o desempenho da economia. Propostas
Leia mais*Um país não herda sua capacidade de competir. Ela não é resultado de suas riquezas naturais ou do tamanho da população - embora estes sejam fatores
1 Um país não herda sua capacidade de competir. Ela não é resultado de suas riquezas naturais ou do tamanho da população - embora estes sejam fatores que certamente contam a favor. A capacidade de competir
Leia maisPEDEFOR: Objetivos, Competências e Comitês. PEDEFOR: Primeiras Atividades. PCL: Consulta Pública e Premissas
PEDEFOR Programa de Estímulo à Competitividade da Cadeia Produtiva, ao Desenvolvimento e ao Aprimoramento de Fornecedores do Setor de Petróleo e Gás Natural 1 PEDEFOR e Agenda para o Setor de P&G PEDEFOR:
Leia maisIncentivos ao Desenvolvimento Tecnológico Marco Legal da Ciencia Tecnologia e Inovação Programa INOVAR-AUTO Plataforma ITEC Lei do Bem
Incentivos ao Desenvolvimento Tecnológico Marco Legal da Ciencia Tecnologia e Inovação Programa INOVAR-AUTO Plataforma ITEC Lei do Bem Aristeu Gomes Tininis Setembro - 2016 Marco Legal da Inovação Marco
Leia maisAno de julho de 2010
Ano 2010 28 de julho de 2010 Porte - Critério do BNDES Critério do BNDES - Receita Bruta Anual 42% 11% 7% 40% Micro Empresa até R$ 2,4 milhões Pequena Empresa - até R$ 16,0 milhões Média Empresa - até
Leia maisComércio Exterior, Desindustrialização e o Plano Brasil Maior
Comércio Exterior, Desindustrialização e o Plano Brasil Maior ENAEX Encontro Nacional de Comércio Exterior Rio de Janeiro, 19 de Agosto de 2011 Roberto Giannetti da Fonseca Diretor Titular Departamento
Leia maisINOVAÇÃO E BIOTECNOLOGIA NA POLÍTICA INDUSTRIAL BRASILEIRA. FERNANDA DE NEGRI Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
INOVAÇÃO E BIOTECNOLOGIA NA POLÍTICA INDUSTRIAL BRASILEIRA FERNANDA DE NEGRI Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior INOVAÇÃO NO BRASIL INOVAÇÃO E P&D NA INDÚSTRIA BRASILEIRA A indústria
Leia maisEquipamentos para a IPGN O Desafio Tecnológico. Adilson de Oliveira Frederico Rocha IE/UFRJ
Equipamentos para a IPGN O Desafio Tecnológico Adilson de Oliveira Frederico Rocha IE/UFRJ ROTEIRO Desafio Diagnóstico Agenda de trabalho Produção de Petróleo (US-DOE ) (Milhões de Barris Diários) Mar
Leia maisAgenda 2019 Expectativas do empresariado para o País e os seus negócios. Novembro, 2018
Headline Agenda 2019 Verdana Bold Expectativas do empresariado para o País e os seus negócios Novembro, 2018 Agenda 2019 Perfil da amostra 826 empresas Soma das receitas totaliza R$ 2,8 trilhões (2017)
Leia mais