GT8 EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA A CARTOGRAFIA BÁSICA E O ENSINO DE GEOGRAFIA: RELATOS DE ALGUMAS EXPERIÊNCIAS NO PIBID

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1 GT8 EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA A CARTOGRAFIA BÁSICA E O ENSINO DE GEOGRAFIA: RELATOS DE ALGUMAS EXPERIÊNCIAS NO PIBID Cinddinesya da Silva Nogueira Discente da Licenciatura em Geografia 8º Período Bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência Universidade Federal do Rio Grande do Norte cinddynogueira@hotmail.com Walquíria Almeida de Lima Discente da Licenciatura em Geografia 8º Período Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à docência Universidade Federal do Rio Grande do Norte almeida_walquiria@hotmail.com RESUMO Ao refletir sobre o ensino de geografia observam-se as diversas possibilidades de como esta ciência pode ser trabalhada em sala de aula, e a cartografia assume posição central, à medida que se configura como importante ferramenta para a representação e análise do espaço geográfico. Nessa perspectiva buscamos, através de diversos autores, discutir um pouco sobre a importância, dificuldades e possíveis soluções para a cartografia escolar. Objetivamos também destacar o PIBID- Geografia que possibilita aos seus bolsistas contato com a sala de aula da rede básica de ensino e oferece o suporte teórico-prático para que estes se preparem para exercer a docência. Serão relatadas algumas experiências vividas pelos bolsistas nas oficinas de cartografia oferecidas pelo subprojeto PIBID-Geografia, assim como na aplicação de atividades para a turma do 6º ano 1 na Escola Estadual Mascarenhas Homem. Palavras chave: Cartografia escolar, PIBID-Geografia, Ensino.

2 Introdução A Geografia escolar trabalha o espaço em que vivemos, procurando explicar a realidade dos fatos que ocorrem na sociedade. Sendo esta uma ferramenta importante na criação de cidadãos críticos e com uma capacidade de leitura do mundo, se faz necessário obter o conhecimento de conceitos básicos e fundamentais ao estudo geográfico, e nesta perspectiva os conteúdos relacionados à cartografia são fundamentais desde as primeiras etapas de ensino, uma vez que esta prioriza as diversas formas de representação do espaço geográfico (PANDIM, 2006). Ensinar cartografia não é tarefa fácil, poismuitos relatos são dados por professores quanto à dificuldade de se trabalhar esse conteúdo em sala de aula e, muitas vezes, acabam, negligenciados, ou são abordados de forma superficial o que compromete o processo de ensino-aprendizagem na disciplina de geografia. O presente trabalho discute sobre a importância, dificuldades e possíveis soluções para a cartografia escolar, ressaltando a necessidade da preparação do futuro professor, ainda na graduação, visto que um dos maiores problemas em se trabalhar cartografia se deve a uma má formação acadêmicapara a prática profissional. No decorrer do trabalho serão relatadas algumas experiências vividas no subprojeto PIBID-Geografia, tanto no âmbito da preparação dos bolsistas através de oficinas, quanto da aplicação do projeto desenvolvido por estes sobre cartografia básica para os alunos do 6º ano 1, da E. E. Mascarenhas Homem. Neste sentido, o subprojeto de Geografia/UFRN teve como objetivo central contribuir na formação inicial de professores, a partir do Desenvolvimento de reflexões teóricas e práticas que assegurassem uma base sólida para a construção da prática docente, sintonizada com as necessidades do ensino de geografia nas escolas públicas. Diante disso, as oficinas de cartografia foram desenvolvidas nas reuniões do PIBID com o objetivo de proporcionar aos bolsistas uma melhor formação e compreensão de como ensinar geografia, tomando como base a cartografia, e o desenvolvimento de materiais didáticos a serem coinstruídos pelo professor e também pelos próprios alunos do ensino básico. Em relação às atividades desenvolvidas na Escola Estadual Mascarenhas Homem, compreendendo a importância da Cartografia para o ensino de Geografia,

3 buscamos desenvolver atividades práticas, utilizando recursos didáticos que auxiliassem a compreensão dessa linguagem. As atividades foram desenvolvidas na turma do 6º ano 1, abrangendo os temas: escala, orientação e localização espacial, e leitura e interpretação de mapas temáticos. As atividades foram desenvolvidas buscando proporcionar aos alunos uma base cartográfica afim de melhor compreenderemos conteúdos abordados na disciplina de geografia. A importância da cartografia nas aulas de geografia do ensino básico A Cartografia está presente no decorrer da história da humanidade; na préhistória, antigas técnicas eram utilizadas pelos povos para orientação, localização, registro de lugares e atividades, e delimitação de territórios de caça e pesca. Nos dias atuais ela assume grande importância, estando intimamente relacionada ao ensino de diversas ciências, em especial ao de geografia, considerando que A cartografia é a ciência ou método de fazer mapas. E o mapa é a representação da superfície da terra, mediante certa escala, e esta superfície da terra é o campo de estudo da geografia. Assim, a cartografia representa o que a geografia estuda. (ALEGRE,1969) apud SOUZA E KATUTA. 2001,p.55) O ensino de geografia busca formar cidadãos que saibam fazer a leitura do espaço geográfico, em suas diversas escalas e configurações, e que compreendam o sistema e as estruturas que produzem a sua organizaçãoespacial. Nesse processo, a Cartografia é uma importante ferramenta para a representação e a leitura dos fenômenos espaciais [...] possibilitando sintetizar informações, expressar conhecimentos, estudar situações, entre outras coisas, sempre envolvendo a ideia da produção do espaço: sua organização e distribuição. (BRASIL, 1998, p. 33). Diante disso, observa-se que a Cartografia apresenta-se como uma linguagem indispensável ao ensino de Geografia, cabendo a ela a localização dos fatos e acontecimentos no espaço geográfico, como relatacavalcanti (1999, p.136) A cartografia é um importante conteúdo do ensino por ser uma linguagem peculiar da Geografia, por ser uma forma de representar análises e sínteses geográficas, por permitir a leitura de acontecimentos, fatos e fenômenos geográficos pela sua localização e pela explicação dessa localização, permitindo assim sua espacialização. Sabe-se que os alunos têm um interesse diferenciado pelos mapas (CAVALCANTI. 1999, p. 136)

4 Os Parâmetros Curriculares Nacionais de Geografia reafirmam a importância da Cartografia, ao coloca-la como um dos objetivos do estudo no Ensino Fundamental. A cartografia torna-se recurso fundamental para o ensino e a pesquisa. Ela possibilita ter em mãos representações dos diferentes recortes desse espaço e na escala que interessa para o ensino e pesquisa. Para a Geografia, além das informações e análises que se podem obter por meio dos textos em que se usa a linguagem verbal, escrita ou oral, torna-se necessário, também, que essas informações se apresentem especializadas, com localizações e extensões precisas, e que possam ser feitas por meio da linguagem gráfica/cartográfica. É fundamental, sob o prisma metodológico, que se estabeleçam as relações entre os fenômenos, sejam eles naturais ou sociais, com suas espacialidades definidas (PCN, 1998, p. 76). Diante disso, é importante que o ensino da geografia, e aqui mais especificamente da cartografia, se inicie logo nas séries iniciais, oferecendo assim o meio propício para que os alunos compreendam o espaço geográfico, através de representações espaciais de diversos temas e territórios, utilizando-se de conceitos básicos como a escala, a orientação espacial e o sistema de localização. E é responsabilidade da escola o desenvolvimento dessas habilidades cartográficas, como destaca Almeida (2004, p.17): [...] o ensino de mapas e de outras representações da informação espacial é importante tarefa da escola. É função da escola preparar o aluno para compreender a organização espacial da sociedade, o que exige o conhecimento de técnicas e instrumentos necessários à representação gráfica dessa organização. Ao aprender a analisar a representação do espaço através de mapas o aluno atingi uma nova organização estrutural de sua atividade prática e da concepção do espaço. Deste modo observamos que, a leitura dos mapas e a construção dos mesmos, assim como a aprendizagem do uso da bússola, GPS e outros instrumentos de orientação e localização são extremamente importantes no que diz respeito ao processo de aprendizagem da geografia. O uso da cartografia nas aulas de geografia: dificuldades e possibilidades O processo de ensino/aprendizagem cartográfica não é uma tarefa fácil. Observa-se que, dentro das escolas, existe certa resistência em se trabalhar com os

5 conteúdos de cartografia, devido às grandes dificuldades, tanto por parte dos professores como dos alunos. A esses problemas podem ser associados alguns fatorescomo, por exemplo, as dificuldades de alguns docentes por possuírem deficiências em relação à cartografia, devido a sua má formação durante a graduação. Como afirma Melo et al. (2005, p. 13), se existe dificuldade quando se aprende Cartografia na faculdade, logicamente ela existirá quando, aquele que se formou professor, for ministrara matéria Geografia e os assuntos da mesma, com tópicos de Cartografia, para os alunos do ensino fundamental e médio. Segundo ORTEGA (2011, p.19), Ao professor de geografia cabe a tarefa de fazer com que a comunicação que se pretende estabelecer com a linguagem cartográfica seja de fato compreendida. Porém, ao se depararem com certas dificuldades, muitas vezes os professores acabam negligenciando esse assunto, abordando-o de forma superficial ou até mesmo não trabalhando com seus alunos. Essas atitudes prejudicam os alunos do ensino básico, que chegam as demais séries sem uma base sólida sobre os conhecimentos da cartografia. Desta forma, é fundamental que se busquem soluções para resolver o problema da dificuldade dos professores em trabalhar a linguagem cartográfica, o que consequentemente reflete em seus alunos. Outro problema que dificulta o processo de ensino-aprendizagem dos alunos do ensino fundamental refere-se à falta de material específico para se trabalhar questões que envolvam a cartografia, e a forma como esse tema é abordado pelo professor de geografia. Ao trabalhar a cartografia, sobretudo com os alunos das séries do ensino fundamental, onde os alunos ainda não tem maturação suficiente para compreender seu lugar no espaço. É importante que o professor busque aproximar as questões referentes ao tema com a realidade do aluno, buscando inserir as discussões dentro do contexto vivenciado por ele (A escola, o bairro, a cidade). Portanto, as primeiras noções de cartografia são principiadas pelas relações mais próximas, sendo essas já fundamentadas. Para que isto ocorra, necessita-se de que o professor pesquise maneiras das quais fundamentalize suas ações na escola a partir do cotidiano dos alunos, procurando ferramentas pedagógicas que facilitem o ensino-aprendizagem. A ação mediadora é possibilitada pelo aprendizado que se tem da leitura e capacidade de compreensão da representação e que é disponibilizada

6 inicialmente e no decorrer da escolaridade. Portanto, é o professor o principal agente mediador do conhecimento. (FRANCISCHETT, 2008, p.4-5). É necessário o desenvolvimento de atividades que envolvam os alunos, ocasionando uma maior interação entre esses e os professores. Nas aulas especificas onde a cartografia é trabalhada é importante que a práxis seja pensada como processo de conhecimento e partindo de atividades teórico-práticas que envolvam os alunos, utilizando de recursos didáticos construtivos onde, de preferência, os próprios alunos possam confeccioná-los, como por exemplo, a elaboração de mapas temáticos. Como afirmam Damasceno e Caetano (2013, p. 06), A criança, quando aprende por suas próprias ações ao participar ativamente na construção do mapa, atribui um sentido maior neste processo de aprendizagem cartográfica. Vale ressaltar que os produtos dessa aprendizagem são utilizados, não só dentro da sala de aula, mas também no cotidiano, dentro de suas vivências sociais. Dessa forma,o uso das noções cartográficas nas aulas de geografiapode fornecer os meios pelos quais o indivíduo consegue ler/representar e interpretar o espaço em que se encontra. Oficinas de cartografia aplicadas com os bolsistas do PIBID Geografia O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID é um programa concebido pelo Ministério da Educação e financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) que tem como objetivo principal auxiliar na formação de novos professores que atuarão na educação básica, incentivando-os na busca de novas alternativas metodológicas que facilite o processo de ensino-aprendizagem. Ao analisarmos a trajetória do PIBID, observamos um significativo crescimento quantitativo e qualitativo. Ao longo de sua existência, o PIBID tem se destacado como uma importante ferramenta de transformação da realidade escolar dos alunos assistidos, e dos bolsistas participantes do projeto. Uma série de resultados importantes tem ocorrido nas instituições que abrigam o PIBID, apontando para a valorização do docente nas escolas de ensino básico e nas universidades, e a possibilidade de uma

7 transformação significativa na qualidade do ensino nas escolas conveniadas. Como afirma Martins (2012, p.8) O enorme déficit de professores da Educação Básica pública, no Brasil, acrescida da desvalorização da profissão de professor, torna o PIBID uma das mais importantes iniciativas no campo das políticas públicas destinadas à melhoria da qualidade da escola e da formação de profissionais qualificados para nela atuarem. (MARTINS, 2012, pág. 8) Ao analisarmos a trajetória do PIBID-UFRN, observamos um significativo crescimento quantitativo e qualitativo. Atualmente a Universidade apresenta um total de 809 bolsas, distribuídas em 25 licenciaturas no campus central e demais campus no RN. O subprojeto PIBID Geografia/UFRN (Campus central) participa do programa desde o ano de 2009, e atualmente conta com um total de 45 bolsistas, cinco supervisores e quatro coordenadores, atuando em quatro escolas, sendo estas: E.E. Floriano Cavalcanti; E.E Jerônimo Gueiros; E.E. Mascarenhas Homem e E.E. Imperial Marinheiro. Entre os objetivos do subprojeto estão o desenvolvimento de atividades na perspectiva sócioconstrutivista e a realização de oficinas de cartografia e leitura e produção de textos, que buscam sanar as dificuldades relatadas pelos bolsistas. Como foi retratado no tópico anterior, a cartografia é uma importante ferramenta nos estudos de geografia, porém existe uma certa dificuldade em se trabalhá-la.dessa forma, construir conceitos relacionados à Cartografia e desenvolver habilidades de reflexão sobre os processos vivenciados na cotidianidade, passa a ser um grande desafio ao professor (PANDIM, 2006). Diante dessa realidade, o PIBID Geografia desenvolveu oficinas de cartografia para serem aplicadas com os bolsistas, tendo como principal objetivo, propor uma diferente forma de aprendizado dos conceitos cartográficos. Estas atividades têm como proposição uma nova didática de ensino, desvinculando o bolsista dos métodos tradicionais, através do desenvolvimento de atividades práticas e construção de recursos didáticos. As oficinas foram ministradas pelo professor Edilson Alves de Carvalho, coordenador do subprojeto PIBID-Geografia (Figura 01)

8 Figura 01: Oficina de cartografia Elaboração de painéis sobre as diferentes formas derepresentação cartográfica Fonte: Débora Leyse (2014) No primeiro semestre de 2014 as oficinas ocorreram nos meses de março a junho, onde foram ministradas atividades que abordavam os temas: História da cartografia, escala cartográfica, orientação, localização espacial, e leitura e interpretação de mapas. Em cada oficina foram produzidos materiais para serem trabalhados em sala de aula. Na primeira semana, foi realizada a oficina sobre a história dos mapas, onde foram confeccionados painéis retratando cronologicamente mapas destacando as suas funções em cada época. Posteriormente também foram realizadas atividades sobre escala, onde foram desenvolvidas atividades de redução de objetos da sala de aula utilizando a escala informal, sem uso de cálculos, utilizando um barbante para reduzir proporcionalmente o tamanho dos objetos. Também foi realizado o estudo sobre diferentes tamanhos de escala utilizando como recurso didático fotografias dos próprios alunos para que eles observassem os níveis de detalhamento. Nas atividades referentes à orientação e localização espacial foram desenvolvidas atividades de manuseio de bússolas, e produção de globos com o sistema de coordenadas geográficas. Também foi realizada uma oficina sobre os diferentes tipos de representação cartográfica, onde foram construídos painéis informativos. As oficinas de cartografia, oferecidas pelo PIBID Geografia proporcionaram aos bolsistas e futuros docentes condições para um melhor aprendizado,

9 proporcionando oportunidades de realizar experiências, que serão posteriormente aplicadas para os alunos do ensino básico, nas aulas de geografia. Aplicação do projeto sobre cartografia básica na E.E. Mascarenhas Homem Compreendendo a importância da cartografia nas aulas de geografia, e as dificuldades que alunos e professores sentem em utilizá-la, o presente projeto aqui apresentado foi elaborado pelos bolsistas do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), participantes do subprojeto de geografia, e aplicados no sexto ano do Ensino Fundamental II da E. E. Mascarenhas Homem. Buscamos elaborar um projeto com atividades teórico-práticas, que permitissem que a cartografia fosse trabalhada de maneira simples e lúdica, buscando tornar as aulas mais dinâmicas. Foram desenvolvidas aulas sobre Escala, orientação e localização espacial, e leitura e interpretação de mapas temáticos, nas quais foram utilizamos diferentes metodologias como: uso de fotografias, elaboração de planta da sala de aula, construção de bússolas artesanais, utilização de ferramentas como o Google maps, atividades de pesquisa, uso do site do IBGE, elaboração de mapas temáticos, oficina de orientação com bússolas, e construção e aplicação de pista de orientação espacial. O projeto foi aplicado durante o período de 8 semanas. Nas duas primeiras semanas de aula trabalhamos com o conceito de escala cartográfica, explanando sobre os diferentes tipos existentes. Realizamos uma atividade utilizando fotografias dos alunos, uma de corpo e outra de rosto, para desenvolver a noção de redução de imagens e níveis de detalhamento, para que compreendessem o que é a escala grande e a escala pequena. Também foi realizada a confecção de uma planta da sala de aula, utilizando um barbante para medir o tamanho dela e dos objetos presentes. Na terceira semana de atuação trabalhamos o tema Orientação Espacial. Inicialmente realizamos um diálogo buscando despertar a necessidade de orientação no espaço, partindo da localização do próprio aluno e de sua necessidade de deslocamento, foram levantas questões referentes ao dia-dia dos alunos nos quais eles precisam utilizar a orientação espacial. Para esta aula utilizamos como recurso didático o projetor multimídia, para a projeção de imagens mostrando situações cotidianas em que se utiliza a orientação espacial, as

10 diferentes formas de se orientar, e os instrumentos que auxiliam na orientação espacial. Nesta aula realizamos atividades como a orientação espacial pelo sol, utilizando a regra da mão direita. E Oficinas de bússolas artesanais foram ministradas pelos bolsistas, onde cada aluno pode produzir sua própria bússola. Figura 02: Bússola Artesanal confeccionada pela aluna Maria Fonte: arquivo pessoal Na quarta e quinta semana de aula, realizamos atividades sobre localização espacial,utilizamos a ferramenta Google maps para localizar diversos pontos da cidade. Também utilizamos o jogo batalha naval para discutir o conceito de coordenadas geográficas. Na sexta e sétima semanas de aula foram realizadas atividades sobre os mapas temáticos. Os alunos foram divididos em grupos e levados ao laboratório de informática, onde realizaram pesquisas sobre os diferentes tipos de mapas temáticos, utilizando como referência o site do IBGE, foram coletadas informações e escolhidas algumas imagens de mapas. Posteriormente levamos as imagens impressas e eles confeccionaram painéis informativos. Figura 03:Bolsista auxiliando alunos na construção dos painéis sobre os mapas temáticos Fonte: Arquivo pessoal (2014)

11 Além da atividade de pesquisa e produção dos painéis, também proposto aos alunos a construção de mapas temáticos espacializando as regiões administrativas da cidade de Natal e identificando a localização aproximada da escola. Figura 04: Alunos do 6º ano 1 elaborando mapas temáticos de Figura 05: Mapa elaborado pela aluna Ana Carolina Fonte: Arquivo pessoal Fonte: Arquivo pessoal Na 8º semana de aula foi realizada uma oficina de orientação espacial com bússola, ministrada pelos bolsistas do PIBID. E a aplicação de uma pista de orientação espacial montada dentro da escola Mascarenhas Homem e executada pelos alunos do 6º ano. Resultados Alcançados Durante a aplicação do projeto de Cartografia Básica aplicada no 6º ano da E.E. Mascarenhas Homem, percebemos a dificuldade que a maioria dos alunos possuem para compreender a cartografia; enfrentamos alguns obstáculos para iniciar as atividades, pois nas duas primeiras semanas a maioria dos alunos se demonstravam inquietos e dispersos; porém, no decorrer das aulas, principalmente nas aplicação das atividades práticas, os alunos passaram a ter uma maior participação e interação com os bolsistas. Realizando uma análise geral, observamos que a maioria dos alunos obteve um bom desempenho nas atividades desenvolvidas. Alguns alunos demonstraram uma maior afinidade com os assuntos tratados, e apresentaram melhores resultados nas atividades aplicadas. A experiência com essas atividade mostrou o entusiasmo de colocar em prática um conhecimento que poderia ter se limitado somente a uma aula teórica

12 dentro da sala de aula. Isso prova que, atividades que provoquem os alunos, também se mostram como um desafio a ser superado. De um modo geral, todos demonstraram grande motivação em sua realização, bem como, grande comprometimento. Considerações Finais A Cartografia Escolar é importante no desenvolvimento das aulas de geografia, possibilitando ao aluno uma melhor compreensão do mundo. Assim, é necessário que as escolas e os professores deem maior atenção a ela, principalmente nas séries iniciais do ensino fundamental II, compreendendo as dificuldades que os alunos possuem para entendê-la. A realização do Projeto de iniciação à Cartografia básica possibilitou uma contribuição na formação dos alunos, uma vez que os conteúdos trabalhados são a base para um conhecimento cartográfico efetivo, pois se o que se pretende é formar cidadãos que saibam pensar criticamente o espaço em estão inseridos, a escola se apresenta como o elemento capaz de proporcionar essa formação. As oficinas realizadas nas reuniões do PIBID Geografia possibilitaram que tivéssemos uma visão diferenciada de como trabalhar a cartografia de forma prática e lúdica, utilizando materiais simples e de fácil acesso. Referências bibliográficas ALMEIDA, Rosângela Doin de. Do desenho ao mapa: iniciação cartográfica na escola. 3ed. São Paulo: Contexto, BRASIL. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: geografia. Brasília: MEC/SEF, CAVALCANTI, L. de S. Propostas curriculares de Geografia no ensino: algumas referências de análise.terra Livre. São Paulo: AGB, n. 14, p , jan.-jul.1999.

13 Disponível em: Acesso em 10 de junho de 2014 Dados sobre quantitativo de bolsas oferecidas. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. CAPES. Disponível em: Acesso em: 20 de Junho de 2014 DAMASCENO, M.F.B. CAETANO, A.G.N. Análise da cartografia escolar no ensino básico: Um estudo de caso no ensino de geografia. Geosaberes, Fortaleza, v. 4, n. 7, p , jan. / jul disponível em : / Acesso em: 10 de Junho de 2014 FRANCISCHETT, Mafalda Nesi. A cartografia escolar crítica, Disponível em: Acesso em: 15 de junho de 2014 MELO, A de. A. O ensino da cartografia no curso de licenciatura em Geografia: uma discussão para a formação do professor. Revista caminhos da Geografia v.6 n. 16, Disponível em: NO_DE_CARTOGRAFIA_NO_CURSO_DE_LICENCIATURA_EM_GEOGRAFIA_U MA.pdf acessado em 14/08/2014 MARTINS, A. F. P. (Org.); PERNAMBUCO, M. M. C. A. (Org.). Formação de professores: interação Universidade-Escola no PIBID/UFRN (Volume 3: refletindo sobre os projetos/edital 2009). 1. ed. Natal: Editora da UFRN, v p ORTEGA, T. F. O ensino de cartografia e o desenvolvimento de competências de aprendizagem: uma contribuição para a formação do professor de geografia do ensino fundamental II.Dissertação (Mestrado) São Paulo Acesso em: 25 de Maio de PANDIM, Andréia Rodrigues. Oficina pedagógica de cartografia: uma proposta metodologica para o ensino de geografia f. TCC (Graduação) - Curso de Geografia, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PEREIRA, P.R.C.Ensino-aprendizagem da cartografia na geografia:pressupostos iniciais do problema dos conteúdos com Bases Matemáticas no Ensino. ENPEG Disponível em: Acesso em: 01 de Junho de SOUZA, José Gilberto de; KATUTA, Ângela Massumi. Geografia e Conhecimentos cartográficos. 1. ed. São Paulo: Editora da UNESP, v p

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