COMO PODEMOS CLASSIFICAR AS CAMADAS DOS TECIDOS PERFORMATIVOS DA SOCIEDADE, DO PERFORMER E DA PERFORMANCE?
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- Renata Camarinho Capistrano
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1 IV Reunião Científica de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas COMO PODEMOS CLASSIFICAR AS CAMADAS DOS TECIDOS PERFORMATIVOS DA SOCIEDADE, DO PERFORMER E DA PERFORMANCE? Cesar Huapaya (UFES) GT:Estudos da Performance Palavras-chave:Performance, ação-visão, camadas dos tecidos performativos Performance,camadas dos tecidos performativos Os dispositivos dos tecidos performativos 1 de um grupo social possuem um jogo de linguagem própria, ele é uma grande película efêmera; nessas películas existem regiões e zonas. Os tecidos performativos podem ser classificados de: íntimo, privado e social. O íntimo está relacionado ao comportamento e ações do performer mergulhado em seu interior; o privado, no que diz respeito aos meus acontecimentos como performer, agindo sobre outros performers; o social seria a minha relação coletiva com o performer junto à sociedade na qual convivo. Existe uma inter-relação entre o íntimo, privado e público. O íntimo entra no público, criando uma interferência, e o público revela o íntimo. Uma performance sempre será uma relação do público com o íntimo ou do íntimo com o público. Através do íntimo de uma performance corporal, o performer pode revelar toda uma violência política e social do público. Podemos identificar pelas posturas corporais e ações sociais, o escravo e o patrão. Os negros brasileiros trazem em suas partituras corporais toda a história de desumanização ocorrida no Brasil. Para iniciar qualquer estudo sobre as práticas performativas ou artes performativas são necessários estudos sobre as camadas dos tecidos performativos da sociedade analisada. Uma performance não remete somente a uma ação, mas também constitui-se em micro ações orgânicas e sociais. Nos tecidos performativos das práticas performativas brasileiras, algumas práticas transformaram-se em artes performativas. Podemos citar o carnaval das escolas de samba que se tornou um grande espetáculo organizado com a participação de cenógrafos, figurinistas e carnavalescos. Nos tecidos performativos econômicos e sociais, as práticas e as artes performativas se encontram, criando uma nova performatividade. O tecido performativo do performer O dispositivo do jogo do performer pode ser individual, em grupo e com o espectador. As vibrações sonoras, os cânticos e os sons, como atabaques, tambores ou outros instrumentos sonoros, 1
2 podem desencadear impulsões orgânicas variadas nos performers. O gingado da capoeira, do samba e do candomblé são habilidades performativas, um modo de revelar toda uma energia ou uma energética ao executar uma dança ou um drible. Podemos dizer que no samba, no futebol, como no candomblé e na capoeira, toda ação performativa possui um gingado e um axé que dá força através do vigor e da impulsão orgânica da ação performativa em execução. A encenação de um espetáculo ou de um filme é a projeção do imaginário do criador. O performer projeta em seu objeto de criação ou performativo, um mundo próprio que ele imagina ou imaginou, projetando cores, desejos, formas, músicas, danças e pensamentos. Ao analisarmos um espetáculo ou um filme, estamos diante de umas películas: antropológicas, sociológicas, escatológicas, psicológicas e existenciais de um ser. Essa projeção é um ponto de vista particular do performer. A projeção do imaginário do performer em formas é um momento especial e único. Quando o espectador recebe a obra temos um novo criador, que interfere no dispositivo que foi condensado pelo artista ou performer. Para analisar os dispositivos do tecido da performance e do performer, podemos adotar os estudos das técnicas de corpo e de descrição corporal do performer e da população. Estudando como eles fazem e como eles constroem sua história (Jean Bazin 2 ). Os processos criativos e as reações sinestésicas do performer e do espectador são analisados, como também as partições corporais, orgânicas, rítmicas e as impulsões orgânicas (Grotowski 3 ). É importante observar que a criação do performer sempre parte de seu tecido performativo íntimo em direção ao tecido performativo da sociedade. Nas minhas pesquisas antropológicas e criações performativas venho trabalhando os seguintes conceitos: 1- A fabricação do tecido performativo social, do imaginário, do político e do indivíduo nas práticas performativas e nas artes performativas (Eric Hobsbawm 4 e Gérard Lenclud 5 ); As práticas performativas e a experiência estética como interferência na existência quotidiana do performer; As descrições dos movimentos energéticos e estéticos do performer nas artes performativas e nas práticas performativas (os processos criativos do performer, as práticas de espetáculos, o espaço e o olhar do performer espectador, as partituras orgânicas corporais e rítmicas); O corpo como unidades psicofísicas (Wittgenstein); As técnicas de corpo, as descrições e concepções corporais dos performers e das populações ou civilizações e os conceitos filosóficos das ações do homem no mundo (Marcel Mauss 6 e Jean Bazin); Dramaturgias corporais, escritas e orais do performer (os corpos biológicos, energéticos e criativos); 2
3 1.7 - O som-corpo, o ritmo, a tonalidade e a cor do corpo; As sensações sinestésicas e visuais do performer e do performer-espectador e os dois olhares; As impulsões orgânicas (Grotowski) nas ações do performer, os pontos riscados (do Candomblé e da Umbanda) e os atabaques (Cesar Huapaya); Os dispositivos pulsionais e energéticos (Lyotard) como análise das ações e os tons corporais: dramaturgia-sonora-corporal (Cesar Huapaya); Os pontos riscados e o triângulo corporal plástico do performer: os ritmos, gestos e gingados. Os tecidos sinestésicos do performer e do espectador: o outro e as sensações Para falar da obra de arte é necessário falar do tecido do performer espectador, não mais como ser passivo, ou simples receptor. O performer espectador hoje é construtor, criador, interlocutor e o novo autor que recria sua visão final da obra. O artista ao finalizar sua obra, perde os seus direitos, transformando-a em uma obra pública, onde todos os espectadores terão o direito de ler e reler de qualquer forma. Em todos os segmentos da arte encontramos essa interferência, que também ocorre nas práticas performativas populares como carnaval, congo, candomblé, folias etc. As artes visuais contemporâneas com seus salões e bienais colocam os espectadores no centro da obra e do espaço nas instalações. Segundo Wittgenstein 7, todas as sensações das artes e do homem em ação são sensações sinestésicas, que se modificam de acordo com minha ação e minha posição corporal. Wittgenstein cita a música. Ao escutar um pianista, as minhas sensações de vibrações modificam-se e os meus comportamentos interferem na minha visão do tempo e do espaço. O espectador se coloca no lugar do maestro regendo a orquestra, do músico tocando o seu instrumento e do ator no cinema. No samba, a batida da percussão leva o espectador - performer a uma vibração corporal onde a música provoca vibrações corporais no espectador-performer que dança. Na antropologia visual como na performance, alguns artistas e antropólogos trabalham o ponto de vista do outro 8 como participante, o outro como personagem, a câmera como uma interlocutora, o ponto de vista da câmera e o olhar, o personagem-performer e o outro. O outro entra como personagem-performer, a encenação de Barba trabalha o espetáculo como dispositivo do espectador. Alguns espetáculos do Grupo Teatro Experimental Capixaba são umas interlocuções com as comunidades dos candomblés que participam como performer e o público como interlocutor da ação. A antropologia descreve esses diálogos nos tecidos performativos da seguinte forma: 1-Ponto de vista: O outro como participante; 2- o outro como personagem-performer; 3- a câmera ou o ator-performer como interlocutor; 3
4 4- A construção do discurso do encenador ou do cineasta; 5- O diálogo de exposições: o outro a câmera, a câmera e o outro, o outro como participante do filme ou da peça; 6-As formas de Narrações: visual, corporal, vocal, musical, a palavra do outro; 7- O dispositivo da encenação no espectador-performer, e do espectador-performer na encenação. O espectador-performer faz um diálogo com a cena ou com o filme. O outro citado no filme ou no teatro é respeitando, tendo o seu ponto de vista valorizado. A forma como é realizada a descrição do filme ou da peça de teatro é que vai determinar o tipo de jogo de dispositivo do encenador ou do documentarista. Independentes de serem antropológicas, as encenações passam pelo dispositivo do espectador-performer, dando oportunidade ao seu olhar de manifestar-se. Performance: Ação e visão O que determina os rituais de performance contemporânea é a capacidade do performer ver e viver a ação. A visão é substituída pela ação no tecido da performance contemporânea. Segundo o antropólogo Piergiorgio Giacchè 9, no teatro a ação é sacrificada pela visão, que possui o dispositivo (teatro=visão)t=v, no rito temos (rito=ação) R=A, na performance(performance= ação) P=A. O tempo da ação é substituído pela visão, no teatro e na performance e no rito a ação toma o lugar da visão. Ou seja, temos a participação do performer espectador na ação. Segundo Giacchè, o público é tocado pela ação e não pela visão. A ação espetacular que produz o espetáculo da performance e não a visão. Na performance e na improvisação do Jazz a ação performativa do músico conduz a ação do espectador-performer. O público sente a vibração musical através da ação performativa do performer-instrumentista. O conceito de ação ocupa o seu lugar na sociedade contemporânea com o advento das mídias eletrônicas. O espectador não se contenta em ver, ele quer participar diretamente da ação. Como observa Hans Belting em O fim da história da arte 10, não assimilamos mais a arte pela visão fixa emoldurada, mas sim, numa apresentação interativa do indivíduo com o coletivo. A Internet, o vídeo, a TV, os computadores e jogos são formas de participação dentro de uma ação do performer nos tecidos performativos da sociedade. Os programas de TV tentam criar uma realidade onde o performer artista e substituído pelo performer-espectador, criando a ilusão no público, segundo a qual todos poderão um dia serem famosos. A TV entra no íntimo e no privado do espectador, a televisão digital caminha para uma interação onde o espectador pode intervir diretamente no filme e no programa. A Internet transforma todos os acontecimentos cotidianos do dia anterior em notícias com fotos e relatos. O performer contemporâneo torna-se o criador de seus próprios filmes, programações musicais, tevê, jornal, livro etc., criando uma programação própria 4
5 de acordo com o seu gosto, sua visão do mundo e seu tempo. O performer contemporâneo ocupa seu espaço nos tecidos performativos íntimos e privados, substituído o conceito de visão estática para o de ação e movimento. Tudo se move a 250 km por hora, na tela, no trem e nas conexões eletrônicas. As fronteiras do íntimo, do privado e do social são rompidas, restabelecendo uma nova ordem nesse caos da performance contemporânea. 1 Notas 1 Desenvolvi esse conceito em minha tese de doutorado na Universidade Paris VIII, França. Ver César Augusto Amaro Huapaya, L utlisation des matrices rituelles Afro-amérindiennes dans le processus créatif du Théâtre Expérimental Capixaba (Vitória, Espírito Santo, Brésil), Paris VIII, Jean Bazin. Science des moeurs et description de l action.actualites du Contemporain, Le Genre Humain,nº35.printemps,2000,pp Richards Thomas, Travailler avec Grotowski sur les actions physiques (préface et essai de Jerzy Grotowski), le Temps du théâtre, Actes Sud, Académie expérimentale des théâtres, Eric J. Hobsbawm; Terence Ranger, A invenção das tradições, Rio de Janeiro,Paz e Terra, Gérard Lenclud, La tradition n est plus ce qu elle était Sur les notions de traditions et de société traditionnelle en ethnologie»,terrain, 9, 1987,pp Ver também de Gérad Lenclud, «Qu estce que la tradition?», in Detienne Marcel, Transcrire les mythologies, Paris, Albin Michel, pp Ver Marcel Mauss, As técnicas do corpo, Sociologia e Antropologia, tradução Paulo Neves, São Paulo,Cosac Naify,2003, pp Marcel Mauss, Sociologie et enthropologie, Paris, PUF, Ludwig Wittgenstein,Leçons et conversations, Paris,Gallimard, 2005 [1966]. 8 Ver Marc-Henri Piault, Anthropologie et Cinéma, Paris, Nathan, Piergiorgio Giacchè, Palestra proferida na Universidade Paris 8, na França, no seminário de etnocenologia de Jean-Marie Pradier em Hans Belting, O fim da História da Arte,tradução de Rodnei Nascimento, São Paulo,Cosac Naif,2006,p. Bibliografia AMARO HUAPAYA, César Augusto, L utlisation des matrices rituelles Afro-amérindiennes dans le processus créatif du Théâtre Expérimental Capixaba (Vitória, Espírito Santo, Brésil), Paris VIII, BAZIN,Jean, Science des moeurs et description de l action.actualites du Contemporain, Le Genre Humain,nº35.printemps,2000. BELTING,Hans, O fim da História da Arte,tradução de Rodnei Nascimento, São Paulo,Cosac Naif,2006, GIACCHÈ, Piergiorgio, Palestra proferida na Universidade Paris 8, na França, no seminário de etnocenologia de Jean-Marie Pradier em HOBSBAWN,Eric J.& RANJER,Terence, A invenção das tradições: Rio de Janeiro,Paz e Terra,
6 MAUSS, Marcel, Sociologia e Antropologia, tradução Paulo Neves, São Paulo,Cosac Naify,2003. PIAULT,Marc-Henri, Anthropologie et Cinéma, Paris, Nathan,2000. THOMAS,Richards,Travailler avec Grotowski sur les actions physiques (préface et essai de Jerzy Grotowski), le Temps du théâtre, Actes Sud, Académie expérimentale des théâtres, WITTGENSTEIN,Ludwig,Leçons et conversations, Paris,Gallimard, 2005 [1966]. 6
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