O PAPEL DO PROFESSOR DIANTE DO BULLYING NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

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1 O PAPEL DO PROFESSOR DIANTE DO BULLYING NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Gabriela Melquiades Santiago 1 ; Mércia Fernanda de Melo da Silva 2 ; Ana Paula Costa 3. Eixo Temático: Práticas Educativas e Inclusão RESUMO As aulas Educação Física escolar precisam ser desenvolvidas de forma mais humanizada, valorizando mais o sujeito e buscando enfatizar o desenvolvimento de suas habilidades, seja motora, cognitiva e social, sem inibir a capacidade de intervenção e participação no mundo. O bullying escolar deve ser combatido, uma vez que, a utilização de termos pejorativos e o desenvolvimento de mecanismos que proporcionem a prática de respeito em sala de aula e possibilitem uma maior compreensão da naturalidade das diferenças entre os indivíduos. Teve como objetivo analisar o papel do professor diante do bullying nas aulas de Educação Física escolar. A pesquisa é de natureza qualitativa, do tipo descritiva. A amostra foi composta por quatro professores de Educação Física de uma escola privada de Maceió. Para coletar os dados foi aplicada uma entrevista semiestruturada, na qual foi utilizada a técnica de análise de conteúdos por categoria. Os resultados indicam que os professores enfrentam a violência (física, psicológica, verbal, entre outras) em seu cotidiano escolar e têm interesse em reduzir esses comportamentos, assim como se sentem afetados e acreditam que o bullying prejudica o seu trabalho em sala de aula. Contudo, ainda há muito a ser analisado e pesquisado a respeito do papel do professor diante do bullying nas aulas de Educação Física escolar, porém, o professor não deve ser o único responsável pela irradiação do bullying, deve existir uma ação conjunta com a família e a escola a fim de influenciar na formação do aluno enquanto Ser Humano, além de limitar este fenômeno social, contribuindo para uma sociedade mais justa e igualitária que respeite as diferenças individuais. Palavras-Chave: Bullying; Docentes; Educação Física. INTRODUÇÃO Os diversos tipos de agressão verbal ou física surgem com a concepção de que os mais fortes convertem os mais frágeis em objetos de diversão e prazer, mediante brincadeiras na qual disfarçam o propósito de maltratar e intimidar- caracterizando, assim, as diversas formas de bullying (FANTE, 2005). 1 Graduanda do Curso de Educação Física da Faculdade Estácio de Alagoas / marleidenobre75@hotmail.com. 2 Graduanda do Curso de Educação Física da Faculdade Estácio de Alagoas / gabriela.santiago@outlook.com. 3 Mestre em Ciências da Saúde (UNIFESP) / Docente da Faculdade Estácio de Alagoas / anapcosta@estacio.br.

2 O bullying é um termo inglês considerado um fenômeno mundial que compreende todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas de maneira perturbadora e pertinente que ocorrem sem motivação evidente e de forma dissimulada, provocada por um ou mais estudantes contra os outros, por meio de uma relação desigual de poder (LOPES NETO; DE SAAVEDRA, 2003). Pensar na construção de uma sociedade pacífica, subsidiada pelas influências do processo de escolarização sobre ela, é essencialmente indispensável para o sujeito construir sua dignidade e desenvolver sua cidadania de forma eficiente, mantendo relações saudáveis e duradouras com outros sujeitos e mediatizando, pela preservação de valores e respeito, as diferenças sociais que existem entre os homens, visto que, esses aspectos influenciam os diversos âmbitos sociais, inclusive os da escola (ABRAMOVAY, 2002). Nesta direção, a Educação Física escolar precisa ser desenvolvida de forma mais humanizada. É importante valorizar o sujeito e buscar enfatizar o desenvolvimento de sua habilidade sem inibir a capacidade de intervenção e participação no mundo. Por isso, é necessário que o bullying escolar possa ser combatido, uma vez que, a utilização de termos pejorativos e o desenvolvimento de mecanismos que proporcionem a prática de respeito em sala de aula, possibilita uma maior compreensão da naturalidade das diferenças entre os indivíduos, bem como, de suas relações com os seres que possuem suas próprias peculiaridades (FREIRE, 1996). Beaudoin (2006) afirma que o papel do professor não é somente o de prevenir e combater o bullying nas aulas de Educação Física escolar, mas também demonstrar que as ações dos professores para com os alunos podem gerar o bullying no cotidiano escolar. Contudo, o referido estudo torna-se relevante para o profissional de Educação Física pois se faz necessário a rever e refletir sobre sua prática pedagógica e através das experiências que foram relatadas, maximiza o conhecimento a respeito do papel do professor diante do bullying nas aulas de Educação Física escolar, facilitando para o futuro professores os problemas a serem enfrentados, fazendo com que os saberes de experiência se tornem verdadeiramente uma rica contribuição para os profissionais. Diante do exposto, o objetivo deste estudo é analisar o papel do professor diante do bullying nas aulas de Educação Física escolar. METODOLOGIA A referida pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) pela Faculdade Estácio de Alagoas com o Parecer N O estudo tratou-se de uma pesquisa de natureza qualitativa, do tipo descritivo (MINAYO, 2008; GIL, 2008). O cenário da pesquisa foi em uma escola privada de Maceió. A amostra foi composta por quatro professores de Educação Física do ensino fundamental II e ensino médio com mais de dois anos de atuação na escola. Como instrumento de coletada de dados utilizou-se a entrevista semiestruturada que seguiu um roteiro. Foi utilizada a técnica de análise de conteúdo por categorias para analisar os resultados de acordo com Bardin (2011). Para que ocorresse a análise dos resultados, houve necessidade de transcrição dos áudios das entrevistas gravadas com autorização dos participantes após assinatura Termo de Compromisso Livre e Esclarecido (TCLE). Os dados coletados foram distribuídos em categorias estabelecidas a partir da fala dos entrevistados. RESULTADOS E DISCUSSÃO Para uma melhor compreensão dos resultados do estudo, estruturou-se os resultados em duas etapas que se seguem: a primeira caracterizou os sujeitos da pesquisa e a segunda etapa, o

3 objetivo em si. A fim de manter o anonimato e sigilo dos sujeitos, o mesmo foram identificados como: PEF1, PEF2, PEF3. Para caracterizar os sujeitos, foi criado um quadro com os seguintes dados: sujeito, IES, tempo de formação, tempo de atuação na escola e titulação, como segue a baixo. Quadro 2 Caracterização dos sujeitos SUJEITO IES TEMPO DE TEMPO DE ATUAÇÃO NA FORMAÇÃO ESCOLA TITULAÇÃO PEF1 PRIVADA 16 ANOS 14 ANOS ESPECIALIZAÇÃO PEF2 PRIVADA 7 ANOS 3 ANOS ESPECIALIZAÇÃO PEF3 PRIVADA 11 ANOS 10 ANOS ESPECIALIZAÇÃO PEF4 PUBLICA 10 ANOS 6 ANOS ESPECIALIZAÇÃO Para caracterizar os objetivos da pesquisa foi criado quatro categorias como se segue: CATEGORIA I: Percepção sobre o Bullying PEF3: É uma atitude comportamental indesejada. PEF4: O bullying é uma das piores formas de violência que acontece principalmente dentro das escolas e deixam marcas profundas na vítima. De acordo com Fante (2005), o bullying é um subconjunto de comportamentos agressivos que envolvem intimidações, insultos, assédios, exclusões e discriminações de todo gênero ou, ainda, na maioria das vezes, são crianças isoladas por não possuírem habilidades de socialização. O Bullying traz sérias consequências, pois favorece comportamentos antissociais e de não aceitação ou quebra de regras que podem se estender para a vida adulta, as consequências negativas irão ter consequências psicossociais tanto para as vítimas quantos para os agressores. Portanto, a extensão do bullying ultrapassa os muros escolares. O bullying é um problema social sério e que pode afetar a habilidade dos alunos e seu progresso de acadêmico. CATEGORIA II: Atitude diante de manifestações de Bullying. PEF3: No momento tento controla e resolver, pois, em uma continuidade da situação, o problema é encaminhado para Serviço de Orientação Educacional (SOE) ou posteriormente para o Serviço de Orientação Psicológica (SOPS). O educador é um profissional que pode interagir na prevenção e resolução dos problemas ocasionados na escola, observar com atenção o comportamento dos alunos deve ser o primeiro passo dentro e fora de sala de aula e perceber se há deficiências individuais no rendimento escola. Incentivar a solidariedade a generosidade e o respeito ás diferenças, através de conversa, trabalhos didáticos e até de campanhas de incentivo à paz e a tolerância (TIBA, 2002). Para prevenir o bullying, é necessária uma postura do professor com relação a classe, trabalhando com seus alunos todos os aspectos que geram esse fenômeno. Todavia, não podemos atribuir exclusivamente ao professor a responsabilidade de prevenir e combater o bullying na sala de aula, mas que tenha o papel fundamental para que o bullying não faça parte do cotidiano escolar. CATEGORIA III: Atividade Física onde ocorrem o Bullying. PEF1: [..] quando a gente volta mais essas aulas para a parte mais especifica, mais técnica, é um querendo ser melhor do que o outro o tempo todo, aí vai ficar complicado, sempre vai aparecer aquele momentozinho de um achar que é melhor do que o outro.

4 As manifestações de Bullying ocorrem com mais frequência quando os conteúdos das aulas são focados somente na competição, resultando em maior alteração no comportamento das turmas (FANTE,2005). Supõe-se a utilização de jogos cooperativos nas aulas de Educação Física, para que os alunos aprendam a respeitar as diferenças dos colegas, que possa minimizar os casos de bullying nas aulas e haver socialização entre eles (NETO; LIMA, 2002). Através dos jogos cooperativos, os alunos aprendam a jogar com os colegas e não contra os colegas, priorizando a autoestima e o respeito ao próximo, rompendo com a visão competitiva das aulas de Educação Física. Neste sentido, tem como finalidade verificar as possibilidades de desenvolver atividades cooperativas em que os alunos terão a oportunidade de experimentar e vivenciar novas maneiras de jogar, sem a preocupação de ganhar ou perder, mas sim de cooperar e ajudar também expor a importância dos Jogos Cooperativos para a criança, não apenas em seu âmbito escolar, mas em sua vida. Tendo em vista que a aula de Educação Física é o espaço ideal para trabalharem os jogos, acredita-se que o papel do professor é o de promover valores como autoestima, solidariedade, respeito ao próximo, cooperação, para que os alunos sejam transformados em uma ética cooperativa, utilizando a pedagogia da cooperação. CATEGORIA IV: Papel do Professor de Educação Física diante do Bullying nas aulas. PEF3: Ser o educador, o mediador, o professor. Tentar passar para os alunos os valores para uma boa educação e convivência. PEF4: [...] o papel do professor é sempre estar atento a essa prática, orientando aos alunos a respeitar e conviver com as diferenças. O papel e a importância do professor de Educação Física são essenciais em todo este processo, desde a identificação até a definição das estratégias de combate ao bullying. Guimarães (2010) corrobora afirmando que o professor de Educação Física tem muito a contribuir com os outros professores, pois é o único docente que está presente em todas as etapas da Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio. Neste sentido, fica claro que papel do professor de Educação Física é de extrema relevância para obter em suas aulas um clima de respeito mútuo, para que os alunos entendam a importância de respeitar o colega, de dialogar ao invés de ofender e brigar. Os professores devem adotar uma postura firme para enfrentar as violências de bullying nas aulas de Educação Física, onde não será permitido que alunos sejam intimidados, agredidos ou desrespeitados no ambiente escolar. Acredita-se que o papel do professor é perceber as manifestações de bullying e saber intervir incentivando a solidariedade, a generosidade e o respeito as diferenças por meio de diálogos. Essa prática é fundamental ao educador e o futuro professor. CONSIDERAÇÕES FINAIS O docente não deve dar chance através de suas ações para que casos de bullying venham acontecer no ambiente de sua aula, o papel do professor de Educação Física é mostrar aos alunos que o bullying é uma prática que não deve ser realizada e que causa dor e sofrimento a vítima. Contudo, ainda há muito a ser analisado e pesquisado a respeito do papel do professor diante do bullying nas aulas de Educação Física escolar, porém, o professor não deve ser o único responsável pela irradiação do bullying, deve existir uma ação conjunta com a família e a escola a fim de influenciar na formação do aluno enquanto Ser Humano, além de limitar este fenômeno social, contribuindo para uma sociedade mais justa e igualitária que respeite as diferenças individuais.

5 REFERÊNCIAS ABRAMOVAY, Miriam; RUA, Maria das Graças. Violências nas escolas. Brasília: UNESCO, BEAUDOIN, Marie-Nathalie, Bullying e desrespeito; como acabar com essa cultura na escola/marie Nathalie Beaudoin, Maureen Taylor; tradução Sandra Regina Netz- Porto Alegre: Artmed, p. 25cm. BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, BRANDL NETO, Inácio.; LIMA, Priscila. Jogos Cooperativos. Caderno de Educação Física: estudos e reflexões, Marechal Cândido Rondon, v. 4, n. 8, p , FANTE, C. Fenômeno bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para paz. 2. ed. Campinas: Verus, FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 6 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996 GIL, A.C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 14. ed. São Paulo: Atlas, GUIMARÃES, R. R. Bulliyng nas escolas: Qual deve ser o nosso papel? Revista Educação Física CONFEF, Ano IX nº 37, Set LOPES NETO A. A., SAAVEDRA L. H. Diga não para o bullying: programa de redução do comportamento agressivo entre estudantes. Rio de Janeiro: ABRAPIA, TIBA, Içami. Quem ama. Educa. In: Içami Tiba. São Paulo: Editora Gente, 2002.

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