Conceito e definição

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1 Sinais de alerta

2 Conceito e definição

3 BULLYING conceito Ainda não apresenta tradução consensual ( abuso de colegas, vitimizar, intimidar, violência na escola ou agressão sistemática e intencional entre pares ). Necessidade de caracterizar um tipo particular de violência e agressividade entre pares.

4 BULLYING Definição Atenção indesejada intencional negativa e agressiva Repetição Desequilíbrio entre poder e força entre agressor e vítima Olweus, 1993

5 BULLYING Definição Intencionalidade de magoar alguém, que é vitima e alvo de acto agressivo, enquanto os agressores manifestam tendência a desencadear, iniciar, agravar e perpetuar situações em que as vítimas estão numa posição indefesa. (Pereira, 2002) Forma de conduta agressiva, intencional e prejudicial cujos protagonistas são os jovens. São episódios que têm duração de semanas, meses ou anos. (Ramirez,2001) Comportamento agressivo, intencional e sistemático em contexto escolar. (Matos, 2006)

6 BULLYING Definição Agressão física, verbal ou emocionalmente outro (recorrendo a um ou vários meios). Padrão repetido de intimidação física e psicológica, cuja intenção é provocar mal-estar, ganhar controlo sobre o outro e demonstrar poder.

7 BULLYING Intervenientes Provocador (um ou grupo) a) Líder - Iniciativa de provocar bullying; b) Assistentes Tomam parte depois do líder ter tomado a iniciativa. Vítima (uma ou grupo) Vítima Provocador a) Audiência - Não participam, mas riem-se, incentivam; b) Defensor Ajuda a vítima; c) Outsider - Evita ativamente o Bullying.

8 BULLYING Manifestações NÃO é Bullying: Alunos que não gostam um do outro; Gozar/Brincar entre amigos; Luta física entre dois estudantes da mesma estatura e força e que estão zangados um com o outro.

9 BULLYING Manifestações Diretas Físico: através de ataque físico (bater, empurrar, dar encontrões, puxar cabelos, morder, danificar bens) Verbal: através da utilização de palavras ou de expressões verbais (insulto, ameaça, dizer piadas, alcunhas depreciativas, dizer mal, criticar gratuitamente) Indiretas Levam ao isolamento social (exclusão social, exclusão de brincadeiras, difundir rumores) Cyberbullying

10 Perfis e sinais

11 BULLYING Perfil da vítima Características físicas específicas (obesidade, usar óculos ou aparelho, tiques, maneirismos ou dificuldades de expressão); Timidez ou Extroversão em demasia; Crianças com NEE, doença crónica ou cujos pais são demasiado protetores ou dominadores; Não sabe o que fazer quando são humilhados pois não vivenciam este tipo de situações diariamente; Os bons alunos podem também ser alvos preferenciais.

12 BULLYING Perfil do Ofensor Envolve-se em discussões verbais e físicas; Revela-se cada vez mais agressivo, desafiante e resistente à frustração; É chamado à atenção pelo/a diretor/a de turma ou pela direção frequentemente ignorando e repetindo os comportamentos;

13 BULLYING Perfil do Ofensor (cont.) Exibe comportamentos de risco para a saúde; É fisicamente mais forte; Apresenta-se com mais dinheiro ou pertences sem explicação; Culpa os outros pelos seus problemas, não assumindo responsabilidade das suas ações; É extremamente competitivo e preocupado com a sua reputação ou popularidade.

14 BULLYING Sinais da Vítima Manifesta uma mudança repentina na assiduidade e desempenho escolar; É alvo de brincadeiras de mau gosto, com frequência (alcunhas); Desaparecem-lhe coisas ou dinheiro, sem justificação; Chega a casa com roupa rasgada ou com bens danificados; Diminuição do número de amigos/não tem amigos, ou poucos, com as mesmas características;

15 BULLYING Sinais da Vítima (cont.) Perda de apetite ou aumento significativo (binge eating); Queixas físicas como dores de cabeça, barriga ou demonstra fadiga ou inércia; Mudanças no padrão de sono (pesadelos); Diminuição da autoestima e aumento de ansiedade; Afastamento da família - mais introspetivo; Mudanças de humor súbitas (irritabilidade, impaciência, automutilação); Maior sensibilidade a brincadeiras (reação agressiva ou choro).

16 BULLYING Comprovar suspeitas Faça perguntas abertas acerca dos momentos livres (almoço, intervalos). Deve alertar a direção da escola de forma a perceberem se estes sinais estão relacionados com bullying. Como pai/mãe, não pode deixar para a escola a exclusiva competência de vigiar os sintomas do/a seu/ua filho/a pois alguns poderão estar ser disfarçados pelo mesmo em contexto escolar. Sempre que a ligação entre a família e a escola é reforçada, estão a ser dados passos importantes no combate ao bullying.

17 BULLYING Apoio da família Não desvalorize o que aconteceu; Não o mantenha indiferente às agressões. Explique que é natural sentir medo e vergonha, mas que deve ser capaz de falar sobre o assunto e sobre o que está a acontecer, para que o possam ajudar; Reforce que ele/a não tem culpa daquilo que aconteceu; Peça o acompanhamento do/a diretor/a de turma; Tanto a vítima de bullying como o agressor, deverão ter acompanhamento psicológico.

18

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