A INCLUSÃO DE ALUNOS COM PARALISIA CEREBRAL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A INCLUSÃO DE ALUNOS COM PARALISIA CEREBRAL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA"

Transcrição

1 A INCLUSÃO DE ALUNOS COM PARALISIA CEREBRAL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Introdução Lilian Ravazzi 1 Nilton Munhoz Gomes 2 Universidade Estadual de Londrina 3 Ao olharmos para uma pessoa que não conhecemos muitas vezes a julgamos por sua aparência, sua cor, sua raça, seu tipo físico, entre outros atributos que nos influenciam, e após uma prévia análise, tentamos encaixá-la dentro de uma categoria determinada pela sociedade que dita quais padrões devemos seguir. Como olhamos então, quando vemos diante de nós alguma pessoa com deficiência (seja ela físico, mental ou apenas distante do que consideramos normal)? Olhamos com estranheza, com receio. Por causa desse olhar, a pessoa com deficiência ao longo dos anos, foi vítima dessa diferença. Ao falar sobre inclusão escolar, vemos alunos com diversos tipos de deficiência inclusos nas escolas, porém excluídos de várias atividades. Isto também acontece durante as aulas de Educação Física. Talvez porque ainda muitos professores visam o rendimento e a perfeição dos movimentos por parte dos alunos, com isso, não conseguem visualizar a participação destes em suas aulas. Para incluir um aluno com deficiência física em escolas regulares, não basta apenas reorganizar o espaço físico da escola, com rampas para facilitar o acesso, com banheiros apropriados e pessoas disponíveis para qualquer tipo de ajuda nas dificuldades de locomoção, ou de comunicação. É necessário muito mais do que o espaço em si, é necessário que haja mudanças de atitudes, não apenas do professores, mas de todos que compõem um sistema escolar, diretores, coordenadores, funcionários e os demais alunos envolvidos nesse processo de inclusão. Geralmente as aulas de Educação Física são dinâmicas, exigindo dos alunos uma participação mais ativa, realizando atividades que exijam dele um maior domínio motor com movimentos que muitas vezes são complexos. Quando temos nessas aulas alunos com deficiência física, especificamente neste estudo, alunos com paralisia cerebral (PC) esta participação ativa muitas vezes fica abaixo do esperado pelo professor, que conforme já mencionado visa apenas o rendimento e a perfeição de movimentos. Algumas vezes, ao pensar e querer agir de forma inclusiva, o professor comete o erro de pensar só no aluno com deficiência, adaptando as atividades de maneira que para os demais alunos esta deixa de ser motivante. Inclusão Escolar significa uma escola igualitária para todos os envolvidos independente de sua condição. Muitos estudos têm sido feitos nesta área, porém, seu maior foco de análise está no professor e/ou no aluno com deficiência. Considerando a proposta da inclusão, em que lugar desse processo inclusivo fica a preocupação com os outros alunos que convivem com esse deficiente? Que percepção estes tem acerca a participação do aluno com deficiência nas aulas de educação física?. 1 Graduanda em Educação Física pela UEL - liravazzi@gmail.com 2 Professor Doutor do Departamento de Estudo do Movimento Humano UEL - niltonmg@sercomtel.com.br 3 Instituição de Ensino Superior 273

2 Esse estudo justifica-se pela necessidade de analisarmos o aluno que convive com o PC nas aulas de Educação Física, identificarmos se essas aulas e esse convívio contribuem ara o processo de inclusão. Com isso, o presente estudo tem como objetivo geral levantar as percepções de alunos do ensino regular quanto a presença de alunos com Paralisia Cerebral nas aulas de Educação Física e, como objetivo específico identificar atitudes discriminatórias quanto a presença de alunos com Paralisia Cerebral nas aulas de Educação Física; mostrar os conceitos dos alunos sem deficiência frente a alunos com Paralisia Cerebral e, o posicionamento dos alunos quanto os benefícios da inclusão. Metodologia Esse estudo é caracterizado como uma pesquisa descritiva que procura determinar praticas e opiniões presentes de uma população especifica podendo ser utilizada de formas de entrevistas e questionários (THOMAS; NELSON, 2002) Participaram desta pesquisa alunos matriculados no ensino fundamental (1ª a 5ª série) em escolas regulares da rede municipal do município de Londrina/PR. Para o estudo foi indicado pela Secretaria de Educação do município 3 escolas que atendiam alunos com paralisia cerebral. Nas turmas desses alunos de maneira aleatória foram selecionado 5 alunos, totalizando 15 participantes. Para a coleta de dados, utilizou-se uma entrevista semi estruturada, contendo 8 (oito) questões abertas e fechadas, adaptada do instrumento de Silva e Gomes (2007). A entrevista foi realizada pela própria pesquisadora após autorização da escola. A análise dos dados considerou aspectos qualitativos e quantitativos. Para as questões abertas utilizou-se Análise de Conteúdo (Bardin, 2004) criando categorias de respostas e para as questões fechadas verificou-se a frequencia das respostas dadas pelos acadêmicos com interpretação das estatísticas descritivas. 274

3 Resultados Apresentaremos a seguir os dados obtidos nas entrevistas realizadas em três escolas da Rede Municipal de Londrina, totalizando 15 crianças. As entrevistas foram realizadas no período de aula, e somente as crianças autorizadas pelos responsáveis, tiveram os seus dados analisados e categorizados. Quando os alunos foram questionados se havia em sua sala, algum aluno deficiente, especial ou diferente, dos 15 alunos, 11 responderam que SIM, que havia algum aluno deficiente em sua sala. Outros quatro alunos, responderam que NÃO havia nenhuma criança com deficiência em sala. Algo que chama atenção nessa questão, é que desses 4 alunos que disseram NÃO, 3 são da segunda série. Analisando isso, podemos perceber que nas séries iniciais os alunos não tem uma visão preconceituosa quanto aos alunos com deficiência. Ferreira e Guimarães (2003) confirmam isso quando dizem: A integração inicia-se nos primeiros anos de vida, quando a criança, nas várias etapas de desenvolvimento, começa a expressar sua maneira de sentir, pensar e agir... P Nas aulas de Educação Fisica que você faz, tem algum assim, diferente de você, com alguma deficiência? A Tem o meu amigo (cita o nome que não é o do aluno com deficiência)... ele... não obedece professora e... faz tudo errado, e sempre vem na minha mesa copiar, né?! Mas eu não deixo, eu conto pra professora. Acho que ele vai repetir de ano... A partir dessa questão, o numero total de crianças, diminui para 11, pois as 4 que disseram não haver alunos com deficiência, deixam de ser o foco da nossa pesquisa. Na segunda questão sobre a participação desse aluno com deficiência nas aulas de Educação Física, 8 crianças responderam que esse aluno participa e 3 responderam que esse aluno as vezes participa. Nenhuma criança respondeu que o aluno com deficiência não participa da aula, demonstrando assim, uma participação efetiva do aluno com deficiência nas aulas de Educação Física. Quando questionados se o aluno com deficiência utiliza algum recurso ou ajuda durante as aulas de Educação Física, 2 crianças disseram que não. As outras 9 crianças responderam que sim, e citaram a cadeira de roda como recurso utilizado, e 1 aluno, além da cadeira de roda, citou a ajuda da professora assistente. Os alunos foram questionados também, sobre a ajuda que fornecem ao aluno com deficiência durante as aulas, 6 alunos responderam que sim, que ajudam esse aluno quando ele precisa, e 5 alunos responderam que as vezes ajudam. Todos os alunos respondendo que pelo menos as vezes ajudam o aluno com deficiência durante as aulas, reforça a idéia de quanto a inclusão beneficia a todos que participam desse processo.... A inclusão de todos, na escola, independente do seu talento ou de sua deficiência, reverte-se em benefícios para os alunos, para os professores e para a sociedade em geral (Ferreira e Guimarães, 2003) Todos os alunos entrevistados quando perguntados se o aluno com deficiência atrapalha as aulas de educação física, responderam que não. Alguns citaram que ele não atrapalha porque brinca, porque sempre participa, porque ele ajuda. 275

4 Os alunos foram questionados também se gostavam de fazer atividades com o aluno deficiente, e os 11 alunos responderam que sim, que gostam de fazer atividade junto com esse aluno. P Você gosta de fazer atividade com ele? A Sim P Por que você gosta? A Porque ele é deficiente e tem que ter uma maior cuidado com ele, né!? P Você gosta de fazer atividade com ele? A Gosto P Por que que você gosta? A Ah...porque as vezes a gente fica carregando a cadeira dele...é legal. Ai a gente faz alguma coisa... as vezes ele cai, e ele da risada. É divertido! Foram lidas algumas alternativas para os alunos entrevistados, sobre como o aluno com deficiência deveria fazer as aulas de Educação Física, 5 alunos responderam que eles deveriam fazer as aulas em grupo, 5 responderam que deveriam fazer a aula em dupla e apenas 1 respondeu que esse aluno deveria fazer apenas o que conseguisse. A ultima questão diz respeito ao professor de Educação Física. Foi questionado aos alunos, se o professor de Educação Física ajuda, se faz adaptações nas aulas, para que o aluno com deficiência, possa participar das mesmas. Todos os alunos responderam que sim, que os professores ajudam e adaptam suas aulas para que todos participem. Para considerar uma proposta de escola inclusiva, é preciso pensar como os professores devem efetivamente capacitados para transformar sua pratica educativa (Ferreira e Guimarães, 2003) P- Nas aulas de Educação Física que você faz, o professor de Educação Física ajuda esse aluno com deficiência a fazer as aulas? A- Sim. Ele faz brincadeira pra todo mundo participar... ele coloca corda pra gente passar por cima, e pra ele passar com a cadeira por cima também. Ele sempre brinca com a gente quando consegue, e ele quase sempre consegue. 276

5 Conclusão Ao coletar os dados, e categorizá-los, pudemos concluir que os alunos não demonstram nenhum tipo de preconceito em relação a inclusão de alunos com deficiência no ensino regular. Analisar a atitude dos alunos diante do aluno com deficiência acaba remetendo também, a postura que os professores tem diante desse deficiente. Pois se um professor tratar de forma desigual esse aluno, no caso com Paralisia Cerebral, é possível que todos os outros alunos comecem a enxergá-lo com estranheza. Algo que merece atenção, é a diferença encontrada nas respostas dos alunos da segunda série, e dos alunos da quarta série. Quanto menor a série escolar, notamos uma atitude menos discriminatória quanto a presença de alunos com deficiência nas salas do ensino regular. Para esses alunos, todos são iguais, independente do uso de uma cadeira de roda ou de qualquer outro recurso. Conforme essa série escolar progride, maior é o numero de crianças que cita a presença de alunos deficientes em sua sala. Ao final desse trabalho, podemos concluir os benefícios que a inclusão, desde os primeiros anos escolares, traz para o convívio de alunos do ensino regular, com alunos deficientes. Esse convívio contribui para que o processo de inclusão, aconteça de maneira natural. Concluímos também que as atitudes dos professores, muito contribui para essa visão igualitária dos alunos diante de alunos com algum tipo de deficiência. As atitudes dos alunos em nenhum momento mostraram-se discriminatórias, reforçando assim, a idéia central desse trabalho, que tratam da inclusão de alunos com paralisia cerebral nas aulas de Educação Física, não como algo impossível de acontecer, mas como algo completamente viável caso haja um processo inclusivo nas escolas e na sociedade. 277

6 Referências DIEHL, R. M. Jogando com as Diferenças: Jogos para crianças e jovens com deficiência. São Paulo: Phorte, 2006 FERREIRA, M. E. C. ; GUIMARÃES, M. Educação Inclusiva. Rio de Janeiro: DP&A, 2003 BARDIN, L. Análise de Conteúdo. 3.ed. - Lisboa: Edições 70, 2004 THOMAS, J.R.; NELSON, J.K. Método de Pesquisa em Atividade Física. 3. ed. Porto Alegre; Artmed,

A percepção de inclusão dos discentes numa escola regular do Ensino Médio na cidade de Matinhas-PB

A percepção de inclusão dos discentes numa escola regular do Ensino Médio na cidade de Matinhas-PB A percepção de inclusão dos discentes numa escola regular do Ensino Médio na cidade de Matinhas-PB Joseane Tavares Barbosa 1 ; Michelly Arruda Menezes 2 ; Matheus Silva Ferreira 3 ; Nehemias Nazaré Lourenço

Leia mais

ELETROMAGNETISMO: UMA AULA PRÁTICA COM USO DA EXPERIMENTAÇÃO PARA ALUNOS DO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO

ELETROMAGNETISMO: UMA AULA PRÁTICA COM USO DA EXPERIMENTAÇÃO PARA ALUNOS DO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO ELETROMAGNETISMO: UMA AULA PRÁTICA COM USO DA EXPERIMENTAÇÃO PARA ALUNOS DO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO Maynã Luan Nascimento Melo (1); Eliton da Silva Lima (2); Walmir Benedito Reis Tavares (3); Ana Clecia

Leia mais

HOMOSSEXUALIDADE NA ESCOLA: ELIMINANDO PARADIGMAS SOCIAIS.

HOMOSSEXUALIDADE NA ESCOLA: ELIMINANDO PARADIGMAS SOCIAIS. HOMOSSEXUALIDADE NA ESCOLA: ELIMINANDO PARADIGMAS SOCIAIS. Maria de Fátima Carvalho Costa; Adenilza Silva Sousa; Mônica Soares da Silva; Glageane da Silva Souza. Universidade Federal de Campina Grande,

Leia mais

5. Como os Professores Percebem estes Alunos.

5. Como os Professores Percebem estes Alunos. 5. Como os Professores Percebem estes Alunos. Verificamos que existiam na totalidade das falas dos professores entrevistados, dois tipos de respostas que enfatizavam visões diferentes a respeito de como

Leia mais

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN UM ESTUDO DAS MULTIPLAS CAPACIDADES DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM PARALISIA CEREBRAL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FISICA Lilian Ravazzi Universidade Estadual de Londrina RESUMO Quando se fala em Paralisia Cerebral,

Leia mais

2.ª Questão 3.ª Parte do questionário. Tema: Medidas propostas pelos professores do ensino regular

2.ª Questão 3.ª Parte do questionário. Tema: Medidas propostas pelos professores do ensino regular Categorias N.º de Registos/ Percentagem Subcategorias N.º de Uni. de Registo/ Percentagem 2.ª Questão 3.ª Parte do questionário - Com base nas dificuldades que diz sentir, indique as medidas que adotaria

Leia mais

PESQUISA QUANTITATIVA

PESQUISA QUANTITATIVA PESQUISA QUANTITATIVA Teoria e Análise das Organizações Comportamento Organizacional Tópicos Contemporâneos em Administração 1 Prof. Dr. Onofre R. de Miranda 1 OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Apresentar conceitos

Leia mais

CAPÍTULO VI- CONCLUSÕES, LIMITAÇÕES E RECOMENDAÇÕES

CAPÍTULO VI- CONCLUSÕES, LIMITAÇÕES E RECOMENDAÇÕES CAPITULO VI CONCLUSÕES, LIMITAÇÕES E RECOMENDAÇÕES Neste capítulo iremos apresentar as conclusões do presente estudo, tendo também em conta os resultados e a respectiva discussão, descritas no capítulo

Leia mais

A CONCEPÇÃO DE ALUNOS INSTITUCIONALIZADOS SOBRE O ACESSO DE ATIVIDADES FÍSICAS E ESPORTES NA CIDADE DE MUZAMBINHO MG

A CONCEPÇÃO DE ALUNOS INSTITUCIONALIZADOS SOBRE O ACESSO DE ATIVIDADES FÍSICAS E ESPORTES NA CIDADE DE MUZAMBINHO MG A CONCEPÇÃO DE ALUNOS INSTITUCIONALIZADOS SOBRE O ACESSO DE ATIVIDADES FÍSICAS E ESPORTES NA CIDADE DE MUZAMBINHO MG Giordano de O. M. CLEMENTE¹; Ieda M. S. KAWASHITA²; Ana Flávia L. de OLIVEIRA³ Resumo

Leia mais

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN PROTOCOLO DE REGISTRO DE OBSERVAÇÃO DA DINÂMICA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA EM RELAÇÃO AOS SEUS MOBILIÁRIOS E RECURSOS. Eliane Tie Mi Imamura Grace Cristina Ferreira Luciana Ramos Baleotti Mauro Audi

Leia mais

A VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR

A VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR A VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR Pagliarini, C.D. 1,* ; Flores, A. S. 1 ; Maltoni, K, L. 1 ; Escolano, A. C. M. 1 cibelepagliarini3@gmail.com 1 Faculdade de Engenharia

Leia mais

LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA: UMA FERRAMENTA IMPRESCINDÍVEL PARA A APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA

LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA: UMA FERRAMENTA IMPRESCINDÍVEL PARA A APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA: UMA FERRAMENTA IMPRESCINDÍVEL PARA A APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA Rodolfo Moreira Cabral, Antonio Carlos Belarmino Segundo Universidade Estadual da Paraíba, rodolfomoreira.16@hotmail.com;

Leia mais

ATITUDES ÉTICAS: a escola e as influências sobre o comportamento do adolescente 1

ATITUDES ÉTICAS: a escola e as influências sobre o comportamento do adolescente 1 ATITUDES ÉTICAS: a escola e as influências sobre o comportamento do adolescente 1 Renata Cleiton Piacesi Corrêa 2 ; Larissa Alves da Silva 3 INTRODUÇÃO Como devemos agir? Quais atitudes devem ser realizadas?

Leia mais

V Encontro de Pesquisa em Educação Física

V Encontro de Pesquisa em Educação Física ESTUDOS E REFLEXÕES V 5 - Nº 9 PÁGS. 165 A 171 V Encontro de Pesquisa em Educação Física 2ª ª Parte LAZER NA ESCOLA: AS PROPOSTAS EXTRA-CLASSE DE INTERESSES FÍSICO/ESPORTIVOS COMO OPÇÕES DE LAZER DOS ALUNOS

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Profissionalização, Aprendizagem, Desenvolvimento.

PALAVRAS-CHAVE: Profissionalização, Aprendizagem, Desenvolvimento. ENSINANDO E APRENDENDO: A IMPORTÂNCIA DO PROJETO DE APOIO À PROFISSIONALIZAÇÃO PARA OS EXTENSIONISTAS E PARA OS JOVENS DAS COMUNIDADES DO VALE DO MAMANGUAPE RIBEIRO 1, Deliene de Sousa MACIEL 2, Saulo

Leia mais

FAMÍLIA, ESCOLA E ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: DESAFIOS E PERSPECTIVAS.

FAMÍLIA, ESCOLA E ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: DESAFIOS E PERSPECTIVAS. FAMÍLIA, ESCOLA E ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: DESAFIOS E PERSPECTIVAS. Andréia Jaqueline Devalle Rech - Autora Soraia Napoleão Freitas Co-autora Universidade Federal de Santa Maria Eixo Temático: Família

Leia mais

A MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

A MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA A MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Isabela de Paulo Sousa Ana Luiza Barbosa Anversa Patric Paludette Flores Vânia de Fátima Matias de Souza Luciane Cristina Arantes da Costa A motivação é o processo

Leia mais

Palavras-chave: Educação Matemática. Educação Inclusiva. Formação de professores.

Palavras-chave: Educação Matemática. Educação Inclusiva. Formação de professores. 0 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Paula Lucion Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Liane Teresinha Wendling Roos Universidade Federal de Santa

Leia mais

Grupo EB dia 05 de julho, 17 horas, sala vinho.

Grupo EB dia 05 de julho, 17 horas, sala vinho. Grupo EB dia 05 de julho, 17 horas, sala vinho. Painel: Resultados de Pesquisas desenvolvidas no âmbito do Grupo Saúde na Educação Básica e abordagem Histórico-Cultural - SEBACH Bruna Domingos dos Santos.

Leia mais

Centro de Educação Especial de Rio Maior O Ninho

Centro de Educação Especial de Rio Maior O Ninho Centro de Educação Especial de Rio Maior O Ninho AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS CLIENTES Ano 2017 RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DE SATISFAÇÃO DOS CLIENTES DO CEEONINHO ANO 2017 I Enquadramento Geral O Questionário

Leia mais

JULGAMENTOS DOS ALUNOS SOBRE A FÍSICA DO ENSINO MÉDIO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

JULGAMENTOS DOS ALUNOS SOBRE A FÍSICA DO ENSINO MÉDIO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA JULGAMENTOS DOS ALUNOS SOBRE A FÍSICA DO ENSINO MÉDIO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Luciano Silva E-mail: lucianosilvafisica@gmail.com Morgana Lígia de Farias Freire E-mail: morgana.ligia@bol.com.br Universidade

Leia mais

PROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL E A INCLUSÃO ESCOLAR

PROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL E A INCLUSÃO ESCOLAR PROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL E A INCLUSÃO ESCOLAR Flores, A. S. 1,* ; Pagliarini, C.D. 1 ; Escolano, A. C. M. 1 ; Maltoni, K, L. 1 andrezza_flores@hotmail.com 1 Faculdade de Engenharia Campus de Ilha

Leia mais

O JOGO DE XADREZ COMO FERRAMENTA EDUCACIONAL E SEU BENEFÍCIO AO ESTÍMULO DE INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS

O JOGO DE XADREZ COMO FERRAMENTA EDUCACIONAL E SEU BENEFÍCIO AO ESTÍMULO DE INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS O JOGO DE XADREZ COMO FERRAMENTA EDUCACIONAL E SEU BENEFÍCIO AO ESTÍMULO DE INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS Douglas Luciano Guimarães; Mara Leite Simões Universidade Federal da Paraíba - douglaslucianoguimaraes@hotmail.com

Leia mais

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN O ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE LONDRINA/PR. Mariana Bruno da Silva Professora de Educação Física Prof. Dr. Nilton Munhoz Gomes Departamento de

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO ESPECIAL SOB A ÓTICA DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA/LICENCIATURA

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO ESPECIAL SOB A ÓTICA DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA/LICENCIATURA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO ESPECIAL SOB A ÓTICA DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA/LICENCIATURA Autores NILTON MUNHOZ GOMES EMH/UEL GRUPO DE ESTUDOS INCLUIR 1 * PRISCILA PEREIRA

Leia mais

Aula 2 Pesquisa. Conceitos. Prof. Marcelo Musci

Aula 2 Pesquisa. Conceitos. Prof. Marcelo Musci Aula 2 Pesquisa Conceitos Prof. Marcelo Musci Conceito de Pesquisa O objetivo da pesquisa científica é explicar, prever e / ou controlar um determinado fato ou fenômeno. Fazer pesquisa é... Investigar

Leia mais

INCLUSÃO DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE BOA VISTA RORAIMA.

INCLUSÃO DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE BOA VISTA RORAIMA. INCLUSÃO DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE BOA VISTA RORAIMA. INTRODUÇÃO LUCIANA LEANDRO SILVA Especialista em Educação Especial UNITAS - TS lukaed45@hotmail.com

Leia mais

CUBO MÁGICO: uma estratégia pedagógica utilizada nas aulas de matemática 1

CUBO MÁGICO: uma estratégia pedagógica utilizada nas aulas de matemática 1 CUBO MÁGICO: uma estratégia pedagógica utilizada nas aulas de matemática 1 Renata Cleiton Piacesi Corrêa 2 ; Vitoria Cardoso Batista 3 INTRODUÇÃO O ensinar e aprender a matemática nas salas de aula da

Leia mais

RELATÓRIO QUESTIONÁRIO DISCENTE COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA 2013/2

RELATÓRIO QUESTIONÁRIO DISCENTE COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA 2013/2 RELATÓRIO QUESTIONÁRIO DISCENTE COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA 2013/2 Barueri Março/2014 APRESENTAÇÃO O presente relatório foi elaborado após a primeira avaliação da CPA e tem como objetivo divulgar

Leia mais

ORIENTAÇÃO E MOBILIDADE: PERCEPÇÕES INICIAS EM UM CURSO DE CAPACITAÇÃO

ORIENTAÇÃO E MOBILIDADE: PERCEPÇÕES INICIAS EM UM CURSO DE CAPACITAÇÃO ORIENTAÇÃO E MOBILIDADE: PERCEPÇÕES INICIAS EM UM CURSO DE CAPACITAÇÃO Universidade Estadual de Londrina LILIAN RAVAZZI 1 NILTON MUNHOZ GOMES 2 Ao falarmos a respeito de uma pessoa cega, muitas vezes as

Leia mais

ANÁLISE SOBRE A VISÃO DE CORPO DOS PEDAGOGOS DE CAMBORIÚ Célia Cristina Carvalho Libanio 1 ; Leisi Fernanda Moya 2 RESUMO

ANÁLISE SOBRE A VISÃO DE CORPO DOS PEDAGOGOS DE CAMBORIÚ Célia Cristina Carvalho Libanio 1 ; Leisi Fernanda Moya 2 RESUMO ANÁLISE SOBRE A VISÃO DE CORPO DOS PEDAGOGOS DE CAMBORIÚ Célia Cristina Carvalho Libanio 1 ; Leisi Fernanda Moya 2 RESUMO O homem vive e depende de um corpo, mas muitas vezes o esquece ou não lhe dá o

Leia mais

A PERCEPÇÃO DO ALUNO DA EJA COM RELAÇÃO À UTILIZAÇÃO DOS JOGOS NA AULA DE MATEMÁTICA. Palavras-chave: Jogos, Lúdico, Educação de Jovens e Adultos.

A PERCEPÇÃO DO ALUNO DA EJA COM RELAÇÃO À UTILIZAÇÃO DOS JOGOS NA AULA DE MATEMÁTICA. Palavras-chave: Jogos, Lúdico, Educação de Jovens e Adultos. 1 A PERCEPÇÃO DO ALUNO DA EJA COM RELAÇÃO À UTILIZAÇÃO DOS JOGOS NA AULA DE MATEMÁTICA Leonny George Universidade do Estado da Bahia - Uneb (Campus IX) leonny_george@hotmail.com Américo Júnior Nunes da

Leia mais

Patrícia Fernandes da Silva¹*; Rénally Marraly Alves de Oliveira ²; Maria Eloiza Nenen dos Santos³; Lucicleide Maria de Andrade Silva 4.

Patrícia Fernandes da Silva¹*; Rénally Marraly Alves de Oliveira ²; Maria Eloiza Nenen dos Santos³; Lucicleide Maria de Andrade Silva 4. ANÁLISE QUANTITATIVA DE PUBLICAÇÕES SOBRE AÇÕES RELACIONADAS À INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO: Pesquisa do tema inclusão em 03 revistas relacionadas à área de Ensino de em um período de 04 anos. Patrícia Fernandes

Leia mais

O PERFIL DO ALUNO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA DA UNICENTRO EM 2015 E PALAVRAS-CHAVE: Evasão; Questionário; Licenciatura em Física.

O PERFIL DO ALUNO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA DA UNICENTRO EM 2015 E PALAVRAS-CHAVE: Evasão; Questionário; Licenciatura em Física. O PERFIL DO ALUNO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA DA UNICENTRO EM 2015 E 2016 Área Temática: Educação. Autores: Marcelo Henrique Penteado 1 (UNICENTRO), Diana Maria Navroksi Thomen 2 (UNICENTRO), Gabriele

Leia mais

AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA: REPOLHO ROXO COMO INDICADOR ÁCIDO-BASE

AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA: REPOLHO ROXO COMO INDICADOR ÁCIDO-BASE AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA: REPOLHO ROXO COMO INDICADOR ÁCIDO-BASE Gicelia Moreira RESUMO Universidade Federal de Campina Grande-UFCG, gicelia.moreira2009@gmail.com Diante muitas dificuldades encontradas

Leia mais

A ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA DO COMPLEXO AQUÁTICO E DO GINÁSIO DIDÁTICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS JOÃO PESSOA

A ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA DO COMPLEXO AQUÁTICO E DO GINÁSIO DIDÁTICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS JOÃO PESSOA A ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA DO COMPLEXO AQUÁTICO E DO GINÁSIO DIDÁTICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS JOÃO PESSOA LIMA JÚNIOR, Gildo Ferreira NASCIMENTO, Hanna Emília Dias Evangelista PINHEIRO,

Leia mais

A PERCEPÇÃO DE PROFESSORES SOBRE O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM ESPECTRO AUTISTA NA ESCOLA CEPAL, ABAETETUBA-PARÁ.

A PERCEPÇÃO DE PROFESSORES SOBRE O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM ESPECTRO AUTISTA NA ESCOLA CEPAL, ABAETETUBA-PARÁ. A PERCEPÇÃO DE PROFESSORES SOBRE O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM ESPECTRO AUTISTA NA ESCOLA CEPAL, ABAETETUBA-PARÁ. RESUMO AUTOR 1: Nakatian Nakano Shida INSTITUIÇÃO: Universidade Federal do Pará

Leia mais

O USO DE NOVAS FERRAMENTAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA NA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL FELIPE RODRIGUES DE LIMA BARAÚNA/PB.

O USO DE NOVAS FERRAMENTAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA NA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL FELIPE RODRIGUES DE LIMA BARAÚNA/PB. O USO DE NOVAS FERRAMENTAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA NA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL FELIPE RODRIGUES DE LIMA BARAÚNA/PB. Judcely Nytyesca de Macedo Oliveira Silva 1 - UFCG - ufcg.juudy@gmail.com;

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO USO DE MODELOS DIDÁTICOS NO ENSINO DE CITOLOGIA

A IMPORTÂNCIA DO USO DE MODELOS DIDÁTICOS NO ENSINO DE CITOLOGIA A IMPORTÂNCIA DO USO DE MODELOS DIDÁTICOS NO ENSINO DE CITOLOGIA Autor (1): Gabriella Helloyde de Morais; Orientador (2): Regina Célia Pereira Marques (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, reitoria@uern.br)

Leia mais

IV Seminário do Grupo de Pesquisa Deficiências Físicas e Sensoriais Faculdade de Filosofia e Ciências 26 e 27 de fevereiro de 2018 ISSN

IV Seminário do Grupo de Pesquisa Deficiências Físicas e Sensoriais Faculdade de Filosofia e Ciências 26 e 27 de fevereiro de 2018 ISSN DEFICIÊNCIA FÍSICA: MUDANÇAS DE CONCEPÇÕES E ATITUDES SOCIAIS DE CRIANÇAS Aline de Novaes Conceição 1 ; Maewa Martina Gomes da Silva e Souza 1 alinenovaesc@gmail.com 1 Universidade Estadual Paulista UNESP-

Leia mais

Douglas da Silva Cunha

Douglas da Silva Cunha O (DES) INTERESSE DO ALUNO PELAS AULAS DE MATEMÁTICA NA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CARLOS MONTEIRO DE OLIVEIRA, NO MUNICÍPIO DE PASSAGEM, PARAÍBA Douglas da Silva Cunha Instituto Federal de

Leia mais

O ALUNO CEGO E O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NO CAMPO DA MATEMÁTICA: A PERCEPÇÃO DE DOIS EDUCADORES.

O ALUNO CEGO E O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NO CAMPO DA MATEMÁTICA: A PERCEPÇÃO DE DOIS EDUCADORES. O ALUNO CEGO E O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NO CAMPO DA MATEMÁTICA: A PERCEPÇÃO DE DOIS EDUCADORES. Pedro Fellype da Silva Pontes Graduando em matemática UEPB fellype.pontes@gmail.com Bolsista do

Leia mais

UM OLHAR SOBRE O USO DA ROBÓTICA EDUCACIONAL NO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM MATEMATICA DA UEPB

UM OLHAR SOBRE O USO DA ROBÓTICA EDUCACIONAL NO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM MATEMATICA DA UEPB UM OLHAR SOBRE O USO DA ROBÓTICA EDUCACIONAL NO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM MATEMATICA DA UEPB Introdução Victor Batista de Lima victorvbl@hotmail.com Edvanilson Santos de Oliveira Universidade Estadual

Leia mais

8. Capacitação dos Professores que fazem a inclusão de alunos portadores de paralisia cerebral

8. Capacitação dos Professores que fazem a inclusão de alunos portadores de paralisia cerebral 8. Capacitação dos Professores que fazem a inclusão de alunos portadores de paralisia cerebral Reconhecemos a importância do conhecimento teórico do professor para realizar, com mais segurança, o seu trabalho

Leia mais

JUVENTUDE E ESCOLHA PROFISSIONAL: A QUESTÃO DA ORIENTAÇÃO VOCACIONAL PARA ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS

JUVENTUDE E ESCOLHA PROFISSIONAL: A QUESTÃO DA ORIENTAÇÃO VOCACIONAL PARA ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS JUVENTUDE E ESCOLHA PROFISSIONAL: A QUESTÃO DA ORIENTAÇÃO VOCACIONAL PARA ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS Valda Ozeane Camara Cassiano de Oliveira Universidade Estadual da Paraiba valdaozeane@hotmail.com 1.INTRODUÇÃO

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PERCEPÇÃO DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A PRESENÇA DA QUÍMICA EM SEUS COTIDIANOS

AVALIAÇÃO DA PERCEPÇÃO DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A PRESENÇA DA QUÍMICA EM SEUS COTIDIANOS AVALIAÇÃO DA PERCEPÇÃO DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A PRESENÇA DA QUÍMICA EM SEUS COTIDIANOS Autora: FERNANDA DEISE SOARES DOS SANTOS Co-Autora: Aline Pereira Rodrigues Instituição: Universidade Estadual

Leia mais

Os professores de Educação Física e suas práticas nas aulas de Educação Física Infantil.

Os professores de Educação Física e suas práticas nas aulas de Educação Física Infantil. Os professores de Educação Física e suas práticas nas aulas de Educação Física Infantil. Janaína Serafim (1) Leiliane Marvila (2) Lívia Valiati Oliveira (3) RESUMO Este estudo tem a intenção de analisar

Leia mais

Pesquisa de Opinião Pública: Nível de Satisfação da FEJUNAV

Pesquisa de Opinião Pública: Nível de Satisfação da FEJUNAV Pesquisa de Opinião Pública: Nível de Satisfação da FEJUNAV Naviraí, Junho de 2017 1. Introdução A satisfação dos clientes possui um papel fundamental nos estágios iniciais do relacionamento. Se as experiências

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL BARASUOL, Cristiano de Castro 1 ; NASCIMENTO, Rosangela Conceição Gomes 2 Palavras-chave: Educação Física. Anos Iniciais. Currículo

Leia mais

Inquérito por questionário Alunos

Inquérito por questionário Alunos Inquérito por questionário Alunos INSTRUÇÕES A seguir apresentamos-te um conjunto de perguntas sobre as tuas aulas. Não há respostas certas nem erradas, por isso pedimos-te que respondas com verdade. Obrigado

Leia mais

VALORES DO PONTO DE VISTA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

VALORES DO PONTO DE VISTA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO 1 VALORES DO PONTO DE VISTA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Izabella Alvarenga Silva, Raul Aragão Martins, Luciana Nogueira da Cruz Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas UNESP

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: A VISÃO DOS PROFESSORES

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: A VISÃO DOS PROFESSORES ISBN 978-85-7846-516-2 O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: A VISÃO DOS PROFESSORES Vanessa Aparecida Palermo UNESP/Marília Email: va_palermo@hotmail.com Eixo

Leia mais

A GESTÃO COMO SUJEITO INSTITUCIONAL ATIVO NAS PRÁTICAS DE ENSINO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE

A GESTÃO COMO SUJEITO INSTITUCIONAL ATIVO NAS PRÁTICAS DE ENSINO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE A GESTÃO COMO SUJEITO INSTITUCIONAL ATIVO NAS PRÁTICAS DE ENSINO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE Wilma Kelly Gomes dos Santos Universidade Federal de Alagoas wilma.santos@progep.ufal.br Luzia Vieira Instituto Federal

Leia mais

A avaliação da aprendizagem no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre a formação discente

A avaliação da aprendizagem no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre a formação discente A avaliação da aprendizagem no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre a formação discente Resumo: Jocimara Aparecida de Jesus 1 Dirce Aparecida Foletto de Moraes 2 Este

Leia mais

Pesquisa de Opinião Pública: Nível de Satisfação 2º Naviraí Motorcycle

Pesquisa de Opinião Pública: Nível de Satisfação 2º Naviraí Motorcycle Pesquisa de Opinião Pública: Nível de Satisfação 2º Naviraí Motorcycle Naviraí, Agosto de 2017 1. Introdução A satisfação dos clientes possui um papel fundamental nos estágios iniciais do relacionamento.

Leia mais

A BRINCADEIRA AMARELINHA COMO MÉTODO DE ENSINO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL

A BRINCADEIRA AMARELINHA COMO MÉTODO DE ENSINO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL A BRINCADEIRA AMARELINHA COMO MÉTODO DE ENSINO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Liliane A. LIMA 1 ; Miller M. SANCHES 2 ; Fabiana L. OLIVEIRA 3 RESUMO A educação não é apenas promover

Leia mais

DIEGO WUTTKE NUNES. A obrigatoriedade da Disciplina de Filosofia no Ensino Médio e a sua repercussão em Caxias do Sul

DIEGO WUTTKE NUNES. A obrigatoriedade da Disciplina de Filosofia no Ensino Médio e a sua repercussão em Caxias do Sul UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA CENTRO DE FILOSOFIA E EDUCAÇÃO CURSO DE EXTENSÃO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL COORDENAÇÃO: NILDA STECANELA DIEGO WUTTKE

Leia mais

ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente.

ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente. ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1 RESUMO Letícia Ramos da Silva 2 Trata-se de um estudo que apresenta os resultados de uma pesquisa qualitativa realizada em quatro escolas

Leia mais

GRELHA DE ANÁLISE DA ENTREVISTA EFETUADA À FUNCIONÁRIA C. A entrevistada tem 31 anos e é casada. Tem o 12º ano de escolaridade.

GRELHA DE ANÁLISE DA ENTREVISTA EFETUADA À FUNCIONÁRIA C. A entrevistada tem 31 anos e é casada. Tem o 12º ano de escolaridade. GRELHA DE ANÁLISE DA ENTREVISTA EFETUADA À FUNCIONÁRIA C CATEGORIAS DE ANÁLISE Caracterização sociodemográfica Idade Sexo Estado civil Grau de escolaridade / habilitações Experiência profissional Função

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA O PROFESSOR NAS SUAS PRATICAS PEDAGÓGICAS

A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA O PROFESSOR NAS SUAS PRATICAS PEDAGÓGICAS A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA O PROFESSOR NAS SUAS PRATICAS PEDAGÓGICAS Maria de Fátima Medeiros Pereira; Lidiane da costa Galdino; Maria Betânia Barbosa Sousa; Valdilene Maria Ferreira. Universidade

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA - VISÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS DA REDE OFICIAL: MUNICÍPIO DE OLINDA E ESTADO DE PERNAMBUCO

FORMAÇÃO CONTINUADA - VISÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS DA REDE OFICIAL: MUNICÍPIO DE OLINDA E ESTADO DE PERNAMBUCO FORMAÇÃO CONTINUADA - VISÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS DA REDE OFICIAL: MUNICÍPIO DE OLINDA E ESTADO DE PERNAMBUCO Alciane Amorim de Oliveira Gomes UFRPE/PPGEC/Mestrado em Ensino das Ciências alcianegomes@yahoo.com.br

Leia mais

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/ALAGOAS: das políticas às práticas

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/ALAGOAS: das políticas às práticas A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/ALAGOAS: das políticas às práticas RESUMO Karla Lécia Barros Nunes 1 ; Deivila Aparecida Santos 2 ; Edja Silva Santos 3 Eixo Temático: Políticas Públicas

Leia mais

RELATÓRIO PESQUISA USUÁRIOS COBRADOS BACIA DO RIO DAS VELHAS APÊNDICE IV CONTRATO DE GESTÃO Nº 002/IGAM/2012

RELATÓRIO PESQUISA USUÁRIOS COBRADOS BACIA DO RIO DAS VELHAS APÊNDICE IV CONTRATO DE GESTÃO Nº 002/IGAM/2012 2017 RELATÓRIO PESQUISA USUÁRIOS COBRADOS BACIA DO RIO DAS VELHAS APÊNDICE IV CONTRATO DE GESTÃO Nº 002/IGAM/2012 SUMÁRIO Introdução... 3 Indicador 5b... 3 Pesquisa junto aos usuários... 3 Conclusões...

Leia mais

CAPITULO III METODOLOGIA

CAPITULO III METODOLOGIA CAPITULO III METODOLOGIA Após o enquadramento teórico dos diversos conceitos implícitos nesta investigação, assim como uma revisão da literatura que se debruçaram sobre esta área de estudo, passamos a

Leia mais

O PAPEL DO LABORATÓRIO NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA

O PAPEL DO LABORATÓRIO NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA O PAPEL DO LABORATÓRIO NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Rodolfo Moreira Cabral; Antônio Carlos Belarmino Segundo Universidade Estadual da Paraíba, rodolfomoreira.16@hotmail.com; Universidade

Leia mais

ESCOLA INCLUSIVA: UM DIAGNÓSTICO DO ESTADO ATUAL NA URE 4 NO MUNICÍPIO DE MARABÁ NO ESTADO DO PARÁ E PERSPECTIVAS PARA O FUTURO

ESCOLA INCLUSIVA: UM DIAGNÓSTICO DO ESTADO ATUAL NA URE 4 NO MUNICÍPIO DE MARABÁ NO ESTADO DO PARÁ E PERSPECTIVAS PARA O FUTURO ESCOLA INCLUSIVA: UM DIAGNÓSTICO DO ESTADO ATUAL NA URE 4 NO MUNICÍPIO DE MARABÁ NO ESTADO DO PARÁ E PERSPECTIVAS PARA O FUTURO Rosilene da Silva Sarges 1 Maria Eduarda MargarethPires 2 Adalberto da Cruz

Leia mais

A RELAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA COM A PRÁTICA DOCENTE

A RELAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA COM A PRÁTICA DOCENTE A RELAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA COM A PRÁTICA DOCENTE Maria Rizoneide Araújo Belarmino (1). (1) Discente. Licenciatura em Ciências Biológicas. Centro de Educação e Saúde (CES), Universidade Federal

Leia mais

ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NA REDE REGULAR DE ENSINO: INCLUSÃO OU INTEGRAÇÃO?

ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NA REDE REGULAR DE ENSINO: INCLUSÃO OU INTEGRAÇÃO? ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NA REDE REGULAR DE ENSINO: INCLUSÃO OU INTEGRAÇÃO? Jessica Maria Florencio de Oliveira 1 ; Álisson Emannuel Franco Alves 2 ; Mayla Aracelli Araújo Dantas 3 ; Simone Silva dos Santos

Leia mais

DESAFIOS E NECESSIDADES DE INCLUSÃO NUMA ESCOLA TÉCNICA EM CAMPINA GRANDE-PB

DESAFIOS E NECESSIDADES DE INCLUSÃO NUMA ESCOLA TÉCNICA EM CAMPINA GRANDE-PB DESAFIOS E NECESSIDADES DE INCLUSÃO NUMA ESCOLA TÉCNICA EM CAMPINA GRANDE-PB Jakson Luis Galdino Dourado (1); Thiego Barros de Almeida Bradão (2) (Universidade Estadual da Paraíba, jaksonpsi@gmail.com)

Leia mais

PROFISSIONAL DE APOIO ESCOLAR DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

PROFISSIONAL DE APOIO ESCOLAR DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS PROFISSIONAL DE APOIO ESCOLAR DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS ACOLHIMENTO/ APRESENTAÇÃO Apresentação : Se apresente a criança dizendo seu nome e sua função ; sempre com simpatia, educação e disposição;

Leia mais

Discussão e Conclusão. Referências

Discussão e Conclusão. Referências Introdução A paralisia cerebral descreve um grupo de distúrbios permanentes do desenvolvimento, da postura e do movimento, ocasionando limitações nas atividades 1. Mães de crianças com paralisia cerebral

Leia mais

AS NECESSIDADES DE PRÁTICAS EXPERIMENTAIS NAS AULAS DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO DO MUNICÍPIO DE ARARUNA-PB

AS NECESSIDADES DE PRÁTICAS EXPERIMENTAIS NAS AULAS DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO DO MUNICÍPIO DE ARARUNA-PB AS NECESSIDADES DE PRÁTICAS EXPERIMENTAIS NAS AULAS DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO DO MUNICÍPIO DE ARARUNA-PB Maria Sônia Freire de Andrade Autor (1); Djaelson do Nascimento Silva Co-autor (1); Marinaldo dos

Leia mais

ENSINO INTEGRAL: MELHORIAS E PERSPECTIVAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

ENSINO INTEGRAL: MELHORIAS E PERSPECTIVAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ENSINO INTEGRAL: MELHORIAS E PERSPECTIVAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Maria Verônica de Sales Barbosa (1); Valdecléia Gomes da Silva (1); Mariza Fernandes de Morais (2); Girlene dos Santos da

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA TURMA 3º ANO B ESCOLA: SEVERINO CABRAL DO ENSINO MÉDIO. João Rodrigues Braga

DIAGNÓSTICO DA TURMA 3º ANO B ESCOLA: SEVERINO CABRAL DO ENSINO MÉDIO. João Rodrigues Braga DIAGNÓSTICO DA TURMA 3º ANO B DO ENSINO MÉDIO ESCOLA: SEVERINO CABRAL João Rodrigues Braga 01. QUAL A SUA OPINIÃO A RESPEITO DA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA? Todos os alunos gostam da disciplina Geografia embora

Leia mais

A APLICAÇÃO DO JOGO LÚDICO COMO FACILITADOR DO ENSINO DE TERMOQUÍMICA

A APLICAÇÃO DO JOGO LÚDICO COMO FACILITADOR DO ENSINO DE TERMOQUÍMICA A APLICAÇÃO DO JOGO LÚDICO COMO FACILITADOR DO ENSINO DE TERMOQUÍMICA Messias de Oliveira Silva 1 ; Maria Fernanda Araujo Silva 1 ; Rafaele dos Santos Batista Flôr 2 ; Lígia Maria Freitas Sampaio 3 ; Maria

Leia mais

O PIBID-FÍSICA NA VISÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PAULO ZIMMERMANN

O PIBID-FÍSICA NA VISÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PAULO ZIMMERMANN O PIBID-FÍSICA NA VISÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PAULO ZIMMERMANN Larissa Esser 1, Bruna Tholl 2, Rodrigo José Rosa 3, Iraci Symczacka 4, Otávio Bocheco 5 RESUMO Diante das dificuldades

Leia mais

Escola: Professor (a): BNCC - Colocando o pensar e o agir da criança no centro do processo educativo. Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian

Escola: Professor (a): BNCC - Colocando o pensar e o agir da criança no centro do processo educativo. Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian Escola: Professor (a): BNCC - Colocando o pensar e o agir da criança no centro do processo educativo. Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian FAIXA ETÁRIA CAMPOS DE EXPERIÊNCIA OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM

Leia mais

ADAPTAÇÕES NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR PARA INCLUSÃO DO ALUNO AUTISTA: um estudo de caso

ADAPTAÇÕES NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR PARA INCLUSÃO DO ALUNO AUTISTA: um estudo de caso ADAPTAÇÕES NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR PARA INCLUSÃO DO ALUNO AUTISTA: um estudo de caso RESUMO Ana Paula Costa; Karine Barros da Silva; Wemyclênia lira dos Santos. 1 Eixo Temático: Práticas Educativas

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA OS JOGOS NA APRENDIZAGEM DA GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL

RELATO DE EXPERIÊNCIA OS JOGOS NA APRENDIZAGEM DA GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL RELATO DE EXPERIÊNCIA OS JOGOS NA APRENDIZAGEM DA GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL Amanda Violeta Morato * Fabrício Dener de Melo ** A população brasileira está cada vez mais inserida no mundo tecnológico

Leia mais

NECESSIDADE EDUCATIVA ESPECIAL, AUTISMO

NECESSIDADE EDUCATIVA ESPECIAL, AUTISMO NECESSIDADE EDUCATIVA ESPECIAL, AUTISMO FARIA, Ronaldo Gromik. RU 1997258 UNINTER Resumo Foi realizada uma pesquisa exploratória em três momentos: no primeiro uma pesquisa histórica sobre o autismo e definição.

Leia mais

QUESTÃO 1: Sexo dos entrevistados: Coluna B

QUESTÃO 1: Sexo dos entrevistados: Coluna B QUESTÃO 1: Sexo dos entrevistados: 60 50 40 30 20 10 0 masculino feminino Na entrevista realizada com (cem) 100 alunos, constatamos que 53 são do sexo masculino e que 47 são do sexo feminino. Os alunos

Leia mais

Universidade Pública na Formação de Professores: ensino, pesquisa e extensão. São Carlos, 23 e 24 de outubro de ISBN:

Universidade Pública na Formação de Professores: ensino, pesquisa e extensão. São Carlos, 23 e 24 de outubro de ISBN: CONHECENDO O NOVO CÓDIGO FLORESTAL POR MEIO DE UM JOGO DIDÁTICO Ivan Henrique Chagas, Laura Helena Porcari Simões, Rosebelly Nunes Marques Universidade de São Paulo/ESALQ-Depto. de Economia, Administração

Leia mais

O OLHAR DO PROFESSOR DA EJA: METODOLOGIA COM CARÁTER INVESTIGATIVO EM SALA DE AULA

O OLHAR DO PROFESSOR DA EJA: METODOLOGIA COM CARÁTER INVESTIGATIVO EM SALA DE AULA O OLHAR DO PROFESSOR DA EJA: METODOLOGIA COM CARÁTER INVESTIGATIVO EM SALA DE AULA INTRODUÇÃO Renata Nery Ribeiro Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia natinhanery@hotmail.com Baraquizio Braga do

Leia mais

Pesquisa ANTES E DEPOIS DA AMBIENTAÇÃO NO HEMORIO

Pesquisa ANTES E DEPOIS DA AMBIENTAÇÃO NO HEMORIO Pesquisa ANTES E DEPOIS DA AMBIENTAÇÃO NO HEMORIO Nome: Avaliação do projeto Aquário Carioca em uma unidade hospitalar especializada em hematologia e hemoterapia no Estado do Rio de Janeiro: as percepções

Leia mais

SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Alfabetização bilíngüe para surdos:uma prática a ser investigada

SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Alfabetização bilíngüe para surdos:uma prática a ser investigada 3 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Alfabetização bilíngüe para surdos:uma prática a ser investigada Luana Duarte de Macedo Aluna do curso de Pedagogia Unaerp - Universidade

Leia mais

ESCOLA MUNICIPAL BUENA VISTA. Goiânia, 14 de agosto de Orientador-formador: Marilurdes Santos de Oliveira

ESCOLA MUNICIPAL BUENA VISTA. Goiânia, 14 de agosto de Orientador-formador: Marilurdes Santos de Oliveira ESCOLA MUNICIPAL BUENA VISTA Goiânia, 4 de agosto de 203. Orientador-formador: Marilurdes Santos de Oliveira PESQUISA DIAGNÓSTICA Em 203 a nossa escola está organizada de forma diferente. Passou a oferecer

Leia mais

PERCEPÇÃO DA ACESSIBILIDADE NOS CENTROS DE ENSINO DA UFPB - CAMPUS I

PERCEPÇÃO DA ACESSIBILIDADE NOS CENTROS DE ENSINO DA UFPB - CAMPUS I PERCEPÇÃO DA ACESSIBILIDADE NOS CENTROS DE ENSINO DA UFPB - CAMPUS I Iara Santos de Souza¹ ; Rozeane Santos de Souza¹; Maria de Fatima Camarotti ² Universidade Federal da Paraíba- Campus I/ iaragts@hotmail.com¹

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS PARA O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA DOS ALUNOS SURDOS NO ENSINO FUNDAMENTAL

CONTRIBUIÇÃO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS PARA O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA DOS ALUNOS SURDOS NO ENSINO FUNDAMENTAL CONTRIBUIÇÃO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS PARA O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA DOS ALUNOS SURDOS NO ENSINO FUNDAMENTAL Francieli Dias da Silva 1 ; Edson Eudes Eliábde Silva Nascimento

Leia mais

O BEM ESTAR ANIMAL NA PERCEPÇÃO DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DA VILA FLORESTAL EM LAGOA SECA/PB

O BEM ESTAR ANIMAL NA PERCEPÇÃO DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DA VILA FLORESTAL EM LAGOA SECA/PB O BEM ESTAR ANIMAL NA PERCEPÇÃO DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DA VILA FLORESTAL EM LAGOA SECA/PB Ana Carolina Bezerra 1 ; Ewerton Guilherme Alves de Sousa 1 ; Benedito Marinho da Costa Neto 2 ; Alfredo

Leia mais

A Família como cuidadora da pessoa com deficiência. Maria Lúcia Pellegrinelli Fisioterapeuta Educadora Inclusiva

A Família como cuidadora da pessoa com deficiência. Maria Lúcia Pellegrinelli Fisioterapeuta Educadora Inclusiva A Família como cuidadora da pessoa com deficiência Maria Lúcia Pellegrinelli Fisioterapeuta Educadora Inclusiva A Família como cuidadora da pessoa com deficiência 1. Objetivos 2. Definição 3. Princípios

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL DOMÍNIO COGNITIVO E MOTOR

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL DOMÍNIO COGNITIVO E MOTOR UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL DOMÍNIO COGNITIVO E MOTOR UNIDADE CURRICULAR: Técnicas de Informática e Comunicação e Design Inclusivo Elementos

Leia mais

ANÁLISE DO GRAU DE FORÇA DE MEMBROS SUPERIORES DE ALUNOS COM PARALISIA CEREBRAL DA APAE DE MUZAMBINHO-MG, ATRAVÉS DA PRÁTICA À BOCHA ADAPTADA RESUMO

ANÁLISE DO GRAU DE FORÇA DE MEMBROS SUPERIORES DE ALUNOS COM PARALISIA CEREBRAL DA APAE DE MUZAMBINHO-MG, ATRAVÉS DA PRÁTICA À BOCHA ADAPTADA RESUMO 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG ANÁLISE DO GRAU DE FORÇA DE MEMBROS SUPERIORES DE ALUNOS COM PARALISIA CEREBRAL

Leia mais

O OLHAR DOS ALUNOS - DETENTOS DA PENITENCIÁRIA PROFESSOR BARRETO CAMPELO SOBRE A ESCOLA

O OLHAR DOS ALUNOS - DETENTOS DA PENITENCIÁRIA PROFESSOR BARRETO CAMPELO SOBRE A ESCOLA 1 O OLHAR DOS ALUNOS - DETENTOS DA PENITENCIÁRIA PROFESSOR BARRETO CAMPELO SOBRE A ESCOLA SEBASTIAO DA SILVA VIEIRA E SEBASTIÃO SEVERINO DA SILVA INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como tema: O olhar dos

Leia mais

HOMOPHOBIA NA ESCOLA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA PAUTADO EM TEMÁTICAS ATUAIS

HOMOPHOBIA NA ESCOLA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA PAUTADO EM TEMÁTICAS ATUAIS HOMOPHOBIA NA ESCOLA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA PAUTADO EM TEMÁTICAS ATUAIS Arthur Cardoso de Andrade; Maria Eduarda Paz dos Santos; Raniel Cabral de Luna. Orientador: Jessica Kelly Sousa

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA E A PERCEPÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL EM PROCESSO DE INCLUSÃO.

EDUCAÇÃO FÍSICA E A PERCEPÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL EM PROCESSO DE INCLUSÃO. EDUCAÇÃO FÍSICA E A PERCEPÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL EM PROCESSO DE INCLUSÃO. RESUMO Ana Paula Pires da Silva Profesora de Educação Física Nilton Munhoz Gomes Docente EMH/UEL Este estudo é resultado

Leia mais

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE INCLUSÃO EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DA CIDADE DE PATOS- PARAÍBA

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE INCLUSÃO EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DA CIDADE DE PATOS- PARAÍBA ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE INCLUSÃO EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DA CIDADE DE PATOS- PARAÍBA Autora: Ana Graziela de Araújo; Co-autor: Jorge Miguel Lima Oliveira Universidade

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais Câmpus Muzambinho. Muzambinho/MG -

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais Câmpus Muzambinho. Muzambinho/MG - PERCEPÇÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA EM RELAÇÃO AO ACESSO A ATIVIDADE FÍSICA Ana Flávia Lima OLIVEIRA¹; Pedro Fernando Ferreira De BRITO ²; Giordano De Oliveira Macedo CLEMENTE³; Ieda Mayumi Sabino KAWASHITA

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE UNIFEBE E. E. B. M. PE. GERMANO BRANDT

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE UNIFEBE E. E. B. M. PE. GERMANO BRANDT CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE UNIFEBE E. E. B. M. PE. GERMANO BRANDT Coordenador(a) Institucional: Marcilene Pöpper Gomes Coordenador(a) de Área: Fabiani Cervi Colombi Professor(a) Supervisor(a): Alex

Leia mais

AULA 01 Introdução. Ernesto F. L. Amaral. 09 de agosto de 2011 Avaliação de Políticas Públicas (DCP 046)

AULA 01 Introdução. Ernesto F. L. Amaral. 09 de agosto de 2011 Avaliação de Políticas Públicas (DCP 046) 1 AULA 01 Introdução Ernesto F. L. Amaral 09 de agosto de 2011 Avaliação de Políticas Públicas (DCP 046) ESTRUTURA DA AULA 2 Abordagem de pesquisa quantitativa Abordagem de pesquisa qualitativa Métodos

Leia mais

Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Itaberaí-Goiás. Fabiana dos Santos Santana Flávia Cristina da Silva

Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Itaberaí-Goiás. Fabiana dos Santos Santana Flávia Cristina da Silva Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Itaberaí-Goiás Fabiana dos Santos Santana Flávia Cristina da Silva Educação Especial: Formação dos Professores na Cidade de Itaberaí Itaberaí-GO

Leia mais