EDUCAÇÃO FÍSICA E A PERCEPÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL EM PROCESSO DE INCLUSÃO.

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1 EDUCAÇÃO FÍSICA E A PERCEPÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL EM PROCESSO DE INCLUSÃO. RESUMO Ana Paula Pires da Silva Profesora de Educação Física Nilton Munhoz Gomes Docente EMH/UEL Este estudo é resultado de uma pesquisada de um trabalho de conclusão de curso, que buscou compreender a percepção que o aluno deficiente visual em processo de inclusão, tem das aulas de Educação Física. Trata-se de uma pesquisa de campo, realizada na cidade de Londrina, com alunos deficientes visuais, com idades entre oito e doze anos, matriculados em escolas regulares públicas e particulares e freqüentadores das aulas de Educação Física. Buscou-se com esse estudo, geral identificar as opiniões dos alunos com deficiência visual em processo de inclusão sobre as aulas de educação física, considerando sua participação nestas aulas e, a existência ou não de exclusão por parte dos alunos sem deficiência. Foram entrevistadas doze alunos, no qual após as entrevistas e análises das respostas podemos concluir que a inclusão de fato existe, os alunos freqüentam escolas regulares e também as aulas de Educação Física, porém com algumas dificuldades em participar destas aulas pela falta de material adequado, preparação do professor, da escola e da comunidade em aceitar esse aluno e conhecer a sua deficiência, e motivação dos pais. Os alunos demonstraram gostar de participar e afirmaram participar sempre que necessário, mas as dificuldades encontradas ainda prevalecem fazendo com que sua participação ocorra. Palavras-chave: Inclusão; Deficiente Visual; Educação Fisica Especial. 1 INTRODUÇÃO Atualmente o tema inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais tem gerado grandes discussões e debates, e tem sido alvo de grandes progressos, desde a declaração de Salamanca de 1994 que garante a educação destes em ambientes educacionais regulares (BRASIL, 2001a). A educação com ideais inclusivistas precisa, não somente de ações por parte de leis e governos, mas de questões atitudinais, pois 1214

2 a inclusão é um processo complexo e todos os meios envolvidos devem empenhar-se para que este processo se concretize da melhor maneira possível, pois se um dos sujeitos envolvidos falharem, todo o processo estará comprometido(cassiano; GOMES, 2003, p.130). Para que a inclusão na escola aconteça de maneira efetiva é preciso que pais, professores, comunidade e corpo discente estejam motivados a se mobilizar, na tentativa de derrubar barreiras atitudinais e arquitetônicas para a recepção destes alunos na escola. Castro (2005 p. 415) afirma que a inclusão é vista como uma proposta pedagógica que depende dos esforços em alterar o meio para acolher o deficiente. Considerando que o presente trabalho busca discutir questões acerca de como ocorre à inclusão do aluno com necessidades especiais nas aulas de Educação Física, vimos de início que: Dentro da escola a Educação Física tornou-se uma disciplina que integra e introduz os alunos a uma cultura corporal do movimento, com a finalidade de lazer, expressão de sentimentos, afetos e emoções, de melhoria e manutenção de saúde. [...].Hoje a educação física adota em sua prática, o principio de inclusão, com o intuito de desenvolver autonomia, cooperação e participação social de todos os alunos (CASSIANO; GOMES, 2003, p.126) Para Winnick (2004), esta inclusão ocorre com mais freqüência e facilidade nas aulas de Educação Física Autores como Cassiano e Gomes (2003); Winnick (2004) destacam que quando a inclusão acontece nas aulas de educação física, esta deve abandonar suas idéias tradicionalistas, de cultura ao corpo sarado, de competitividade, do esporte de rendimento, de busca de talentos, para uma perspectiva de valorizar e perceber as potencialidades em todos os alunos, respeitando suas capacidades e condições. Especificamente, tratando da inclusão dos alunos com Deficiência Visual (DV) nas aulas de educação física, é necessário que o professor de Educação Física mude seu foco junto a este aluno, que ele deixe de ver só a deficiência e passe a identificar quem são esses alunos, qual sua capacidade visual, quais suas capacidades motoras, que nível tem de independência enfim, suas potencialidades. Alunos com Deficiência Visual certamente se beneficiam das aulas de educação física, desde que tratados com atenção devida. Winnick (2004 p. 184) diz que a falta da visão não ocasiona, diretamente nenhuma característica motora ou física. Porém, as reduzidas oportunidades de movimentação, que costumam acompanhar a cegueira, podem ter como resultado várias características diferentes. 1215

3 Assim, não existem razões para que este alunado não faça parte das aulas de educação física. A idéia deste trabalho surgiu a partir de discussões realizadas no Grupo de Estudos, INCLUIR bem como por ser uma área de grande interesse pessoal, que é a educação física inclusiva que vem despertando curiosidades e intenção para eu atuar futuramente. Estudos tem mostrado algumas dificuldades encontradas pelos professores de educação física neste processo inclusivo com alunos com deficiência Visual. Porém pouco se tem estudado sobre a percepção do aluno DV, nestas aulas. Será que ele está sendo incluso totalmente? Ou prevalece a exclusão? O professor consegue uma participação efetiva deste aluno? O presente estudo se justifica pela necessidade de apontar algumas questões, a partir da percepção do aluno deficiente visual, que possam auxiliar os professores de educação física na criação de possíveis estratégias e intervenções junto a esses alunos, na tentativa de melhorar e/ou facilitar a inclusão dos alunos DV na rede regular de ensino. Com isso o presente estudo tem como objetivo geral identificar as opiniões dos alunos com deficiência visual em processo de inclusão sobre as aulas de educação física, considerando sua participação nestas aulas e, a existência ou não de exclusão por parte dos alunos sem deficiência. METODOLOGIA Este estudo se caracteriza por uma pesquisa qualitativa do tipo descritiva. Participaram deste estudo, doze alunos deficientes visuais, matriculados em escolas regulares públicas e particulares da cidade de Londrina, com idades entre oito e doze anos, nas séries entre 2 º e 5 º ano do ensino fundamental, que freqüentem as aulas de educação física. Após contato com a Secretária de Educação do Município de Londrina, foi possível identificar e selecionar doze alunos cegos matriculados nas escolas regulares em processo de inclusão. Solicitou-se a Secretaria uma carta de autorização e apresentação para que o pesquisador levasse ás escolas para agendamento das entrevistas. Destes doze alunos, oito freqüentavam o ILICT no contra turno, optou-se então pela entrevistas destes no Instituto e os demais foram entrevistados cada um em sua escola. Para todos foi entregue um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, para conhecimento e autorização dos pais na participação na pesquisa. 1216

4 Fomos orientados pela coordenadora do ILICT a realizar o questionário em forma de entrevista, pois os alunos ainda possuíam dificuldades na leitura e escrita do material em Braille. Com isso, para as questões fechadas, optou-se em anotar a escolha do aluno no próprio instrumento, para as questões abertas, optou-se pela gravação e transcrição, para uma análise mais detalhada. Para a coleta de dados, foi utilizado um questionário estruturado com onze questões fechadas e três abertas (anexo I), proposto por Gorgatti (2005). Nesse questionário foram feitas algumas adaptações, a fim de responder aos objetivos do estudo. Para a análise dos dados, inicialmente fez-se uma análise quantitativa utilizando a freqüência de respostas e posteriormente, fez-se uma análise qualitativa para interpretar essas respostas. RESULTADO E DISCUSSÃO Primeiramente apresentaremos um quadro contendo as questões do instrumento bem como, o número de vezes que as respostas apareceram por questão. Na seqüência faremos a discussão destes dados QUESTÕES NN PV NO MV SS 1- Você gosta de participar das aulas de EF? Você participa de todas as atividades dadas pelo seu professor de EF: Você se sente feliz depois de uma aula de educação física? Você sente incentivo de seus pais para participar das aulas de EF: 5- O Professor de EF te incentiva a participar de todas as atividades propostas? 6- Você percebe que seus colegas te tratam normalmente nas aula de EF? 7- A sua escola possui adaptações necessárias para que você possa realizar as atividades que desejar? 8- Você acha que seu professor fica nervoso quando você não consegue fazer alguma atividade que ele pediu?

5 9- Você acha que seus colegas ficam nervosos quando você erra alguma coisa na horas dos jogos propostos nas aulas de EF? 10- Quando você não consegue realizar uma atividade proposta nas aulas de EF você desiste logo? LEGENDA NN: Não nunca PV: Poucas vezes NO: Não tem opinião MV: Muitas Vezes SS: Sim sempre Quadro 2 Freqüência das respostas Quando questionados se gostam de participar das aulas de Educação Física, dos doze alunos, oito gostam de participar sempre, dois afirmaram que poucas vezes e outros dois que muitas vezes. Os autores Craft e Liebermam, (2004) afirmam que, nas aulas de educação física, cabe ao professor estabelecer algumas facilidades e adaptações no ambiente da aula, criando um ambiente no qual eles se sintam mais seguros e tenham maior participação nas mesmas. Cabe ressaltar que para o aluno deficiente visual participar das aulas de maneira efetiva deve-se fazer certas adaptações com o intuito de facilitar sua participação. Acredita-se que para os alunos que afirmaram que sua participação acontece poucas vezes é devido ao fato do professor não ter esta preparação. Na segunda questão, quando questionados se eles participam de todas as atividades dadas pelo professor nas aulas, sete alunos responderam que sim, sempre; dois que muitas vezes e três que poucas vezes, ressaltando assim uma importância dada por este aluno quando ele consegue participar, ou seja, quando de alguma forma o professor consegue adaptar e/ou não suas aulas, mas fazendo-a de forma que o aluno DV participe como os demais da turma. Na terceira questão, referente se o aluno se sente feliz após a aula de educação física, oito respondeu que sempre, três que poucas vezes e um que disse que não, mas não disse por que, apenas que não, mas não justificou. Foi possível notar nas falas dos alunos que afirmaram se sentir feliz após as aulas o prazer que eles sentem de participar das aulas, pois o professor pode fazer a diferença em sua aula quando propões jogos e brincadeiras que faça a criança DV interagir com os demais como afirma Zandrea (2003, apud MOLCHANKY E DE LAPLANE) as crianças deficientes visuais devem ser estimuladas a agirem socialmente. E apenas um aluno afirmou que não se sente feliz, por que as aulas não tratam em nada do seu problema. 1218

6 A quarta questão, perguntava sobre o incentivo dos pais, do qual é de extrema importância para que o estudante tenha autonomia a participar das aulas, e obtivemos oito alunos afirmando que sim sempre, dois que poucas vezes e outros dois muitas vezes, e estes últimos completavam a resposta dizendo que as vezes os pais tinham medo que eles participavam das aulas. O papel dos pais, assim como do professor é de grande influencia na vida do aluno deficiente visual, por ele ter uma dependência, a opinião destes influenciam muito, acarretando em certas dificuldades que surgirão no desenrolar de sua vida cotidiana. Novi (1996) destaca que o deficiente visual que nasce cego terá um pouco mais de dificuldade do que aquele que adquiriu a deficiência. Se a família o protege fazendo tudo por ele, irá ter mais dificuldades ainda do que aquele que é mais dependente. E de acordo com Craft e Liebermam (2004, p. 189): Os professores de Educação Física podem ensinar aos pais as capacidades que os filhos têm [...]. Conhecendo o desempenho atual e as capacidades das crianças, os pais têm condições de compreender melhor o potencial dos filhos e podem permitir, e até mesmo incentivar, a atividade física em casa ou na comunidade. A questão cinco era se o professor incentivava o aluno a participar das aulas, no qual sete disseram que sim, quatro alunos não opinaram em nada e um afirmou que muitas vezes. Sabendo que como afirmam Craft e Liebermam (2004), o professor é o fator determinante da classe, e se realmente estiver interessado em ensinar a todos, incluindo os DV, os alunos da classe imitarão essa atitude, ficando mais propícios a aceitar as pessoas com deficiência. E também ao ensinar o transmite valores, normas, maneiras de pensar e padrões de comportamento para se viver em sociedade, é responsável pela interação dos alunos com ou sem deficiência (CASTRO, 2005). A sexta questão era se os outros alunos tratavam o DV normalmente m tendo oito afirmando que sempre, dois falando que muitas vezes e dois poucas vezes. Ou seja, a importância da aceitação do outro, neste caso, pois o professor deve incentivar os alunos não DV a ajudar o aluno DV sempre que lhe for necessitado, pois a inclusão é um processo que se constrói em conjunto. Portanto a interação entre os alunos é de grande importância, assim como afirma Martins (2003), que: A inclusão é, portanto, um processo dinâmico, envolvente, participativo, que tem uma amplitude educativa profundamente social, através do qual os alunos aprendem a viver 1219

7 juntos suas diferenças, enriquecendo-se reciprocamente e desenvolvendo atitudes de confiança, intercomunicação, respeito e aceitação do outro. (pag.25) A oitava questão e a nona correspondiam se os colegas bem como o professor ficam nervosos se o aluno deficiente visual tem dificuldade ou não consegue realizar uma determinada atividade, na qual na oitava, sete alunos disseram que nunca o professor ficou nervoso, dois poucas vezes e três não opinaram e na nona questão oito afirmaram que os colegas não ficam nervosos, três poucas vezes e um não opinou. Craft e Liebermam (2004), dizem que nem sempre as adaptações são feitas e/ou sugeridas apenas pelo professor, eles afirmam que o aluno com limitação visual e todos os colegas da classe também são fontes excelentes. Os professores vêm tendo muito sucesso ao fazer do desenvolvimento de adaptações um esforço coletivo. [...]. O professor e educação física como afirma Rodrigues, (2006), possui mais liberdade na organização dos conteúdos a serem ensinados, não tendo tanta rigidez como em outras disciplinas, tornando assim, a educação física mais propensa a inclusão, devido a sua flexibilidade nos conteúdos. A questão sete tratava das adaptações necessárias, assim cinco alunos responderam que não há adaptações, outros cinco que poucas vezes, mas em questão de materiais, bolas com guizos e cordas, materiais para trabalho em sala coloridos e com letras maiores; um aluno afirmou que muitas vezes e apenas um afirmou que existem adaptações na escola. Os alunos afirmaram não ter adaptações, e se tem aparecem algumas vezes, dentro da sala de aula. A mobilidade independente destes alunos fica comprometida no ambiente escolar sem adequações necessárias, assim como a falta de matérias adequados nas aulas também pode comprometer a participação destes alunos deficientes com afirma Munster e Almeida (2005. p. 67): Faz-se necessário perceber que o local de trabalho não se resume apenas ao local de atuação direta, reservado para o desenvolvimento motor do aluno, ou seja, uma vez que o aluno com deficiência tem como pontos de referencia também as informações auditivas, é importante que ele tenha uma dimensão do especo de influencia indireta em que ira atuar. Na questão dez, pergunta se ele desiste rápido quando uma atividade está aparentando ser muito difícil. Houve uma diversificação nas respostas, 1220

8 sendo que quatro afirmam que poucas vezes, três nunca, dois não opinaram, dois desistem muitas vezes e um disse que sempre. Em relação à realização das atividades, como já foi dito, estratégias devem ser usadas quando necessárias, para minimizar a dificuldade da menos a participação desse aluno. Claro que, como afirmam Cassiano e Gomes (2003), não deve haver um comprometimento em relação ao desenvolvimento com os outros alunos da turma videntes. Se necessário, cabe ao professor restringir o DV a certas atividades que possam ser prejudiciais a ele, mas que são fundamentais aos outros, colocando o DV a participar de outra atividade durante o mesmo tempo. CONCLUSÃO Buscando investigar a inclusão de alunos com deficiência visual em escolas regulares nas aulas de educação física, podemos constatar, através das entrevistas realizadas com os alunos, que eles participam das aulas, que gostam e se divertem. Foi possível identificar que em muitos casos, o momento da aula de educação física é o único em que eles têm a oportunidade de brincar, de jogar ou de vivenciar um esporte. Alegaram também que muitas vezes o que aprendem na escola, nas aulas de educação física, usam no seu cotidiano. Alguns alunos demonstraram insegurança quando questionados sobre a participação nas aulas, pois os pais os instruem para que não realizar atividades muito perigosas, nas quais eles possam se machucar. Como já visto, a criança deficiente visual necessita se movimentar como qualquer outra, é pelo movimento que ela se descobrirá, e conseguirá ser mais autônoma, se preparando para sua vida adulta. Os alunos afirmaram gostar de participar das aulas, se sentem bem em realizar as atividades mantendo um bom relacionamento com a maioria dos alunos e professores. Afirmam que, mesmo existindo a exclusão e até mesmo a zombaria por parte de alguns alunos, gostam e q uerem fazer as aulas de educação física. Sabendo que a inclusão escolar está sendo alvo de inúmeras discussões, esta por sua vez deve acontecer de uma forma responsável, pois podemos acabar novamente na integração, na qual o aluno era colocado na escola e tinha que conviver nela do jeito que ela é. A proposta de inclusão é que o meio em que esta criança vive se modifique para que ela possa se 1221

9 manter neste ambiente, ou seja, o ambiente deve sofrer alterações para aceitar aquele aluno como ele é. Os jogos e as brincadeiras ganharam grandes espaços nos diálogos dos alunos, visto que a falta de experiência do mesmo fora da escola, os faz se sentir livre quando, nas aulas de educação física, existe a possibilidade de este aluno participar brincando. É fato que o aluno pode aprender brincado, e cabe ao professor fazer com que isso ocorra, não deixando apenas o brincar pelo brincar e não dando nenhum significado para o que se esta sendo o foco da aula. Por fim, podemos concluir que a inclusão caminha a passos lentos, mas não é algo que está muito distante de nossa realidade, e que só trás benefício tanto para aqueles que estão em processo de inclusão que aprenderam acima de tudo superar desafios, como para aqueles que recebem o aluno deficiente visual, pois aprenderam acima de tudo a conviver com as diferenças que sempre existirá no nosso meio. Aos novos professores, e aos que já estão na área cabe fazer com que essa inclusão ocorra de uma forma responsável e proveitosa para ambos os lados. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da educação. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Secretária de educação especial., MEC: SEESP, CASSIANO, F; GOMES, N. M. O deficiente visual no ensino regular, um estudo de caso em aulas de educação física. In: MARQUEZINE, M. C et. al. Educação Física, atividades motoras e lúdicas, e acessibilidade de pessoas com necessidades especiais. Londrina: Eduel, p CASTRO, E. M. Atividade física adaptada na escola inclusiva. In:. Educação Física adaptada. Ribeirão Preto: Tecmedd, p CRAFT, D. H; LIEBERMAN, L.. Deficiência visual e surdez. In: WINNICK, Joseph P. Educação física e esportes adaptados. 3.ed. Barueri, SP: Manole, p GORGATTI, M. G. Educação física escolar e inclusão: uma análise a partir do desenvolvimento motor e social de adolescentes com deficiência visual e das atitudes dos professores Tese de doutorado. Doutorado em Educação Física. Universidade de São Paulo, São Paulo, Disponível em: < Acesso em 20/06/

10 MOLCHANSKY, C.A.; DE LAPLANE, A. L. A Interação de crianças com deficiência visual através do brincar. In: MARQUEZINE, M.C. [et all] (org). Educação Física, atividades motoras e lúdicas, e acessibilidade de pessoas com necessidades especiais. Londrina: Eduel, MUNSTER, M. de A.; ALMEIDA, J.J.G. de.; Atividade física e deficiência visual. In. GORGATTI, M. G.; COSTA, R. F. da.; Atividade física adaptada: Qualidade de vida para pessoas com necessidades Especiais. Barueri: Manole, p NOVI, R.M.Orientação e Mobilidade para o deficiente visual. Londrina: Ed. Cotação da Construção, PEDRINELLI, V.J. Por uma vida ativa: a deficiência em questão. In: RODRIGUES, D. Atividade Motora Adaptada: a alegria do corpo. São Paulo: Artes Médicas, p RODRIGUES, D. Atividade Motora Adaptada: a alegria do corpo. São Paulo: Artes Médicas, SILVA, A. P.. O professor de educação física como agente do processo inclusivo. In: SANTOS, M. P; PAULINO, M. M (Org.). Inclusão em educação: culturas, políticas e praticas. São Paulo: Cortez, p WINNICK, J.P. Educação Física e esportes adaptados. 3. ed. Barueri: Manole,

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