Projeto Dando Asas: Inclusão de pessoas com deficiência nos projetos de extensão da Faculdade de Educação Física e Dança da UFG.

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1 Projeto Dando Asas: Inclusão de pessoas com deficiência nos projetos de extensão da Faculdade de Educação Física e Dança da UFG. LIMA, Amanda Fonseca de 1 ; CUNHA, Maycon Vasconcelos 2 ; NASCIMENTO, Oromar Augusto dos Santos 3 ; DALLA DÉA, Vanessa Helena Santana 4. Inclusão, deficiência, práticas corporais, educação física. Introdução A sociedade vem optando seguidamente pela concepção do sentido de sua existência por meio da produção, da produtividade, da máquina, e do rendimento, da maximização, da otimização, e da eficiência. A busca enlouquecida pela eficiência proporciona no homem atual a incorporação da aversão pela deficiência. Segundo Lima e Palma (2006, p.132) desde os mais remotos tempos da civilização, a relação das pessoas que possuíam algum tipo de deficiência com as que eram aparentemente normais foi permeada por muitos preconceitos, estigmas e rotulações. Entretanto a discussão de inclusão no campo educacional vem como um enfrentamento há uma pratica educacional hegemônica que, de certa forma, se constitui como um espelho da sociedade atual a qual incorporou o sistema neoliberal de produtividade, competividade, consumo e controle social. Para Laplantine (1988)... aquilo que os seres humanos têm em comum é sua capacidade para se diferenciar uns dos outros.... Somos todos diferentes no entanto a sociedade ainda não respeita e aceita as diferenças. Resumo revisado por Vanessa Helena Santana Dalla Déa. Coordenadora do Projeto Dando Asas, Código da Ação: FEF Universidade Federal de Goiás amanda1.fonsecadelima@gmail.com 2 Universidade Federal de Goiás maycon_vasconcelos.cunha@hotmail.com 3 Universidade Federal de Goiás augusto_r1@hotmail.com 4 Universidade Federal de Goiás vanessasantana@ig.com.br

2 Apesar desta luta pelos direitos de inclusão da pessoa com deficiência no ensino regular já estar bem definida por meio de Leis e Diretrizes, é constante a queixa do professor que se diz não estar preparado para o processo de inclusão. Neves (2006) apresenta em seus estudos a faltas de capacitação dos professores de Educação Física da rede municipal de ensino de Goiânia. Diante dessas considerações, destaca-se a urgência e importância de fomentar a discussão e a qualificação dos futuros professores para o trato com praticas pedagógicas na perspectiva da inclusão. Bem como fomentar o debate com a comunidade almejando uma educação inclusiva que permita ultrapassar a valorização do normal em termos de padronização de corpo, comportamento e aprendizagem para o respeito à diversidade possibilitando que a corporalidade seja fruto de uma interação recíproca e complexa entre os diferentes corpos que constituem a sociedade. A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (1789) teve como tarefa pensar o direito a igualdade, dizendo que todos os homens nascem iguais em direitos. Posteriormente, a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) complementa dizendo que todo ser humano tem direito a educação. Apesar de ser direito, a inclusão muitas vezes não acontece por falta de informação. Para que a pessoa com deficiência seja incluída com dignidade em práticas corporais algumas ações são necessárias como estabelecer estratégias metodológicas, desde a linguagem adotada até os cuidados com a utilização de espaços físicos e equipamentos, adequadas às características específicas do grupo em questão, sua faixa etária, gênero, realidade social, como também provocar uma ampliação conceitual e atitudinal nos formadores, na família e na sociedade em geral.segundo Sassaki (1999, p.41) conceitua-se inclusão social como o processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir em seus sistemas sociais gerais pessoas com necessidades especiais, simultaneamente, estas se preparam para assumir papéis na sociedade. Estratégias durante a formação inicial, como este projeto, visam preparar os professores de Educação Física e Dança para que aconteça a efetivação do paradigma da inclusão. As adaptações necessárias para a inclusão das pessoas com deficiência

3 nos diversos programas de esporte e lazer podem ser, de uma forma geral, decorrentes de barreiras arquitetônicas (acessibilidade dificultada aos espaços e equipamentos), ou barreiras atitudinais (manifestadas nas relações interpessoais carregadas de preconceitos). Este projeto tem como objetivo principal a quebra da barreira mais difícil: a barreira das atitudes em relação a diferença. No ano de 2009 mais de 700 pessoas frequentaram os projetos de extensão do Centro de Praticas Corporais da FEF/UFG. No entanto não se observou a participação de nenhuma pessoa com deficiência em nenhum dos 17 projetos de pratica corporal deste programa. Deflagrando com isso a necessidade de estruturar uma ação que colabore para a construção de uma sociedade inclusiva, por meio da informação e conscientização durante a formação inicial de acadêmicos de licenciatura e bacharelado em Educação Física e Dança que irão atuar nas escolas e demais campos. Assim os objetivos do Projeto Dando Asas são: Facilitar a acessibilidade das pessoas com deficiência com intuito de minimizar as barreiras arquitetônicas e atitudinais nos projetos de extensão realizados na Faculdade de Educação Física da UFG; Possibilitar subsídios teórico-práticos para a inclusão da pessoa com deficiência às praticas corporais; Realizar apoio pedagógico e acadêmico à monitores e coordenadores para a Inclusão de pessoas com deficiência nos projetos de extensão do Centro de Praticas Corporais da Faculdade de Educação Física; Estabelecer parcerias com instituições e associações que trabalham com pessoascom deficiência. Metodologia Para a inclusão destas pessoas foram necessárias algumas ações: Ação 1 Visitas à instituições, associações e escolas especiais para convidar as pessoas com deficiência para participarem dos projetos; Ação 2 Receber as pessoas com deficiência na FEF identificando necessidades e quais atividades estas gostariam de participar; Ação 3 Preparar e encaminhar para o monitor responsável pelo projeto todas as informações necessárias para a inclusão desta pessoa na atividade escolhida; Ação 4 Acompanhar a pessoa com deficiência na atividade realizando e facilitando as adaptações necessárias para sua inclusão efetiva e positiva, até que esta apresente

4 uma participação independente, prazerosa e saudável sem danos para sua atividade ou dos outros alunos; Ação 5 Avaliar de tempos em tempos a qualidade da inclusão e participação da pessoa com deficiência e oferecer suporte pedagógico ou teórico sempre que necessário. Resultados e discussões Temos como resultado a inclusão de 25 pessoas com deficiências nas modalidades de natação, hidroginástica, dança, dança de salão e musculação. O Projeto Dando Asas tem realizado estas inclusões por meio de quebra de barreiras atitudinais (SASSAKI, 1999), ou seja com informação, mudança de comportamento e preconceitos de monitores e dos demais participantes do projeto. Gorgatti e Costa (2005) relata a falta de preparação dos professores e profissionais para receber e atuar com pessoas com deficiência. Assim projetos como o aqui descrito proporciona uma formação diferenciada por meio do paradigma da inclusão. Pedrinelli (2002) relata que os professores não fazem a inclusão por sentir que não possuem conhecimento suficiente, ou por preservar uma atitude segregadora entendendo que as pessoas com deficiência deveriam estar em contexto segregado. Como o trabalho aqui descrito visa a qualidade da inclusão destas pessoas, os números de pessoas incluídas apesar de não ser numericamente significativo, são resultantes de uma açãorealizada de forma consciente e digna, respeitando os alunos sem deficiência que participam dos projetos, o monitor responsável pela atividade e principalmente a pessoa com deficiência. As pessoas com deficiência relatam melhora nas atividades de vida diária e da qualidade de vida. Por parte dos alunos sem deficiência que participam do projeto vivenciamos relatos da riqueza que é conhecer e respeitar a diversidade. Cidade e Freitas (1997) relatam que para que as pessoas aprendam a respeitar a diversidade é fundamental que estas vivam em um contexto em que as diferenças estejam presentes.

5 Conclusão O Projeto Dando Asas tem atingido seu objetivo com sucesso principalmente nas práticas corporais aquáticas. Garantindo a inclusão das pessoas com deficiência nos projetos de extensão do Centro de Práticas Corporais da FEF com benefícios para os alunos sem deficiência, para as pessoas com deficiência e para os monitores responsáveis pela atividade, que aprendem a trabalhar e respeitar as diferenças de maneira natural. Referências bibliográficas CIDADE, R. E. ; FREITAS, P. S.; Noções sobre Educação Física e Esporte para pessoas portadoras de deficiência. Uberlândia, 1997 GORGATTI, M.G.; COSTA, R.F. Atividade Física Adaptada: qualidade de vida para pessoas com necessidades especiais. Barueri: SP, Manole, LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo:Brasiliense, LIMA, M.D.; PALMA, L.E. Reflexões acerca do (des) caminhos da educação física na perspectiva do paradigma da educação inclusiva in REZER, R. o Fenômeno esportivo: ensaios clínicos-reflexivos. Chapecó: Argos NEVES, C.P.A. Inclusão de pessoas com deficiência segundo professores de educação física na Secretaria Municipal de Goiânia (Dissertação de mestrado), Universidade Católica de Goiás, OMOT, S. Deficiência e não deficiência: recortes do mesmo tecido. Revistabrasileira de educação especial 1(2), PEDRINELLI, V.J. Possibilidades na diferença: o processo de inclusão em todos nós. Integração, Brasilia, V.4. p.31-34, SASSAKI, R. K. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. 4.ed. Rio de Janeiro: WVA, Fonte financiadora PROEXT Programa de Extensão Universitária / Pró-reitoria de Extensão de Cultura da UFG.

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