A PRODUÇÃO ACADÊMICA SOBRE NATAÇÃO: SUBSÍDIOS TEÓRICOS PARA OS PROJETOS DE EXTENSÃO

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1 A PRODUÇÃO ACADÊMICA SOBRE NATAÇÃO: SUBSÍDIOS TEÓRICOS PARA OS PROJETOS DE EXTENSÃO Jaciara Oliveira Leite 1, Amanda de Oliveira Martins, Ana Carla Ribeiro Batista Carlos Henrique Rodrigues de Andrade, Jéssica Aguiar Oliveira, Matheus Teles, Raphael Henrique Cordeiro Rossi, Roniery da Silva Cardoso 2 Palavras-chave: produção acadêmica; natação; extensão. Introdução Este texto tem por objetivo apresentar os resultados de pesquisa realizada acerca da produção acadêmica sobre natação. A intenção de investigar o que vem se produzindo a respeito partiu da necessidade de conhecer e analisar, assim como, de num segundo momento, construir um banco de dados com os textos que tratam sobre o assunto. Isto, no sentido de reunir um material que possa ajudar a subsidiar as ações realizadas nos projetos de extensão em natação desenvolvidos pela Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás FEF/UFG e disponibilizar para os demais interessados no tema. Atualmente, dois projetos matriciais de ensino-aprendizagem da natação são realizados na faculdade. Um deles é o Brincando de Nadar que baseia-se na experimentação e ensino-aprendizagem da natação por meio de estratégias didático-pedagógicas lúdicas, junto a crianças e jovens de 04 a 14 anos. O outro projeto tem foco nos adultos e subdivide-se em quatro, quais sejam: Aprendendo a nadar, Formas de nadar e Nadando com autonomia. Ambos são oferecidos a comunidade interna e externa a universidade. As atividades da natação estão 1 Docente da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás FEF/UFG. Coordenadora do Projeto Brincando de Nadar. Membro do Laboratório Pr amigo FEF/UFG. Contato: jacifef1@yahoo.com.br 2 Os autores acima, com exceção da professora, são estudantes dos cursos de licenciatura e bacharelado da FEF/UFG. Monitores dos projetos brincando de nadar e natação adulto. Membro do Laboratório Pr amigo FEF/UFG.

2 atreladas ao projeto Dando Asas, que visa à inclusão de pessoas com deficiência nos projetos de extensão da FEF/UFG 3. Estas iniciativas partem de uma perspectiva de extensão universitária, corroborando com Serrano (s/d, p. 11), como: processo educativo e científico, ao fazer extensão estamos produzindo conhecimento, mas não qualquer conhecimento, um conhecimento que viabiliza a relação transformadora entre a Universidade e a Sociedade e vice-versa. Uma extensão que é experiência na sociedade, uma práxis de um conhecimento acadêmico, mas que não se basta em si mesmo, pois está alicerçada numa troca de saberes, popular e acadêmico, e que produzirá o conhecimento no confronto do acadêmico com a realidade da comunidade. Na busca por consolidar os projetos enquanto processo educativo e científico, a metodologia dos mesmos consta de: planejamento; realização das aulas; e reflexão/avaliação da prática pedagógica, suas dificuldades e possibilidades de superação. A dimensão da pesquisa, aqui considerada essencial para a formação humana dos estudantes envolvidos e para a qualificação das ações junto à comunidade se faz presente por meio de investigações desenvolvidas pelos monitores orientados pelas coordenadoras dos projetos. Neste mote se insere a pesquisa sobre a produção acadêmica acerca da natação. Metodologia Foi realizado um levantamento de estudos/textos sobre o tema. Podemos afirmar que tal levantamento se aproximou das pesquisas denominadas estado da arte que, segundo Ferreira (2002, p. 258), são: [...] definidas como de caráter bibliográfico, elas parecem trazer em comum o desafio de mapear e de discutir uma certa produção acadêmica em diferentes campos do conhecimento, tentando responder que aspectos e dimensões vêm sendo destacados e privilegiados em diferentes épocas e lugares, de que formas e em que condições têm sido produzidas certas dissertações de mestrado, teses de doutorado, publicações em periódicos e comunicações em anais de congressos e de seminário. 3 Mais informações a respeito no texto: Projeto Dando Asas : inclusão de pessoas com deficiência nos projetosde extensão da FEF/UFG (Cunha et al, 2011) e no Laboratório Pr amigo que fica nesta mesma faculdade.

3 Optou-se pela busca nos periódicos disponíveis on line e de acesso gratuito cadastrados no sistema qualis capes, área Educação Física 4. A lista compreende periódicos próprios da Educação Física, como também, de outros campos do conhecimento vinculados às ciências biológicas, humanas e sociais, como a Medicina e a Educação, por exemplo. Esta é uma característica peculiar da Educação Física que historicamente se mantém em diálogo com diferentes campos, o que se reflete em sua produção com múltiplos olhares. O caminho metodológico seguiu os seguintes passos: 1) Seleção dos periódicos publicados em língua portuguesa a partir do relatório disponibilizado pela Capes, área Educação Física; 2) Exclusão dos que já no título estava expresso o trabalho com grupos ou temas específicos que apontavam uma impossibilidade de relação com a natação; 3) Busca no google pelos sites das revistas selecionadas; 4) Busca nos sites encontrados com a combinação das palavras-chave natação, água, aquática, dentre outras semelhantes, no intuito de encontrar trabalhos que tratassem do tema; 5) Categorização/classificação dos dados encontrados por meio de leitura inicial do título e resumo e, quando não ficasse claro, estudo do texto na íntegra. Na lista completa estavam relacionados 867 periódicos no total, destes 293 foram selecionados por apresentarem: trabalhos em língua portuguesa, site com acesso gratuito e que no título não excluíam a possibilidade de relação com natação. Na busca, foi possível encontrar 17 periódicos com 74 artigos que tratavam sobre natação. A partir da leitura dos documentos chegamos a algumas categorias ou tendências da produção acadêmica acerca da natação. Resultados A leitura dos textos apontou para algumas categorias ou tendências do que tem se produzido sobre natação no Brasil. Ainda que se possa identificar outros, percebemos alguns enfoques no conjunto de documentos, quais sejam: pedagógico; natação como esporte de alto rendimento; clínico; e natação para pessoas com deficiência. 4 A lista com os periódicos está disponível no site: Foi acessada no dia 30 de março, por isso pode já ter passado por alguma atualização.

4 Em linhas gerais, observamos textos que em seu conteúdo tratavam acerca dos processos de ensino-aprendizagem, metodologias, materiais didáticos para as aulas de natação, o que estamos chamando de uma tendência pedagógica. Houve trabalhos que versavam sobre a melhoria no desempenho, testes, competição, características dos atletas-nadadores, pautando a natação como um esporte de alto rendimento. A prática da modalidade também foi apontada como importante na prevenção e tratamento de patologias, ao mesmo tempo de causadoras de lesões originadas da natação. A este conjunto de textos estamos intitulando de uma tendência clínica. A quarta e última categoria identificada foi a da natação com foco para pessoas com deficiência. Em termos quantitativos, temos o seguinte resultado: Quadro 1. Categorias Quantidade Treinamento 29 Clínico 12 Pedagógico 13 Natação para Pessoas com 3 deficiência Foram também encontrados textos que trataram de temas diversos e em menor número. Os mesmo tratavam sobre: fatores que influenciam o abandono da natação, motivações para a prática, a representação social de nadadores sobre a natação, hábitos alimentares e a modalidade, relações do corpo com a água, psicomotricidade e natação, marcha das crianças em ambiente aquático, intensidade do esforço em meio aquático, nadadores na escola, perfil e concepções do nadar de profissionais de natação. Um dado importante é dos 74 artigos, 19 tinham como objetivo a relação da natação com as crianças, 3 não foi possível identificar a faixa etária, e 52 visavam a natação para adultos. Conclusões Podemos concluir, ainda que consideremos esta análise de dados como ainda na sua forma inicial, que a produção sobre a natação tem apresentado maior ênfase na concepção da modalidade como um esporte de alto rendimento, e suas

5 diversas interfaces. O que talvez possa indicar, ao mesmo tempo, um avanço da área do treinamento desportivo nas pesquisas, como também uma redução das outras possibilidades do ato de nadar enquanto uma prática histórica e culturalmente construída pelo ser humano há muitos séculos. Outro ponto a se destacar, que se relaciona com o anterior, são as investigações, com maioria considerável, tendo como foco os adultos e, em bem menor número, as crianças, que pode influenciar também na categoria pedagógico, já que geralmente as preocupações com o processo ensino-aprendizagem se dão para com as crianças. Por fim, sabemos das limitações do trabalho que se restringiu à produção online e em língua portuguesa, mas acreditamos que o trabalho possa contribuir no apontamento de temáticas de investigação pertinentes a natação que precisam ser mais pesquisadas. E, num segundo momento, quando da divulgação dos textos no banco de dados, pode contribuir com os processos formativos e de intervenção daqueles que apreciam e trabalham com o tema. Em especial, serviu como um esforço de pesquisa coletivo dos monitores dos projetos de extensão da natação da FEF/UFG e os resultados podem subsidiar as ações pedagógicas com a comunidade. Referências FERREIRA, Norma Sandra de Almeida. As pesquisas denominadas Estado da Arte. Educação & Sociedade, Ano XXIII, nº 79, Agosto/2002. Disponível em: Acesso em: 02 out SERRANO, Rossana Maria Souto Maior. Conceitos de extensão universitária: um diálogo com Paulo Freire. Disponível em: ensao_universitaria.pdf

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