BOLETIM DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS (BIA) Ano II, n.3

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1 Câmpus de Ilha Solteira BOLETIM DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS (BIA) Ano II, n.3 Junho, 2012 Disponível em bia ISSN Impresso Faculdade de Engenharia Departamento de Fitotecnia, Tecnologia Cursos: Agronomia, Ciências Biológicas, Eng. Civil, Eng. Elétrica, Eng. Mecânica, Física, Matemática e Zootecnia de Alimentos e Sócio-Economia Avenida Brasil Centro, 56, CEP Ilha Solteira, São Paulo,Brasil Câmpus II Rua Monção,nº 226 PABX: (18) scom@adm.feis.unesp.br Fone: / Fax:

2 BOLETIM DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS (BIA) Publicação referente ao Projeto de Extensão Levantamento de Preços de Insumos Agropecuários Coordenação: Dra. Elaine Mendonça Bernardes, Docente da área de Economia do DFTASE/FE/UNESP Colaboradores do Projeto: Professores do Departamento de Fitotecnia, Tecnologia de Alimentos e Sócio-Economia - DFTASE/FE (em ordem alfabética): Dr. Antonio Lázaro Sant Ana Dra. Gisele Herbst Vazquez Professores do Departamento de Biologia e Zootecnia DBZ/ FE (em ordem alfabética): Dr. Alexandre Ninhaus Silveira Dr. Antonio Carlos de Laurentiz Dra. Rosimeire da Silva Filardi Professor do Departamento de Engenharia e Tecnologia de Alimentos- DETA/IBILCE Dr. José Francisco Lopes Filho Técnicos do DFTASE/FE (em ordem alfabética): Alexandre Marques da Silva José Hernandez Marangoni Irineu Brasiliano Alunos da FE/Unesp (em ordem alfabética): Adauto Brasilino Rocha Junior Evandro Henrique Figueiredo Moura Silva Henrique dos Santos Lopes (Bolsista da PROEX) João Alberto Fischer Filho

3 APRESENTAÇÃO Este mês de Junho o Boletim de Insumos Agropecuários (BIA) apresenta uma novidade: uma seção especial com artigo técnico sobre destino de embalagens de defensivos agrícolas. A ideia de incluir artigo sobre o assunto surgiu a partir de problemas detectados pelos participantes do projeto de levantamento de preços, quanto ao uso de insumos, por produtores de hortaliças comercializadas no município de Ilha Solteira. Entendeu-se que seria importante inaugurar a Seção Especial com um artigo que orientasse produtores rurais sobre questões referentes ao uso adequado de insumos e descarte de embalagens. O professor Maurício Augusto Leite, da FE, Ilha Solteira, acreditou na proposta e motivou sua equipe a redigir o artigo. Sugestão especialmente para o produtor rural: vale a pena se informar sobre o assunto, principalmente em um momento desses, no qual a questão ambiental é discutida por autoridades e especialistas. O BIA é resultado de um trabalho voltado a prestar um serviço de qualidade na divulgação de preços dos insumos das principais atividades desenvolvidas em Ilha Solteira e municípios próximos. É resultado do levantamento de preços realizado mensalmente no projeto Levantamento de Preços de Insumos Agropecuários em Ilha Solteira, do DFTASE (Departamento de Fitotecnia, Tecnologia de Alimentos e Sócio- Economia), com recursos da Pro-Reitoria de Extensão da Unesp. O BIA surgiu da necessidade de se obter e divulgar informações sobre preços praticados na região Noroeste do Estado de São Paulo, visando aumentar a eficiência dos mercados locais e regional. Tal necessidade é resultante da estrutura de mercado na 1

4 qual atua o produtor rural. O mercado de produtos agrícolas é bastante próximo da concorrência perfeita. A vasta literatura econômica sobre concorrência perfeita apresenta sempre o mercado de produtos agrícolas como exemplo de tal modelo, conforme pode ser verificado nos manuais de economia neoclássica. Em tal modelo, pressupõe-se que: (i) exista um grande número de compradores e vendedores e todos são pequenos em relação a todo o mercado; (ii) os produtos sejam homogêneos; (iii) a entrada e saída de "firmas" (aqui chamadas de empresas agropecuárias) no mercado seja livre, e (iv) exista completa informação e conhecimento sobre o preço do produto 1. Essas hipóteses levam a consequências bastante importantes quanto a preços. O produtor rural pode mudar a quantidade a produzir, por exemplo, usando mais ou menos adubo. Assim, ele vai ajustar sua produção em função do preço que os consumidores estiverem dispostos a pagar. Diz-se que nessa estrutura de mercado o preço é dado para a empresa; o máximo que ela pode fazer é ajustar as quantidades que pretende produzir, para ter o máximo de lucro ou o mínimo de prejuízo. E mais ainda, mesmo que possa alterar toda a estrutura de produção (variando todos os insumos de produção), o lucro tende a zero, de forma que o produtor rural tem poucas opções para evitar prejuízos. Uma das poucas possibilidades de evitar custos unitários superiores aos preços de mercado, reside em buscar os menores preços dos insumos. Os mercados agrícolas, em geral, aproximam-se da estrutura definida no parágrafo anterior, mas por outro lado, dependem de setores com estruturas de mercado muito diferentes e que dificultam ainda mais a busca de bons resultados econômicos por parte desses produtores. Por exemplo, têm poucas opções para escolher as empresas que lhe vendem insumos (o que equivale a dizer que na aquisição de insumos lida com empresas oligopolistas). Sendo poucas as firmas que vendem insumos agrícolas, elas têm poder para estabelecer o preço pelo qual estão dispostas a vender esses insumos. Assim, tais firmas determinam seus preços de venda acima dos acréscimos nos custos que incorreram para aumentar a produção desses insumos agropecuários (em outras palavras, acima de seus custos marginais de produção). Desta forma, as informações sobre os preços de insumos transformam-se em poderoso instrumento para o produtor rural tomar suas decisões, dentro da estreita margem que lhe compete. Nesse sentido, a proposta desta publicação auxiliará os produtores do município de Ilha Solteira e, 1 Detalhes sobre tal estrutura de mercado encontram-se, por exemplo, em: FERGUSON, C. E. Microeconomia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, p. PINDYCK, R. S. ; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, p. 2

5 espera-se, futuramente, da região do Noroeste Paulista na árdua tarefa de levantar os preços efetivamente praticados nos municípios. O Boletim contempla insumos utilizados pelas atividades de piscicultura, suinocultura, avicultura, bovinocultura, culturas de soja, milho, seringueira e alguns insumos para produção agrícola em geral. A ênfase em atividades zootécnicas nessa primeira etapa justifica-se por três razões: (a) Ilha Solteira está inserida em uma região de pecuária tradicional e com uma piscicultura em expansão (b) os produtores assentados às margens dos rios têm interesse em piscicultura e criação de pequenos animais, (c) a localização privilegiada da Unesp e as contratações recentes de professores da área de zootecnia gera potencial de tornar a unidade, em futuro próximo, referência em ensino e pesquisa no setor. Inicialmente, foram levantadas as empresas fornecedoras de insumos agropecuários (venda e revenda), bem como representantes de empresas atuantes no município de Ilha Solteira. Paralelamente, realizou-se um levantamento dos insumos necessários para produção das atividades de pecuária escolhidas (peixes, suínos, aves e bovinos), e dos insumos mais relevantes para as principais atividades agrícolas. A base para a elaboração das planilhas elaboradas foi obtida a partir das planilhas de custos divulgadas por instituições de pesquisa e algumas instituições privadas relevantes. Além dos docentes do DFTASE, colaboraram na elaboração das planilhas docentes do Departamento de Biologia e Zootecnia (DFZ). Pretende-se elaborar mensalmente um boletim de preços dos principais insumos utilizados pelos produtores do município de Ilha Solteira e, posteriormente, da região Noroeste do Estado de São Paulo. Elaine Mendonça Bernardes Coordenadora do Projeto emb@agr.feis.unesp.br 3

6 SUMÁRIO Página APRESENTAÇÃO... 1 Preços dos Alimentos e Suplementos para Animais... 5 Preços das Vacinas... 6 Preços dos Medicamentos... 6 Preços de Materiais para Cerca... 8 Preços de Outros Insumos Específicos para a Pecuária... 8 Preços de Adubos e Corretivos... 9 Preços de Defensivos Agrícolas... 9 Preços de Sementes... 9 Preços dos Combustíveis, Óleos e Lubrificantes Seção Especial: artigo técnico: Resíduos Perigosos: embalagens de defensivos agrícolas Autores: Natassia Zamariola, Juliana Joice Renk e Maurício Augusto Leite

7 UNESP CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA, TECNOLOGIA DE ALIMENTOS E SÓCIO ECONOMIA Boletim de Insumos Agropecuários, Ano II, n. 04 MÊS DE JUNHO/2012 Coordenação: Prof. Dr. Elaine Mendonça Bernardes AGRO- INSUMOS BACK JOSIPI AGRO- AGRO- VET ILHA R$ R$ R$ R$ Alimentos e Suplementos para Animais Farelo de arroz (30kg) 29,00 25,50 25,00 Farelo de algodão (50 kg) 48,20 Farelo de soja (50 kg) 55,00 Farelo de soja (40 kg) Milho (60 kg) Milho (50 kg) 45,00 44,00 42,00 Milho (40 kg) Quirela Grossa (50 kg) 59,00 53,30 50,00 Quirela Grossa (40 kg) Quirela fina (50 kg) 60,00 53,30 50,00 Quirela fina (40 kg) Ração p/ Suínos - Terminação (40 kg) - Agromix 48,80 47,00 Ração p/ Suínos (20 kg) - Agromix Ração p/ Suínos (40 kg) - Bravisco 50,00 Concentrado para suínos (40 kg)- Agromix 65,00 60,00 Ração p/ Bovinos (30 kg) Tosmil 36,50 36,00 Ração p/bovinos recria (40 kg)- Candar 47,00 Ração p/ Bovinos - Dahma 24 (40 Kg) Ração p/ Aves - Inicial (40 kg) - Agromix 59,00 Ração p/ Aves - Inicial (40 kg) - Bravisco 48,00 Ração p/ Aves - Inicial (20 kg) Guabi 23,00 Ração p/ Aves -Crescimento (40 kg) - Agromix Ração p/ Aves -Crescimento (40 kg) - Guabi Ração p/ Aves (3 em 1- Crescimento, desenvolvimento e final) - (20kg) - Agromix Ração p/ Aves - Crescimento e Engorda (20 kg) Guabi 21,50 Ração p/ Aves -Postura (40 kg) - Agromix 57,00 51,00 50,00 Ração p/ Aves -Postura (25 kg) - Bravisco Ração p/ Aves- Postura (20 kg) -Agromix Ração p/ Aves - Final (40 kg) - Agromix 51,00 48,00 Ração p/ Aves - Engorda (25 kg) - Bravisco 25,00 24,00 Ração p/ Aves - Engorda (40 kg) - Bravisco Ração p/ Aves - Engorda (40kg) - Agromix 57,00 47,00 Ração p/ Aves - Botadeira (20 kg) Guabi 21,00 Ração p/ Peixes 22% (25 kg) - Agromix 36,00 30,00 Ração p/ Alevinos (25 kg) - Agromix 47,00 Calciotrat SM (100ml) 9,40 9,90 8,00 Calciotrat (500ml) 21,00 19,90 18,00 Sal Amargo (1 kg) - Glimako 5,00 5,00 5,00 Sal Amargo (1 kg) - Cearos Sal comum (25 kg) - Agromix 20,00 17,00 Sal comum (25 kg) - Potiguar 14,80 Sal comum - Matsuda gado de corte (30kg) Sal comum - Guabi gado leiteiro e 40S (30 kg) 5

8 UNESP CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA, TECNOLOGIA DE ALIMENTOS E SÓCIO ECONOMIA Boletim de Insumos Agropecuários, Ano II, n. 04 MÊS DE JUNHO/2012 Coordenação: Prof. Dr. Elaine Mendonça Bernardes AGRO- INSUMOS BACK JOSIPI AGRO- AGRO- VET ILHA R$ R$ R$ R$ Sal protêico (30 kg) - Agromix 40,00 35,00 34,00 Sal protêico (30 kg) - Dahma Sal 65 Recria (30 Kg) 49,00 45,00 Sal 80 Leite (30 Kg) 50,70 50,00 Sal 95 Lactage (30 Kg) Sal mineral (Fri-ribe - 25 Kg) Fosbov engorda + proteína (30 kg) - Tortuga 35,00 Feno de alfafa (fardo) Phenodral (45 ml) - UCB 21,00 19,50 Phenodral (15 ml) - UCB 5,00 Ferrodex (50 ml) - UCB Ferrodex (10 ml) - UCB Ferrodex (50 ml) - Tortuga 8,40 8,50 7,90 7,50 Ferrodex (10 ml) - Tortuga 3,70 4,00 3,60 Cana-de-açucar Silagem Sal mineral: fosbov 15 Sal mineral fosbov 20 Polpa Cítrica Casca de Soja Rapa de mandioca Rolão (milho) Vacinas Brucelose 3,00 Tríplice 6,50 Pneumonia Enzoótica (10 ml) Febre Aftosa (dose) 1,50 Vacina Polivalente - PoliStar (100 ml- 20 doses) 30,00 27,00 Vacina polivalente - Merial (Sintoxant) - (90 ml-30 doses) 18,00 Anti-rábica - RaiVac 20,00 Anti-rábica - Intervet Anti-rábica - Lema 10,00 Doença de Newcastle- Biovet (100 doses) 7,00 7,00 Varíola Aviária - Biovet - New Vacine p/ aves (1 ml) 10,00 Colibacilose Rinite Atrófica Doença de Marek Doença de Gumboro Bronquite Infecciosa Medicamentos Vermífugos - Ivomec ( Ivermectina 1%) 50 ml 21,00 21,50 18,80 18,50 Vermífugos -Ivomec Gold (3,5 % ivermectina) - 50 ml 36,00 36,90 35,00 30,00 Vermífugos-Ourofino(Ivermectina 1%) 500 ml Vermífugos-Ourofino (Ivermectina 9%) 500 ml Vermífugos -Ourofino (Ivermectina 9%) 50 ml 6

9 UNESP CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA, TECNOLOGIA DE ALIMENTOS E SÓCIO ECONOMIA Boletim de Insumos Agropecuários, Ano II, n. 04 MÊS DE JUNHO/2012 Coordenação: Prof. Dr. Elaine Mendonça Bernardes AGRO- INSUMOS BACK JOSIPI AGRO- AGRO- VET ILHA R$ R$ R$ R$ Vermífugos - Tortuga (Proverme em pó) 2,70 2,50 Alatox (50ml) 5,90 Alatox (100ml) 8,50 Triatox (1 L) 53,00 45,00 Triatox (200 ml) 16,90 15,50 15,00 Triatox (40 ml) 10,98 9,80 9,50 Triatox (4 ml) Carrapaticida (20 ml) Butox 3,50 3,50 3,30 Carrapaticida (20 ml) Fortdodge 3,00 Carrapaticida (20 ml) Biovet Inseticida p /mosca do chifre - Intervet Inseticida p /mosca do chifre - Ouro Fino (Cypermil-1L ) Inseticida p/mosca do chifre - Colosso (25 ml) 5,50 4,60 4,40 Inseticida p/mosca do chifre - Colosso (100 ml) 15,90 14,50 13,00 Inseticida p/mosca do chifre - Colosso (250 ml) 30,00 Inseticida para mosca o chifre Barrage (20 ml) 3,50 3,50 3,00 Inseticida para mosca o chifre Barrage (1 L) 40,0000 Vermífugos - Biovet (500 ml) Vermífugos - Albemax Vansil (250 ml) Vermífugos - Doctomax (1% doramectina - 50ml) 20,50 21,80 19,00 Vermífugos - Panacur pó (10 g) 2,10 2,50 2,10 Mata bicheira - Unguento Plus (400 ml) 24,00 23,90 25,00 23,00 Mata bicheira - Lepecid (475 ml) 7,50 7,30 6,80 6,70 Mata bicheira - FortDodge (500 ml) 6,00 6,30 6,90 5,00 Mata bicheira - Cidental (500 ml) 6,50 6,90 6,00 6,00 Mata bicheira - Coopers (500 ml) 7,50 6,95 Mata bicheira - Tanicid (200ml) 11,00 11,90 10,00 Anti tóxico - Mercepton (oral - 20 ml) 8,60 10,90 7,00 7,00 Anti tóxico - Mercepton (injetável - 20 ml) 7,50 7,00 7,00 Anti tóxico - Mercepton (injetável ml) 16,50 16,90 16,80 15,00 Thuya oral (20ml) 5,50 7,90 5,00 5,00 Thuya oral (90ml) 12,50 12,50 12,50 11,50 Mastiplus - Amoplox 5,90 Mastiplus - Cefavet 5,90 Iodo 10% (1l) 45,00 Iodo 10% (100 ml) 9,50 9,00 Iodo 2% (1l) Iodo 1% (100 ml) Tintura de Iodo Pinus 10% (1l) 42,50 40,00 Óleo canforado - FortDodge (20 ml) Óleo canforado - Vigor (20ml) Óleo canforado - UCB (20 ml) 4,00 Óleo canforado - UCB (10 ml) 2,00 2,00 Terramicina - pó (100 g) 13,50 13,90 12,50 12,40 7

10 UNESP CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA, TECNOLOGIA DE ALIMENTOS E SÓCIO ECONOMIA Boletim de Insumos Agropecuários, Ano II, n. 04 MÊS DE JUNHO/2012 Coordenação: Prof. Dr. Elaine Mendonça Bernardes AGRO- INSUMOS BACK JOSIPI AGRO- AGRO- VET ILHA R$ R$ R$ R$ Terramicina - Injetável (50 ml) 13,50 13,90 12,50 12,50 Terramicina - Injetável (20 ml) 7,00 6,90 6,50 Agrovet Plus - Injetável (50 ml) 30,90 Agrovet - Injetável (25 ml) Agrovet - Injetável (20 ml) Agrovet - Injetável (50 ml) 31,00 27,00 27,00 Pencivet (15 ml) 11,50 Pencivet Injetável (20ml) 12,50 12,50 Materiais para cerca Arame farpado (500m) 223,00 189,00 210,00 180,00 Arame farpado (250m) 104,90 115,00 100,00 Arame farpado (100m) 52,00 50,00 Arame liso (500m) 190,90 190,00 Arame liso (1.000m) 398,00 349,80 345,00 Arame galvanizado nº18 (1 kg - rolo) 10,00 10,00 9,90 Arame galvanizado nº 14 (1 kg - rolo) 8,00 8,90 8,00 Grampos (kg) 700 7, , ,30 Balancinho (unidade) (ferro) 1,30 Balancinho (a dúzia) (madeira) 14,00 Palanque Aparelho p/ cerca elétrica (un.) km Aparelho p/ cerca elétrica (un.) - 80 km Aparelho p/ cerca elétrica (un.) - 50 km (bivolt) Aparelho p/ cerca elétrica (un.) - 30 km 48,90 45,00 Aparelho p/ cerca elétrica (un.) - 7 km 155,00 Aparelho p/ cerca elétrica (un.) - 5km 105,00 94,00 Aparelho p/ cerca elétrica (un.) - 35 hectare (110 V) 90,00 Aparelho p/ cerca elétrica (un.) - 35 hectare (220 V) Aparelho p/ cerca elétrica (un.) - 35 hectare (bivolt) Isolador com catraca - Plástico (un) 8,40 6,50 Isolador com catraca - Metálico (un) 7,90 6,00 Isolador de rosca grande (un.) 1,80 2,50 1,80 Isolador de rosca pequeno (un.) 1,20 1,25 0,70 1,20 Catraca metálica (un.) 4,50 4,50 4,30 Castanha (un.) 0,80 0,70 0,50 0,50 Roldana (un.) 0,50 0,50 0,50 0,50 Outros Insumos Específicos para a Pecuária Lona para silo - preta fina (m/4m) 2,50 3,00 Lona para silo - preta (m/8m) 9,00 7,90 7,00 Lona para silo - preta (m/9m) Lona para silo - preta/branca 200 micra (m/8m) 13,00 12,90 12,50 Lona para silo - preta e branca (m/4m) 6,98 Brinco de orelha p/ gado (unidade) 1,20 Pinto (Carijó) 2,20 2,35 8

11 UNESP CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA, TECNOLOGIA DE ALIMENTOS E SÓCIO ECONOMIA INSUMOS Boletim de Insumos Agropecuários, Ano II, n. 04 MÊS DE JUNHO/2012 Coordenação: Prof. Dr. Elaine Mendonça Bernardes AGRO- BACK JOSIPI AGRO- VET AGRO- ILHA R$ R$ R$ R$ Pinto (Poedeira) 3,00 2,95 Desinfetantes-Creolina (50 ml) - Pearson 6,00 5,98 7,50 6,00 Desinfetantes-Creolina (500 ml) - Benzocreol 9,80 10,50 16,50 Desinfetantes-Creolina (500 ml) - Pearson 19,30 19,80 17,00 Desinfetantes-Creolina (1 L)- Benzocreol 16,80 Desinfetantes-Creolina (1 L)- Pearson 36,00 28,00 Adubos e Corretivos Uréia (50 kg) - Trevo 98,00 107,00 Uréia (50 kg) - Heringer 84,00 Uréia (50 kg) - Fertipar 104,90 Calcário (50 kg) - Calpar 16,00 Superfosfato simples - Trevo 63,00 Adubo (50 kg)- Mosaic Adubo (50 kg)-trevo 103,00 80,00 Adubo (50 kg) - Fertipar 113,50 Sulfato de amônio (50 kg)- Mosaic Sulfato de amônio (50 kg)-trevo 64,00 56,00 Sulfato de amônio (50 kg)-fertipar Adubo (KCl) Defensivos Agrícolas Glifosato Roundup (1 L) 18,60 17,00 Glifosato (granulado) 7,00 Glifosato Roundup (5 L) 75,00 Glifosato Biocarp (1 L) Glifosato Pika-Pau (100 ml) 4,50 Glifosato NA (1 L) Vitavax Thiran 200 SC (1 kg) Gramoxone 200 (Paraquat) - 1 L Inseticida percevejo (1 L)- Metamidofos 33,00 Cupinicida (100ml) Pika Pau 5,50 5,60 5,20 Malathion (1L) 26,50 32,50 27,00 Malathion (100ml) 5,00 5,60 4,50 4,40 Sementes Milho (120 kg)-agroceres Milho (40 kg)-agroceres Soja Sorgo 9

12 UNESP CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA, TECNOLOGIA DE ALIMENTOS E SÓCIO ECONOMIA Boletim de Insumos, Ano II, n.04 MÊS DE JUNHO/2012 Coordenação: Prof. Dr. Elaine Mendonça Bernardes INSUMOS Combustíveis, Óleos e Lubrificantes Gasolina comum 2,88 2,88 2,85 2,88 2,86 2,86 2,89 2,90 Álcool 1,87 1,87 1,85 1,87 1,86 1,86 1,89 1,94 Diesel 1,89 1,99 1,96 1,89 1,97 1,90 2,12 1,93 Óleo para trator SAE 40 Mobil Delvac 40 (1L) HD 40 (1L) Shell Rede Ativa R$ Plaza ESSO (Perimetral) Ipiranga Petroisa BR Norte BR Aeroporto Ultramotor (1L) Brutus Alta Performance (1L) Lubrax MD 400 (1L) Shell Rimula (1L) Lubrax Top Turbo (1L) Lubrax Top Turbo (3L) Lubrax Extra Turbo (20L) Shell Rimula (20L) Lubrax MD 400 (20L) Óleo para trator SAE 40 Mobil Delvac (20L) 11,00 14,00 11,00 12,50 13,00 15,00 14,80 13,20 39,00 197,00 159,00 143,00 139,00 10

13 SEÇÃO ESPECIAL: ARTIGO TÉCNICO RESÍDUOS PERIGOSOS: EMBALAGENS DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS Natassia Zamariola 1 Juliana Joici Renk 2 Maurício Augusto Leite 3 O descarte das embalagens vazias de agrotóxicos é um procedimento complexo que requer a participação efetiva de todos os agentes envolvidos na fabricação, comercialização, utilização, licenciamento, fiscalização e monitoramento das atividades relacionadas com o manuseio, transporte, armazenamento e processamento dessas embalagens (ANDAV, 2000). As embalagens dos agrotóxicos utilizados geram uma categoria específica de resíduo, fornecendo a responsabilidade ao agricultor para efetuar a tríplice lavagem ou lavagem sob pressão da embalagem vazia. Além disso, deve-se inutilizá-la a fim de evitar o reaproveitamento e armazená-las temporariamente na propriedade em recinto coberto, ao abrigo da chuva, ventilado, semiaberto ou no próprio depósito das embalagens cheias e secundárias (não contaminadas), e devolvê-las na unidade de recebimento indicada na nota fiscal até um ano após a compra, após haver acumulado uma quantidade de embalagens que justifique o seu transporte de uma forma economicamente viável (INPEV citado por MINAMI, M. Y. M.; PASQUALETTO, A.; LEITE, J. F., 2008). O principal objetivo de descartar corretamente as embalagens vazias dos agrotóxicos é evitar o risco de contaminação dos mananciais de água, da saúde de pessoas e de animais. A seguir seguem os procedimentos para embalagens de defensivos, apresentados em publicação da FAERJ (2011) e as obrigações do produtor para com as embalagens vazias, que constam na publicação da FIESP (2011). 1 Engenheira Agrônomo, Faculdade de Engenharia, UNESP Univ Estadual Paulista, Campus de Ilha Solteira, Bolsista PROEX (2010) 2 Engenheira Agrônomo, Faculdade de Engenharia,UNESP Univ Estadual Paulista, Campus de Ilha Solteira, Bolsista PROEX (2012) 3 Engenheiro Agrônomo, Faculdade de Engenharia, UNESP Univ Estadual Paulista, Campus de Ilha Solteira - Coordenador do Projeto PROEX "Técnicas de Engenharia Rural em Pequenas Propriedades" 11

14 Procedimentos para embalagens de defensivos: (a) Armazene os defensivos agrícolas em local seco e arejado, distante de onde haja pessoas, animais, alimentos e bebidas; (b) O depósito deve ter telhado (sem goteiras), paredes de alvenaria, piso cimentado, boa ventilação e iluminação natural (protegido de chuvas, ventos, infiltrações e inundações; (c) As portas do depósito devem ser devidamente chaveadas e devem conter placa de advertência com a frase: PERIGO: VENENO, e (d) Não armazene embalagens sem tampa, danificadas ou com vazamentos. Mantenha sempre os produtos ou suas sobras em suas embalagens originais Obrigações dadas ao agricultor: (1) Realizar tríplice lavagem; (2) Inutilizar (furar a embalagem); (3) Armazenar em local adequado; (4) Entregar no ponto de recebimento descrito na Nota Fiscal, até um ano após a compra, e (5) Comprovar a entrega. Obrigações dadas aos estabelecimentos comerciais: Segundo o decreto nº de 04 de janeiro de 2002 (BRASIL, 2002), são obrigações dos estabelecimentos comerciais quanto às embalagens vazias de defensivos agrícolas: Art. 54. Os estabelecimentos comerciais deverão dispor de instalações adequadas para recebimento e armazenamento das embalagens vazias devolvidas pelos usuários, até que sejam recolhidas pelas respectivas empresas titulares do registro, produtoras e comercializadoras, responsáveis pela destinação final dessas embalagens. 2 o Deverá constar na nota fiscal de venda dos produtos o endereço para devolução da embalagem vazia, devendo os usuários ser formalmente comunicados de eventual alteração no endereço. Art. 55. Os estabelecimentos comerciais, postos de recebimento e centros de recolhimento de embalagens vazias fornecerão comprovante de recebimento das embalagens onde deverão constar, no mínimo: 12

15 I - nome da pessoa física ou jurídica que efetuou a devolução; II - data do recebimento; e III - quantidades e tipos de embalagens recebidas. Parágrafo único. Deverá ser mantido à disposição dos órgãos de fiscalização referidos no art. 71 sistema de controle das quantidades e dos tipos de embalagens recebidas em devolução, com as respectivas datas. Para saber mais, sugerimos: (a) LEI N 9.974, DE 6 DE JUNHO DE 2000; (b) DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2002; (c) e (d) REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS DISTRIBUIDORES DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS E VETERINÁRIOS (ANDAV). Destinação final de embalagens vazias de agrotóxicos. Brasília, Disponível em: em: 15 jul BRASIL. Decreto n 4.074, de 04 de janeiro de Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências. Disponível em: Acesso em: 12 jun FAERJ. Fazenda Legal, Defesa Agropecuária 33. Disponível em: Acesso em: 02 jun FIESP. Sistema de Destinação Final de Embalagens Vazias de Agrotóxicos. Disponível em: o%20institucional%20.pdf. 13

16 INPEV. Destinação Final Abril de Disponível em: MINAMI, M. Y. M.; PASQUALETTO, A.; LEITE, J. F.. Destinação Final de Embalagens Plásticas de Agrotóxicos no Estado de Goiás p.trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Ambiental). Universidade Católica de Goiás,

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