Bibliotecários universitários: da guarda de livros ao letramento informacional

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1 Bibliotecários universitários: da guarda de livros ao letramento informacional Regina Oliveira de Almeida Orientadora: Giselle Martins dos Santos Ferreira LINHA DE PESQUISA: TICPE

2 Contextualização Explosão informacional: informações que nos chegam em quantidade e velocidade que supera a nossa capacidade de processá-las, mas temos que lidar com essa imensidão sígnica; A informação sempre foi reconhecida como recurso importante para o nosso relacionamento com o mundo. Antes, entendida, fundamentalmente, como instrumento, insumo e serviço para fins exteriores a ela própria, na atualidade, ganhou autonomia e centralidade; Os contextos educativos têm, cada vez mais, que oferecer processos sistemáticos para o domínio gradativo da apropriação das informações; O papel do bibliotecário como educador.

3 Objetivo geral O fio condutor inicial das questões abordadas nesta tese partiu da necessidade de letramento informacional dos usuários que é exigida nas práticas do bibliotecário: o objetivo geral da pesquisa foi analisar as formas nas quais o letramento informacional está sendo concebido e integrado na formação dos bibliotecários. Afinal, exige-se dos usuários o desenvolvimento de competências na recuperação e uso das fontes de informação, que por sua vez exige das bibliotecas e dos bibliotecários uma parceria cada vez maior nestes processos educacionais.

4 Objetivos específicos

5 Fundamentação teórica Quadro: Eixos e principais referências teóricas Mediação Competência Letramento informacional Khultau (1988, 1999, 2013) Almeida Júnior (2004, 2008, 2012) Perrenoud (1999, 2010) Khultau (1988, 1999, 2013) Campello (2003, 2009, 2012, 2013) Gasque (2010, 2012, 2013) Dudziak (2001, 2003, 2011) Belluzzo (2001, 2013) Perroti e Pieruccini (2007)

6 Concepção nuclear no papel do bibliotecário Almeida Junior (2004) afirma que é a mediação o objeto principal da biblioteconomia, e não a informação. A mediação está presente a todo o momento: na seleção do acervo, no processamento técnico dos documentos, nas atividades do desenvolvimento da coleção e, principalmente, na referência e no serviço de informação. O letramento informacional, portanto, faz parte da mediação do bibliotecário.

7 Metodologia

8 Achados Revisão de Literatura: a temática era, crescentemente, discutida em artigos e encontros científicos, mas muito pequeno o número de relatos de estudos de caso e narrativas de experiências desenvolvidas pelos bibliotecários. A literatura pesquisada, no Brasil, é produzida por bibliotecários.

9 Achados Questões destacadas: necessidade de mudança do perfil do bibliotecário novas orientações para a formação dos bibliotecários experiências estrangeiras bemsucedidas, com trabalhos colaborativos entre bibliotecários e professores Problemas achados: Há 45 instituições de formação de bibliotecários, mas: São oferecidas 6 disciplinas de Letramento Informacional, das quais, uma é eletiva Apenas uma instituição oferece a disciplina Didática em Biblioteconomia Há um único curso de licenciatura na área Em 2014 foi oferecido, pela 1ª vez, um curso de especialização para o letramento informacional (não houve chamada para 2015).

10 Achados Concepções O LI ainda não se impôs como força suficiente para a ressignificação da área, mas esboça-se que as atividades que representam podem contribuir para a transformação do perfil biblioteconômico. Concepções Não há distinção clara das variações terminológicas adotadas, que se reflete em uma diversidade de conteúdos percebidos como constituintes ao domínio do letramento informacional.

11 Achados Participação de professores: A biblioteca como multiespaço : um espaço para outros, além dos bibliotecários, que, para sofrer novas ocupações exige transformação da cultura pedagógica para que se admita espaços distribuídos de educação. Participação de professores: Outras questões que permitem atuação colaborativa entre bibliotecários e professores: autoria e plágio, currículos mais flexíveis e orientação de aprendizagem mediada por projetos. A questão teórica da participação docente na biblioteca escolar parece ser consenso; não acontece o mesmo na biblioteca universitária.

12 Bibliotecárioeducador A concepção predominante do papel do bibliotecário, pelo conjunto das falas, é a de mediador informacional e educacional, quase como se fosse inato. As funções educativas do bibliotecário e a relevância social contemporânea dessa atividade impactam as discussões atuais sobre a transformação da formação bibliotecária. relatos da distância entre discurso e prática, na qual, geralmente, esta representa a parte deficitária; a importância da formação de bibliotecários quanto às ações educativas, que devem ser desenvolvidas e estimuladas na formação dos formadores os bibliotecários. Porém, no que tange ao desenvolvimento dos aspectos da didática na formação bibliotecária que os dados já expostos mostram a fragilidade dessa formação.

13 Aprendizagem continuada Os grupos têm potencial para a ação colaborativa; as informações sobre cursos e atualizações são os tópicos mais frequentemente compartilhados. Reconhecimento do desafio representado pela aprendizagem permanente imposto aos bibliotecários para que se mantenham atualizados. Tensão existente entre ser competente em informação e não ser competente em educar o usuário a ser apto à mesma função. A aprendizagem permanente fica estritamente condicionada à motivação do próprio profissional, o que, certamente deve existir também. Porém, não se deve ignorar outros contextos estruturantes das condições de trabalho, como acesso a cursos e publicações da área profissional, participação em redes sociais e de trabalho, grau de incentivo da instituição à atualização, entre outros para que a aprendizagem continuada possa se viabilizar. Quadro Atual: reduzido número de disciplinas voltadas para o letramento informacional; ausência de formação didática para o bibliotecário atuar como educador; tensões e lacunas evidenciadas pelas diferentes concepções de letramento informacional; espaços on-line de redes de bibliotecários ainda estão se desenvolvendo quanto à aprendizagem continuada; pequena quantidade de trabalhos sobre relatos de práticas e experiências nacionais.

14 O que propus? Os cursos de graduação devem incluir formação didática complementar para os bibliotecários a fim de se desenvolverem como agentes educadores; Buscar a integração das bibliotecas universitárias às escolas de Biblioteconomia, não apenas como mais um espaço possível do estágio obrigatório, mas como um laboratórioescola de práticas experimentais das disciplinas cursadas; Desenvolver o conceito de letramento informacional no ensino da Biblioteconomia; Para a aprendizagem contínua dos bibliotecários e demais profissionais das bibliotecas é importante que haja uma política institucional de valorização e apoio à capacitação como, por exemplo, estabelecer um cronograma anual de cursos possíveis para esse desenvolvimento; Intensificar os treinamentos usuais e propor parcerias com os docentes para a integração do letramento informacional nos currículos, atraindo-os para, também, protagonizarem nesse cenário.

15 Referências e Imagens ALMEIDA JÚNIOR, O. F. de. Mediação da informação e múltiplas linguagens. Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação, Brasília, v. 2, n. 1, p , jan./dez Disponível em: <inseer.ibict.br/ancib/index.php/tpbci/article/viewarticle/ 17>. Acesso em: 15 out Imagens. Disponível em: <pixabay.com>. Acesso em: 24 out ALMEIDA, Auriel de. Logotipo Infoliteracia.

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