Pró-Reitoria de Graduação Curso de Engenharia Civil Trabalho de Conclusão de Curso

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1 i ANDERSON PAULO DE OLIVEIRA SANTOS Pró-Reitoria de Graduação Curso de Engenharia Civil Trabalho de Conclusão de Curso ANÁLISE DA POLUIÇÃO SONORA PROVENIENTE DO TRÁFEGO RODOVIÁRIO NA CIDADE DE ÁGUAS CLARAS DF AVALIAÇÃO DO IMPACTO SONORO PROVENIENTE DO TRÁFEGO RODOVIÁRIO NA CIDADE ÁGUAS CLARAS-DF Artigo apresentado ao curso de graduação em Engenharia Civil da Universidade Católica de Brasília, como requisito parcial para a obtenção de Título de Bacharel em Engenharia Civil. Autor: Anderson Orientador: Paulo Dr. de Edson Oliveira Benício Carvalho Santos Jr Co - Orientador: Esp. Wesley Candido de Melo Orientador: MSc. Edson Benício de Carvalho Junior Co orientador: Esp. Wesley Cândido de Melo Brasília 2015 Brasília - DF 2015

2 ii Artigo de autoria de Anderson Paulo de Oliveira Santos, intitulado ANÁLISE DA POLUIÇÃO SONORA PROVENIENTE DO TRÁGEGO RODOVIÁRIO NA CIDADE DE ÁGUAS CLARAS - DF, apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Engenharia Civil da Universidade Católica de Brasília, em (Data de aprovação), defendido e aprovado pela banca examinadora abaixo assinada: Prof. Dr. Edson Benício Carvalho Júnior Orientador Curso de Engenharia Civil UCB Prof. Esp. Wesley Cândido de Melo Co - Orientador Curso de Física UCB Prof. Msc. Cleber Alves da Costa Examinador Curso de Física UCB Brasília 2015

3 iii DEDICATÒRIA Dedico esse trabalho a Deus, aos meus pais e a minha noiva Izabel, que nos momentos mais difíceis sempre esteve ao meu lado.

4 iv AGRADECIMENTOS A Deus por minha vida, família e amigos. Aos meus pais, Jose Paulo e Maria de Lourdes, pela determinação e luta na minha formação. A minha noiva Izabel Fiorote, pelo incentivo e força para conquista dos meus ideais, ajudando a enfrentar os desafios mais difíceis. Ao meu sogro Cinerlandio Fernandes, a minha sogra Valdete Fiorote, e aos meus cunhados Daniel e Taise Fiorote pela ajuda e paciência. Aos amigos do curso e companheiros de trabalho. Ao Professor Benício, pela orientação apoio e confiança. Ao Professor Wesley, pelo suporte, orientação e autoestima. Ao Professor Cleber, pela orientação na escrita e no manuseio do software CadnaA. Ao Laboratório de Física Aplicada ao Meio Ambiente (LabFAMA), por ceder o espaço para estudo. A Universidade Católica de Brasília (UCB), pela oportunidade de fazer o curso. E ao demais que de uma forma ou outra fizeram parte da minha formação, o meu muito obrigado.

5 v ANÁLISE DA POLUIÇÃO SONORA PROVENIENTE DO TRÁFEGO RODOVIÁRIO NA CIDADE DE ÁGUAS CLARAS DF ANDERSON PAULO DE OLIVEIRA SANTOS RESUMO No Distrito Federal (DF), em 2014, a frota veicular ultrapassou a marca de um milhão e quinhentos mil veículos com uma taxa média anual de crescimento, nos últimos 5 anos, de 6,6%. Esse crescimento provoca um aumento significativo da quantidade de veículos nas vias que, além dos congestionamentos nos horários de pico, também contribui com acréscimo nos níveis de ruídos. Nesse contexto, o presente trabalho avaliou o impacto causado pelo ruído proveniente do tráfego rodoviário na cidade de Águas Claras (DF). Essa cidade possui uma das maiores frotas de veículos do DF. O método adotado foi baseado em contagens volumétricas do tráfego, em 19 pontos da cidade, e na elaboração de mapas acústicos com uso do software CadnaA. Os resultados mostraram que, nas principais vias, os níveis de pressão sonora apresentam-se superiores aos limites indicados na legislação vigente. As simulações realizadas também permitiram a identificação das zonas sensíveis ao ruído rodoviário. Conclui-se que o ruído do tráfego rodoviário contribui significativamente para a degradação da paisagem sonora da cidade de Águas Claras. Palavras-chave: Ruído rodoviário. Mapas acústicos

6 vi ABSTRACT In Distrito Federal (DF) in 2014, the vehicle fleet has surpassed one million five hundred thousand vehicles with an annual average growth rate, in the last 5 years, of 6,6%. This growth causes a significant increase in the number of vehicles on roads that, besides the traffic at peak times, also it contributes to increase noise levels. In this context, the present work evaluates the impact caused by noise from road traffic in Águas Claras (DF). This city has one of the largest fleets of vehicles in DF. The method used was based on volumetric traffic counts at 19 points of the city and elaborate acoustic maps with software CadnaA. The results indicated that, on the main roads, the sound pressure levels were superior to the limits specified by law. The simulations allowed the identification of areas sensitive to road noise. Therefore, the noise from road traffic contributes significantly to the degradation of the soundscape of Águas Claras. Keywords: Road noise. Acoustic maps. Águas Claras traffic.

7 vii LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 - MAPA DE REGIÃO DA CIDADE DE ÁGUAS CLARAS - DF... 2 FIGURA 2 - ESQUEMA DA FORMAÇÃO DA ESCALA EM DECIBELS (DB)... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. FIGURA 3 - LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DOS CONTADORES DE VELOCIDADE. 11 FIGURA 4 - MAPA DE LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS COLETADOS FIGURA 5 - FLUXOGRAMA DE ELABORAÇÃO DO MAPA DE RUÍDOS DE ÁGUAS CLARAS FIGURA 6 - CARTA DE RUÍDO DO PERÍODO DIURNO FIGURA 7 - CARTA DE RUÍDO DO PERÍODO ENTARDECER FIGURA 8 - CARTA DE RUÍDO DO PERÍODO NOTURNO FIGURA 9 - CARTA DE RUÍDO LDEN... 21

8 viii LISTA DE TABELAS TABELA 1 - A COMPARAÇÃO DOS NÍVEIS CORRIGIDOS COM UM CRITÉRIO QUE LEVA EM CONTA VÁRIOS TIPOS DE ÁREA... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. TABELA 2 MÉDIA DA CONTAGEM VOLUMÉTRICA DE VEÍCULOS DAS RODOVIAS QUE DÃO ACESSO A CIDADE TABELA 3 MÉDIA DA CONTAGEM VOLUMÉTRICA DAS AVENIDAS PRINCIPAIS DA CIDADE...ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. TABELA 4 - COORDENADAS DOS PONTOS DE COLETA TABELA 5- CONTAGEM VOLUMÉTRICA DE VEÍCULOS IN SITU... 15

9 ix LISTA DE ABREVIATURAS ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas db(a) Decibel medido com filtro de frequências em ponderação (A) CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente DER Departamento de Estradas e Rodagem Hz - Hertz ISO International Organization for Standardization Leq Nível Equivalente de Pressão Sonora LAeq,dia Nível de Pressão Sonora durante o dia medido com o filtro de frequências na ponderação a. LAeq,entardecer Nível de Pressão Sonora durante o entardecer medido com o filtro de frequências na ponderação a. LAeq, noturno Nível de Pressão Sonora durante a noite medido com o filtro de frequências na ponderação a. Lden Nível de Pressão Sonora médio do dia medido com o filtro de frequências na ponderação a. NBR Norma Brasileira NIS Nível de Intensidade Sonora NPS Nível de Pressão Sonora NUGEO/DETRAN-DF Núcleo de Geoprocessamento do Departamento de Trânsito do Distrito Federal

10 x OMS Organização Mundial da Saúde PDAD Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios PDL Plano Diretor Local RLS-90 Richtlinien für Lärmschtz na Strabem, 1990 RMS Root Mean Square SLP Sound Pressre Level WHO World Health Organization

11 xi Sumário 1. INTRODUÇÄO REFERÊNCIAL TEÓRICO SOM E RUÍDO PRESSÃO SONORA NÍVEL DE PRESSÃO SONORA (NPS) DECIBEL MÉTRICAS ACÚSTICAS NÍVEL DE PRESSÃO SONORO EQUIVALENTE (Leq) LEGISLAÇÃO CONAMA 01/ NBR / LEI DISTRITAL N 4092/ MATERIAL E MÉTODOS METODOLOGIA OBTENÇÃO DO VOLUME DE TRÁFEGO ELABORAÇÃO DO MAPA DE RUÍDO SOFTWARE CADNAA RESULTADOS E DISCUSSÕES CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES RECOMENDAÇÕES PARA TRABALHOS FUTUROS REFERÊNCIAS... 24

12 1 1. INTRODUÇÄO A construção civil vem evoluindo consideravelmente ao longo dos anos, realizando novos métodos e técnicas sobre o uso e ocupação do solo de uma região. Dentre eles estão questões territoriais e o crescimento populacional, onde inúmeros estudos são realizados para identificar o tempo de vida para cada cidadão. A cidade de Águas Claras, possui um total estimado de domicílios urbanos, e uma população estimada em habitantes (PDAD, 2014). Contudo, percebe-se que as grandes cidades não estão preparadas fisicamente para esse crescimento populacional, expondo assim os cidadãos a diversas formas de poluição. Existe uma que merece destaque é a poluição sonora, que também é responsável por prejudicar a saúde humana e sua convivência com os demais (Guimarães, 1995). O objeto de estudo escolhido é a análise de ruído ambiental da cidade de Águas Claras DF, fundada pelo arquiteto e urbanista Paulo Zimbres, tornando-se uma Região Administrativa com base na Lei nº 3.153/2003. Foi dividida em porções territoriais, norte e sul, pelo sistema metroviário, que atravessa a cidade de um extremo ao outro. A mesma tem grande parte de sua arquitetura voltada para edifícios. No início da construção da cidade o gabarito levado em consideração era normatizado pelo Plano Diretor Local de 1991 (PDL, 1991), onde delimitava os pavimentos, sendo estes em 12 andares e delimitava área comercial e residencial. Em 1998, houve a alteração do gabarito aprovado pelo Plano Diretor Local DF (PDL, 1998), permitindo a construção de edifícios residenciais e empreendimentos comerciais, sem maiores restrições. Segue na figura 1 o mapa da região Administrativa de Águas Claras DF.

13 2 Figura Figura 1 - Mapa Mapa de de região região da da cidade cidade de de Águas Águas Claras Claras - DF DF Devido as alterações ocorridas no gabarito inicial, deixou a cidade mais suscetível a poluição sonora, visto que a mesma é cortada por duas avenidas principais, Araucárias e Castanheiras, onde os edifícios estão próximos uns aos outros, além da proximidade com as avenidas. Os ruídos ambientais estão associados ao tráfego veicular, atividades comerciais e recreativos, aumentando assim os problemas ambientais. A partir de 2008, entrou em vigor uma lei que estabelece regras para a poluição sonora e os limites máximos de intensidade da emissão de sons e ruídos resultantes de atividades urbanas e rurais no Distrito Federal, Lei n 4.092/2008, em todas as Regiões Administrativas, com penalidade para não cumprimento de multas, interdições (no caso de obras), apreensão (carros, por exemplo), entre outras infrações e penalidades, logo entende-se que seria importante um estudo sobre a situação da poluição sonora da cidade. Cabe destacar, que o ruído é uma externalidade ambiental capaz de causar diversos problemas a saúde, necessitando de avaliação e possíveis mitigações (Kraemer, 2002).

14 3 O objetivo geral deste estudo é avaliar o impacto causado pelo ruído proveniente do tráfego rodoviário na cidade de Águas Claras (DF), e os objetivos específicos são: Elaborar mapas de ruídos emitido pelo tráfego rodoviário da situação atual; Identificar as regiões críticas, Os pontos em que os níveis de pressão sonora apresentam-se não conforme pela legislação; Analisar as alterações no clima acústico da cidade provocadas pelas mudanças feitas no tráfego rodoviário da cidade.

15 4 2. REFERÊNCIAL TEÓRICO 2.1. Som e ruído O som é definido como uma perturbação que exige um meio elástico (sólido, líquido e gasoso) para sua propagação, revelando-se por intermédio de ondas mecânicas com velocidade de propagação paralela à sua direção de vibração. A amplitude, o espectro e a frequência são as principais características que determina a sensação do som e auditiva, assim sendo definido no ponto de vista físico como uma mudança de pressão do ar, que se propaga em um meio, tornando o ouvido humano sensível, devido a está variação é produzido um movimento organizado das moléculas que compõem o ar, estimulando assim os nervos auditivos e causando-nos a sensação auditiva (Costa, 2011). O ouvido humano pode detectar um extenso intervalo de frequência que varia entre a menor pressão sonora audível ou limiar da audição, cerca de 20 Hz, e o maior nível de pressão sonora admissível ou limiar da dor, cerca de Hz, sendo estabelecido como medida da atividade sonora em uma escala logarítmica a partir do limiar da audição, chamado Nível de Pressão Sonora (NPS), expresso em decibel (db) (Bistafa, 2011). Segundo a Organização Mundial da Saúde (O.M.S) os ruídos entre os valores de 45 a 60 db(a) pode perturbar, mas o organismo se adapta, entre db são ruídos susceptíveis á distúrbios nervosos, e superiores a 70 db são ruídos traumatizantes, podendo causar também em seu aspecto físico uma surdez momentânea (WHO, 1995). Entende-se como ruído sendo um som indesejável, em geral de conotação negativa, que são propagadas em frequências irregulares, inconstantes e instáveis. O ruído pode ser interpretado por aspectos objetivos e subjetivos. A análise subjetiva define o ruído como uma sensação auditiva desagradável ou insalubre, já a análise objetiva avalia como um fenômeno acústico inconstante, resultante da superposição desarmônica de sons provenientes de várias fontes, ou seja, é uma composição desarmônica que não tem classificação ou ordem de composição (Bistafa, 2011, p. 17). Segundo a Norma ISO (International Standard Organization) 2204/1973, ruídos podem ser classificados segundo a variação de seu nível de intensidade com o tempo, como: Contínuo estacionário: cujas variações de nível são desprezíveis (aproximadamente 3 db), apresentando maior duração durante o período de observação;

16 5 Intermitente: Que apresenta uma variação contínua de um valor aplicável (aproximadamente 3dB) no período de observação; Impacto ou impulso: Seus picos de energia acústica de duração são inferiores a um segundo. Esta modalidade de ruído é caracterizada um dos ruídos mais nocivos à audição. Outro modo de classificação dos ruídos seria comparar as dimensões e distancias da fonte com ás do receptor, podendo ser vistas como fontes pontuais, lineares ou de superfície, sendo classificação de caracterização geométrica (Guedes, 2005) Pressão Sonora É a variação média (RMS root mean square) de pressão em relação a pressão atmosférica. Segundo (Zannin, 2004) é a pressão que atinge o tímpano de humanos e de animais, causada pelo o movimento de oscilação das moléculas do meio em geral o ar Nível de Pressão Sonora (NPS) O NPS (Sound Pressre Level SLP) em um determinado ponto de espaço é uma grandeza relativa, tendo como referência o valor de P0=20Mpa ( N/m²), expresso em decibel db. O quadrado da média de variação da pressão sonora é proporcional à intensidade sonora: L 1 = P 2 1 L 2 P 2 2 (01) expressão: Portanto, o nível de intensidade sonora está relacionado ao nível de pressão sonora pela NIS = 10 log I I 0 = 10 log P2 P 0 2 = 10 log ( P P 0 ) 2 = 20 log P P 0 (02)

17 6 Assim, matematicamente, o NPS é o determinante da intensidade sonora, e representante da relação logarítmica entre a variação de pressão estimulada pela vibração e a pressão atingindo o limiar da audibilidade. NPS = 20 log P P 0 (03) Onde: P = raiz média quadrática (RMS) de variações dos valores instantâneos da pressão sonora; P0 = Pressão de referência que corresponde ao limiar da audibilidade A medição do NPS em um único instante não é suficiente para a avaliação de um ambiente, sendo necessário a medição do nível de pressão sonora equivalente e contínuo, LAeq, em unidades de db(a). O valor de L Aeq é o NPS que, na hipótese de poder ser mantido constante durante o período de medição, acumularia a mesma quantidade de energia acústica que os diversos níveis variáveis acumulam no mesmo período (ALVES, 2013) Decibel Decibel é uma escala usada para referenciar a capacidade mínima e máxima da pressão sonora, sendo 20Hz (capacidade mínima de som que o ouvido humano detecta) como o seu ponto de partida ou pressão de referência, isto é, definido para ser 0 db (decibel), e Hz (capacidade não suportada pelo ouvido humano). Portanto não é uma unidade de medida, mas apenas uma escala logarítmica. O nome BEL foi dado em homenagem a Alexandre Graham Bell, pesquisador de acústica. A intensidade sonora medida em decibel é definida como Nível de Intensidade Sonora (NIS) (, ).

18 7, Figura 2 - Esquema da formação da escala em decibels (db) Fonte: Acústica e ruídos Segundo Zannin (2004) a sensibilidade do ouvido humano depende da frequência com a qual o som é emitido. Baixas frequências não são detectadas com a mesma sensibilidade do que altas frequências. Para suplantar esta dificuldade em avaliações acústicas, utiliza-se uma curva de ponderação para enfatizar as frequências para as quais o ouvido humano é mais sensível. A curva de ponderação "A" é geralmente a mais utilizada em medições sonoras. O som medido com a ponderação "A" aproxima a percepção do ouvido humano, e seu valor é dado em db(a) Métricas acústicas Para medir os níveis de ruídos e os problemas causados, foram criadas as métricas acústicas para a determinação do ruído, tendo como parâmetros de avaliação a duração e intensidade. Os parâmetros utilizados para avaliação nesse trabalho será: Leq, LAeq (LAeq,dia, LAeq,ebtardecer, LAeq,noturno e o Lden).

19 Nível de pressão Sonoro equivalente (L eq ) É definido como o índice contínuo de exposição a vários níveis de pressão sonora durante um determinado período de tempo. O Leq corresponde ao nível invariável que possui a mesma quantidade de energia que o conjunto de níveis variáveis da fonte sonora que deseja-se medir, representando o nível contínuo (estacionário) equivalente em db(a), que tem o mesmo potencial de lesão auditiva que o nível variável considerado (Costa et. al Cândido, 2013). O nível de pressão sonora equivalente (Leq) é uma regra do princípio da equivalência para avaliação de ruídos, considerando que toda vez que a energia acústica em um determinado ambiente dobra, há um aumento de três decibéis no nível de ruído. De acordo com NBR , o nível de pressão sonora equivalente e contínua (LAeq), em decibéis ponderados em A [db (A)] é o nível alcançado a partir do valor médio quadrático de pressão sonora referente a todo o intervalo da medição, O nível de pressão sonora é medido em decibéis (db) e expresso por: t 2 L eq =10 log { 1 T [P(t) ] 2 dt} (04) t 1 P 0 Onde: T = (t2 t1): Tempo total de medição; P(t) = Pressão sonora instantânea; P0 = Pressão de referência ( N/m²). Para estudos ou pesquisas que exigem medições de longa duração de dias ou até meses, os níveis de pressão sonora durante o dia podem ser divididos em classes ou períodos, os indicadores dos níveis de pressão sonora equivalentes e contínuos (LAeq s), são: o LAeq,dia é referente a um período correspondente ás 12hs avaliado entre 07h e 19h (diurno); o LAeq,entardecer é referente a um período correspondente ás 4hs avaliado entre 19h e 23h (entardecer); e o LAeq,noturno é referente a um período correspondente ás 08hs avaliado entre 23h e 07h, todos os indicadores medidos com o filtro de frequências na ponderação A. O indicador Lden representa um nível de pressão sonora médio nas 24hs do dia, com a aplicação de uma ponderação diferenciada para os ruídos emitidos durante o período do diurno/entardecer, com as correções (+ 5 db) e do anoitecer com a correção (+ 10 db), que pode ser representado pela expressão (Carvalho Jr, 2008):

20 9 L Aeq,den = 10 log 10 [ 1 L (12 10 Aeq,dia L Aeq,ent +5 L Aeq,noite )]. (5) Legislação No Brasil, há uma infinidade de leis, mas a NBR predomina como uso técnico para questões da comunidade, e a norma que se tem para a avaliação do ruído ambiental é a NBR /2000 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), qual é citada pela resolução CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) n 01 de 08 de março de Ela controla, impõe avaliações, regulamenta os métodos de medição, elabora e divulga os critérios de avaliação. No Distrito Federal a lei Nº 4.092/2008 que trata sobre os ruídos ambientais menciona a NBR / CONAMA 01/1990 Essa resolução dispõe sobre a emissão de ruídos, em decorrência de quaisquer atividades comerciais, industriais, recreativas ou sociais, regulamentando padrões, critérios e diretrizes. De acordo com a resolução CONAMA 01/1990 os níveis de ruídos excessivos são prejudiciais à saúde e ao sossego, desgastando a qualidade de vida através da poluição que está aumentando nos grandes centros urbanos. Com isso, esta resolução respeita os padrões (níveis considerados pela norma) determinados pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT e pela norma Brasileira Regulamentar NBR , de junho de NBR /2000 A ABNT estabelece, através da norma NBR 10151, limites máximos de ruídos para as cidades, de acordo com os tipos de áreas. A NBR especifica um método para a avaliação de ruído, objetivando a garantia do conforto e aplicando correções nos níveis medidos para conforto da população.

21 10 Além da NBR , a NBR que trata dos níveis de ruídos de conforto acústico, fixando os limites máximos em decibéis a serem adotados em determinadas áreas pelo nível de Critério de Avaliação NCA, corrigindo os níveis para ambientes internos indicado na Tabela 1 com a correção de -10 db(a) para janela aberta e -15 db(a) para janela fechada. Tabela 1 - A comparação dos níveis corrigidos com um critério que leva em conta vários tipos de área Tipos de áreas Diurno Noturno Áreas de sítios e fazendas Área estritamente residencial urbana ou de hospitais ou de escolas Área mista, predominantemente residencial Área mista, com vocação comercial e administrativa Área mista, com vocação recrecional Área predominante industrial Fonte: Associação Brasileira de Normas técnicas (ABNT) NBR De acordo com a NBR , os limites de horário para o período diurno e noturno podem ser definidos pelas autoridades de acordo com os hábitos da população. Porém, o período diurno começa ás 7hs e termina as 22hs, e o período noturno deve começar após as 22hs e deve terminar antes das 7hs do dia seguinte. No entanto, se o dia seguinte for domingo ou feriado, o termino do período noturno não deve ser antes das 9 horas LEI DISTRITAL n 4092/2008 No Distrito Federal, a poluição sonora e os problemas decorrentes dela são abordados pela LEI DISTRITAL N 4.092, DE 30 DE JANEIRO DE Ela dispõe sobre o controle da poluição sonora e os limites máximos de intensidade da emissão de sons e ruídos resultantes de atividades urbanas e rurais. Esta lei estabelece uma série de limites, imposições e até mesmo punições em função do ruído de diferentes fontes de emissão, estabelecendo que os níveis máximos de pressão sonora permitidos em ambientes externos e internos e os métodos utilizados para sua medição, avaliação e ocupação são baseados pelas normas NBR s e

22 11 3. MATERIAL E MÉTODOS 3.1. Metodologia A pesquisa foi realizada com o intuito de caracterizar o ambiente acústico e analisar os aspectos urbanísticos da cidade Águas claras DF. Logo após, houve a coleta de dados do volume de tráfego rodoviário e o fluxo da cidade, a base para a criação do mapa e obtenção do nível de pressão sonora Obtenção do volume de tráfego Os dados de volume de tráfego rodoviário de Águas Claras, referentes ao mês de abril de 2015, foram disponibilizados pelo Núcleo de Geoprocessamento do Departamento de Trânsito do Distrito Federal NUGEO/DETRAN-DF e pelo setor de estatística do Departamento de Estradas e Rodagem DER. Figura 2 - Localização dos pontos dos contadores de velocidade.

23 12 A coleta do fluxo de veículos leves e porcentagem de pesados nas principais avenidas de Águas Claras (AV. Araucárias e Av. Castanheiras) e nas rodovias (marginal da EPTG (DF- 085) e EPVP (DF-079)), foram obtidas por dispositivos controladores eletrônicos de velocidade, conhecidos como pardais, conforme figura 3, emitindo relatórios de fluxo de veículos a cada hora do dia. As informações do relatório de volume de tráfego obtidas pelos equipamentos, foram utilizadas para calcular a média do fluxo para cada dia útil da semana, nos períodos citados no capitulo 2, conforme as tabelas 2 e 3. Tabela 2 Média da contagem volumétrica de veículos das rodovias que dão acesso a cidade. Local/pardal Período Veículos leves % de Veículos pesados Diurno 363,81 2,87 PD-474-DF-079(EPVP) Entardecer 221,91 0,86 Noturno 79,12 1,91 Diurno *** *** PD-502-DF-085(EPTG) Entardecer 112,98 14,31 Noturno 223,87 3,65 Fonte: Setor de estatística do Departamento de Estradas e Rodagem do Distrito Federal Tabela 3 - Média da contagem volumétrica das avenidas principais da cidade Local/pardal Período Veículos leves % de Veículos pesados Diurno 815,09 1,23 Pardal da Av. Araucárias Entardecer 984,29 1,36 Noturno 888,22 1,19 Diurno 821,45 1,38 Pardal da Av. Castanheiras Entardecer 835,72 1,43 Noturno 863,41 1,35 Fonte: Setor de Geoprocessamento do Departamento de trânsito do Distrito Federal Os dados do pardal PD-502-DF-085 (EPTG) do período diurno foi substituído, devido a divergência encontrada na quantidade de veículos pesados, em relação aos demais dados. Tal atitude foi tomada devido a análise dos resultados anteriores. As Tabelas 2 e 3, foram realizadas através dos dados do mês de abril de 2015 fornecidos pelos órgãos governamentais DER e DETRAN-DF, utilizando-se o software Excel para a inserção dos dados e realização das planilhas, em arquivo.xls, separados por datas, horários e tipos de veículos (motos, veículos leves, veículos médios, veículos grandes e indefinidos), os dias de sábados, domingos e feriados não foram levados em consideração na construção das tabela, pois nesses dias o fluxo de veículo é menor, logo depois, fazendo a média dos dias uteis,

24 13 e por fim calculando as médias de cada período (diurno, entardecer e noturno). Assim tendo por objetivo identificar o fluxo médio veicular, este sendo dividido em categorias, veículos leves e veículos pesados As avenidas que não possuem contadores eletrônicos de veículos, os dados volumétricos foram realizados in situ, com a utilização de contadores manuais, no mês de março de 2015, conforme coordenadas da Tabela 4, dispostas no mapa de localização da Figura 4. Tabela 4 - Coordenadas dos pontos de coleta Pontos Local Latitude Longitude P01 Avenida Castanheiras 16 09' 59"S 49 57' 43"W P02 Avenida Castanheiras 16 09' 59"S 49 57' 43"W P03 Rua Araçá 16 10' 08"S 49 57' 37"W P04 Rua Copaíba 16 09' 55"S 49 57' 35"W P05 Rua Copaíba 16 09' 50"S 49 57' 30"W P06 Avenida Araucárias 16 09' 51"S 49 57' 35"W P07 Avenida Areal Qs 5 rua ' 49"S 49 58' 06"W P08 Avenida Areal Qs 5 rua ' 52"S 49 58' 02"W P09 Avenida Águas Claras Qs 05 rua ' 56"S 49 58' 03"W P10 Rua Jacarandá 16 09' 30"S 49 58' 09"W P11 Avenida Pau Brasil 16 09' 29"S 49 58' 22"W P12 Bouleverd 16 09' 40"S 49 58' 20"W P13 Boulevard 16 09' 34"S 49 58' 20"W P14 Alameda dos Eucaliptos Q ' 09"S 49 57' 45"W P15 Q107 rua E 16 10' 28"S 49 58' 23"W P16 EPVP 16 10' 31"S 49 59' 25"W P17 Avenida Castanheiras 16 09' 56"S 49 59' 27"W P18 Rua 19 sul Q ' 22"S 49 58' 41"W P19 SPNW 03 trecho ' 16"S 49 58' 39"W

25 14 Figura 3 - Mapa de localização dos pontos coletados A divisão dos veículos foi estipulada em duas categorias, leves e pesados segundo suas características físicas. As motos e os veículos pequenos foram classificados como veículos leves e os veículos médios e grandes como pesados (com massa superior a Kg). Durante a análise, foram realizadas estratificações de 15 em 15 minutos utilizando os contadores manuais, após a estratificação multiplicou-se o resultado por 4 (quatro), obtendo assim o fluxo de veículos na referida hora, conforme a tabela 5.

26 15 Local Tabela 5- Contagem volumétrica de veículos in situ Período Diurno Período Veículos % de Veículos leves Veículos leves Entardecer % de veículos pesados pesados Avenida Castanheiras , ,13 Avenida Castanheiras , ,10 Rua Araçá , ,56 Rua Copaíba , ,66 Rua Copaíba , ,98 Avenida Araucárias , ,04 Avenida Areal Qs 5 rua , ,91 Avenida Areal Qs 5 rua , ,50 Avenida Águas Claras Qs 05 rua , ,65 Rua Jacarandá , ,12 Avenida Pau Brasil 816 3, ,46 Bouleverd 428 3, ,64 Boulevard 888 3, ,19 Alameda dos Eucaliptos Q , ,57 Q107 rua E , ,59 EPVP 880 8, ,96 Avenida Castanheiras 812 2, ,11 Rua 19 sul Q , ,96 SPNW 03 trecho , , Elaboração do mapa de ruído Os níveis de pressão sonora de Águas Claras foram obtidos por meio do software Cadna-A para a predição e o mapeamento acústico. A criação dos mapas tridimensionais de previsão do ruído ambiental de Águas Claras originou-se do fluxograma apresentado abaixo.

27 16 Figura 4 - Fluxograma de elaboração do mapa de ruídos de Águas Claras fonte: Costa, 2011 (Adaptado) 3.4. Software CadnaA Para a elaboração dos mapas de ruídos foi utilizado o Software CadnaA, com a finalidade de desenvolver simulações acústicas. Para a utilização do software é necessário que se obtenha dados da área de estudo, sendo estes: fluxo de veículos, velocidade das vias, a quantidade de veículos leves por hora, e a porcentagem de veículos pesados em relação aos veículos leves. Para iniciar o uso do software e gerar mapas sonoros é importante que se tenha o arquivo do mapa do objeto de estudo. Após a importação do mapa topográfico para o software, inicia-se a delimitação das vias de estudo é a inclusão dos dados coletados. Para a simulação do ruído rodoviário utiliza-se o modelo RLS-90, uma norma alemã, que segundo Calixto (2002) se encaixa nos padrões brasileiros.

28 17 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Através dos mapas acústicos elaborados, foi possível analisar o nível de pressão sonora, que tem por base a norma NBR /2000. Conforme a Tabela 1, de limites de NPS para áreas externas, referenciada no Capítulo 2. Com base nos dados do tráfego rodoviário da área de estudo, foram modelados os mapas acústicos no software CadnaA para avaliar o nível de ruído do tráfego veicular na região. Foi feito uma separação de dados a partir da planilha do Excel, organizando os dados nos períodos diurno, entardecer e noturno. Assim, após o estudo das métricas no referencial teórico do capítulo 2, pôde-se gerar estas ruídos de nível nas métricas LAeqdiurno, LAeq,entardecer, LAeq,noturno e Lden, onde esses parâmetros são conhecidos como períodos, assim estes são denominados níveis de pressões sonoras equivalentes e contínuos. As curvas de nível, foram sobrepostas no mapa da cidade de Águas Claras no programa Google Earth. Os mapas acústicos das Figuras 6, 7, 8 e 9 são referentes ao Laeq,dia ( 07hs as 19hs), LAeq,entardecer (19h as 23h ), LAeq,noturno ( 23h a 7hs ) e Lden, são cenários atuais da cidade de Aguas Claras. Esses mapas foram feitos de acordo com os períodos diurno, período e noturno, e o 24 horas, os ruídos ficam mais evidentes. Nestes mapas também mostram os aspectos é possível verificar os aspectos físicos dentre eles, avenidas (traçado das vias) e os edifícios. De acordo com a norma NBR 10151, os limites de NPS para áreas mista com vocação comercial, administrativa ou institucional, os valores máximos permitidos são de: diurno 60 db(a) e noturno 55dB(A).

29 Figura 5 - Carta de ruído do período Diurno 18

30 Figura 6 - Carta de ruído do período Entardecer 19

31 Figura 7 - Carta de ruído do período Noturno 20

32 Figura 8 - Carta de ruído Lden 21

33 22 Analisando os resultados obtidos nas Figuras 6, 7, 8 e 9, observa-se que através da intensidade das cores, o ruído aumenta ou diminui nas diversas áreas da cidade. As curvas de ruído dos mapas, representada pelas cores verde e amarelo, equivale a níveis de desconforto ao indivíduo, indicado entre os valores de 45 a 60 db(a), as cores vermelha e vermelha escura, representam os valores do LAeq acima do permitido pela legislação, conforme Tabela 1, variando entre 60 e 70 db(a), e as cores roxo e preto representam níveis que causam o início do desgaste do organismo, aumentando o risco de infarto, derrame cerebral, infecções, hipertensão arterial e outras patologias, com o nível de pressão sonora acima de 70 db(a) (O.M.S, 2011). As curvas, nas métricas expostas nas Figuras 6, 7, 8 e 9, consideram os níveis de ruído de 45 db (A), 55 db(a), 60 db(a), 65 db(a), 70 db(a), 75 db(a) e 80 db(a), assim identificando nos mapas que as edificações residenciais e comerciais próximas as avenidas de circulação do fluxo receberão níveis de pressão sonora de 60 a 80 db(a), e que de acordo com a lei distrital 4.092, de 30 janeiro de 2008 e a norma NBR /2000, os níveis de pressões sonoras não estão compatíveis com os limites impostos pela Tabela 1. As rodovias que dão acessos e saídas de Águas Claras, EPTG e EPVP, tem valores de NPS em não conformidade com a legislação, influenciando o aumento das mesmas da cidade. Na figura 8 que representa o mapa de ruído noturno, as vias usadas foram apenas as disponibilizadas pelos contadores de velocidade PD-474-DF-079(EPVP), PD-502-DF- 085(EPTG), e os pardais da Av. Araucárias e da Av. Castanheiras. A vantagem da modelação dos mapas de ruídos está na eficiência e na predição de níveis de pressão sonora em regiões edificadas e em processo de implantação. O efeito da mudança do tráfego em uma avenida, a construção de um empreendimento ou de uma indústria pode ser simulado com facilidade uma vez que o mapa esteja pronto. Os mapas conseguem auxiliar os profissionais das áreas de planejamento urbano, engenharia, arquitetura e construção civil com informações que contribuam para a melhoria das condições de conforto acústico relacionados aos indivíduos de novas cidades.

34 23 5. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A metodologia utilizada neste estudo nos permite identificar e quantificar os níveis de pressão sonora na cidade de Águas Claras. Tal metodologia foi baseada na obtenção e tratamento de dados, cálculos dos níveis de pressão sonora, elaboração e analise de mapas acústicos. Os níveis de pressão sonora identificados na pesquisa foram baseados no fluxo de tráfego rodoviário, devido à grande quantidade de veículos que transitam pelas avenidas da cidade, o NPS e consequentemente os ruídos tendem a aumentar, sons como barulho do motor, buzina, sirene, sons automotivos, dentre outros passam a incomodar a população. Outro fator importante que está diretamente ligado aos ruídos das avenidas e edifícios, é que as avenidas que possuem uma maior quantidade de edifícios, tem o NPS elevado, visto que os ruídos se dispersam lentamente, devido os edifícios estarem próximos uns aos outros e a estes próximos as avenidas, assim os espaços entre eles são transformados em campos sonoros fechados. Com a análise dos mapas pode-se verificar que a cidade possui um alto índice de pressão sonora, chegando a de 70 db(a). É importante salientar que a cidade de Águas Claras está em constante crescimento, havendo lotes para construção, ou seja, os índices de pressão sonora que já estão altos tendem a aumentar, assim expondo ainda mais a população a poluição sonora Recomendações para trabalhos futuros - Estudo dos ruídos das avenidas com a inclusão de barreiras acústicas. - Que seja realizado um estudo para determinar a população exposta, e assim o percentual de incomodados e altamente incomodados -Estudo dos Cânions acústicos para a região.

35 24 6. REFERÊNCIAS ABNT (2000) NBR Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade. Associação de Normas Técnicas, Rio de Janeiro. ALVES, A. Desenvolvimento de uma ferramenta para análise do estudo de impacto de vizinhança na área de emissões sonoras p. Dissertação Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Tecnologia, Programa de pós-graduação em engenharia civil. BISTAFA, Sylvio Reynaldo. Acústica aplicada ao controle do ruído. Edgard Blücher, CALIXTO, A. O ruído gerado pelo tráfego de veículos em rodovias grandes avenidas situadas dentro do perímetro urbano de Curitiba, analisado sob parâmetros acústicos objetivos e seu impacto ambiental p. dissertação Setor de Tecnologia da Universidade Federal do Paraná. COSTA, C. A. Previsão dos Ruídos Ambientais no Setor Noroeste DF COSTA, Cleber Alves et al. Barreiras acústicas como medida de mitigação dos ruídos gerados pelo tráfego rodoviário: Setor Noroeste DF. In:Anais do 19 Congresso Brasileiro de Transporte e Trânsito SILVA, Dalmo Rodrigues. O Ruído Ambiental na Cidade de Águas Claras DF Percepção e Realidade. Universidade Católica de Brasília. Brasília-DF, CARVALHO JÚNIOR, Edson Benício. Ruído ambiental e seus efeitos: o ruído aeronáutico no entorno do Aeroporto Internacional de Brasília LACERDA, ADRIANA BENDER MOREIRA et al. Ambiente urbano e percepção da poluição sonora. Ambient Soc, v. 8, n. 2, DISTRITO FEDERAL (Brasil). Lei Distrital N 4.092, de 30 de janeiro de 2008 DODF de republicação DODF de Dispões sobre o controle da poluição sonora

36 25 os limites máximos de intensidade da emissão de sons e ruídos resultantes de atividades urbanas e rurais no Distrito Federal. Brasília: Câmara Distrital, GARAVELLI, S. L. et al. Mapa de ruído como ferramenta de gestão da poluição sonora: estudo de caso de Águas Claras DF. In: 4º Congresso Luso Brasileiro para o Planeamento Urbano, Regional, Integrado, Sustentável, Faro GUIMARÃES, Mauro. Dimensao Ambiental Na Educaçao (a). Papirus Editora, GUEDES, Italo Cesar Montalvão. Influência da forma urbana em ambiente sonoro: um estudo no Bairro Jardins em Aracaju (SE) Tese de Doutorado. Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo. FERNANDES, João Candido. Acústica e ruídos. Bauru: Unesp, KRAEMER, Tânia Henke et al. Modelo econômico de controle e avaliação de impactos ambientais MACIEL, Bruno Araujo et al. Modelagem do ruído urbano como instrumento de gestão ambiental. XIV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO. Anais. Natal-RN, de, v. 25, MACHADO, Anaxágora Alves. Poluição sonora como crime ambiental. Jus Navigandi, Teresina, v. 9, n. 327, PDAD (2014): Pesquisa Distrital por Amostra de domicílios, Brasília. PDL (1998) : Plano Diretor Local, Brasília. SILVA, Â. C.; SILVA, Lígia Torres; SOUZA, Léa Cristina Lucas. Avaliação do ruído num bairro residencial em Bauru: SP: situação de pico de tráfego ZANNIN, P.H.T. Acústica Ambiental. Editora da UFPR, 2004

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