Inflação, Desemprego
|
|
- Ivan Wagner Deluca
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UFRJ IE PPED Teoria Econômica II Inflação, Desemprego Vasconcellos (cap.13) 18/05/16 0
2 Inflação Inflação e Desemprego Aumento contínuo e generalizado no nível de preços. Distorções provocadas pela inflação ü Efeito sobre distribuição de renda Corrosão do poder aquisitivo de rendimentos fixos com reajustes legais predeterminados (ex. salários) imposto sobre os pobre Empresários repassam aumento dos custos a preços Governo corrige preços, impostos e tarifas públicas 18/05/16 1
3 Distorções provocadas pela inflação ü Efeito sobre balanço de pagamento Elevação do preço do produto nacional frente aos produtos de outros países diminuem a atratividade do produto nacional, colaborando para haver déficit comercial (M > X). Frente a déficit comerciais, se o governo desvalorizar a taxa de câmbio, tentando baratear os produtos nacionais, ao tornar os produtos importados mais caros, pode causar pressão sobre os custos associados a produtos importados, que serão repassados a preços, reforçando o movimento inflacionário. 18/05/16 3
4 Distorções provocadas pela inflação ü Efeito sobre investimentos empresariais Elevadas taxas de inflação também prejudicam a possibilidade de formação de expectativas de longo prazo, que afetam as decisões de investimento, sendo fonte de incerteza por tornar imprevisível os lucros dos empresários no tempo. Adiamento ou retração do investimento afetam o nível de produto, emprego e a capacidade produtiva da economia. 18/05/16 4
5 Distorções provocadas pela inflação ü Efeito sobre o mercado decapitais O processo inflacionário corrói o valor de títulos de renda fixa que não sejam indexados a um índice de preços. Como resultado, desestimula aplicações no mercado financeiro, importante fonte de capitação de recurso para investimento por parte das empresas. Por outro lado, estimula aplicação em ativos como terras e imóveis, cuja valorização acompanha a elevação dos preços. Para evitar a corrosão do valor dos ativos financeiros, foi criada a correção monetária, que introduz o reajuste do valor destes ativos segundo um índice de preços. 18/05/16 5
6 Causas da inflação ü Inflação de Demanda Inflação e Desemprego Quando há disponibilidade de mão-de-obra (desemprego) e capacidade produtiva das empresas (capacidade ociosa), elevações de demanda costumam ser atendida por elevações da oferta, ampliando o uso dos fatores de produção, sem haver necessariamente aumento generalizado de preços. A inflação de demanda é causada por situações em que o nível de demanda da economia é superior a sua capacidade de oferta, considerado o pleno emprego dos fatores de produção. Nestecaso, o excesso dedemanda emrelação à oferta provoca pressão sobre os preços. Uma inflação dedemanda pode ser combatida por uma combinaçãode políticas que desestimulem a demanda no curto prazo e estimulem a ampliação da capacidade produtiva médio e longo prazo. 18/05/16 6
7 Causas da inflação ü Inflação de Custos Inflação e Desemprego Inflações de custo costumam ser causadas por choques que alterem o custo de insumos importantes, repassados a preços. Alguns exemplos importantes de fontes de inflação de custo são choques de oferta, como no caso da elevação dos preços do petróleo na década de 1970 ou eventos como quebra de safra agrícola. Outra fonte importante de pressão de custo são elevações salariais acima das elevações da produtividade da mão-de-obra, encarecendo o custo do fator trabalho. Assim, inflação de custo está associada a pressões ou choques autônomos. 18/05/16 7
8 Causas da inflação ü Inflação Inercial Inflação e Desemprego A inflação inercial está associada a existência de mecanismos de indexação formal (contratos, aluguéis, salários) ou informal (reajuste de preços no comércio, indústria, tarifas públicas), que fazem com quetaxas de inflação anteriores sejam repassadas aos preçose assim perpetuadas indefinidamente. A contínua elevação de preços a uma dada taxa de inflação é uma forma de manutenção do preço relativo dos diversos bens, serviços e ativos daeconomia. O efeito de pressões de demanda ou choques de oferta, em economias indexadas, é elevar o patamar da inflação que se perpetua. 18/05/16 8
9 Causas da inflação ü Inflação de expectativas Inflação e Desemprego A inflação de expectativas decorre da elevação de preços resultante das expectativas dos agentes sobre elevações futuras dos demais preços. Esta é uma postura defensiva por parte dos agentes, que procuram resguardar o preço relativo de sua propriedade e renda. 18/05/16 9
10 Causas da inflação ü Inflação estrutural Inflação e Desemprego Inflação causada por caraterísticas estruturais de economias com estrutura agrária latifundiária e atrasada, estrutura de mercado oligopólicas com elevadas margens de lucro e estrutura do comércio exterior com déficit crônico em balança comercial, causados por deterioração dos termos de troca contra os países subdesenvolvidos, que se veem às voltas com desvalorização cambial e inflação (conflitosdistributivos). 18/05/16 10
11 18/05/16 Vasconcellos, p
12 Índices de Preços ü Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) e ü Índice Geral de Preços DisponibilidadeInterna (IGP-DI) O IGP-M e o IGP-DI são calculados pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas - IBRE/FGV, apuram as variações de preços de matériasprimas agropecuárias e industriais, de produtos intermediários e de bens e serviços finais e originam-se de média ponderada do Índice de Preços do Atacado (IPA-M, peso de 60%), do Índice de Preços ao Consumidor (IPC-M, peso de 30%) e do Índice Nacional de Construção Civil (INCC-M, peso de 10%). Entre os itens considerados estão os preços de produtos alimentícios, transporte, habitação, educação, saúde e vestuário. O IGP-DI é coletado entre o primeiro e o último dia do mês de referência. Já, no caso do IGP-M, a coleta de preços é feita entre o dia 21 do mês anterior ao de referência e o dia 20 do mês de referência. A cada mês de referência apura-se este índice três vezes: os resultados das duas primeiras apurações são consideradosvalores parciais (prévias), a última é o resultado definitivo do mês. O IGP-M costuma ser utilizado para reajustar contratos de aluguel, tarifas públicas e planos e seguros de saúde (nos contratos mais antigos). 18/05/16 Fonte: xxx 12
13 Índices de Preços Inflação e Desemprego ü Índice Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) O Índice Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) mede a variação de preços para as famílias com rendimentos mensais compreendidos entre 1 e 40 salários mínimos, nas regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro,São Paulo,Curitiba e Porto Alegre, Brasília e município de Goiânia. O índice tem como unidade de coleta estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços, concessionária de serviços públicos e domicílios (para levantamento de aluguel e condomínio). O período de coleta do IPCA estende-se, em geral, do dia 01 a 30 do mês de referência. Para calcular o índice, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) considera nove grupos de produtos e serviços: alimentação e bebidas; artigos de residência; comunicação; despesas pessoais; educação; habitação; saúde e cuidados pessoais; transportes e vestuário. Ao todo, são calculadas as variações de preços de 465subitens. O IPCA é o índice utilizado pelo Conselho Monetário Nacional para calcular a meta de inflação para o Brasil a cada ano. 18/05/16 Fonte: xxx 13
14 Índices de Preços Inflação e Desemprego ü Índice de Preços ao Consumidorda Fipe (IPC-Fipe) O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) é calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) desde 1968 e registra a variação de preços no municípiodesão Paulo. A Fipe calcula a cada semana as variações quadrissemanais do IPC para a faixa de renda familiar entre 1 e 20 salários mínimos. O sistema de cálculo da variação quadrissemanal abrange um período de 08 semanas de coleta, com no mínimo 07 e no máximo 08 dias, para adequar o sistema aos meses do ano que têm de 28 a 31 dias. As variações são obtidas comparando-se preços médios das quatro últimas semanas (referência) com os das quatro primeiras semanas (base). Desta forma, para o cálculo de cada nova taxa inclui-se os preços coletados na última semana e descarta-se os dados da semana mais antiga. A Fipe mede a variação dos itens em sete grupos de despesa: habitação, alimentação, transportes, despesaspessoais,saúde, vestuário e educação. O IPC-Fipe é utilizado como indexador informal para contratos da Prefeitura de São Paulo. 18/05/16 Fonte: xxx 14
15 Índices de Preços ü Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) mede a variação de preços para as famílias com rendimentos mensais compreendidos entre 1 e 6 salários mínimos, nas regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre, Brasília e município de Goiânia. O índice temcomo unidade de coleta estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços, concessionária de serviços públicos e domicílios (para levantamento de aluguel e condomínio). O período de coleta do INPC estende-se, em geral, do dia 01 a 30 do mês de referência. Para calcular o índice, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) considera nove grupos de produtos e serviços: alimentação e bebidas; artigos de residência; comunicação; despesas pessoais; educação; habitação; saúde e cuidados pessoais; transportes e vestuário. Ao todo, são calculadas as variações de preços de 465 subitens. O INPC é utilizadopara negociação de reajustes salariais. 18/05/16 Fonte: xxx 15
16 16,00 Índices de Preços 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00-2,00 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14-4,00 IGP-M IGP-DI INPC IPC-Fipe IPCA ICV Fonte: xxx 18/05/16 16 Fonte: BCB
17 20,00 Índices de Preços 15,00 10,00 5,00 0,00 jan/07 mai/07 set/07 jan/08 mai/08 set/08 jan/09 mai/09 set/09 jan/10 mai/10 set/10 jan/11 mai/11 set/11 jan/12 mai/12 set/12 jan/13 mai/13 set/13 jan/14 mai/14 set/14-5,00 IPCA - Alimentação e bebidas IPCA - Habitação IPCA - Artigos de residência IPCA - Vestuário IPCA - Transportes IPCA - Comunicação IPCA - Saúde e cuidados pessoais IPCA - Despesas pessoais IPCA - Educação Fonte: xxx 18/05/16 17 Fonte: BCB
18 9,00 IPCA 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 IPCA IPCA Monitorado IPCA Livre Fonte: xxx 18/05/16 18 Fonte: BCB
19 Índices de Preços 15,00 10,00 5,00 0,00 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14-5,00-10,00 IPCA - Bens não-duráveis IPCA - Bens semi-duráveis IPCA - Duráveis IPCA - Serviços Fonte: xxx 18/05/16 19 Fonte: BCB
20 Desemprego definições Inflação e Desemprego Trabalho Para a finalidade da pesquisa, considera-se como trabalho em atividade econo mica o exercício de: a) ocupação remunerada em dinheiro, produtos, mercadoria ou benercios (moradia, alimentação, roupas, treinamento, etc.) naprodução de bens e servic os; b) ocupação remunerada em dinheiro ou benercios (moradia, alimentação, roupas, etc.) no servic o doméstico; ou c) ocupac ão econo mica sem remuneração na produção de bens e servic os, em ajuda na atividade econo mica de membro da unidade domiciliar. No conceito de trabalho caracterizam-se as condições de: trabalho remunerado; e trabalho sem remuneração. Não se inclui no conceito de trabalho o exercício de: ocupac ão sem remuneração desenvolvida em ajuda a insttuição religiosa, beneficente ou de cooperativismo; e ocupac ão na produção para o próprio consumo ou uso de membro(s) da unidade domiciliar. 18/05/
21 Desemprego definições Inflação e Desemprego Procura de trabalho Definiu-se como procura de trabalho a tomada de alguma provide ncia efetiva para conseguir trabalho, ou seja, o contato estabelecido com empregadores; a prestação de concurso; a inscrição em concurso; a consulta a age ncia de emprego, sindicato ou órgão similar; a resposta a anúncio de emprego; a solicitação de trabalho a parente, amigo, colega ou por meio de anúncio; a tomada de medida para iniciar negócio; etc. Condição de ocupação As pessoas foram classificadas, quanto à condição de ocupação na semana de refere ncia, em ocupadas e desocupadas. Pessoas ocupadas Foram classificadas como ocupadas na semana de refere ncia as pessoas que exerceram trabalho, remunerado ou sem remuneração, durante pelo menos uma hora completa na semana de refere ncia ou que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas nessa semana. Pessoas desocupadas Foram classificadas como desocupadas na semana de refere ncia as pessoas sem trabalho na semana de refere ncia, mas que estavam disponíveis para assumir um trabalho nessa semana e que tomaram alguma provide ncia efetiva para conseguir trabalho no período de refere ncia de 30 dias, sem terem tido qualquer trabalho ou após terem saído do último trabalho que tiveram nesse período. 18/05/
22 Desemprego definições Condição de atividade Inflação e Desemprego As pessoas foram classificadas, quanto à condição de atividade na semana de refere ncia, em economicamente ativas e não economicamente ativas. População em Idade Ativa PIA - Pessoas com 10 anos ou mais de idade. Pessoas economicamente ativas As pessoas economicamente ativas na semana de refere ncia compuseram-se das pessoas ocupadas e desocupadas nesse período. Pessoas não economicamente ativas Foram definidas como não economicamente ativas na semana de refere ncia as pessoas que não foram classificadas como ocupadas nem desocupadas nesse período. Taxa de atividade É a percentagem das pessoas economicamente ativas em relação às pessoas de 10 anos ou mais de idade. Taxa de Desemprego Aberto - relação entre o número de pessoas desocupadas (procurando trabalho) e o número de pessoas economicamente ativas num determinado período de referência. 18/05/16 22
23 18/05/16 23
24 PIA E PEA (mil) jan/07 mai/07 set/07 jan/08 mai/08 set/08 jan/09 mai/09 set/09 jan/10 mai/10 set/10 jan/11 mai/11 set/11 jan/12 mai/12 set/12 jan/13 mai/13 set/13 jan/14 mai/14 set/14 Ocupados - Total Desocupados - Total PIA não PEA - Unidades (mil) Fonte: xxx 18/05/16 24
25 PEA (mil) jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 Empregados - Com carteira Empregados - Sem carteira Empregados - não remunerados e militares e funcionários públicos estatutários Empregados - Conta própria Empregados - Empregadores Fonte: IBGE 18/05/16 25
26 12 Taxa de desemprego - Região metropolitana Brasil (na semana) - % Fonte: IBGE 18/05/16 26
27 Tabela 14 - Total de ocupações, por tipo de inserção no mercado de trabalho, segundo os grupos de atividades Total de ocupações Tipo de inserção no mercado de trabalho Grupos de atividades Com vínculo Sem vínculo formal Total formal Sem carteira Autônoma (1) (2) (3) 2013 Total Agropecuária Indústria Indústria extrativa Indústria de transformação Produção e distribuição de eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana Construção Civil Serviços Comércio Transporte, armazenagem e correio Serviços de informação Intermediação financeira, seguros e previdência complementar e serviços relacionados Atividades imobiliárias Outros serviços Administração, saúde e educação públicas e seguridade social Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais. (1) Ocupação com vínculo formal: ocupações com carteira de trabalho assinada, funcionários públicos estatutários, militares e empregadores de empresas formalmente constituídas. (2) Ocupação sem carteira: ocupações sem carteira de trabalho assinada. (3) Ocupação autônoma: ocupações por conta própria, empregadores de unidades informais e trabalho não remunerado Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 01 Agropecuária 13,1% 3,0% 13,3% 31,6% Indústria 21,4% 22,0% 18,8% 21,9% 02 Indústria extrativa 0,3% 0,5% 0,2% 0,0% 03 Indústria de transformação 11,8% 15,3% 7,5% 8,0% 04 Produção e distribuição de eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana 0,7% 0,9% 0,3% 0,7% 05 Construção Civil 8,6% 5,4% 10,8% 13,2% Serviços 65,4% 75,0% 67,9% 46,5% 06 Comércio 18,1% 18,7% 14,4% 19,2% 07 Transporte, armazenagem e correio 4,5% 4,6% 3,6% 5,0% 08 Serviços de informação 1,3% 1,7% 0,8% 0,7% 09 Intermediação financeira, seguros e previdência complementar e serviços relacionados 1,1% 1,9% 0,2% 0,2% 10 Atividades imobiliárias 0,4% 0,3% 0,0% 0,7% 11 Outros serviços 28,7% 28,0% 45,1% 20,7% 18/05/16 12 Administração, saúde e educação públicas e seguridade social 11,3% 19,8% 3,7% 0,1% 27
PRINCIPAIS ÍNDICES DE INFLAÇÃO NO BRASIL
PRINCIPAIS ÍNDICES DE INFLAÇÃO NO BRASIL Belo Horizonte, 17 de dezembro de 2009 2 SUMÁRIO PÁGINA 3 IPC (FIPE) PÁGINA 4 IPCA (IBGE) PÁGINA 5 INPC (IBGE) PÁGINA 6 IGP-DI (FGV) PÁGINA 7 IGP-M (FGV) PÁGINA
Leia maisSondagem do Setor de Serviços
Sondagem do Setor de Serviços % Setor 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Agropecuária 5,9 4,9 4,7 4,8 5,0 5,2 Indústria 25,8 25,1 24,7 23,9 23,3 21,8 Serviços 54,1 55,8 56,5 57,3 56,8 58,9 Impostos líquidos
Leia maisCentro de Promoção do Desenvolvimento Sustentável. BOLETIM ESTÁTISTICO DE VIÇOSA (Atualizado em julho de 2013)
Centro de Promoção do Desenvolvimento Sustentável BOLETIM ESTÁTISTICO DE VIÇOSA (Atualizado em julho de 2013) Viçosa Minas Gerais Junho de 2013 1 DEMOGRAFIA BOLETIM ESTÁTISTICO DE VIÇOSA TABELA 1 Evolução
Leia maisPolítica Social no Brasil e seus Efeitos sobre a Pobreza e a Desigualdade
CIDOB AECID EL BRASIL DESPUES DE LULA. Éxitos y desafíos en la reducción de la pobreza y el liderazgo regional Política Social no Brasil e seus Efeitos sobre a Pobreza e a Desigualdade Lena LAVINAS Instituto
Leia maisMatemática Financeira. Aula 03 Taxa Real de Juros
Matemática Financeira Aula 03 Taxa Real de Juros Inflação É o fenômeno conhecido como o aumento persistente dos preços de bens e serviços Fatores: Escassez de produtos, déficit orçamentário, emissão descontrolada
Leia maisMaio 2004. Belo Horizonte. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004 Região Metropolitana de Belo Horizonte Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 1 PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE MAIO DE 2004 REGIÃO
Leia maisO JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO
O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O comércio sempre foi considerado como porta de entrada para o mercado de trabalho sendo, assim, um dos principais setores econômicos em termos de absorção da população
Leia maisPRINCIPAIS FATORES DE ANÁLISES. INVESTIMENTOS e RISCOS
PRINCIPAIS FATORES DE ANÁLISES INVESTIMENTOS e RISCOS RENTABILIDADE A rentabilidade é a variação entre um preço inicial e um preço final em determinado período. É o objetivo máximo de qualquer investidor,
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego
Comunicação Social 25 de março de 2004 Pesquisa Mensal de Emprego Taxa de desocupação é de 12% em fevereiro Em fevereiro de 2004, a taxa de desocupação ficou estável tanto em relação ao mês anterior (11,7%)
Leia maisAGOSTO DE 2013 2 LIGEIRA REDUÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO
MERCADO DE TRABALHO METROPOLITANO 1 AGOSTO DE 2013 2 LIGEIRA REDUÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego revelam ligeira redução da taxa de desemprego e
Leia maisO comportamento recente da taxa real de juros no Brasil: existe espaço para uma queda maior da taxa de juros?
O comportamento recente da taxa real de juros no Brasil: existe espaço para uma queda maior da taxa de juros? José Luís Oreiro * O Banco Central do Brasil iniciou o recente ciclo de flexibilização da política
Leia maisTabela 1 Taxa de Crescimento do Produto Interno Bruto no Brasil e em Goiás: 2011 2013 (%)
1 PANORAMA ATUAL DA ECONOMIA GOIANA A Tabela 1 mostra o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil e de Goiás no período compreendido entre 211 e 213. Nota-se que, percentualmente, o PIB goiano cresce relativamente
Leia maisFaculdade Pitágoras de Uberlândia. Disciplina Economia. Inflação. Inflação. Inflação e Desemprego. Conceito de inflação
e Desemprego Profa. MS Juliana Flávia Palazzo da Costa Conceito de inflação pode ser definida como o aumento contínuo, persistente e generalizado do nível de preços. Quando o problema se torna crônico
Leia maisSONDAGEM ESPECIAL. Exportações ganham importância para indústria brasileira. Comércio Exterior. Opinião CNI
Indicadores CNI SONDAGEM ESPECIAL 64 Comércio Exterior Exportações ganham importância para indústria brasileira A queda na demanda doméstica e a desvalorização da moeda estão estimulando o aumento das
Leia maisECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia
Opções Estratégicas Para a Implantação de Novas Políticas Educacionais ECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia Bob Verhine Universidade Federal da Bahia verhine@ufba.br A divulgação desta
Leia maisÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS AO CONSUMIDOR (INPC) E A CESTA BÁSICA DEZEMBRO/2010
1. INTRODUÇÃO O Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) apresenta os resultados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor e a Cesta Básica para a Região Metropolitana de Fortaleza.
Leia maisCusto de Oportunidade do Capital
Custo de Oportunidade do Capital É o custo de oportunidade de uso do fator de produção capital ajustado ao risco do empreendimento. Pode ser definido também como a taxa esperada de rentabilidade oferecida
Leia maisMBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula
MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um
Leia maisBRASIL: o fim de um modelo ou um ajuste cíclico? MAIO 2013
BRASIL: o fim de um modelo ou um ajuste cíclico? MAIO 2013 Novo padrão de consumo Mar 00 Sep 00 Mar 01 Sep 01 Mar 02 Sep 02 Mar 03 Sep 03 Mar 04 Sep 04 Mar 05 Sep 05 Mar 06 Sep 06 Mar 07 Sep 07 Mar 08
Leia maisAnexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS
Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS (Art. 4 o, 2 o, inciso IV, da Lei Complementar n o 101,
Leia maisAULA 4 BDI E PREÇO DE VENDA. CONSTRUÇÃO CIVIL IV - Professor Leonardo F. R. Miranda
AULA 4 BDI E PREÇO DE VENDA Leonardo F. R. Miranda 1 ORÇAMENTO EMPRESARIAL ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO ORÇAMENTO DE VENDA Determinação Conforme métodos orçamentários estudados 2 ORÇAMENTO EMPRESARIAL: Composto
Leia maisSistema Integrado de Pesquisas Domiciliares
1 Rio de Janeiro, 17/01/2014 S I P D Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares O IBGE iniciou uma importante etapa no aprimoramento de seu sistema de pesquisas domiciliares, que propiciará maior eficácia
Leia maisCRESCIMENTO DO PIB MUNDIAL (%)
1 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 CRESCIMENTO DO PIB
Leia maisRabobank International Brazil
Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009.
POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011 Vitória, 26 de agosto de 2009. ÍNDICE 1. OBJETIVO.... 3 2. ORIENTAÇÃO DA GESTÃO DOS INVESTIMENTOS E PRÁTICAS DE GOVERNANÇA....
Leia maisMaio 2004. São Paulo. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004 Região Metropolitana de São Paulo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 1 I) INTRODUÇÃO PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE MAIO DE
Leia maisPrevidência Complementar no Brasil e seu Potencial de Crescimento VOCÊ
Previdência Complementar no Brasil e seu Potencial de Crescimento VOCÊ José Edson da Cunha Júnior Secretaria de Políticas de Previdência Complementar Sumário I Cenário Atual da Previdência Complementar
Leia maisAPÓS CINCO MESES EM RELATIVA ESTABILIDADE, DESEMPREGO VOLTA A CRESCER
PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA 1 AGOSTO DE 2015 Ano 8 Divulgação Nº 08 APÓS CINCO MESES EM RELATIVA ESTABILIDADE, DESEMPREGO VOLTA A CRESCER As informações da Pesquisa
Leia maisFaculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia
Pobreza e Desigualdade 1) Que é pobreza? Inicio dos anos 1970: percepção de que as desigualdades sociais e a pobreza não estavam sendo equacionadas como resultado do crescimento econômico. Países ricos:
Leia maisAdministração Financeira II
Administração Financeira II Calculo Financeiro Professor: Roberto César CÁLCULO FINANCEIRO Dinheiro no Tempo Capitalização (Juros) (Montante) Valor Futuro R$ 100,00 R$ 110,00 0 1 (Capital) Valor Presente
Leia maisÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC agosto 2014
ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC agosto 2014 Rio de Janeiro, 05 de setembro de 2014 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR COMENTÁRIOS Agosto 2014 ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS
Leia maisConceitos de Gestão de Estoques. Prof. Ruy Alexandre Generoso
Conceitos de Gestão de Estoques Análise Numérica Prof. Ruy Alexandre Generoso Cálculo do Nível N de Serviço Ótimo Nível de Serviço o (NS): Determinado nível n de estoque E. É a probabilidade de que a demanda
Leia maisFATOS RELEVANTES SOBRE A DISTRIBUIÇÃO da RENDA no BRASIL. Rodolfo Hoffmann Junho de 2014
FATOS RELEVANTES SOBRE A DISTRIBUIÇÃO da RENDA no BRASIL Rodolfo Hoffmann Junho de 2014 Observação discrepante em 2012 São utilizados dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), realizada
Leia maisÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC Abril 2015
ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC Abril 2015 Rio de Janeiro, 08 de maio de 2015 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR COMENTÁRIOS Abril 2015 ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS
Leia maisInforme Econômico N 3
Conjuntura Econômica Gerente Legislativa: Sheila Tussi da Cunha Barbosa Analista Legislativa: Cláudia Fernanda Silva Almeida Assistente Administrativa: Quênia Adriana Camargo Ferreira Estagiário: Tharlen
Leia maisPreços. 2.1 Índices gerais
Preços 2 A inflação mais elevada no trimestre finalizado em fevereiro evidenciou, essencialmente, o realinhamento dos preços monitorados e livres, pressões pontuais advindas da desvalorização cambial,
Leia maisINDICADORES ECONÔMICOS PARA ANÁLISE DE CONJUNTURA. Fernando J. Ribeiro Grupo de Estudos de Conjuntura (GECON) - DIMAC
INDICADORES ECONÔMICOS PARA ANÁLISE DE CONJUNTURA Fernando J. Ribeiro Grupo de Estudos de Conjuntura (GECON) - DIMAC FORTALEZA, Agosto de 2013 SUMÁRIO 1. Fundamentos da Análise de Conjuntura. 2. Tipos
Leia maisRELATÓRIO DE INVESTIMENTOS
RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS 1 Trimestre RESULTADOS OBTIDOS Saldos Financeiros Saldos Segregados por Planos (em R$ mil) PGA PB TOTAL CC FI DI/RF FI IRFM1 FI IMAB5 SUBTOTAL CC FI DI/RF FI IRFM1 FI IMAB5 SUBTOTAL
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego. Abril 2011
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Mensal de Emprego Abril 2011 1 1 Rio de Janeiro, 26/05/2011 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro O Janeiro
Leia maisImovelweb index. Cidade de São Paulo Relatório mensal Abril 2016
Imovelweb index Cidade de São Paulo Relatório mensal Objetivos, características, metodologia OBJETIVO: oferecer estatísticas abrangentes e confiáveis que acompanhem a evolução dos preços de venda e aluguel
Leia maisAdotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais
/ 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos
Leia maisÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC Maio 2015
ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC Maio 2015 Rio de Janeiro, 10 de junho de 2015 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR COMENTÁRIOS Maio 2015 ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS AO
Leia maisMudanças nos Preços Relativos
Mudanças nos Preços Relativos Tabela 1 Variação acumulada do IPCA: eiro/ junho/ Discriminação Brasil Belém 1/ Nordeste Sudeste Sul Centro- Gráfico 1 - Alteração no peso do IPCA por segmento de consumo:
Leia maisÍndice fipezap de preços de imóveis anunciados
Preço médio de locação inicia 2016 em queda de 0,16% Resultado de janeiro leva o Índice FipeZap de Locação a mostrar a nona queda nominal seguida na comparação com o mês anterior Os preços de locação iniciaram
Leia maisCORONEL JOÃO PESSOA 1 DADOS GERAIS 2 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS
1 DADOS GERAIS - Data de emancipação: 19/12/1963 - Distância da capital: 453 km - Área: 117 Km 2 - Localização Mesorregião: Oeste Potiguar Microrregião: Serra de São Miguel - População: 4.827 (IBGE/2007)
Leia maisÍndice de Variação Geral de Preços Departamento de Economia
Índice de Variação Geral de Preços Departamento de Economia FEVEREIRO 2007 Índices de preços são números que agregam e representam os preços de uma determinada cesta de produtos. Sua variação mede, portanto,
Leia maisIMPE Indicadores das micro e pequenas empresas do Estado do Rio de Janeiro. Resultados de Novembro de 2006
IMPE Indicadores das micro e pequenas empresas do Estado do Rio de Janeiro Resultados de Novembro de 2006 IMPEs Destaques dos resultados Novembro de 2006 Pagamento da primeira parcela do 13 o salário contribui
Leia maisAndré Urani (aurani@iets.inf.br)
Um diagnóstico socioeconômico do Estado de a partir de uma leitura dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE (1992-4) André Urani (aurani@iets.inf.br) Maceió, dezembro de 5 Introdução
Leia maisAnálise CEPLAN Clique para editar o estilo do título mestre. Recife, 26 de janeiro de 2010.
Análise CEPLAN Recife, 26 de janeiro de 2010. Temas que serão discutidos na Análise Ceplan A conjuntura econômica título em mestre 2010 e perspectivas para 2011 (Brasil, Nordeste, Estados); Informe especial
Leia maisDesafios do saneamento básico em face da crise hídrica
Audiência Pública na Câmara dos Deputados Comissão Especial sobre a Crise Hídrica Desafios do saneamento básico em face da crise hídrica Aparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae Sobre a Assemae
Leia maisIntrodução à Economia
CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL ECONOMIA AMBIENTAL Introdução à Economia Prof. Augusto Santana 28/11/2012 CONCEITOS BÁSICOS Conceito de Economia Economia é a ciência social que estuda como o indivíduo e
Leia maisPESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO. Comércio e Serviços sustentam crescimento da ocupação
PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO DIVULGAÇÃO N o 277 266 DEZEMBRO DE 2007 Taxa de desemprego total diminui para 13,5% Comércio e Serviços sustentam crescimento da ocupação
Leia maisBoletim Econômico e do Setor Portuário. Sumário
Boletim Econômico e do Setor Portuário Junho de 2014 Sumário Indicadores da Economia Nacional... 2 O Produto Interno Bruto PIB no primeiro trimestre de 2014... 2 Os Índices de Inflação... 3 O Mercado de
Leia maisDesemprego mantém relativa estabilidade na maioria das regiões
Desemprego mantém relativa estabilidade na maioria das regiões JUNHO DE 20 As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego revelam que a taxa de desemprego aumentou apenas em duas das seis
Leia maisPESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLE NCIA DO CONSUMIDOR - PEIC
PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLE NCIA DO CONSUMIDOR - PEIC CAMPO GRANDE - MS MARÇO/2016 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela
Leia maisÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR Agosto 2015
ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR Agosto 2015 Rio de Janeiro, 10 de setembro de 2015 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR COMENTÁRIOS Agosto 2015 ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS AO CONSUMIDOR
Leia maisEconomia Brasileira: Câmbio, Balança de Pagamentos e a Política Fiscal. Affonso Celso Pastore
Economia Brasileira: Câmbio, Balança de Pagamentos e a Política Fiscal Affonso Celso Pastore 1 índice (basket / US$) Entramos em um ciclo de valorização do dólar. A experiência dos dois ciclos anteriores
Leia maisPolítica de Valorização do Salário Mínimo: valor para 2016 é fixado em R$ 880,00
Nota Técnica Número 153 - Dezembro de 2015 Atualizada em janeiro de 2016 Política de Valorização do Salário Mínimo: valor para 2016 é fixado em R$ 880,00 Salário mínimo de 2016 é de R$ 880,00 A partir
Leia maisPESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO
PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO MARÇO DE 2009 DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO N o 292 N o 266 Desemprego cresce, mas indústria e serviços param de demitir Demissões no Comércio
Leia maisFINANÇAS CORPORATIVAS 2a. Aula 09/04/2011 3a. Aula 30/04/2011
FINANÇAS CORPORATIVAS 2a. Aula 09/04/2011 3a. Aula 30/04/2011 Prof. Ms. Wagner Ismanhoto Economista M.B.A. em Engenharia Econômica Universidade São Judas São Paulo-SP Mestrado em Economia Rural UNESP Botucatu-SP
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PREFEITURA UNIVERSITÁRIA
LÍNGUA PORTUGUESA Texto: A diferença no escritório Homens e mulheres se comportam de forma desigual no trabalho, dizem os números. - As mulheres representam 42% da população economicamente ativa no Brasil.
Leia maisCENÁRIO ECONÔMICO PLANO UNIFICADO 2º TRI/2015
CENÁRIO ECONÔMICO PLANO UNIFICADO 2º TRIMESTRE DE 2015 1 CENÁRIO ECONÔMICO O segundo trimestre do ano de 2015 demonstrou uma aceleração da deterioração dos fatores macroeconômicos no Brasil, com aumento
Leia maisPROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 2013-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO
PROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 201-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Designação Depósito Dual EUR BAC DUAL PORTUGAL 201-2016 Classificação Caracterização do produto Produto Financeiro Complexo
Leia maisExperiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial
Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,
Leia maisMacroeconomia. Diagrama do Fluxo Circular. Entendendo a Economia. Renda e Gastos de Uma Economia. Métodos Para Contar a Economia
22. Medindo a Renda de Uma Nação Macroeconomia Macro: Estudo da economia como um todo. Tem como objetivo explicar as mudanças econômicas que afetam indivíduos, firmas e os mercados. Micro: É o estudo de
Leia maisEVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo INPC-IBGE. março de 2014
EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Material de suporte para categorias em data base Deflatores: ICV-DIEESE INPC-IBGE março de 2014 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-março-2013
Leia maisCURSO ON-LINE PROFESSOR: FRANCISCO MARIOTTI. Questão 33 Prova de Inspetor (Questão 29 Prova de Analista de Mercado de Capitais)
Questão 33 Prova de Inspetor (Questão 29 Prova de Analista de Mercado de Capitais) A lógica da composição do mercado financeiro tem como fundamento: a) facilitar a transferência de riscos entre agentes.
Leia maisESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014
ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014 Principais resultados da PNAD 2013 potencialmente relacionados às ações e programas do MDS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO
Leia maisÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR Novembro 2015
ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR Novembro 2015 Rio de Janeiro, 09 de dezembro de 2015 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR COMENTÁRIOS Novembro 2015 ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS AO
Leia maisComissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão
IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado
Leia maisAula 8 21/09/2009 - Microeconomia. Demanda Individual e Demanda de Mercado. Bibliografia: PINDYCK (2007) Capítulo 4
Aula 8 21/09/2009 - Microeconomia. Demanda Individual e Demanda de Mercado. Bibliografia: PINDYCK (2007) Capítulo 4 Efeito de modificações no preço: Caso ocorram modificações no preço de determinada mercadoria
Leia maisTERMO ADITIVO A CONTRATO DE PLANO DE SAÚDE PLANO COLETIVO EMPRESARIAL CONTRATADA CLASSIFICAÇÃO: COOPERATIVA MÉDICA REG. ANS N 34.
TERMO ADITIVO A CONTRATO DE PLANO DE SAÚDE Cuiabá PLANO COLETIVO EMPRESARIAL CONTRATADA EMPRESA: UNIMED CUIABÁ COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO CLASSIFICAÇÃO: COOPERATIVA MÉDICA REG. ANS N 34.208-4 CGC:
Leia maisII Congresso Caciopar O Papel da Iniciativa Privada no Desenvolvimento Territorial
II Congresso Caciopar O Papel da Iniciativa Privada no Desenvolvimento Territorial As Cadeias Propulsivas e sua relação com as demais Atividades do Território Carlos Aguedo Paiva A Pergunta O Oeste Paranaense
Leia maisAnúncio de adjudicação de contrato
1/ 18 ENOTICES_icmartins 27/10/2011- ID:2011-149873 Formulário-tipo 3 - PT União Europeia Publicação no suplemento do Jornal Oficial da União Europeia 2, rue Mercier, L-2985 Luxembourg Fax (352) 29 29-42670
Leia maisEconomia Brasileira: da estabilidade macroeconômica ao crescimento sustentado
Economia Brasileira: da estabilidade macroeconômica ao crescimento sustentado Junho de 2010 Wilson R. Levorato Diretor Geral Brasil e a crise internacional: porque nos saímos tão bem? Onde estamos? Cenário
Leia maisÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC Abril 2016
ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC Abril 2016 Rio de Janeiro, 06 de maio de 2016 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR COMENTÁRIOS Abril 2016 ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS
Leia maisLOCALIZAÇÃO DE EMPRESAS Aspectos qualitativos. Profª MSc. Patrícia Tavares
LOCALIZAÇÃO DE EMPRESAS Aspectos qualitativos Profª MSc. Patrícia Tavares LOCALIZAÇÃO É o processo que determina os locais geográficos para as operações de uma empresa; Localizar significa determinar o
Leia maisIndicadores Sociais Municipais 2010. Uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010
Diretoria de Pesquisas Coordenação de População e Indicadores Sociais Indicadores Sociais Municipais 2010 Uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010 Rio, 16/11/ 2011 Justificativa:
Leia maisOs fatos atropelam os prognósticos. O difícil ano de 2015. Reunião CIC FIEMG Econ. Ieda Vasconcelos Fevereiro/2015
Os fatos atropelam os prognósticos. O difícil ano de 2015 Reunião CIC FIEMG Econ. Ieda Vasconcelos Fevereiro/2015 O cenário econômico nacional em 2014 A inflação foi superior ao centro da meta pelo quinto
Leia maisINDICADORES CORK SERVICES ABRIL 2014
Página1 1. APRESENTAÇÃO INDICADORES CORK SERVICES ABRIL 2014 Os indicadores Cork Services contemplam os principais números de referência para a gestão de frotas, incluindo índices de inflação e variação
Leia maisPreços. 2.1 Índices gerais
Preços A inflação, considerada a evolução dos índices de preços ao consumidor e por atacado, apresentou contínua elevação ao longo do trimestre encerrado em maio. Esse movimento, embora tenha traduzido
Leia maisA dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas.
A dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas. Jailson da Conceição Teixeira Oliveira 1 Murilo Massaru da Silva 2 Robson Oliveira Lima 3 Resumo: Cabo Verde é um
Leia maisSETOR DE TELECOMUNICAÇÕES
SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES AUDIÊNCIA PÚBLICA - SENADO FEDERAL EDUARDO LEVY Brasília, 20 de maio de 2014 números do setor de telecomunicações R$ 29,3 bilhões de investimentos em 2013 segundo ano consecutivo
Leia maisPESQUISA COM EMPRESÁRIOS
PESQUISA COM EMPRESÁRIOS OBJETIVO DA PESQUISA AVALIAR A EXPECTATIVA DE VENDAS DOS EMPRESÁRIOS DO COMÉRCIO VAREJISTA DE BELO HORIZONTE PARA O NATAL DE 2015 INFORMAÇÕES METODOLÓGICAS Coleta de dados de 26/10
Leia maisVantagens e desvantagens da utilização do patrimônio líquido pelo seu valor de mercado na avaliação de empresas
Vantagens e desvantagens da utilização do patrimônio líquido pelo seu valor de mercado na avaliação de empresas! Quais as vantagem da utilização do valor de mercado em relação a utilização do patrimônio
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER
Leia maisIndicadores da Semana
Indicadores da Semana O saldo total das operações de crédito do Sistema Financeiro Nacional atingiu 54,5% do PIB, com aproximadamente 53% do total do saldo destinado a atividades econômicas. A carteira
Leia mais1 Introdução. 1.1. Objeto do estudo e o problema de pesquisa
1 Introdução Este capítulo irá descrever o objeto do estudo, o problema de pesquisa a ser estudado, o objetivo do estudo, sua delimitação e sua limitação. 1.1. Objeto do estudo e o problema de pesquisa
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA. Redes de Telecomunicações (2006/2007)
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Redes de Telecomunicações (2006/2007) Engª de Sistemas e Informática Trabalho nº4 (1ª aula) Título: Modelação de tráfego utilizando o modelo de Poisson Fundamentos teóricos
Leia maisHóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo
Atividade Turística Julho de 20 15 de setembro de 20 Hóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo A hotelaria registou 5,8 milhões de dormidas em julho de 20, valor correspondente a
Leia maisPESQUISA ANUAL DE COMÉRCIO
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE PESQUISA ANUAL DE COMÉRCIO NOTAS METODOLÓGICAS Notas Metodológicas A Pesquisa Anual de Comércio - PAC
Leia maisCOTAS SOCIAIS REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO DO CONCURSO VESTIBULAR
COTAS SOCIAIS REGULAMENTO PARA REQUERIMENTO NAS COTAS SOCIAIS O sistema de Cotas Sociais, utilizados no Processo Seletivo da FAFIPA, é destinado a candidatos que tenham realizados seus estudos de ensino
Leia maisÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC Fevereiro 2005
ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC Fevereiro 2005 Rio de Janeiro, 11 de março de 2005 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR COMENTÁRIOS FEVEREIRO DE 2005 ÍNDICE NACIONAL
Leia maisRegulamento básico: finanças e controladoria
Regulamento básico: finanças e controladoria Diretoria de Administração e Planejamento Abril de 2002 Este regulamento estabelece as diretrizes a serem adotadas pela RNP na gestão de seus recursos financeiros,
Leia maisPEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS
PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na
Leia maisSituação do jovem no mercado de trabalho no Brasil: um balanço dos últimos 10 anos 1
Situação do jovem no mercado de trabalho no Brasil: um balanço dos últimos 1 anos 1 Marcio Pochmann 2 São Paulo fevereiro de 2.7. 1 Texto preliminar, sujeito a modificações. Situação do jovem no mercado
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Paraguai. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Paraguai Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios No Paraguai, as micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) podem ser classificadas
Leia maisbancodopovo.sp.gov.br
Dinheiro fácil e barato para quem quer produzir O que é o Banco do Povo Paulista? O Banco do Povo Paulista é o programa de microcrédito produtivo desenvolvido pelo Governo do Estado de São Paulo e executado
Leia mais