Mecanismos de instabilização de taludes de erosões

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1 Mecanismos de instabilização de taludes de erosões Carvalho, J.C. Universidade de Brasília, Brasília-DF, Resumo: Segundo pesquisas na literatura, cerca de 15 % das terras são atingidas pela degradação, sendo que a erosão acelerada pela água é responsável por 56 % da degradação dos solos no mundo. A formação de erosões dos tipos ravina e voçoroca em áreas urbanas se deve principalmente ao lançamento indevido de águas superficiais em talvegues desprovidos de sistemas adequados de drenagem. As obras necessárias ao controle e recuperação de voçorocas são de elevado custo. As formas de tratamento freqüentemente utilizadas para o controle desses processos erosivos, normalmente são destinadas ao fracasso, em função da não consideração das características geológico-geotécnicas dos terrenos e de sua evolução em intervalo de tempo relativamente curto. Este artigo apresenta a análise de alguns fatores responsáveis pela evolução de ravinas e voçorocas devido à ocorrência de rupturas de taludes. Ele se fundamenta em resultados de pesquisas desenvolvidas na última década no Programa de Pós-Graduação em Geotecnia da Universidade de Brasília. Abstract: According to researches in the literature, about 15% of the emerged surface of the earth is degraded, being uncontrolled water flow responsible for 56% of the landscape degradation due to erosion throughout the world. The formation of gullies in urban areas is mainly caused by inappropriately delivered effluents of drainage systems or poor design of such systems. The civil works necessary to control and recover such erosive processes are often expensive. The treatments commonly employed to control erosion are bound to fail if geological and geotechnical characteristics of the soils and their evolutions are not addressed properly. This paper presents analyses of some factors responsible for the evolution of erosive processes due to slope failures. The results shown are based on researches developed at the Graduate Program on Geotechnical Engineering of the University of Brasília during the last two decades. IV COBRAE - Conferência Brasileira sobre Estabilidade de Encostas - Salvador-BA 361

2 1 INTRODUÇÃO O correto diagnóstico dos mecanismos de eclosão e evolução das erosões se dá por meio de análises das causas do problema e de estudos geológico-geotécnicos do fenômeno. Este correto diagnóstico contribui para a definição de medidas preventivas ou corretivas mais econômicas e eficientes. O processo de erosão depende de fatores externos, como o potencial de erosividade da chuva, as condições de infiltração e escoamento superficial e a declividade e comprimento do talude ou encosta e de fatores internos, como gradiente crítico, desagregabilidade e erodibilidade do solo. A evolução da erosão ao longo do tempo, depende de fatores tais como, características geológicas e geomorfológicas do local, presença de trincas de origem tectônica e evolução físico-química e mineralógica do solo (Lima 2003, Camapum de Carvalho et al. 2002a). Devido ao grande número de variáveis que interferem na erodibilidade dos solos é difícil sua correlação com propriedades e parâmetros geotécnicos isolados (Fácio 1991). No meio geotécnico tem-se dado grande importância ao estudo das erosões ditas lineares, que são classificadas pela maioria dos autores como ravinas (sem surgência de água) e voçorocas (com surgência de água). Além das erosões lineares, ocorrem ainda com certa freqüência, as erosões tipo anfiteatro (Lima 1999). Na gênese e evolução das ravinas, voçorocas e erosões tipo anfiteatro atuam, de modo isolado ou em conjunto, fenômenos tais como erosão superficial, erosão subterrânea, solapamento, desmoronamento e instabilidade de talude, além das alterações que os próprios solos podem sofrer em conseqüência dos fluxos em meio saturado e não saturado em direção aos taludes, tornando complexo o conhecimento dos mecanismos que comandam o processo erosivo ao longo do tempo. A Figura 1 dá mostra do quão complexo pode ser o entendimento dos processos erosivos. Ela retrata a evolução lateral de uma voçoroca na cidade goiana de Análopis. Tem-se no caso dois tipos de solo e modelos evolutivos distintos. Enquanto o solo branco apresenta erosão superficial e rupturas localizadas de talude, o solo vermelho apresentou uma ruptura de talude seqüencial, provavelmente motivada pelo processo de esqueletização do maciço gerada ao longo do tempo. Esta erosão existe a mais de 20 anos e várias foram as tentativas de contenção de sua evolução. Todas até o momento foram infrutíferas. A Figura 2 ilustra uma das tentativas fracassadas. Figura 1: Voçoroca próxima de Anápolis-GO. Figura 2: Obra de controle na voçoroca próxima de Anápolis-GO. 362 IV COBRAE - Conferência Brasileira sobre Estabilidade de Encostas - Salvador-BA

3 O objetivo deste trabalho é mostrar a partir de estudos realizados em erosões do Distrito Federal, Goiânia e Manaus alguns fatores que contribuem para a evolução de ravinas, voçorocas e erosões tipo anfiteatro. Serão abordados os aspectos relativos ao solo, ao solapamento da base do talude, à influência da sucção, à degradação físico-química e mineralógica do solo, à erosão interna e à geologia. 2 O SOLO E O PROCESSO EROSIVO O solo de cobertura tem grande influência sobre a eclosão e evolução das erosões. Em regiões tropicais esses solos vão de pouco intemperizados a profundamente intemperizados. Cardoso (1995) mostra que a influência da intemperização nas propriedades e comportamento dos solos muito intemperizados, relega a um segundo plano a importância de sua gênese. Cruz (1987) apresentou uma revisão relativa às teorias ou hipóteses de formulação teórica sobre o comportamento dos solos tropicais. Fácio (1991), ao estudar a erodibilidade de solos do Distrito Federal, verificou ser este parâmetro de difícil correlação com as propriedades geotécnicas tratadas de modo isolado. O processo de intemperísmo químico associado à lixiviação e à laterização, além de alterar a química e mineralogia do perfil de solo, proporciona profundas alterações estruturais, fazendo com que o efeito do estado inicial de tensões e/ou da própria rocha de origem na sua estrutura seja progressivamente removido, dando lugar a novas forças interativas associadas à cimentação. Os perfis de solos regionais, dadas as condições climáticas e de ph favoráveis, são caracterizados por uma estrutura composta de elementos agregados (Figura 3) que tende a desaparecer à medida que se aproxima do topo rochoso (Figura 4). Figura 3: Estrutura agregada, profundidade 2m. Além da modificação estrutural o intemperísmo gera no solo uma transformação mineralógica que se origina nos minerais primários e finalizam com o aparecimento dos oxihidróxidos de ferro e alumínio, sem que se descarte a reversibilidade do processo em condições propícias. A Figura 5 ilustra a mineralogia de um perfil de alteração do Distrito Federal (Carvalho 1995). Observa-se nesse perfil de alteração, que a ilita se transforma em caulinita e esta em gibbsita, o que faz com que até 5m de profundidade já não exista ilita e que a 9m de profundidade a gibbsita que se origina da caulinita deixe de estar presente. Observa-se ainda, que nos 3 a 4m iniciais a mineralogia é relativamente estável e que a partir desta cota enquanto o teor de gibbsita diminui com a profundidade ocorre o aumento proporcional de caulinita. A soma dos teores de hematita e goethita é praticamente constante com a profundidade. Os fenômenos de agregação e lixiviação que caracterizam os solos tropicais mais superficiais e intemperizados geram neles uma estrutura porosa, geralmente colapsível e facilmente erodível. Por outro lado, os solos mais profundos que são menos intemperizados e menos porosos, apresentam características químicomineralógicas e estruturais favoráveis à desagregação e, portanto, ao processo erosivo. A IV COBRAE - Conferência Brasileira sobre Estabilidade de Encostas - Salvador-BA 363

4 contribuição para o surgimento e evolução das erosões é, no entanto, distinto nos dois casos. Enquanto o manto poroso intemperizado mais superficial oferece pouca resistência ao desencadeamento do processo erosivo, devido a sua baixa resistência à força trativa exercida pela água, as camadas mais profundas e menos intemperizadas são muitas vezes de fácil desagregação em presença de água. Os solos tropicais tipificam o processo erosivo, ficando a profundidade da erosão condicionada à espessura do manto de intemperísmo. A sua largura é condicionada pela geologia como se verá mais adiante. A agregação e cimentação que caracteriza a estrutura dos solos intemperizados interferem na inclinação dos taludes fazendo com que eles sejam geralmente bastante verticais (Figura 6). Figura 4: Estrutura não agregada, profundidade 10m. Figura 6: Voçoroca junto à BR 060. Figura 5: Mineralogia de um perfil de intemperísmo. Por vezes, parece difícil entender como os taludes nesses mantos porosos de intemperísmo se mantêm estáveis com inclinações tão acentuadas como as mostradas na Figura 6. No entanto, três fatores explicam este comportamento: a cimentação presente no solo, a sua elevada drenabilidade e a forma da curva característica de retenção de água (Figura 7, Guimarães 2002). A cimentação oferece significativa parcela de coesão, a drenabilidade do maciço impede a retenção excessiva de água e a curva característica e as variações de umidade que ocorrem in situ (Figura 8, Guimarães 2002) tendem a limitar as grandes alterações de sucção à zona junto à superfície exposta do talude. Nas camadas mais profundas as variações de 364 IV COBRAE - Conferência Brasileira sobre Estabilidade de Encostas - Salvador-BA

5 sucção geralmente se situam no patamar inferior da curva característica de retenção de água, ou seja, não são muito grandes. Figura 7: Curvas características de retenção de água. Figura 8: Perfis de umidade ao longo do tempo. 3 O SOLAPAMENTO E O PROCESSO EROSIVO Os taludes de ravinas e voçorocas têm muitas vezes suas estabilidades afetadas pelo processo de solapamento de suas bases quando do fluxo intermitente ou perene de água. A ocorrência do solapamento pode se dar em função de vários fatores, dentre os quais se destacam: - A elevada erodibilidade do solo. Esta erodibilidade pode ser avaliada a partir da análise de feições erosivas regionais ou por meio de ensaios que medem o potencial de erosão superficial do solo como o ensaio de Inderbitzen (1961) mostrado por Fácio (1991). - A composição mineralógica do solo. A mineralogia se associa a dois elementos que favorecem o desprendimento das partículas, a baixa atividade característica de muitos minerais primários onde a expressão máxima é o quartzo, e a expansibilidade. Embora ensaios mais sofisticados como o de raios x sejam ideais para avaliar a mineralogia, o potencial de desagregação do solo e sua suscetibilidade ao solapamento pode ser visto com facilidade fazendose a imersão progressiva e total de elementos cúbicos de solo (Santos, 1997). Na imersão progressiva limita-se a influência da variação da sucção no desprendimento dos grãos. Este ensaio tem por objetivo verificar o que pode se passar com o solo se no interior de uma erosão o nível d água for subindo progressivamente. Na imersão total dá-se destaque a influência da variação da sucção no processo de desagregação. Com a cobertura instantânea do solo por uma lâmina d água, a água succionada para o interior do corpo de prova (maciço no campo), coloca sob pressão a fase ar e quando esta pressão ultrapassa a coesão efetiva do solo, dá-se o desprendimento de partículas, agregados e torrões. Observa-se que enquanto no primeiro caso a sucção varia drenando a fase gasosa e o efeito desagregador se liga aos aspectos químicos (cimentação), mineralógicos (minerais ativos e inativos, expansivos ou não) e de variação da própria sucção, no segundo a fase gasosa é colocada sob pressão. Ambas as situações são passíveis de ocorrerem no campo. - A estrutura do solo. Nos solos tropicais muito intemperizados, a estabilidade estrutural depende do nível de cimentação existente entre partículas e entre agregados. Nestes solos a IV COBRAE - Conferência Brasileira sobre Estabilidade de Encostas - Salvador-BA 365

6 cimentação pode ser fraca (pontes de argila), média (oxi-hidróxidos de alumínio) e forte (oxihidróxidos de ferro). Nos solos pouco intemperizados a estrutura que se encontrava em equilíbrio quando confinada pode se desestabilizar em função da mineralogia e da própria orientação de partículas. Nestes solos a cimentação oriunda da intemperização é geralmente precária. Santos (1997) ao estudar erosões da Cidade de Goiânia verificou que o modelo evolutivo era predominantemente influenciado pelo processo de solapamento. A Tabela 1 mostra os valores de coeficiente de segurança por ele obtidos considerando-se parâmetros de resistência oriundos de ensaios de cisalhamento direto. Os resultados foram obtidos para o solo no estado natural e saturado. No caso da análise da influência do solapamento, foram utilizados parâmetros do solo saturado. Santos (1997) mostra ainda que o coeficiente de segurança diminui à medida que aumenta o solapamento. Tabela 1 Coeficientes de segurança pelo SLOPE/W Condição Batalhão Jardim do solo Vera Cruz Policial Botânico Natural 1,30 1,05 2,00 Saturado 1,24 1,02 1,91 Saturado e solapado 1,15 0,97 1,87 4 A SUCÇÃO E O PROCESSO EROSIVO Em regiões tropicais a presença dos solos não saturados como manto de cobertura é uma constante. Na maioria das vezes o lençol freático encontra-se pouco acima do contato com o material impermeável pouco intemperizado. Sendo assim, a erosão evolui do sulco até atingir a voçoroca no manto mais intemperizado e não saturado. Neste manto de cobertura, embora as variações de sucção afetem a estabilidade estrutural do solo é frequentemente necessário que a erosão se encontre em estágio relativamente avançado de evolução para que ela interfira no comportamento do solo, atuando de modo marcante na estabilidade dos taludes. A título de exemplo, verifica-se para a erosão Jardim Botânico, estudada por Santos (1997) e apresentando 200m de comprimento, 10m de largura e 4m de profundidade, fator de segurança quanto a estabilidade de talude igual a 1,87, considerando-se os parâmetros do solo saturado e solapamento na base do talude (Tabela 1). Ou seja, neste caso a evolução da erosão está sendo ditada pela erodibilidade do solo diante do fluxo superficial que se apresenta. Já para a erosão do Conjunto Vera Cruz, com comprimento semelhante a do Jardim Botânico, largura de até 30m e profundidade de aproximadamente 10m, se percebe que para as mesmas condições o coeficiente de segurança se aproxima de 1 (Tabela 1). Neste caso, além da erosão superficial do solo tem-se a interferência das variações de sucção na estabilidade de taludes. Não se pretende com isso, dizer que em certos casos a sucção não interfere no coeficiente de segurança quanto à estabilidade de taludes, mas sim, que não é essa interferência que dita o modelo evolutivo da erosão. Cabe destacar, que para os solos porosos bem drenados, profundamente intemperizados, caracterizados por curvas características de retenção de água do tipo bimodal (Camapum de Carvalho et al. 2002b e Figura 7), muitas vezes as variações de umidade não geram variações significativas de sucção na zona potencial de ruptura. Neste caso a sucção perde importância no trato dos problemas de erosão. Portanto, torna-se indispensável conhecer a curva característica de retenção de água e as variações sazonais do teor de umidade no maciço nas proxi- 366 IV COBRAE - Conferência Brasileira sobre Estabilidade de Encostas - Salvador-BA

7 midades dos taludes para que se possa valorar a importância da sucção. Este estudo deve ser conduzido de ambos os lados da erosão, tendo em vista a influência de fatores como insolação e direção do vento no equilíbrio hídrico. 5 A DEGRADAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E MINERALÓGICA DO SOLO E O PROCES- SO EROSIVO Apesar da importância e influência da degradação físico-química e mineralógica do solo na estabilidade dos taludes não só de ravinas e voçorocas como de encostas naturais, este não tem sido um aspecto valorado, talvez por entender-se que tal degradação só ocorra em intervalos de tempo muito longos. Pode-se ousar dizer que existe uma lacuna entre a concepção da análise do efeito temporal feita pelos geólogos e pelos engenheiros. Enquanto os primeiros observam a evolução do perfil em longo prazo, os engenheiros se contentam em conhecer o seu comportamento em um dado e preciso momento e no máximo simulam influências externas ou provenientes de variações de umidade mantendo intocáveis as propriedades e os chamados parâmetros intrínsecos do solo. Ou seja, imagina-se que o solo estudado hoje, será exatamente o mesmo que aquele presente daqui a 10, 15 ou 20 anos. Este parece na visão do autor, ser um erro monumental. Apesar das mudanças climáticas e ambientais que se processam na terra, querer sistematicamente atribuir as rupturas das encostas naturais ao simples excesso de precipitação, parece ser uma solução simplista, embora quase sempre se encontre uma relação satisfatória entre precipitação e as rupturas de taludes. Buscando mostrar a rapidez com que pode se processar a alteração físico-química e mineralógica do solo em condições favoráveis de drenagem, Lima (2003) analisou o processo de degradação do maciço junto a cinco erosões do Distrito Federal. O estudo foi conduzido a partir de amostras deformadas e indeformadas coletadas a diferentes profundidades e distâncias dos taludes das erosões. As distâncias de coleta variaram de 0 a 60m da face do talude. Cabe destacar que estas erosões estudadas são relativamente recentes, a mais antiga não ultrapassando 20 anos de existência quando do estudo. Lima (2003) verificou para os casos estudados, que quando o fluxo se dava em meio saturado (caso das voçorocas) ocorria lixiviação dos finos, redução da plasticidade e do teor de oxi-hidróxidos de ferro e alumínio. Já no caso de fluxo em meio não saturado (caso das ravinas), ocorria o aporte de material para a zona próximo a face do talude. Camapum de Carvalho et al. (2002a) mostram que a própria mineralogia da caulinita pode ser afetada por estes fluxos e condição de exposição. Embora a zona afetada dependa do porte da erosão, das condições climáticas regionais e das próprias condições de drenagem, Lima (2003) verificou para os casos estudados que as alterações físicoquímicas ocorriam até a distância de 10m do bordo da erosão, estabilizando-se a partir daí. As análises de estabilidade de taludes efetuadas pela autora para duas das erosões estudadas, mostraram que os coeficientes de segurança na zona afetada pelo fluxo (1,197 e 1,182) eram respectivamente menores que os da zona preservada (1,204 e 1,313). É importante destacar que a maior variação de coeficiente de segurança se deu para a ravina (1,313 para 1,182) e não para a voçoroca (1,204 para 1,187), caracterizando assim a grande importância do fluxo em meio não saturado. É certo, que dependendo da composição, da estrutura, da textura e da distribuição granulométrica do solo e das próprias condições de drenagem, estas variações de coeficiente de segurança poderão ser muito mais importantes no caso das voçorocas e menos no caso das ravinas. Não se pretende, portanto, em face dos resultados apresentados, dizer que IV COBRAE - Conferência Brasileira sobre Estabilidade de Encostas - Salvador-BA 367

8 o fluxo em meio não saturado seja mais ou menos relevante que o que ocorre em meio saturado, mas sim, que ele é importante. Enquanto os gradientes de energia de transporte podem ser muito maiores no meio não saturado (diferenças de sucção), as condições de transporte seriam mais favoráveis no meio saturado. Esta é uma área que ainda se tem muito por pesquisar. 6 A EROSÃO INTERNA E O PROCESSO EROSIVO A degradação físico-química do solo discutida no item anterior, gera no maciço um processo de esqueletização responsável pelo aumento de porosidade, mantendo, no entanto, a uniformidade da drenagem. Ela é, portanto, distinta da erosão interna. Embora geralmente se associe a erosão interna às voçorocas, ela pode ocorrer também em ravinas. Nas voçorocas elas surgem em conseqüência do aumento do gradiente hidráulico junto ao pé do talude, ao ser atingido e rebaixado o lençol freático em função da própria presença da erosão. Ao atingir o gradiente crítico do solo em certos pontos do maciço, deflagra-se o processo de erosão interna. Nas ravinas o surgimento e aumento do gradiente hidráulico, em conseqüência de condições favoráveis de drenagem e da infiltração concentrada de água pode dar origem a processos de erosão interna a partir da face do talude. A infiltração concentrada se dá muitas vezes pela implantação de drenagens de águas pluviais via a técnica de infiltração ou pela construção junto às cabeceiras ou margens das erosões de bacias de dissipação. No Distrito Federal e seu entorno já ocorreram alguns acidentes ligados à erosão interna. Um exemplo foi o caso de Jardim Ingá, no qual os gradientes hidráulicos impostos ao solo por uma voçoroca, conjugado a infiltração de águas servidas e de chuva geraram trincas em ruas e desmoronamento de casas. A Figura 9 ilustra um dos problemas verificados. Figura 9: Problema gerado por erosão interna. 7 A GEOLOGIA E O PROCESSO EROSIVO Mortari (1994) mostrou que o mecanismo de evolução das erosões lineares do Distrito Federal está associado às características geológicogeotécnicas e estruturais da região. Segundo este autor, geralmente os processos erosivos apresentam inicialmente a forma de V, podendo manter esta forma ou passar para a forma de U ou trapezoidal (FAO, 1986) ao atingir camadas menos intemperizadas e mais resistentes (Figuras 10 e 11). No Distrito Federal, no entanto, este contato é predominantemente constituído por saprólito de ardósia e de metassedimentos, que em face da tectônica atuante apresentam seus estratos geralmente inclinados com mergulhos das camadas da ordem de 40º a 60º. O fluxo de água superficial ao atingir este contato, devido à alternância de camadas, à inclinação e à própria foliação estrutural, encaixa-se nas camadas menos resistentes ficando confinado pelas mais resistentes. Com isso dá-se origem ao modelo encaixado (Figura 12) proposto por Mortari (1994). Com o encaixe estabiliza-se o fundo e os taludes buscam o seu equilíbrio natural (Figura 6). A erosão passa então a evoluir em escala geológica de tempo. Mortari (1994) exemplifica por meio de análises de estabilidade este processo de evolução e estabilização dos taludes para duas erosões do Distrito Federal. 368 IV COBRAE - Conferência Brasileira sobre Estabilidade de Encostas - Salvador-BA

9 O Distrito Federal não constitui, no entanto, um caso isolado de importância da geologia estrutural no processo evolutivo das erosões. Enquanto no Distrito Federal a estrutura geológica atua contribuindo para a estabilização do processo erosivo, em Manaus a existência de falhas normais e transcorrentes geradas por movimentos neotectônicos se associam a gênese e evolução dos processos erosivos, conforme mostrado por Lima (1999). Figura 10: Modelo evolutivo de erosão em V e U ou trapezoidal. Figura 11: Erosão na periferia de Manaus. Figura 12: Modelo encaixado de evolução de erosões. 8 CONSIDERAÇÕES FINAIS O trabalho não é nem poderia ser de todo conclusivo, pois além de se fundamentar em análises realizadas para áreas geográficas específicas e limitadas os solos tropicais guardam em si características e propriedades que dificilmente se repetem em sua plenitude. Os fatores desencadeadores e que mantêm ativos os processos erosivos também não são muitas vezes os mesmos, a simples alteração do ph da água de chuva pode alterar de modo significativo os mecanismos de surgimento e evolução da erosão em função do tipo de solo e condições de drenagem. No entanto, o artigo permite colocar em evidência que: - tanto a geologia como a geologia estrutural são aspectos importantes para o entendimento do processo erosivo; - o tipo de solo por si só apesar de importante para o entendimento do processo erosivo não pode estar dissociado dos seus aspectos estruturais, químicos e mineralógicos; - no caso de encostas ou taludes submetidos a novas condições de fluxo (tipo de fluido, geometria do talude, condições de infiltração e evaporação), o solo não pode ser considerado como imutável na escala de tempo de engenharia, dada a possibilidade de sua alteração físico-química e mineralógica; - a importância da variação da sucção no processo erosivo, por um lado não se limita às IV COBRAE - Conferência Brasileira sobre Estabilidade de Encostas - Salvador-BA 369

10 modificações dos parâmetros de resistência e rigidez do solo interferindo, por exemplo, nos processos de desagregação e solapamento e por outro pode ter seu efeito minimizado pela forte cimentação presente em alguns solos; - a erosão interna pode ocorrer tanto em ravinas como em voçorocas, sendo muitas vezes oriundas de fluxos intermitentes gerados por sistemas de drenagem como bacias de infiltração localizadas próximas aos taludes ou cabeceira da erosão. O artigo colocou em evidência vários aspectos relevantes para o entendimento da gênese e processo evolutivo das erosões em regiões tropicais. Ele mostra que associar um determinado processo erosivo a parâmetros específicos é quase sempre um grande risco, pois vários são os fatores e parâmetros intervindo no desencadeamento e evolução das erosões. Prevenir e controlar processos erosivos requer, portanto, uma visão ampla do fenômeno. 9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Camapum de Carvalho, J., Guimarães, E.M., Lima, M.C. e Ribeiro, M.O. (2002a) Variação no comportamento térmico de caulinitas de uma cobertura superficial do Distrito Federal. XII COBRAMSEG, São Paulo, Vol.1, Camapum de Carvalho, J., Guimarães, R.C. e Pereira, J.H.F. (2002b) Courbes de retention d eau d um profil d alteration. Proc. Unsaturated Soil, Recife, A.A. Balkema Publishers, Vol. 1, Cardoso, F.B.F. (1995) Análise química, mineralógica e micromorfológica de solos tropicais colapsíveis e o estudo da dinâmica do colapso. Dissertação de Mestrado em Geotenia, Universidade de Brasília, GDM- 026A/97, 140p. Carvalho, M.N. (1995) Seminário da Disciplina Geotecnia dos Solos Tropicais. Programa de Pós-Graduação em Geotecnia, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, Universidade de Brasília, Brasília DF, 6p. Cruz, P.T. (1987) Solos Residuais: Algumas hipóteses de formulações teóricas de comportamento. ABMS/DF-UnB, Seminário em Geotecnia dos Solos Tropicais, Brasília, Facio, J.A. (1991) Proposição de uma metodologia de estudo da erodibilidade dos solos do Distrito Federal. Dissertação de Mestrado em Geotecnia, Universidade de Brasília, GDM-002A/91, 120p. FAO (1986) Manual gully control, Rome, 20p. Guimarães, R.C. (2002) Análise das propriedades e comportamento de um perfil de solo laterítico aplicada ao estudo do desempenho de estacas escavadas. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Geotecnia, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, Universidade de Brasília, Brasília DF, 183p. Inderbitzen, A.L. (1961) An erosion tests for soils. Material Research & Standarts, I (7), pp Lima, M.C. (1999) Contribuição ao estudo do processo erosivo de boçorocas na área urbana de Manaus. Dissertação de Mestrado em Geotenia, Universidade de Brasília, GDM-057A/99, 150p. Lima, M.C. (2003) Degradação físico-química e mineralógica de maciços junto às voçorocas. Tese de Doutorado em Geotenia, Universidade de Brasília, GTD-17A/03, 336p. Mortari, D. (1994) Caracterização Geotécnica e Análise do Processo Evolutivo das Erosões no Distrito Federal. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Geotecnia, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, Universidade de Brasília, Brasília DF, 200p. Santos, R.M.M. (1997) Caracterização geotécnica e análise do processo evolutivo 370 IV COBRAE - Conferência Brasileira sobre Estabilidade de Encostas - Salvador-BA

11 das erosões no Município de Goiânia. Dissertação de Mestrado em Geotenia, Universidade de Brasília, GDM-044A/97, 120p. AGRADECIMENTO O autor agradece ao CNPq pelo apoio dado ao desenvolvimento da pesquisa, em grande parte desenvolvida no âmbito do Projeto PRONEX do qual participaram o Programa de Pós-Graduação em Geotecnia da Universidade de Brasília, a Escola de Engenharia da Universidade Federal de Goiás e FURNAS Centrais Elétricas S.A.. Agradece ainda aos pesquisadores e alunos que atuaram no desenvolvimento da pesquisa. IV COBRAE - Conferência Brasileira sobre Estabilidade de Encostas - Salvador-BA 371

12 372 IV COBRAE - Conferência Brasileira sobre Estabilidade de Encostas - Salvador-BA

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