CURSO Delegado de Polícia Civil do Estado do Pará Nº 02. Sociedades

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1 CURSO Delegado de Polícia Civil do Estado do Pará Nº 02 DATA 31/07/2016 DISCIPLINA Empresarial PROFESSOR José Humberto Souto Júnior MONITOR Thaís da Mata AULA 02 - Sociedades Sociedades Até então, quando o professor mencionou o empresário, ele se referiu ao empresário individual. Quando se fala em sociedade, há duas ou mais pessoas, em regra, que são os sócios. Quem faz parte da sociedade são os sócios, mas a sociedade em si é outra pessoa, é a pessoa jurídica. 1) Pluralidade de sócios: 2 (dois) ou mais sócios. Essa informação é importante para ser memorizada. Exceção: - Subsidiária integral, presente no artigo 251 da Lei de S/A (sociedade anônima), em que o proprietário deve ser uma sociedade nacional. Exemplo: Transpetro, que é uma subsidiária integral da Petrobrás e presta serviço exclusivamente para ela, que é a sua sócia unitária, unipessoal. - Empresa pública, que tem como único sócio a União Federal, o governo (o único dono/ proprietário é o governo). Exemplos: Caixa Econômica Federal e Empresa de Correios e Telégrafos. O segundo ponto importante é em relação à sociedade entre os cônjuges.

2 2) Sociedade entre cônjuges - art. 977 do Código Civil. A regra é que os cônjuges podem ser sócios entre si e com terceiros, ou seja, podem ser sócios de uma sociedade e podem chamar mais pessoas para serem sócias. São vedados pelo Código Civil, entretanto, dois regimes de casamento: ou a comunhão universal de bens ou a separação obrigatória de bens, que é aquele regime a partir dos 70 (setenta) anos de idade. Então, para a prova, atenção ao artigo 977 do Código Civil, que permite a sociedade entre cônjuges, salvo no regime da comunhão universal de bens ou da separação obrigatória de bens. No caso da comunhão parcial de bens, da participação final nos aquestos, separação absoluta,... Os cônjuges podem ser sócios, o quê não pode é o regime de separação obrigatória. 3) Operações societárias - Artigos 267 a 269 da Lei 6.404/76. Há sociedades que decidem fazer essas operações para crescer, para atingir o mercado de forma mais eficaz, mais produtiva, e para elevar os seus gastos. E, nas operações societárias, deve-se colocar como artigos para a prova o 267 a 269 da Lei de S/A (Lei 6.404/76). São operações societárias: a) Fusão: exemplo - sociedade A e sociedade B são distintas e independentes. Elas decidem fazer a fusão, e surge uma nova sociedade que é a C. A e B deixam de existir, e surge C. Para isso, as obrigações e os ativos de A e de B se concentrarão em C, em que a nova sociedade assume o bônus e o ônus. É simples, devemos apenas lembrar que as duas vão se fundir, e que a fusão gera uma nova sociedade. b) Incorporação: exemplo - sociedade A e sociedade B são distintas e independentes. A vai absorver/incorporar B, vai trazer B para dentro de si, vai engolir B, e B deixa de existir. A que já existia, continua existindo, só que agora maior. Nesse caso, as dívidas, os ativos e o passivo de B serão assumidos por A. c) Cisão: lembre-se da divisão. A cisão pode ser total ou parcial. Cisão total: exemplo - sociedade A decide acabar e dá origem à B e C. Surgem duas novas sociedades, e A deixa de existir. Nesse caso, as duas novas sociedades irão distribuir o ativo e o passivo, isso é, qual ativo e passivo irá para uma, e qual ativo e passivo irá para a outra. Cisão parcial: exemplo - sociedade A não deixa de existir, mas pegará um pedaço dela, uma perna, que dará origem a uma nova sociedade B. Ocorre que A continua existindo, está ativa, e, nesse caso, a nova sociedade B receberá uma parcela de ativos e passivos.

3 Resumindo: na cisão total, a sociedade acaba para originar novas sociedades. Na cisão parcial, a sociedade continua, A ainda existe, mas um pedaço dela foi divida e transformada em uma nova sociedade. d) Transformação: Gera a mudança do objeto de uma sociedade para outra: era em um determinado ramo e se transforma em outro tipo de sociedade. O quê cai efetivamente na prova é fusão, incorporação e cisão. Grave para sua prova, matéria importantíssima. Exemplos acerca do assunto: Tem-se A + B e B acabou porque A ficou maior. A já existia, engoliu B e ficou maior. Há uma operação de Incorporação. A existia, mas A deixa de existir, e dá origem à B e à C. Então, como A deixou de existir, houve uma Cisão. 4) Sociedade Nacional - Art do Código Civil. Nesse assunto, há dois requisitos importantes para sabermos para a prova, são eles: Sede de administração no Brasil; Constituída pela lei nacional. 5) Sociedade Estrangeira - Art do Código Civil. A sociedade estrangeira necessita de autorização do poder executivo para funcionar no país; Ela atuará em nosso país mediante as suas filiais. Assim, a sociedade estrangeira vai se estabelecer através de autorização do poder executivo, mediante a instalação de suas filiais, não sendo proibido que ela participe da parte de acionistas em uma determinada sociedade anônima. Não há essa vedação. 6) Sociedades Simples ou Sociedades Empresárias - Art. 982 do Código Civil. É um dos pontos mais importantes no direito societário, pois, se o aluno não entende essa questão ele vai carregar uma dificuldade para toda a parte societária. Nunca se esqueça: em se tratando de sociedade no Brasil, ou a sociedade é empresária ou a sociedade é simples.

4 O artigo 982 do CC diz que as sociedades são empresárias ou simples, mas, há uma regra absoluta: cooperativa é sempre simples, e sociedade por ações é sempre empresária. A sociedade anônima é um tipo de sociedade por ações, e ela será sempre mercantil, empresária, independente do objeto. Cai isso em prova. Sociedade Empresária: Sociedade por ações, exemplo: sociedade anônima, S/A. Exemplos: Sociedade limitada, sociedade em nome coletivo, sociedade em comandita. Sociedade Simples Cooperativa. Exemplos: sociedade limitada, sociedade em nome coletivo, sociedade em comandita. Mas, se o exemplo de uma pode ser o exemplo da outra, como saberemos a diferença entre ambas? A regra vai pelo objeto, em que iremos diferenciar se uma sociedade é empresária ou simples pelo seu objeto. Lembre-se que na nossa primeira aula, o professor disse que empresário é o do artigo 966 do CC, que exerce profissionalmente atividade econômica organizada para produção ou circulação de bens ou de serviços. No parágrafo único do artigo 966 do CC há o profissional intelectual de natureza científica, artística e literária, que não é considerado empresário, mesmo que tenha colaboradores. Isso quer dizer que, caso duas ou mais pessoas se unam e constituam sociedade, deve-se olhar o objeto, se é objeto de empresário, ou se é objeto de profissional intelectual. Exemplo: sociedade de compra e venda de veículos: o objeto é empresarial. Sociedade de confecção de roupas: o objeto é empresarial. Sociedade de engenheiros: profissional intelectual. Sociedade de pintores: natureza artística. Então, a nossa distinção será entre: O objeto empresarial do art. 966 do CC. O objeto não empresarial do art. 966, parágrafo único, do CC. Mas, e no caso de sociedade de engenheiros que trabalha com a construção de imóveis, a sociedade é empresarial? É uma sociedade de profissionais intelectuais (engenheiros) que tem natureza científica, tem funcionários, mas lembre, nesse caso, há um objeto que não é voltado único e exclusivamente para a intelectualidade. É um ramo empresarial que é a construção de

5 imóveis. Assim, ainda que seja intelectual, há um elemento empresarial de compra e venda dos empreendimentos que são construídos, então cai na exceção e é um objeto empresarial. No caso das sociedades de advogados, muitos entendem que ela seria simples, pois é uma sociedade de profissionais intelectuais de natureza científica. Mas, muitos consideram que não seja nem simples e nem empresária, mas um tipo atípico de sociedade. Registro - Sociedade Empresária Registro na Junta Comercial do Estado que está estabelecida, como por exemplo, se está estabelecida no Pará, o registro deve ser feito na Junta Comercial do Pará. O registro na Junta Comercial é de empresário ou de sociedade empresária. Registro - Sociedade Simples Registro no Cartório Civil das Pessoas Jurídicas. Atenção para a exceção: Cooperativa. Mesmo sempre sendo simples, o seu registro será na Junta Comercial. Essa é uma exceção, pegadinha, que pode cair na prova. Questão pegadinha: sociedade anônima de pintores é simples ou empresária? Sociedade anônima é sociedade por ações, e sociedade por ações é sempre empresária. Então não tem conversa, sociedade anônima de pintores é sociedade empresária. 7) Personalidade jurídica da sociedade - art. 985 do Código Civil. A sociedade adquire personalidade jurídica com o seu registro, com a sua inscrição. Então quando tem personalidade jurídica, a sociedade tem: Autonomia patrimonial; Titularidade negocial; Titularidade processual. Isso significa que, ao constituir uma sociedade, os sócios levam o contrato à registro e, ao registrar, nasce a sociedade e ela é independente dos sócios. O patrimônio agora é da sociedade, é ela que compra e vende, é ela que abre a conta no banco pelo seu CNPJ, é ela que processa ou é processada. Sócio, acionista, faz parte, mas não é titular. Assim, é importante sabermos que a personalidade jurídica vem com o registro, e o Código Civil separou sociedade que não se registrou da sociedade que está registrada, isso é, o CC

6 separou sociedade que tem personalidade jurídica de sociedade que não tem personalidade jurídica. Esse assunto será trabalhado em nosso próximo bloco, e ele despenca nas provas. Sociedades Despersonificadas No tópico de sociedades, o professor nos explicou que a sociedade é outra pessoa, em que há 2 (duas) ou mais pessoas que são suas sócias, e há exceções, como no caso da subsidiária integral e da empresa pública (ambas são sociedades de um sócio só). Ademais, a sociedade adquire a sua personalidade jurídica com a sua inscrição, o seu registro. Registrou, nasce a sociedade com a aquisição da personalidade jurídica. Ter personalidade jurídica é ter patrimônio autônomo, é ter titularidade negocial, é ter titularidade processual, de modo que quem compra e vende é a pessoa jurídica, quem abre conta no banco é a pessoa jurídica, quem processa ou é processado é a pessoa jurídica, o patrimônio é da pessoa jurídica, e o sócio faz parte da pessoa jurídica, segundo o art. 985 do CC. Quando a pessoa jurídica não está registrada, ela não possui personalidade jurídica. Ela existe, ela tem o seu patrimônio, mas ela não está registrada para os devidos fins legais. O Código Civil trouxe dois tipos de sociedades que não tem personalidade jurídica, são elas: A) Sociedade em Comum - Art. 986 a 990 do Código Civil. A sociedade em comum é a famosa sociedade de fato/ sociedade irregular. Irregular no sentido de não estar registrada: ela existe, mas não tem o seu registro nos órgãos competentes (Junta Comercial e Cartório Civil de Pessoas Jurídicas). Outro ponto importante é que, mesmo não registrada (sociedade em comum/de fato/ irregular), caso os sócios decidam por registrar essa sociedade, não há problema algum, eles podem fazê-lo, e devem levar o seu instrumento contratual a registro. Se for sociedade empresária leva na Junta Comercial, se for sociedade simples leva no Cartório Civil de Pessoas Jurídicas. E, caso a sociedade seja levada a registro, ela adquirirá personalidade jurídica, deixará de ser despersonificada e se tornará uma sociedade personificada, como a sociedade limitada, a sociedade simples, a sociedade em comandita, etc. Mesmo sendo uma sociedade de fato ou irregular, ela pode falir, porque a Lei de Falência (11.101/05) diz que aplica-se a falência ao empresário ou sociedade empresária, não diz se regular, se registrada. Porém, ainda que a sociedade em comum possa falir, ela não pode pedir recuperação judicial, pois, para pedir recuperação judicial deve ser a sociedade regular há mais de 2 (dois) anos. Assim, a sociedade de fato pode falir, mas não pode recuperar. Ademais, não poderá pedir a falência de outro empresário ou de outra sociedade empresária, pois, para tanto, a Lei de Falência, em seu artigo 97, exige que a sociedade empresária para pedir falência de outro empresário deve estar regular.

7 A sociedade em comum pode existir de várias formas, como no caso da sociedade empresária em comum nos ramos de estética, de salão de beleza. Exemplo: 3 (três) ou mais mulheres se unem para formar um salão de beleza. Elas compram os produtos, o maquinário, contratam a mão de obra, alugam o local para funcionamento e ali começam a exercer a sua atividade. Nesse caso, essas mulheres estão passíveis de fiscalização dos órgãos públicos, mas, ainda assim, não deixam de formar uma sociedade empresária, mesmo que não registrada, sendo irregular. O empresário está retratado no art. 966 do CC que diz exatamente isso: é empresário aquele que exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens ou serviços. Ainda nesse tocante, é importante dizer que a sociedade em comum não tem personalidade jurídica, já que não é registrada. E, se ela não tem personalidade jurídica, não tem patrimônio autônomo, e o patrimônio não consegue ter essa independência dos sócios. O nome que se dá a esse patrimônio é patrimônio especial, pois ele existe, a sociedade em comum existe e o patrimônio está lá, mas o patrimônio especial não é autônomo. Sendo assim, o sócio será titular desse patrimônio e das dívidas de maneira comum. Assim, os sócios serão titulares em comum dos bens e das dívidas. Lembre-se do nome da sociedade: sociedade em comum, em que os sócios são titulares em comum dos bens e das dívidas. A responsabilidade é comum. Provar a existências da sociedade em comum pode ser muito difícil em algumas situações, pois não há alvará, não há registro, CNPJ,... E, justamente por essa dificuldade é que a lei prevê que o terceiro pode provar a existência da sociedade em comum por qualquer meio, por qualquer modo, já os sócios, para provar a relação entre si e com terceiros, apenas podem fazê-lo por escrito. A parte mais importante é a parte final acerca da sociedade em comum, que é o que tange a responsabilidade dos sócios, que está no artigo 990 do Código Civil. Esse artigo é muito claro ao dizer que a responsabilidade dos sócios é ilimitada e solidária. Art Todos os sócios respondem solidária e ilimitadamente pelas obrigações sociais, excluído do benefício de ordem, previsto no art , aquele que contratou pela sociedade. (grifo nosso) Acontece que, apesar de o artigo 990 prever que o sócio responda solidariamente e ilimitadamente, devemos ter cuidado com a palavra solidária. Essa solidariedade do artigo 990 do CC é uma solidariedade entre os sócios, isso é, se um sócio não pagar, o outro deve arcar. Então a regra é: a responsabilidade da sociedade em comum é subsidiária. De fato, não está escrito isso, mas a responsabilidade da sociedade em comum é sim subsidiária, pois, de acordo com a segunda parte do artigo 990, a regra é a do artigo 1024 do CC, em que o sócio tem o

8 benefício de ordem, e, ainda que seja responsável, deve-se ir primeiro no patrimônio da sociedade. Somente se o patrimônio da sociedade não for suficiente é que se deve ir ao patrimônio pessoal dos sócios. Conclusão: na sociedade em comum, os sócios tem, em primeiro lugar, responsabilidade subsidiária, pois gozam do benefício de ordem, e, em segundo lugar, responsabilidade solidária, pois são solidários entre si. De modo que o sócio pode dizer: vá primeiro no patrimônio especial, e, se esse não for suficiente, se esse não arcar com a obrigação, é que se pode ir ao meu patrimônio pessoal, pois a minha responsabilidade é ilimitada. E, atenção ao artigo 990 do CC, pois ele exclui do benefício de ordem aquele sócio que contratou pela sociedade, que firmou a obrigação, que firmou o pacto, que administrou o negócio. Esse sócio não poderá utilizar do benefício de ordem. Na sociedade em comum há a regra supletiva da sociedade simples. B) Sociedade em Conta de Participação (SCP) - Art. 991 a 996 do CC. Essa sociedade é muito comum nos empreendimentos hoteleiros, como no caso de uma construtora que constrói um hotel, o administra, e chama indivíduos para serem investidores, sócios do empreendimento. A construtora assume a responsabilidade, convida indivíduos para serem seus sócios, para investirem capital, e, quando o empreendimento fica pronto, esses sócios receberão seu flat, que será gerido pela sociedade. É um empreendimento em conjunto. Na sociedade em conta em participação (SCP) há dois sócios: 1. Sócio Ostensivo: é o sócio que aparece, que assume toda a responsabilidade. Ex: cobrança do fornecedor, problemas na obra. 2. Sócio Oculto: é o sócio que não aparece, só investe, não tem responsabilidade, apenas investe e participa do risco do negócio. O sócio oculto investe e fiscaliza, e, se o sócio oculto interferir em atos do sócio ostensivo, esse sócio oculto assumirá responsabilidade de sócio ostensivo nessa obrigação cuja interferência tenha ocorrido. Assim, a regra é que o sócio oculto não tenha responsabilidade, mas poderá tê-la caso interfira nos atos de sócio ostensivo. Essa sociedade em conta em participação (SCP) pode até ser levada a registro, inclusive a receita federal admite registro para fins de tributar. Mas, eventual registro não confere personalidade jurídica à sociedade em conta de participação (SCP). E, como na sociedade em comum, o patrimônio da sociedade em conta em participação (SCP) é especial, não é autônomo. Ademais, a sociedade em conta em participação (SCP) não pode falir. Quem pode falir é o sócio ostensivo, assim como o sócio oculto, mas a sociedade não pode falir.

9 simples. As regras da sociedade em conta em participação (SCP) são as regras da sociedade Sociedades Personificadas É a sociedade que está registrada, com o seu registro ela adquire a personalidade jurídica, de modo que o patrimônio é autônomo, há titularidade processual e negocial. É uma outra pessoa, uma pessoa jurídica. São elas: A) Sociedade em Nome Coletivo - Art a 1044 do Código Civil: é preciso ter atenção a respeito do termo coletivo, que deve dar ideia de muita responsabilidade. Na sociedade em nome coletivo, o sócio pode ser somente pessoa física. Ademais, a responsabilidade do sócio é ilimitada e solidária (solidariedade entre os sócios). Em regra no CC a responsabilidade dos sócios é subsidiária em relação à sociedade, pois a sociedade tem patrimônio e esse patrimônio sempre responde em primeiro lugar. E, quando se diz que na sociedade em nome coletivo a responsabilidade é solidária, ela é solidária entre os sócios. Ademais, a responsabilidade da sociedade, que é outro ente, outra pessoa, é sempre ilimitada, e ela responde com todo o seu patrimônio pelas obrigações que firmar. As regras supletivas à sociedade em nome coletivo são as regras das sociedades simples. Na sociedade em nome coletivo a administração é exclusiva aos sócios. Art A administração da sociedade compete exclusivamente a sócios, sendo o uso da firma, nos limites do contrato, privativo dos que tenham os necessários poderes. (grifo nosso). entre si. Na sociedade em nome coletivo os sócios podem limitar os poderes e a responsabilidade Art Somente pessoas físicas podem tomar parte na sociedade em nome coletivo, respondendo todos os sócios, solidária e ilimitadamente, pelas obrigações sociais. Parágrafo único. Sem prejuízo da responsabilidade perante terceiros, podem os sócios, no ato constitutivo, ou por unânime convenção posterior, limitar entre si a responsabilidade de cada um. (grifo nosso) B) Sociedade em Comandita Simples (art a 1051): É a sociedade de comando, em que há quem manda e quem obedece. Nessa, há duas categorias de sócios:

10 1. Comanditado ( ado : lembrar-se do advogado - é quem comanda, é quem tem a responsabilidade ilimitada e solidária, é quem tem toda a responsabilidade, é quem exerce o comando e a administração). São características do comanditado: Responsabilidade ilimitada e solidária. 2. Comanditário ( ário : lembrar-se do estagiário - é quem tem a responsabilidade limitada aos atos que pratica). São características do comanditário: Responsabilidade pelo valor das quotas. Art Na sociedade em comandita simples tomam parte sócios de duas categorias: os comanditados, pessoas físicas, responsáveis solidária e ilimitadamente pelas obrigações sociais; e os comanditários, obrigados somente pelo valor de sua quota. (grifo nosso) Parágrafo único. O contrato deve discriminar os comanditados e os comanditários. coletivo. A regra supletiva da sociedade em comandita simples será da sociedade em nome C) Sociedade Limitada - Art a 1087 do CC. A responsabilidade da sociedade limitada é ilimitada. A limitação de responsabilidade é dos sócios, e não da sociedade. Há pluralidade de sócios. São necessários dois ou mais sócios para ter início. Porém, há uma observação quanto a unipessoalidade temporária, que é a sociedade limitada com apenas 1 (um) sócio temporariamente, e ocorre no caso de um sócio ter que sair da sociedade limitada por algum motivo. Assim, a unipessoalidade temporária é permitida em continuação societária, em que esse sócio remanescente poderá continuar as atividades, mas terá o prazo de até 180 (cento e oitenta) dias para trazer um novo sócio à sociedade. Passado o prazo de 180 (cento e oitenta dias) e não tendo o sócio remanescente constituído outro sócio, a sociedade, apesar de ser limitada, estará temporariamente irregular e, por estar irregular, a responsabilidade dos sócios que até então era limitada passa a ser ILIMITADA. Nessa parte da matéria, o professor faz um gancho para falar sobre a EIRELI, mas em seguida retorna ao assunto de sociedade limitada. EIRELI - Empresa individual de responsabilidade limitada - Art A, CC. A EIRELI é empresa individual, ela não é sociedade. No art. 966 do CC nós vimos a figura do empresário, e, o empresário é aquele que exerce profissionalmente atividade organizada para a produção e circulação de bens ou serviços. Mas, o empresário do art. 966 é o empresário

11 individual que tem responsabilidade ilimitada. Aqui, pela inovação, o empresário individual, sendo EIRELI, tem responsabilidade LIMITADA. Pessoa natural EIRELI, ou seja, quem já é EIRELI, está limitado a uma única EIRELI. Isso é, a pessoa natural que já é EIRELI não poderá ter outra EIRELI. Na opinião do professor isso é absurdo, pois a economia, o desenvolvimento econômico de várias atividades fica limitado. Para montar uma EIRELI há um capital social mínimo não inferior a 100 (cem) salários mínimos vigentes. Mas, lembre também: quando o salário mínimo for alterado, não é necessário alterar o contrato social. O capital social pode permanecer da maneira que se encontra. isso. A regra supletiva da EIRELI será da sociedade limitada. O próprio nome da EIRELI afirma 6º Aplicam-se à empresa individual de responsabilidade limitada, no que couber, as regras previstas para as sociedades limitadas. A EIRELI, que é individual, poderá nascer/surgir pela concentração de cotas de uma sociedade. A sociedade limitada precisa de dois ou mais sócios para o seu surgimento, e como exceção ela poderá ter apenas um sócio por até 180 (cento e oitenta) dias. Mas, se esse sócio que restou não encontrar outra pessoa, ele poderá transformar a sociedade limitada em uma EIRELI, de modo que a EIRELI pode surgir pela concentração de cotas sociedade. 3º A empresa individual de responsabilidade limitada também poderá resultar da concentração das quotas de outra modalidade societária num único sócio, independentemente das razões que motivaram tal concentração. denominação. Lembre que, nome empresarial sempre terá a expressão EIRELI após a firma ou a 1º O nome empresarial deverá ser formado pela inclusão da expressão "EIRELI" após a firma ou a denominação social da empresa individual de responsabilidade limitada. Sociedade Limitada - Art a 1087 do CC. A sociedade limitada é o tipo de sociedade mais comum em nosso país, pois, ainda que a responsabilidade da sociedade seja ilimitada, a responsabilidade dos sócios é limitada. Observe: Na sociedade em nome coletivo o sócio é pessoa física com responsabilidade ilimitada. Na sociedade em comandita simples o sócio comanditado tem responsabilidade ilimitada.

12 Nos tipos de sociedades não personificadas/ não registradas, como a sociedade comum e a sociedade em conta de participação, a responsabilidade também é ilimitada. Ademais, não há limite no capital social da sociedade limitada. A EIRELI exige 100 (cem) salários mínimos, no mínimo, e na sociedade limitada não há esse mínimo. Basta a pluralidade de sócios - duas ou mais pessoas que irão exercer a atividade empresarial como sócios. É necessário assinar o contrato, levá-lo a registro na junta comercial, sendo uma limitada empresária, ou no cartório civil de pessoa jurídica, se o objeto da sociedade limitada for de profissional intelectual ou não empresarial. Assim: Sociedade limitada empresária: registro na Junta Comercial; Sociedade limitada simples: registro no Cartório Civil das Pessoas Jurídicas. A sociedade limitada admite no seu nome empresarial tanto a firma ou razão social quanto a denominação. A firma utiliza o nome dos sócios, como por exemplo: Humberto e Marcos Sociedade Limitada, enquanto a denominação é um nome que não é o nome dos empresários/ dos sócios, como por exemplo: Aquarius Bar Sociedade Limitada. A integralização diz que para que o sócio entre em uma sociedade limitada deve integralizar, deve pagar. Essa é a obrigação do sócio, em que a integralização pode ocorrer de várias formas na sociedade limitada. Exemplo: sociedade limitada em que o capital social é de 100 (cem) mil reais e serão cinco sócios. Cada sócio tem a obrigação de integralizar 20 (vinte) mil reais para se tornar sócio, para ter direito na sociedade. Assim, a integralização do capital pode ser feita em: Dinheiro; Bens móveis ou imóveis; Em crédito; Pegadinha: na sociedade limitada o sócio NÃO pode integralizar em prestação de serviço, segundo o art. 1055, parágrafo segundo do Código Civil. A sociedade limitada não admite integralização de sócio com prestação de serviço. Porém, em se tratando de sociedade simples admite-se a integralização com prestação de serviço. Na sociedade limitada não pode. Outro detalhe importante é a legislação a que está submetida à sociedade limitada. A sociedade limitada segue o Código Civil em seus artigos 1082 a Mas, a sociedade limitada tem também uma regra supletiva: em regra o contrato social irá prever qual será a regra supletiva, se será de sociedade simples ou de sociedade anônima. Mas, em nossa prova, não será cobrado dessa forma, e dirá o seguinte: na omissão do contrato social, a sociedade limitada seguirá a

13 regra de sociedade simples, e poderá seguir a regra de sociedade anônima somente com previsão contratual. Quanto à integralização, o sócio se compromete a integralizar o capital, podendo fazê-lo em dinheiro, bens móveis ou imóveis, mas não em prestação de serviço. É importante o candidato se atentar a um detalhe: se o sócio integralizar com IMÓVEL, em regra NÃO haverá a incidência do ITBI (imposto de transmissão pela transferência de imóveis). A isenção está prevista no artigo 156 da CF. Assim, quando o sócio integraliza o seu imóvel na sociedade limitada ocorre a transferência do bem, mas nessa transferência do imóvel não incidirá o ITBI. Ademais, o sócio possui responsabilidade solidária pela integralização. Nós demos o exemplo de cinco sócios, em que cada um deveria integralizar o valor de vinte mil reais. Ocorre que, se um dos sócios não integralizar, os demais são solidariamente responsáveis pela parte que ele não integralizou. Por isso que a responsabilidade do sócio é solidária pela integralização do capital. Perante a sociedade, a responsabilidade será subsidiária; primeiro deve-se ir à sociedade, e, somente em caso de desconsideração da personalidade jurídica é que se deve ir até os sócios. Nesse ponto da subsidiariedade devemos citar a desconsideração da personalidade jurídica - é a desconsideração da sociedade para estender as obrigações aos sócios, segundo o artigo 50 do Código Civil. O art. 50 do CC prevê que, em caso de abuso (confusão patrimonial ou desvio de finalidade) da personalidade jurídica, a pedido da parte ou do Ministério Público quando tiver legitimidade do feito (não pode ser de ofício pelo juiz, ele deve ser provocado), as obrigações da pessoa jurídica podem ser estendidas aos seus sócios. Nesse aspecto, há um ponto muito relevante. O novo Código de Processo Civil, em seus artigos 133 a 137 trouxe a nova roupagem, a forma de desconsideração da personalidade jurídica, e, a partir de agora: O NCPC prevê a desconsideração da personalidade jurídica; O NCPC prevê a desconsideração direta, quanto à desconsideração inversa. A desconsideração inversa é trazer a obrigação de sócio, chamando a sociedade onde ele faz parte para que a sociedade assuma a responsabilidade pessoal do sócio. Ademais, a desconsideração da personalidade jurídica pode ocorrer em qualquer parte do processo de conhecimento, inclusive no processo de execução ou cumprimento de sentença. Pode até ser requerida a desconsideração na própria petição inicial. Então, essa inovação e previsão legal são válidas para o concurso. Importante citar também o conceito de sócio remisso. Sócio remisso é aquele sócio que se compromete a integralizar o seu capital e não o integraliza, se tornando um devedor. É o sócio

14 que integralizou segundo o art do CC. Nesse caso, a sociedade poderá cobrar na justiça desse sócio a integralização, mas poderá também excluí-lo, caso em que poderá reduzir o capital social, retirando a parte desse sócio remisso. No nosso exemplo, seriam retirados os 20 (vinte) mil reais do capital social. Outro aspecto importante é o art do CC que prevê que é nula a cláusula que exclui sócio do direito à participação e às perdas. Não é anulável e nem ineficaz, a cláusula é nula. Se houver cláusula que preveja que o sócio está excluído de participação de lucro ou perda essa cláusula é nula, não terá validade/eficácia. Há também a cessão de quotas do art do CC. A regra é que a cessão de quotas está prevista no contrato social, mas na omissão do contrato social a regra é que o sócio pode ceder para outro sócio sem qualquer obstáculo. Assim, na omissão do contrato: Cessão de quotas entre os sócios sem restrição; Cessão de quotas para terceiros desde que não haja oposição de mais de 1/4 (um quarto) do capital social. Desde que não tenha contrariedade de mais de vinte e cinco porcento. Quanto à administração da sociedade limitada, há previsão nos artigos 1060, 1061 e 1016 do CC. Muitas vezes essa questão é cobrada, pois o delegado deve diferenciar a responsabilidade dos sócios da responsabilidade do administrador. Pode ser nomeado o administrador no contrato social ou em ato separado, como em uma procuração, em uma ata de reunião. Ademais, o sócio nomeado administrador no contrato social, ao sair e transferir as suas quotas, não estende essa posição automaticamente aos outros sócios que entrarem. Art A sociedade limitada é administrada por uma ou mais pessoas designadas no contrato social ou em ato separado. Parágrafo único. A administração atribuída no contrato a todos os sócios não se estende de pleno direito aos que posteriormente adquiram essa qualidade. Art A designação de administradores não sócios dependerá de aprovação da unanimidade dos sócios, enquanto o capital não estiver integralizado, e de 2/3 (dois terços), no mínimo, após a integralização. O art está em sociedade simples, mas a regra é supletiva. A responsabilidade do administrador é subjetiva, mas perante a sociedade ela é solidária, e perante os terceiros prejudicados também, desde que apurada a sua culpa no ato tido como responsável e que causou prejuízo (responsabilidade subjetiva).

15 Art Os administradores respondem solidariamente perante a sociedade e os terceiros prejudicados, por culpa no desempenho de suas funções. Contatos do professor: Facebook - José Humberto Souto Júnior Instagram - josehumbertosjr

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