D I S C I P L I N A Indústria Química e Sociedade A evolução da indústria química Parte II Autores aula

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "D I S C I P L I N A Indústria Química e Sociedade A evolução da indústria química Parte II Autores aula"

Transcrição

1 DISCIPLINA Indústria Química e Sociedade A evolução da indústria química Parte II Autores Ana Cristina Facundo de Brito Daniel de Lima Pontes aula 02

2 Governo Federal Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro da Educação Fernando Haddad Secretário de Educação a Distância Carlos Eduardo Bielschowsky Reitor José Ivonildo do Rêgo Vice-Reitora Ângela Maria Paiva Cruz Secretária de Educação a Distância Vera Lucia do Amaral Secretaria de Educação a Distância (SEDIS) Coordenadora da Produção dos Materiais Vera Lucia do Amaral Coordenadora de Revisão Giovana Paiva de Oliveira Coordenador de Edição Ary Sergio Braga Olinisky Projeto Gráfi co Ivana Lima Revisores de Estrutura e Linguagem Eugenio Tavares Borges Janio Gustavo Barbosa Jeremias Alves de Araújo José Correia Torres Neto Luciane Almeida Mascarenhas de Andrade Thalyta Mabel Nobre Barbosa Revisora das Normas da ABNT Verônica Pinheiro da Silva Revisores de Língua Portuguesa Cristinara Ferreira dos Santos Emanuelle Pereira de Lima Diniz Janaina Tomaz Capistrano Kaline Sampaio de Araújo Revisoras Tipográfi cas Adriana Rodrigues Gomes Margareth Pereira Dias Nouraide Queiroz Arte e Ilustração Adauto Harley Carolina Costa Heinkel Hugenin Leonardo Feitoza Roberto Luiz Batista de Lima Diagramadores Elizabeth da Silva Ferreira Ivana Lima José Antonio Bezerra Junior Mariana Araújo de Brito Priscilla Xavier Adaptação para Módulo Matemático Joacy Guilherme de A. F. Filho Divisão de Serviços Técnicos Catalogação da publicação na Fonte. Biblioteca Central Zila Mamede UFRN Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste material pode ser utilizada ou reproduzida sem a autorização expressa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

3 Apresentação Vamos estudar como o período da Segunda Guerra Mundial e também o período pós-guerra contribuíram para o desenvolvimento da indústria química. Já estudamos que a indústria alemã mesmo saindo perdedora da Primeira Guerra conseguiu erguer-se, diante da Inglaterra, seu principal concorrente. Entretanto, nesse momento surge uma nova promessa de potência da indústria química, os Estados Unidos da América. Vamos ver o que aconteceu com essas grandes indústrias e como elas estão hoje. Objetivos 1 2 Conhecer os efeitos da Segunda Guerra Mundial nas indústrias químicas. Compreender a evolução da produção desse tipo de indústria com os acontecimentos no seu país de origem e no mundo. 3 Identifi car as principais indústrias químicas nos dias de hoje. 1

4 A indústria química Período O período da Segunda Guerra Mundial tem como característica o notável avanço no desenvolvimento da indústria química mundial, mesmo com a impossibilidade de acesso às fonte usual de matérias primas. Os países em guerra foram obrigados a lançar mão de seus químicos e engenheiros para sintetizar e produzir, através de matérias primas locais, os produtos necessários aos esforços de guerra. A Alemanha possuía maior número de cientistas, encontrando-se desta forma em uma situação vantajosa, além de possuir uma das maiores indústrias químicas: IG Farben. Por outro lado, o norte americano não possuía tradição nesse tipo de indústria, para eles foi necessária muita dedicação de seus pesquisadores para recuperar o tempo perdido. Deve-se destacar o papel importante das universidades americanas nesse processo. Dentre os produtos e processos desenvolvidos pelos Estados Unidos nesse período, podemos destacar a gasolina de aviação, o craqueamento catalítico e a borracha sintética. Não podemos esquecer as marcas deixadas pelo período de guerra, embora tenha sido um bom período para o desenvolvimento da indústria química, trouxe também muita devastação e pobreza, a figura a seguir nos remete um pouco aos acontecimentos relacionados a esse evento. Fonte: < Acesso em: 21 out Figura 1 Fotos da Segunda Guerra Mundial - Sentido horário, de cima para a esquerda: tropas nazistas durante o Anschluss; prisioneiros judeus libertos de um campo de concentração; Batalha de Stalingrado; captura de Berlim pelos soviéticos; tropas japonesas na China; explosão da bomba atômica em Nagasaki. 2

5 Os Estados Unidos a partir de 1950 lideravam a indústria química no mundo e avançavam em velocidade acelerada com o desenvolvimento de novas tecnologias de produção de diversos produtos químicos. A indústria química mundial, a partir da década de 50, sobre a liderança dos Estados Unidos, passou por um desenvolvimento acelerado, com a introdução no mercado de novos polímeros que substituíram outros materiais, como papel, madeira, vidro e metais. Nesse período, ocorreu também um avanço signifi cativo na indústria de fi bras sintéticas que começaram a substituir as fi bras naturais. Já na área agrícola, foram desenvolvidos vários tipos de inseticidas e fungicidas. Dentre os polímeros sintéticos estudados, podemos citar os termofi xos, os quais precedem os termoplásticos, tanto em desenvolvimento quanto na utilização prática. Entre esses polímeros termofixos, podemos citar as resinas uréiaformaldeido ou melamina-formaldeido, que dão origem ao material conhecido como Fórmica, inicialmente produzido pela Cyanamid. Relembrando conceitos Os polímeros podem ser classificados de acordo com suas propriedades mecânicas em termofixos e termoplásticos. Nos polímeros termofixos, o produto final é duro e não amolece com o aumento da temperatura, não são recicláveis, são insolúveis, mais resistentes ao calor do que os termoplásticos, são também amorfos e possuem uma estrutura tridimensional em rede com ligações cruzadas. Já os termoplásticos podem ser moldados repetidas vezes, isso implica produção de materiais recicláveis, são parcialmente cristalinos ou totalmente amorfos, possuem estruturas lineares ou ramificadas. O primeiro termoplástico a ser desenvolvido foi o PVC (cloreto de polivinila ou policloreto de vinila), entretanto, ele apresentava um problema: a elevada rigidez do material. Na tentativa de solucionar esse problema, outro termoplástico foi desenvolvido: o poliacetato de vinila ou, simplesmente, PVA, a vantagem desse em relação ao primeiro é a maior flexibilidade. A resina de PVC é totalmente atóxica e inerte, dependendo da escolha de aditivos com essas mesmas características, o que permite sua utilização em fi lmes, lacres e laminados para embalagens, brinquedos e acessórios médico-hospitalares, tais como mangueiras para sorologia e catéteres. Já o PVA é bastante utilizado para colar madeira, a cola branca ou cola escolar é um exemplo do seu uso. 3

6 n H H C C Cl H H Cl C C H n H Figura 2 Estrutura do monômero do PVA Figura 3 Estrutura tridimensional de uma cadeia de PVA O poliestireno, sua forma mais conhecida é o isopor, seguiu as mesmas pegadas do PVC e foi mais desenvolvido na Alemanha, pois eles tinham interesse em desenvolver a borracha sintética a partir do estireno. H C H C H n Figura 4 Fórmula estrutural do poliestireno Outro polímero bastante utilizado nos dias de hoje e que teve sua descoberta no período em questão é o polietileno, cuja abreviatura é PE. Sua descoberta ocorreu, por acaso, na década de 30 pela ICI, quando pesquisadores utilizavam eteno para catalisar uma reação de 4

7 polimerização. O polietileno é quimicamente o polímero mais simples (a Figura 4 representa a cadeia do PE), devido a sua alta produção mundial é o polímero mais barato, sendo o principal tipo de plástico mais comumente usado e utilizado. Atualmente, encontra-se o polietileno de alta e baixa densidade. O Brasil é o primeiro país a produzir polietileno verde, obtido através do etanol da cana de açúcar, a empresa responsável é a Braskem, maior fabricante de resinas termoplásticas da América Latina. Atividade 1 2 Pesquise sobre os principais polímeros sintéticos atualmente utilizados na indústria química, bem como sua origem. Pesquise sobre os polímeros naturais e suas aplicações industriais. A indústria Química Pós 1955 Após 1955, houve mais um grande desenvolvimento da indústria química americana, isso se deu graças ao apoio das forças aliadas do pós-querra na investigação e divulgação das tecnologias alemãs e a sua reorganização devido à reestruturação da economia do país, à sua tenacidade e trabalho. Outro marco importante dessa época foi o desenvolvimento da indústria petroquímica, gerado pela descoberta de importantes jazidas de petróleo no Oriente Médio. Durante esse período, outras nações entraram para o mundo da indústria química. Como, por exemplo, o Japão com seu parque industrial químico bastante destruído com a derrota na Segunda Guerra Mundial, começou a se reerguer até constituir, no fi nal do século passado, como segundo maior produtor de produtos químicos do mundo, perdendo somente para os Estados Unidos. 5

8 A indústria química japonesa destacou-se por sua efi ciência operacional, pela grande diversidade de produtos, pelo atendimento ao cliente e por priorizar os baixos custos da produção, oferecendo grande competitividade. Além disso, a formação de grandes grupos investidores deu força à indústria química japonesa, são alguns exemplos: Mitsubushi, Mitsui, Sumitomo, Tokuyama. Durante esse período de grande progresso econômico, os países em desenvolvimento entenderam que, para melhorar o nível de qualidade de vida da população e gerar empregos e riqueza, teriam que desenvolver a sua indústria química, que se mostrava como uma fonte direta e indireta de empregos e riqueza. Alguns livros citam que a riqueza de um país está diretamente relacionada ao número de indústrias químicas existentes e/ ou à quantidade de alguns produtos químicos, como o ácido sulfúrico. A Era Moderna O desenvolvimento da indústria química e principalmente da indústria petroquímica originou no mundo uma crescente variedade de produtos e materiais químicos, utilizados na vida moderna para criar conforto e comodidade ao homem. A sua capacidade de inovar mais rápido que outros setores permitiu um crescimento notável à essa indústria, atuando diretamente na qualidade de vida das pessoas, adaptando-se às suas necessidades rapidamente. Podemos dizer que a tecnologia, a pesquisa e a ciência juntas na busca de uma maior produtividade encontraram no setor químico o lugar ideal para o seu desenvolvimento. Não é por acaso que esse setor é conhecido como indústria baseada em ciência, cuja principal característica é a contínua inovação tecnológica propiciada pelas atividades de pesquisa e desenvolvimento. Entretanto, essa capacidade de inovar e de criar soluções às demandas contemporâneas tem um elevado custo, como podemos perceber atualmente. Uma das principais características do setor petroquímico é seu alto custo de produção devido aos enormes investimentos necessários em equipamentos e em sua operação, fazendo com que sejam viáveis apenas os empreendimentos signifi cativos, benefi ciados pelas vantagens competitivas propiciadas pelos ganhos de escala. Outra peculiaridade desse setor é a ênfase no desenvolvimento de inovações nos processos tecnológicos e não no produto. Dada a relativa estabilidade dos produtos gerados, os custos elevados com a matriz energética, somados aos altos custos de operação, a única alternativa para ganhar competitividade é introduzir inovações nos processos de modo a reduzir os custos de produção e aumentar a produtividade. 6

9 O setor petroquímico é um dos setores da indústria química que mais investe em tecnologia, pesquisa e desenvolvimento. E essa foi a razão do desenvolvimento exponencial do setor químico no mundo. Nada parecia ameaçar o crescimento promissor das indústrias químicas. Sempre inovando, transformando ideias em tecnologia, criando e buscando novas necessidades de consumo e aumentando substancialmente os lucros. A busca por novos produtos fez com que a indústria química produza atualmente quase produtos químicos diferentes no mundo. Na tentativa de minimizar a complexidade e divergências, esses produtos foram classifi cados pela ONU e pelo IBGE no Brasil em segmentos que são: produtos químicos inorgânicos; produtos químicos orgânicos; resinas e elastômeros; fibras, fios, cabos, filamentos contínuos artificiais e sintéticos; produtos farmacêuticos; defensivos agrícolas; sabões, detergentes, produtos de limpeza e perfumaria; tintas, vernizes, esmaltes, laca e produtos afins; preparados químicos diversos. Esses produtos contribuíram efetivamente para a evolução da indústria química mundial. Para se ter uma ideia de faturamento, a indústria química mundial cresceu de US$ 1283 bilhões em 1990 a US$ 1943 bilhões em A Tabela 1 mostra alguns valores de faturamento para os países desenvolvidos como Japão, Estados Unidos e Alemanha, assim como para o Brasil nesse período. (Fonte: Abiquim). Percebe-se claramente a participação desses países no faturamento mundial. Tabela 1 Faturamento da indústria química mundial (Abiquim). (Dados em US$ bilhões) Países/Ano Total mundial estimado EUA Japão Alemanha Brasil

10 Podemos também traçar um comparativo entre o número de empregados na Indústria química de 1990 a 2003, conforme mostra a Tabela 2. Pode-se observar que o número de empregados foi reduzido em cerca de em 1990 a em 2003, essa diminuição deveu-se principalmente ao avanço da automatização dos processos, motivado pelo esforço na redução de custos operacionais que sempre impulsionaram a indústria de forma geral. Tabela 2 Número de empregados na indústria química mundial (Abiquim).(em milhares) Países/Ano EUA Japão Alemanha n.d Brasil Resumo O período da Segunda Guerra Mundial tem como característica o notável avanço no desenvolvimento da indústria química mundial, mesmo com a impossibilidade de acesso às fonte usual de matérias primas. A indústria química mundial, a partir da década de 50, sob a liderança dos Estados Unidos, passou por um desenvolvimento acelerado, com a introdução no mercado de novos polímeros que substituiriam outros materiais, como papel, madeira, vidro e metais. Nesse período ocorreu também um avanço signifi cativo na indústria de fi bras sintéticas que começaram a substituir as fi bras naturais. Já na área agrícola, foram desenvolvidos vários tipos de inseticidas e fungicidas. No período pós 1955 a indústria química japonesa destacou-se por sua efi ciência operacional, pela grande diversidade de produtos, pelo atendimento ao cliente, e por priorizar os baixos custos da produção, oferecendo grande competitividade. Além disso, a formação de grandes grupos investidores deu força à indústria química japonesa, são alguns exemplos: Mitsubushi, Mitsui, Sumitomo, Tokuyama. O crescimento da indústria química e principalmente da indústria petroquímica na Era Moderna originou no mundo uma crescente variedade de produtos e materiais químicos. 8

11 Autoavaliação Qual país teve sua indústria química despontada no período ? O que são polímeros termofi xos e termoplásticos? Dê pelo menos dois exemplos de cada um deles. Quais as diferenças entre o PVA e o PVC? No período pós guerra, que indústria química foi desenvolvida? O que marcou a indústria química na Era Moderna? Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA QUÍMICA ABIQUIM. Disponível em: <www. abiquim.com.br>. Acesso em: 23 out CARRARA, JÚNIOR, MEIRELLES, H. A indústria química e o desenvolvimento do Brasil. São Paulo: Metalivros, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Dados estatísticos da indústria brasileira. Rio de Janeiro, WONGTSCHOWSKI, P. Indústria química: riscos e oportunidades. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher,

12 Anotações 10

13 Anotações 11

14 Anotações 12

15

16

Indústria Química e Sociedade DISCIPLINA. A agricultura e os fertilizantes. Autores. Ana Cristina Facundo de Brito. Daniel de Lima Pontes.

Indústria Química e Sociedade DISCIPLINA. A agricultura e os fertilizantes. Autores. Ana Cristina Facundo de Brito. Daniel de Lima Pontes. DISCIPLINA Indústria Química e Sociedade A agricultura e os fertilizantes Autores Ana Cristina Facundo de Brito Daniel de Lima Pontes aula 04 Governo Federal Presidente da República Luiz Inácio Lula da

Leia mais

aula Ligações covalentes formas moleculares e hibridização Autores 2ª Edição D I S C I P L I N A Arquitetura Atômica e Molecular

aula Ligações covalentes formas moleculares e hibridização Autores 2ª Edição D I S C I P L I N A Arquitetura Atômica e Molecular 2ª Edição D I S C I P L I N A Arquitetura Atômica e Molecular Ligações covalentes formas moleculares e hibridização Autores Ótom Anselmo de Oliveira Joana D Arc Gomes Fernandes aula 09 Material APROVADO

Leia mais

Indústria Química e Sociedade DISCIPLINA. O petróleo e seus derivados. Autores. Ana Cristina Facundo de Brito. Daniel de Lima Pontes.

Indústria Química e Sociedade DISCIPLINA. O petróleo e seus derivados. Autores. Ana Cristina Facundo de Brito. Daniel de Lima Pontes. DISCIPLINA Indústria Química e Sociedade O petróleo e seus derivados Autores Ana Cristina Facundo de Brito Daniel de Lima Pontes aula 05 Governo Federal Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva

Leia mais

CURSO TÉCNICO EM OPERAÇÕES COMERCIAIS CONTABILIDADE. Situações Líquidas ou Patrimônio Líquido e as Variações Patrimoniais. Sônia Maria de Araújo

CURSO TÉCNICO EM OPERAÇÕES COMERCIAIS CONTABILIDADE. Situações Líquidas ou Patrimônio Líquido e as Variações Patrimoniais. Sônia Maria de Araújo CURSO TÉCNICO EM OPERAÇÕES COMERCIAIS 04 CONTABILIDADE Situações Líquidas ou Patrimônio Líquido e as Variações Patrimoniais Sônia Maria de Araújo Governo Federal Ministério da Educação Projeto Gráfico

Leia mais

Instrumentação para o Ensino de Geografia II DISCIPLINA. Biodiversidade no ensino de Geografia. Autora. Sandra Kelly de Araújo.

Instrumentação para o Ensino de Geografia II DISCIPLINA. Biodiversidade no ensino de Geografia. Autora. Sandra Kelly de Araújo. DISCIPLINA Instrumentação para o Ensino de Geografia II Biodiversidade no ensino de Geografia Autora Sandra Kelly de Araújo aula 11 Governo Federal Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro

Leia mais

Indústria Química e Sociedade DISCIPLINA. O Brasil versus Indústria Química. Autores. Ana Cristina Facundo de Brito. Daniel de Lima Pontes.

Indústria Química e Sociedade DISCIPLINA. O Brasil versus Indústria Química. Autores. Ana Cristina Facundo de Brito. Daniel de Lima Pontes. DISCIPLINA Indústria Química e Sociedade O Brasil versus Indústria Química Autores Ana Cristina Facundo de Brito Daniel de Lima Pontes aula 03 Governo Federal Presidente da República Luiz Inácio Lula da

Leia mais

Instrumentação para o Ensino de Geografia II DISCIPLINA. Um pouco mais sobre a Água. Autora. Sandra Kelly de Araújo. aula

Instrumentação para o Ensino de Geografia II DISCIPLINA. Um pouco mais sobre a Água. Autora. Sandra Kelly de Araújo. aula DISCIPLINA Instrumentação para o Ensino de Geografia II Um pouco mais sobre a Água Autora Sandra Kelly de Araújo aula 10 Governo Federal Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro da Educação

Leia mais

Instrumentação para o Ensino de Geografia II DISCIPLINA. Geografia, simples assim. Autora. Sandra Kelly de Araújo. aula

Instrumentação para o Ensino de Geografia II DISCIPLINA. Geografia, simples assim. Autora. Sandra Kelly de Araújo. aula DISCIPLINA Instrumentação para o Ensino de Geografia II Geografia, simples assim Autora Sandra Kelly de Araújo aula 12 Governo Federal Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro da Educação

Leia mais

Instrumentação para o Ensino de Geografia II DISCIPLINA. Mato e Gente. Autora. Sandra Kelly de Araújo. aula

Instrumentação para o Ensino de Geografia II DISCIPLINA. Mato e Gente. Autora. Sandra Kelly de Araújo. aula DISCIPLINA Instrumentação para o Ensino de Geografia II Mato e Gente Autora Sandra Kelly de Araújo aula 06 Governo Federal Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro da Educação Fernando

Leia mais

A Importância da Indústria Química para o Desenvolvimento Econômico do Grande ABC

A Importância da Indústria Química para o Desenvolvimento Econômico do Grande ABC A Importância da Indústria Química para o Desenvolvimento Econômico do Grande ABC METODOLOGIA Faturamento da Indústria Química no ABC Foram identificados os segmentos da indústria química presentes na

Leia mais

PRODUTOS QUÍMICOS DE USO INDUSTRIAL

PRODUTOS QUÍMICOS DE USO INDUSTRIAL 1 PRODUTOS QUÍMICOS DE USO INDUSTRIAL Marcos De Marchi Vice-Presidente do Conselho Diretor e Coordenador da Comissão de Economia 10/12/2010 ÂMBITO DA INDÚSTRIA QUÍMICA 49% do total da indústria química

Leia mais

CURSO TÉCNICO EM OPERAÇÕES COMERCIAIS CONTABILIDADE. Sônia Maria de Araújo. Avaliação final. Maria Selma da Costa Cabral

CURSO TÉCNICO EM OPERAÇÕES COMERCIAIS CONTABILIDADE. Sônia Maria de Araújo. Avaliação final. Maria Selma da Costa Cabral CURSO TÉCNICO EM OPERAÇÕES COMERCIAIS 15 CONTABILIDADE Sônia Maria de Araújo Avaliação final Maria Selma da Costa Cabral Governo Federal Ministério da Educação Projeto Gráfico Secretaria de Educação a

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTATÍSTICAS DE COMÉRCIO EXTERIOR RECE. São Paulo: Associação Brasileira da Indústria Química ABIQUIM, Mensal.

RELATÓRIO DE ESTATÍSTICAS DE COMÉRCIO EXTERIOR RECE. São Paulo: Associação Brasileira da Indústria Química ABIQUIM, Mensal. Data de fechamento desta edição: 17.08.17 ABIQUIM Equipe de Assuntos de Comércio Exterior Denise Mazzaro Naranjo Eder da Silva Diego Antonio Albuixech Hrycylo Aline Gimenes de Carvalho ISSN 1518-1111 R321

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTATÍSTICAS DE COMÉRCIO EXTERIOR RECE. São Paulo: Associação Brasileira da Indústria Química ABIQUIM, Mensal.

RELATÓRIO DE ESTATÍSTICAS DE COMÉRCIO EXTERIOR RECE. São Paulo: Associação Brasileira da Indústria Química ABIQUIM, Mensal. (PROVISÓRIO) Data de fechamento desta edição: 21.05. ABIQUIM Equipe de Assuntos de Comércio Exterior Denise Mazzaro Naranjo Eder da Silva Monica dos Santos Rollo ISSN 1518-1111 R321 RELATÓRIO DE ESTATÍSTICAS

Leia mais

A Indústria Química em Fernando Figueiredo Presidente Executivo da ABIQUIM

A Indústria Química em Fernando Figueiredo Presidente Executivo da ABIQUIM A Indústria Química em 2011 Fernando Figueiredo Presidente Executivo da ABIQUIM Dimensão da indústria química no Brasil Faturamento líquido da indústria química brasileira 2011* Outros Produtos químicos

Leia mais

O QUE SÃO PLÁSTICOS?

O QUE SÃO PLÁSTICOS? POLIMEROS 1/64 O QUE SÃO PLÁSTICOS? Os plásticos são materiais orgânicos poliméricos sintéticos, de constituição macrocelular, dotada de grande maleabilidade, facilmente transformável mediante o emprego

Leia mais

ESTRUTURA E PROPRIEDADES DE POLIMÉROS. PMT Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 8 a aula autora: Nicole R.

ESTRUTURA E PROPRIEDADES DE POLIMÉROS. PMT Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 8 a aula autora: Nicole R. ESTRUTURA E PROPRIEDADES DE POLIMÉROS PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 8 a aula autora: Nicole R. Demarquete 1 Roteiro da Aula Histórico Química das moléculas poliméricas Estrutura

Leia mais

poli mero macromolécula monômero

poli mero macromolécula monômero A palavra polímero origina-se do grego poli (muitos) e mero (unidade de repetição). Assim, um polímero é uma macromolécula composta por muitas (dezenas a milhares) unidades de repetição denominadas meros,

Leia mais

POLÍMEROS. Química Professora: Raquel Malta 3ª série Ensino Médio

POLÍMEROS. Química Professora: Raquel Malta 3ª série Ensino Médio POLÍMEROS Química Professora: Raquel Malta 3ª série Ensino Médio POLI MERO MUITAS PARTES Para pensar... Nossos descendentes, no futuro, talvez se refiram à nossa época como sendo a era dos plásticos. Muitos

Leia mais

Indústria Química e Sociedade DISCIPLINA. A evolução da indústria química. Autores. Ana Cristina Facundo de Brito. Daniel de Lima Pontes.

Indústria Química e Sociedade DISCIPLINA. A evolução da indústria química. Autores. Ana Cristina Facundo de Brito. Daniel de Lima Pontes. DISCIPLINA Indústria Química e Sociedade A evolução da indústria química Autores Ana Cristina Facundo de Brito Daniel de Lima Pontes aula 01 Governo Federal Presidente da República Luiz Inácio Lula da

Leia mais

POLIMEROS. Por que estudar Polimeros?

POLIMEROS. Por que estudar Polimeros? POLIMEROS Por que estudar Polimeros? A estrutura dos polimeros afeta suas propriedades e o comportamento dos materiais poliméricos. Exemplos: (1)O grau de cristalinidade influi na massa específica, rigidez,

Leia mais

Marcos De Marchi Presidente do Conselho Diretor da Abiquim

Marcos De Marchi Presidente do Conselho Diretor da Abiquim Marcos De Marchi Presidente do Conselho Diretor da Abiquim A QUÍMICA OCUPA POSIÇÃO DE DESTAQUE NA INDÚSTRIA BRASILEIRA 3º maior PIB Industrial 10,4% 2,5% do PIB Brasil US$ 58,6 bilhões Produtos Químicos

Leia mais

O que são Polímeros? Polímeros são macromoléculas compostas pela repetição de uma unidade básica, chamada mero.

O que são Polímeros? Polímeros são macromoléculas compostas pela repetição de uma unidade básica, chamada mero. Polímeros O que são Polímeros? Polímeros são macromoléculas compostas pela repetição de uma unidade básica, chamada mero. O que são Polímeros? o Polietileno (PE), produzido a partir do monômero etileno

Leia mais

Instrumentação para o Ensino de Geografia II DISCIPLINA. Água. Autora. Sandra Kelly de Araújo. aula

Instrumentação para o Ensino de Geografia II DISCIPLINA. Água. Autora. Sandra Kelly de Araújo. aula DISCIPLINA Instrumentação para o Ensino de Geografia II Água Autora Sandra Kelly de Araújo aula 08 Governo Federal Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro da Educação Fernando Haddad

Leia mais

A INDÚSTRIA QUÍMICA BRASILEIRA. Fórum Acrílico 2006

A INDÚSTRIA QUÍMICA BRASILEIRA. Fórum Acrílico 2006 A INDÚSTRIA QUÍMICA BRASILEIRA Fórum Acrílico 2006 Fátima Giovanna Coviello Ferreira (Agosto, 2006) ÂMBITO DA INDÚSTRIA QUÍMICA Produtos químicos de uso industrial - Produtos inorgânicos - Produtos orgânicos

Leia mais

Instrumentação para o Ensino de Geografia II DISCIPLINA. A floresta encantada. Autora. Sandra Kelly de Araújo. aula

Instrumentação para o Ensino de Geografia II DISCIPLINA. A floresta encantada. Autora. Sandra Kelly de Araújo. aula DISCIPLINA Instrumentação para o Ensino de Geografia II A floresta encantada Autora Sandra Kelly de Araújo aula 05 Governo Federal Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro da Educação

Leia mais

VAMOS APRENDER UM POUCO MAIS SOBRE O PLÁSTICO????

VAMOS APRENDER UM POUCO MAIS SOBRE O PLÁSTICO???? VAMOS APRENDER UM POUCO MAIS SOBRE O PLÁSTICO???? O que é polímero? Poli = vários Mero = unidades de repetição Polímero = União de várias unidades de repetição. Polímero Mero Polímero é o mesmo que Plástico?

Leia mais

Situação atual da indústria química no Brasil e no Mundo: Perspectivas e ameaças

Situação atual da indústria química no Brasil e no Mundo: Perspectivas e ameaças Situação atual da indústria química no Brasil e no Mundo: Perspectivas e ameaças Gabriel Lourenço Gomes Chefe do Departamento de Indústria Química Junho 2011 Julho/2009 Importância da Indústria Química

Leia mais

Instrumentação para o Ensino de Geografia I DISCIPLINA. Redescobrindo o uso de mapas em sala de aula. Autora. Sandra Kelly de Araújo.

Instrumentação para o Ensino de Geografia I DISCIPLINA. Redescobrindo o uso de mapas em sala de aula. Autora. Sandra Kelly de Araújo. DISCIPLINA Instrumentação para o Ensino de Geografia I Redescobrindo o uso de mapas em sala de aula Autora Sandra Kelly de Araújo aula 03 Ins_En_Geo_I_A03_RF_MBMWD_080710.indd Capa1 08/07/10 10:24 Governo

Leia mais

POLÍMEROS O que são, suas aplicações e as áreas de formações técnicas e acadêmicas VII Semana de Polímeros

POLÍMEROS O que são, suas aplicações e as áreas de formações técnicas e acadêmicas VII Semana de Polímeros Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa Mano - IMA POLÍMEROS O que são, suas aplicações e as áreas de formações técnicas e acadêmicas VII Semana de Polímeros

Leia mais

DEFINIÇÃO PLÁSTICOS DEFINIÇÃO CLASSIFICAÇÃO

DEFINIÇÃO PLÁSTICOS DEFINIÇÃO CLASSIFICAÇÃO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL III DEFINIÇÃO PLÁSTICOS Formados pela combinação do carbono com oxigênio, hidrogênio, nitrogênio ou outros elementos orgânicos ou inorgânicos; C O H N Orgânicos Inorgânicos

Leia mais

QUÍMICA. Química Orgânica. Polímeros Borrachas e Plásticos Parte 5. Prof. Giselle Blois

QUÍMICA. Química Orgânica. Polímeros Borrachas e Plásticos Parte 5. Prof. Giselle Blois QUÍMICA Química Orgânica Parte 5 Prof. Giselle Blois EXERCÍCIOS 1. Indique qual das afirmativas abaixo está correta e explique: a) Todos os polímeros são plásticos. b) Todas as macromoléculas são polímeros.

Leia mais

O DESEMPENHO da INDÚSTRIA QUÍMICA BRASILEIRA em

O DESEMPENHO da INDÚSTRIA QUÍMICA BRASILEIRA em O DESEMPENHO da INDÚSTRIA QUÍMICA BRASILEIRA em 2016 02 Índice O Desempenho da Indústria Química Brasileira em 2016 Âmbito da Indústria Química Brasileira A Indústria Química Brasileira Faturamento Líquido

Leia mais

HÁ 20 ANOS ACONTECIA O 1º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA QUÍMICA

HÁ 20 ANOS ACONTECIA O 1º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA QUÍMICA HÁ 20 ANOS ACONTECIA O 1º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA QUÍMICA O BRASIL E O MUNDO EM 1996 O REAL era cotado US$ 1= R$ 1 Início da implantação de MOEDA ÚNICA na Comunidade Européia Primeiro governo FHC

Leia mais

CAP 12 MATERIAIS POLIMÉRICOS E COMPÓSITOS

CAP 12 MATERIAIS POLIMÉRICOS E COMPÓSITOS CAP 12 MATERIAIS POLIMÉRICOS E COMPÓSITOS Smith cap 7+ 13 12. 1 POLÍMEROS MATERIAIS POLIMÉRICOS: Elastómeros (borrachas): grandes deformações elásticas Plásticos: Termoplásticos: Necessitam de calor para

Leia mais

LISTA N 01-3 A, B, C, D, E CATAGUASES PROF. SÍLVIO QUÍMICA ORGÂNICA 3 BIM. ENTREGAR FOLHA DE RESPOSTAS DIA 16/09/2011 (SEXTA FEIRA)

LISTA N 01-3 A, B, C, D, E CATAGUASES PROF. SÍLVIO QUÍMICA ORGÂNICA 3 BIM. ENTREGAR FOLHA DE RESPOSTAS DIA 16/09/2011 (SEXTA FEIRA) 1 LISTA N 01-3 A, B, C, D, E CATAGUASES - 2011 PROF. SÍLVIO QUÍMICA ORGÂNICA 3 BIM. ENTREGAR FOLHA DE RESPOSTAS DIA 16/09/2011 (SEXTA FEIRA) 1. Outra possibilidade para o seqüestro do CO atmosférico é

Leia mais

MATERIAIS POLIMÉRICOS MATERIAIS POLIMÉRICOS

MATERIAIS POLIMÉRICOS MATERIAIS POLIMÉRICOS MATERIAIS POLIMÉRICOS Prof. Dr: Anael Krelling 1 2 3 4 Hidrocarbonetos submetidos a condições de temperatura e pressão apropriadas. Macromoléculas Ligação Covalente C carbono H hidrogênio O oxigênio N

Leia mais

Marcos Antonio De Marchi CEO e Diretor de Relações com Investidores

Marcos Antonio De Marchi CEO e Diretor de Relações com Investidores Marcos Antonio De Marchi CEO e Diretor de Relações com Investidores A Indústria Química 2 A Indústria Química Brasileira PAÍS FATURAMENTO (US$ bi) 1 CHINA 1.286 2 EUA 759 Elekeiroz incluída A Indústria

Leia mais

Oficina de Identificação de Plásticos. Grupo Lavoisier Escola Frei Plácido

Oficina de Identificação de Plásticos. Grupo Lavoisier Escola Frei Plácido Oficina de Identificação de Plásticos Grupo Lavoisier Escola Frei Plácido O que são plásticos? São polímeros sintéticos, ou seja, grandes moléculas fabricadas para suprir nossas necessidades com custo

Leia mais

Plasticos e Vidros para Construção

Plasticos e Vidros para Construção Materiais de Construção Plasticos e Vidros para Construção Autor: Eng.º José James Nicol s Maputo, Outubro de 2010 PLASTICOS Conteudo: 1. Introdução ao estudo do plástico: Definição; Fabricação; Classificação;

Leia mais

Boletim Caged-MTE da. Indústria Química

Boletim Caged-MTE da. Indústria Química Boletim Caged-MTE da Indústria Química Setembro de 2012 Para analisar os dados do emprego formal com carteira assinada no setor químico, segundo as bases estatísticas do Caged-MTE (Cadastro Geral de Empregados

Leia mais

AGENDA. Braskem e Visão Inovação na Braskem

AGENDA. Braskem e Visão Inovação na Braskem Braskem Inovação e Tecnologia 20 de Abril de 2012 AGENDA Braskem e Visão 2020 Inovação na Braskem 2 INDÚSTRIA PETROQUÍMICA BRASILEIRA INTEGRAÇÃO COMPETITIVA NAFTA CONDENSADO GÁS ETANOL PE PP PVC PE VERDE

Leia mais

POLÍMEROS. Prof.a Cristiane P. T. Polastri

POLÍMEROS. Prof.a Cristiane P. T. Polastri POLÍMEROS Prof.a Cristiane P. T. Polastri Polímeros Polímeros são macromoléculas obtidas pela combinação de um número imenso (da ordem de milhares) de moléculas pequenas (os monômeros). Polimerização 1864

Leia mais

QUÍMICA E PETROQUÍMICA JUNHO DE 2017

QUÍMICA E PETROQUÍMICA JUNHO DE 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos QUÍMICA E PETROQUÍMICA JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais

Instrumentação para o Ensino de Geografia I DISCIPLINA. De volta ao começo. Autora. Sandra Kelly de Araújo. aula

Instrumentação para o Ensino de Geografia I DISCIPLINA. De volta ao começo. Autora. Sandra Kelly de Araújo. aula DISCIPLINA Instrumentação para o Ensino de Geografia I De volta ao começo Autora Sandra Kelly de Araújo aula 10 Ins_En_Geo_I_A10_RF_BMWD_080710.indd Capa1 15/07/10 17:45 Governo Federal Presidente da República

Leia mais

Instrumentação para o Ensino de Geografia II DISCIPLINA. Formações vegetais a Caatinga. Autora. Sandra Kelly de Araújo. aula

Instrumentação para o Ensino de Geografia II DISCIPLINA. Formações vegetais a Caatinga. Autora. Sandra Kelly de Araújo. aula DISCIPLINA Instrumentação para o Ensino de Geografia II Formações vegetais a Caatinga Autora Sandra Kelly de Araújo aula 03 Governo Federal Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro da

Leia mais

MATERIAIS POLIMÉRICOS

MATERIAIS POLIMÉRICOS ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais MATERIAIS POLIMÉRICOS PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 2º Semestre de

Leia mais

Estabelecimentos na indústria química - Brasil, AM

Estabelecimentos na indústria química - Brasil, AM CNAE 2.0 Estabelecimentos na indústria química - Brasil, 2015 11 - RO 12 - AC 13 - AM 14 - RR 15 - PA 16 - AP 17 - TO 21 - MA 22 - PI Açúcar Bruto e Refinado 0 1 0 0 0 0 1 2 2 Álcool e Biocombustíveis

Leia mais

Materiais Poliméricos. Conceitos Gerais

Materiais Poliméricos. Conceitos Gerais Materiais Poliméricos Conceitos Gerais ESTRUTURA DOS POLIMEROS DEFINIÇÃO São moléculas muito grandes (macromoléculas) formadas pela repetição de pequenas e simples unidades químicas (monômeros), ligadas

Leia mais

Materiais Poliméricos

Materiais Poliméricos Materiais Poliméricos -Introdução O termo "plástico" é geralmente empregado para designar os materiais orgânicos que podem ser moldados por deformação plástica, adquirindo e conservando uma forma planejada,

Leia mais

O DESEMPENHO DA INDÚSTRIA QUÍMICA EM 2017

O DESEMPENHO DA INDÚSTRIA QUÍMICA EM 2017 O DESEMPENHO DA INDÚSTRIA QUÍMICA EM 2017 1 ÍNDICE 05 06 06 07 07 08 08 09 09 09 10 10 11 11 12 12 13 13 14 14 14 15 15 16 16 17 17 Âmbito da Indústria Química Brasileira A Indústria Química Brasileira

Leia mais

QUÍMICA E PETROQUÍMICA NOVEMBRO DE 2016

QUÍMICA E PETROQUÍMICA NOVEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos QUÍMICA E PETROQUÍMICA NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais

FUNDAMENTOS E PRÁTICAS NA EAD

FUNDAMENTOS E PRÁTICAS NA EAD CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO 04 FUNDAMENTOS E PRÁTICAS NA EAD Modelos e Sistemas de Educação a Distância Artemilson Alves de Lima Governo Federal Ministério da Educação Projeto Gráfico Secretaria

Leia mais

Plástico Verde: Biopolímero da cana-de-açúcar. Regina Penzo

Plástico Verde: Biopolímero da cana-de-açúcar. Regina Penzo Plástico Verde: Biopolímero da cana-de-açúcar Regina Penzo Agenda Braskem: Comprometimento com desenvolvimento sustentável PE da cana-de-açúcar: Inovação baseada em pilares sustentáveis Cases de sucesso

Leia mais

Situação das Indústrias Petroquímica e Química no Brasil

Situação das Indústrias Petroquímica e Química no Brasil Seminário da Frente Parlamentar em Defesa da Competitividade da Cadeia Produtiva do Setor Químico, Petroquímico e Plástico do Brasil Situação das Indústrias Petroquímica e Química no Brasil Marcos Antonio

Leia mais

Compreender como se obtêm polímeros sintéticos e reconhecer que a sua estrutura determina as suas propriedades.

Compreender como se obtêm polímeros sintéticos e reconhecer que a sua estrutura determina as suas propriedades. Escola Secundária de Lagoa Química 12º Ano Paula Melo Silva Ficha de Trabalho 12 Plásticos, Vidros e Novos Materiais Conteúdos e Metas Os plásticos e os materiais poliméricos Caracterizar os polímeros

Leia mais

C U R S O T É C N I C O E M S E G U R A N Ç A D O T R A B A L H O. matemática. Calculando volume de sólidos geométricos. Elizabete Alves de Freitas

C U R S O T É C N I C O E M S E G U R A N Ç A D O T R A B A L H O. matemática. Calculando volume de sólidos geométricos. Elizabete Alves de Freitas C U R S O T É C N I C O E M S E G U R A N Ç A D O T R A B A L H O 06 matemática Calculando volume de sólidos geométricos Elizabete Alves de Freitas Governo Federal Ministério da Educação Projeto Gráfico

Leia mais

Conferência Internacional. Emprego e Condições de Trabalho na Indústria Química no Brasil

Conferência Internacional. Emprego e Condições de Trabalho na Indústria Química no Brasil Conferência Internacional Emprego e Condições de Trabalho na Indústria Química no Brasil Tabela 1. Trabalhadores na Indústria Química no Brasil segundo região e gênero, 2009 Região e Estado Mulheres Homens

Leia mais

Indústria Química e Sociedade DISCIPLINA. A indústria na era dos nanomateriais. Autores. Ana Cristina Facundo de Brito. Daniel de Lima Pontes.

Indústria Química e Sociedade DISCIPLINA. A indústria na era dos nanomateriais. Autores. Ana Cristina Facundo de Brito. Daniel de Lima Pontes. DISCIPLINA Indústria Química e Sociedade A indústria na era dos nanomateriais Autores Ana Cristina Facundo de Brito Daniel de Lima Pontes aula 08 Governo Federal Presidente da República Luiz Inácio Lula

Leia mais

8.2 Projetos de Inovação Incremental e Radical Petro2

8.2 Projetos de Inovação Incremental e Radical Petro2 147 8.2 Projetos de Inovação Incremental e Radical Petro2 Na Petro2, foram analisados quatro projetos de inovação: um incremental (II1Petro2), de desenvolvimento de uma nova especificação de PVC, e três

Leia mais

aula Sobre o uso de instrumentos e metodologias de ensino e aprendizagem Instrumentação para o Ensino de Geografia II Autora Sandra Kelly de Araújo

aula Sobre o uso de instrumentos e metodologias de ensino e aprendizagem Instrumentação para o Ensino de Geografia II Autora Sandra Kelly de Araújo DISCIPLINA Instrumentação para o Ensino de Geografia II Sobre o uso de instrumentos e metodologias de ensino e aprendizagem Autora Sandra Kelly de Araújo aula 01 Governo Federal Presidente da República

Leia mais

O DESEMPENHO DA INDÚSTRIA QUÍMICA BRASILEIRA EM 2018

O DESEMPENHO DA INDÚSTRIA QUÍMICA BRASILEIRA EM 2018 1 O DESEMPENHO DA INDÚSTRIA QUÍMICA BRASILEIRA EM 2018 ÍNDICE 05 Âmbito da Indústria Química Brasileira 06 A Indústria Química Brasileira 06 Faturamento Líquido da Indústria Química Brasileira por Segmento

Leia mais

PALESTRA A ABIQUIM COMO GESTORA DO COMITÊ BRASILEIRO DE QUÍMICA, DA ABNT

PALESTRA A ABIQUIM COMO GESTORA DO COMITÊ BRASILEIRO DE QUÍMICA, DA ABNT PALESTRA A ABIQUIM COMO GESTORA DO COMITÊ BRASILEIRO DE QUÍMICA, DA ABNT SEMINÁRIO A SITUAÇÃO ATUAL DA TECNOLOGIA INDUSTRIAL BÁSICA NOS INSTITUTOS DE PESQUISA TECNOLÓGICA E NAS INDÚSTRIAS SETORIAIS 29/09/2006

Leia mais

Plástico Verde: Biopolímero de cana-de açúcar. EBDQUIM Praia do Forte - BA, 15 de Março, 2012

Plástico Verde: Biopolímero de cana-de açúcar. EBDQUIM Praia do Forte - BA, 15 de Março, 2012 Plástico Verde: Biopolímero de cana-de açúcar EBDQUIM Praia do Forte - BA, 15 de Março, 2012 Agenda Brasil: Cenário ímpar para o desenvolvimento de químicos renováveis Braskem: Comprometimento com desenvolvimento

Leia mais

INDÚSTRIAS DE PLÁSTICOS. Prof.Ms. Fernanda Palladino

INDÚSTRIAS DE PLÁSTICOS. Prof.Ms. Fernanda Palladino INDÚSTRIAS DE PLÁSTICOS Prof.Ms. Fernanda Palladino INDÚSTRIAS DE PLÁSTICOS O Alquimista moderno é o químicos de plásticos que operando com o calor, a pressão e os catalisadores, principalmente com substancias

Leia mais

SUMÁRIO. 2 P á g i n a

SUMÁRIO. 2 P á g i n a SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 03 1. CONCEITOS FUNDAMENTAIS SOBRE O POLÍMERO... 04 1.1 Definição de polímeros... 04 1.2 Cadeia produtiva de polímeros... 04 2. POLIPROPILENO... 06 2.1 Comercialização do polipropileno...

Leia mais

Cuartas Jornadas de Tecnologías y Políticas Ambientales IPA IRAM. Atuação Responsável Um compromisso da Indústria Química

Cuartas Jornadas de Tecnologías y Políticas Ambientales IPA IRAM. Atuação Responsável Um compromisso da Indústria Química Cuartas Jornadas de Tecnologías y Políticas Ambientales IPA IRAM A INDÚSTRIA QUÍMICA BRASILEIRA ÂMBITO DA INDÚSTRIA QUÍMICA - Produtos inorgânicos - Produtos orgânicos - Resinas e elastômeros - Produtos

Leia mais

Plásticos. Prof. Geraldo Lopes Crossetti. Prof. Geraldo Lopes Crossetti 11/12/2012. Page 1

Plásticos. Prof. Geraldo Lopes Crossetti. Prof. Geraldo Lopes Crossetti 11/12/2012. Page 1 Plásticos Prof. Geraldo Lopes Crossetti Prof. Geraldo Lopes Crossetti 11/12/2012 Page 1 O que são? Plástico é um tipo de polímero que apresenta um comportamento térmico e mecânico característico. Os polímeros

Leia mais

IV Fórum de Ensino Superior da Área Química Polímeros e suas aplicações: panorama atual e perspectivas

IV Fórum de Ensino Superior da Área Química Polímeros e suas aplicações: panorama atual e perspectivas IV Fórum de Ensino Superior da Área Química Polímeros e suas aplicações: panorama atual e perspectivas Polímeros Convencionais Lucilene Betega de Paiva Núcleo de Bionanomanufatura Laboratório de Processos

Leia mais

4. Materiais Não Metálicos

4. Materiais Não Metálicos 4. Materiais Não Metálicos Tipos de Materiais por Origem Naturais Animal Vegetal Mineral Lã, Seda, Couro... Algodão, Madeira, Látex... Óxidos de cobre, ferro; argila Materiais Metais Polímeros Ferrosos

Leia mais

US$ 12,3 bi US$ 9,7 bi US$ 1,6 bi. Nota: Pro forma para 2007, com consolidação total de Ipiranga e Copesul. Fonte: Braskem

US$ 12,3 bi US$ 9,7 bi US$ 1,6 bi. Nota: Pro forma para 2007, com consolidação total de Ipiranga e Copesul. Fonte: Braskem Pessoas e Sustentabilidade no centro da Estratégia 12º Congresso de Atuação Responsável 17 de Junho de 2008 1 Um contexto de oportunidades Brasil Crescimento + estabilidade d + investment grade Melhorias

Leia mais

Classificação dos Materiais Poliméricos

Classificação dos Materiais Poliméricos Fusibilidade: termoplásticos/termofixos. Tipos de Cadeias: lineares/ramificadas/ligações cruzadas. Taticidade: isotático, sindiotático, atático Comportamento Mecânico: elastômeros, fibras. Homopolímero

Leia mais

Polimerização em Cadeia via Radical Livre. Free Radical Polymerization

Polimerização em Cadeia via Radical Livre. Free Radical Polymerization Polimerização em Cadeia via Radical Livre Free Radical Polymerization Polimerização por Adição em cadeia Um centro ativo é formado e o polímero cresce até atingir uma massa molar alta (os intermediários

Leia mais

Análise Conjuntural e Avanços das Negociações no Ramo Químico Nacional 3º Congresso CNTQ

Análise Conjuntural e Avanços das Negociações no Ramo Químico Nacional 3º Congresso CNTQ Análise Conjuntural e Avanços das Negociações no Ramo Químico Nacional 3º Congresso CNTQ Indústria Química no Brasil e no Mundo Panorama recente e desafios estruturais Desafios da Indústria Química Global

Leia mais

MATERIAIS POLIMÉRICOS. Profª:Débora Delatore

MATERIAIS POLIMÉRICOS. Profª:Débora Delatore MATERIAIS POLIMÉRICOS Profª:Débora Delatore 1 MATERIAIS POLIMÉRICOS POLÍMEROS: Compreendem os materiais comuns de plástico e borracha. São compostos orgânicos baseados no carbono, no hidrogênio e em outros

Leia mais

Agenda. Braskem e Visão Função da ACV. GCV na Braskem. Perspectivas Futuras. Conclusões

Agenda. Braskem e Visão Função da ACV. GCV na Braskem. Perspectivas Futuras. Conclusões Agenda Braskem e Visão 2020 Função da ACV GCV na Braskem Perspectivas Futuras Conclusões Indústria Petroquímica Nafta Gás natural Integração Competitiva PE PP PVC 1ª Geração 2ª Geração Extração 3ª Geração

Leia mais

Química de Polímeros LOM3058 PROF. FÁBIO HERBST FLORENZANO

Química de Polímeros LOM3058 PROF. FÁBIO HERBST FLORENZANO Química de Polímeros LOM3058 PROF. FÁBIO HERBST FLORENZANO Estrutura da disciplina Aulas Expositivas Listas de Exercícios Provas teóricas Apoio didático por meio do STOA Avaliação Provas teóricas (26/4

Leia mais

Desafios para a Competitividade da Indústria Química Brasileira. Abril de 2013.

Desafios para a Competitividade da Indústria Química Brasileira. Abril de 2013. Desafios para a Competitividade da Indústria Química Brasileira Abril de 2013. BLOCO 1 Crescimento Econômico e Desenvolvimento Econômico - Alguns conceitos - A importância da Indústria Química neste caminho

Leia mais

7ª Ficha de Avaliação de Química Parte III. Versão 1 Indica claramente a versão na tua folha de resposta

7ª Ficha de Avaliação de Química Parte III. Versão 1 Indica claramente a versão na tua folha de resposta 7ª Ficha de Avaliação de Química Parte III Professora Paula Melo Silva Data: 15/05/2012 Turma:12ºA Ano letivo: 2011/2012 Versão 1 Indica claramente a versão na tua folha de resposta 1. O ácido poliglicólico

Leia mais

Instrumentação para o Ensino de Geografia II DISCIPLINA. Bacia hidrográfica. Autora. Sandra Kelly de Araújo. aula

Instrumentação para o Ensino de Geografia II DISCIPLINA. Bacia hidrográfica. Autora. Sandra Kelly de Araújo. aula DISCIPLINA Instrumentação para o Ensino de Geografia II Bacia hidrográfica Autora Sandra Kelly de Araújo aula 09 Governo Federal Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro da Educação Fernando

Leia mais

Sempre que há a necessidade da construção de componentes específicos ou máquinas complexas sempre será necessário a utilização dos materiais.

Sempre que há a necessidade da construção de componentes específicos ou máquinas complexas sempre será necessário a utilização dos materiais. Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: Sempre que há a necessidade

Leia mais

Inovação e Tecnologia. Polietileno Verde

Inovação e Tecnologia. Polietileno Verde Inovação e Tecnologia Polietileno Verde 1 Braskem a maior petroquímica da América Latina Sólido modelo de negócio baseado na integração competitiva da cadeia de valor Integração Competitiva Extração 1ª

Leia mais

Polietileno, uma alternativa para o agronegócio

Polietileno, uma alternativa para o agronegócio Polietileno, uma alternativa para o agronegócio rotoplastyc.com.br Conteúdo desenvolvido por: 2 índice Introdução... O que é?... Onde encontrar?... Agronegócio... Agronegócio: Alimentos para a nossa mesa

Leia mais

A INDÚSTRIA PETROQUÍMICA NO BRASIL

A INDÚSTRIA PETROQUÍMICA NO BRASIL A INDÚSTRIA PETROQUÍMICA NO BRASIL Cenário de curto-prazo e desafios de longo-prazo 34º Reunião Anual Latino-americana de Petroquímica Workshop - Premissas Petroquímicas para 2015, 8ª Edição Rio de Janeiro,

Leia mais

Redação selecionada e publicada pela Olimpíada de Química SP-2018

Redação selecionada e publicada pela Olimpíada de Química SP-2018 Redação selecionada e publicada pela Olimpíada de Química SP-2018 Autor: Geovani Rodrigues Yamaba Co-autores: Ana Laura J. Kunigk, Ana Carolina B. Markovnik, Eduardo Morales, Felipe G. E. Gomes Série:

Leia mais

Escola Secundária Alfredo da Silva Ensino Básico 6º Ano Disciplina de Educação Tecnológica Materiais e Técnicas (7) Plásticos e Borrachas / 6ºB

Escola Secundária Alfredo da Silva Ensino Básico 6º Ano Disciplina de Educação Tecnológica Materiais e Técnicas (7) Plásticos e Borrachas / 6ºB Escola Secundária Alfredo da Silva Ensino Básico 6º Ano Disciplina de Educação Tecnológica Materiais e Técnicas (7) Plásticos e Borrachas / 6ºB 1. Alguns factos sobre os plásticos Os plásticos são materiais

Leia mais

Sempre que há a necessidade da construção de um elemento orgânico de máquina haverá a necessidade

Sempre que há a necessidade da construção de um elemento orgânico de máquina haverá a necessidade Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Sempre que há a necessidade

Leia mais

A Indústria Química em 2020 Um novo Rumo é possível. Marilane Oliveira Teixeira

A Indústria Química em 2020 Um novo Rumo é possível. Marilane Oliveira Teixeira A Indústria Química em 2020 Um novo Rumo é possível Marilane Oliveira Teixeira Trata-se de um dos maiores setores industriais No Brasil ocupa a 3ª posição no PIB industrial, representando 11,2% da indústria

Leia mais

Química II MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE. 2º Semestre /2012. Doutor João Paulo Noronha.

Química II MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE. 2º Semestre /2012. Doutor João Paulo Noronha. MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE 2º Semestre - 2011/2012 Doutor João Paulo Noronha jpnoronha@fct.unl.pt (I a III) UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências e Tecnologia QUÍMICA ORGÂNICA:

Leia mais

Comportamento dos Índices de Preços das Resinas Termoplásticas

Comportamento dos Índices de Preços das Resinas Termoplásticas Comportamento dos Índices de Preços das Resinas Termoplásticas PEBD PEBDL PEAD PS PP PVC (Acumulado) BRASIL / EUA / EUROPA / ASIA/ ARGENTINA Fevereiro / Comparativo de Indices de Preços dos Insumos Petroquimicos

Leia mais

C U R S O T É C N I C O E M S E G U R A N Ç A D O T R A B A L H O. matemática. Calculando áreas de figuras geométricas planas

C U R S O T É C N I C O E M S E G U R A N Ç A D O T R A B A L H O. matemática. Calculando áreas de figuras geométricas planas C U R S O T É C N I C O E M S E G U R A N Ç A D O T R A B A L H O 05 matemática Calculando áreas de figuras geométricas planas Elizabete Alves de Freitas Governo Federal Ministério da Educação Projeto

Leia mais

www.iliescu.com.br iliescu@iliescu.com.br Apresentação Etenil(a) ou vinil é um radical derivado do hidrocarboneto eteno (H 2 =CH 2 ) pela retirada de um átomo de hidrogênio. Apresenta fórmula -CH=CH 2

Leia mais

Química 12.º Ano Unidade 3 Plásticos, Vidros e Novos Materiais Carlos Alberto da Silva Ribeiro de Melo

Química 12.º Ano Unidade 3 Plásticos, Vidros e Novos Materiais Carlos Alberto da Silva Ribeiro de Melo Química 12.º Ano Unidade 3 Plásticos, Vidros e Novos Materiais Carlos Alberto da Silva Ribeiro de Melo Lição n.º 87 Sumário: Polímeros: conceitos fundamentais, classificação, reciclagem e reacções de polimerização.

Leia mais

VIII Conferência ANPEI Inovação em Plásticos: A Experiência da Braskem

VIII Conferência ANPEI Inovação em Plásticos: A Experiência da Braskem VIII Conferência ANPEI 2008 Inovação em Plásticos: A Experiência da Braskem Luiz Antônio Nitschke 1 2002: nasce uma nova proposta para a Petroquímica Brasileira... INTEGRAÇÃO COMPETITIVA Extração 1ª 1ª

Leia mais

CURSO TÉCNICO EM OPERAÇÕES COMERCIAIS CONTABILIDADE. Sônia Maria de Araújo. Conceito, Débito, Crédito e Saldo. Maria Selma da Costa Cabral

CURSO TÉCNICO EM OPERAÇÕES COMERCIAIS CONTABILIDADE. Sônia Maria de Araújo. Conceito, Débito, Crédito e Saldo. Maria Selma da Costa Cabral CURSO TÉCNICO EM OPERAÇÕES COMERCIAIS 05 CONTABILIDADE Sônia Maria de Araújo Conceito, Débito, Crédito e Saldo Maria Selma da Costa Cabral Governo Federal Ministério da Educação Projeto Gráfico Secretaria

Leia mais

CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO DESENHO TÉCNICO. João Batista da Silva. Projeções ortográfi cas

CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO DESENHO TÉCNICO. João Batista da Silva. Projeções ortográfi cas CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO 10 DESENHO TÉCNICO Projeções ortográfi cas João Batista da Silva Governo Federal Ministério da Educação Projeto Gráfico Secretaria de Educação a Distância SEDIS EQUIPE

Leia mais

ABINEE TEC Automação. Perspectivas de Investimentos em Automação no Setor Químico. Geraldo Luiz Bellotti

ABINEE TEC Automação. Perspectivas de Investimentos em Automação no Setor Químico. Geraldo Luiz Bellotti Automação Perspectivas de Investimentos em Automação no Setor Químico Geraldo Luiz Bellotti Vice-Coordenador da Comissão de Automação Industrial ABIQUIM - Associação Brasileira da Indústria Química 1 Geraldo

Leia mais

SEMINÁRIO SOBRE EDUCAÇÃO EM SEGURANÇA QUÍMICA. Diretoria Técnica

SEMINÁRIO SOBRE EDUCAÇÃO EM SEGURANÇA QUÍMICA. Diretoria Técnica SEMINÁRIO SOBRE EDUCAÇÃO EM SEGURANÇA QUÍMICA Diretoria Técnica Gerência de Gestão Empresarial Luiz Shizuo Harayashiki Gerência de Assuntos Regulatórios e Sustentabilidade Camila Hubner Barcellos Setembro

Leia mais

1º Fórum Brasileiro do Gás Natural

1º Fórum Brasileiro do Gás Natural 1º Fórum Brasileiro do Gás Natural Painel II O Mercado de Gás Natural no Brasil: Desafios à Competitividade da Indústria 20 de Junho de 2017 Brasil: uma vocação natural para a indústria química País rico

Leia mais

Comércio Internacional: Impactos no Emprego. Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1

Comércio Internacional: Impactos no Emprego. Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1 Comércio Internacional: Impactos no Emprego Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1 Ganhos do Comércio Internacional: Fonte geradora de empregos no Brasil. 1. Possibilita aumento da produção nacional,

Leia mais